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14 Mar 2025, Fri

sorteio define grupos na próxima segunda-feira com Corinthians no pote 4

Elenco do Corinthians finaliza preparação para encarar o Guarani


A Copa Sul-Americana de 2025 está prestes a ganhar forma com o sorteio da fase de grupos marcado para a próxima segunda-feira, 17 de março, em Luque, no Paraguai. O evento, organizado pela Conmebol, definirá os confrontos iniciais de uma das competições mais disputadas do continente, trazendo expectativas altas para os clubes brasileiros. Entre os destaques, o Corinthians, eliminado na terceira fase da Libertadores, aparece no pote 4, enquanto quatro equipes do Brasil — Atlético-MG, Fluminense, Grêmio e Cruzeiro — estão posicionadas como cabeças de chave no pote 1. A configuração dos potes já foi anunciada, e as regras prometem evitar clássicos nacionais nesta etapa, garantindo duelos variados e imprevisíveis.

O torneio deste ano reúne 32 equipes divididas em quatro potes, com critérios baseados no desempenho recente e na origem dos clubes, incluindo aqueles que vieram das eliminatórias da Libertadores. Além do Corinthians, o Vitória também integra o pote 4, enquanto o Vasco se destaca no pote 2, prometendo uma participação brasileira significativa. A competição, que começa em abril e termina com a grande final em novembro, é vista como uma oportunidade de redenção para times que não conseguiram avançar no principal torneio sul-americano, além de ser um palco para equipes tradicionais mostrarem força diante de adversários regionais.

A expectativa em torno do sorteio cresce à medida que os torcedores aguardam os primeiros adversários de seus clubes. Com datas já definidas para todas as fases, a Sul-Americana de 2025 promete emoção desde o início, especialmente para os brasileiros que buscam o título continental. A presença de gigantes como Independiente, Lanús e Defensa y Justicia, da Argentina, no pote 1, e de equipes emergentes de países como Equador, Peru e Bolívia nos potes inferiores, indica um equilíbrio competitivo que pode surpreender.

Potes revelam equilíbrio e desafios para os brasileiros

Com a divulgação dos potes, a Copa Sul-Americana exibe um cenário de diversidade e desafios para os clubes brasileiros. No pote 1, Atlético-MG, Fluminense, Grêmio e Cruzeiro terão a vantagem de liderar seus grupos, mas enfrentarão adversários de peso logo de cara. O Galo, por exemplo, vem de uma campanha sólida em competições recentes, enquanto o Fluminense aposta em sua experiência internacional. Já o Grêmio, tricampeão da Libertadores, e o Cruzeiro, que busca retomar seu protagonismo, completam o quarteto de cabeças de chave nacionais, todos com a missão de evitar surpresas contra times sul-americanos tradicionais.

No pote 2, o Vasco surge como um dos representantes brasileiros com potencial para complicar a vida dos favoritos. Ao lado de clubes como Guaraní, do Paraguai, e Huracán, da Argentina, os cariocas terão que se impor desde o início para avançar. A ausência de confrontos entre equipes do mesmo país na fase de grupos, regra estipulada pela Conmebol, garante que o Cruzmaltino não enfrentará rivais como Fluminense ou Atlético-MG logo de cara, mas o caminho até os playoffs promete ser duro. A mistura de equipes tradicionais e outras menos conhecidas, como Universidad Católica, do Equador, adiciona um elemento de imprevisibilidade.

O Corinthians, posicionado no pote 4 ao lado do Vitória, enfrentará um desafio ainda maior. Eliminado da Libertadores, o Timão chega à Sul-Americana com status de favorito por alguns analistas, mas sua colocação o coloca em grupos potencialmente mais difíceis. O Vitória, recém-promovido à Série A do Brasileirão, também busca surpreender, mas terá que superar adversários mais bem ranqueados. Outros times do pote 4, como Melgar, do Peru, e Mushuc Runa, do Equador, completam uma lista que mescla experiência e novatos na competição.

Calendário da competição: do sorteio à final

A Conmebol já detalhou as datas que guiarão a Copa Sul-Americana de 2025, oferecendo um cronograma claro para torcedores e clubes. Tudo começa com o sorteio no dia 17 de março, que definirá os oito grupos de quatro equipes cada. A fase de grupos está programada para ocorrer entre 2 de abril e 28 de maio, com jogos distribuídos ao longo de quase dois meses. Depois disso, os playoffs, marcados para 16 e 23 de julho, servirão como um filtro para as oitavas de final, previstas para 13 e 20 de agosto.

As quartas de final estão agendadas para 17 e 24 de setembro, enquanto as semifinais acontecem em 22 e 29 de outubro. A grande decisão, que coroará o campeão, será disputada em jogo único no dia 22 de novembro, em local ainda a ser definido. Esse calendário extenso reflete o formato da competição, que combina uma fase inicial intensa com mata-matas decisivos, exigindo consistência e planejamento das equipes ao longo do ano.

Corinthians busca redenção após queda na Libertadores

Eliminado na terceira fase da Libertadores, o Corinthians entra na Copa Sul-Americana com um peso extra nos ombros. O clube, que tem uma das maiores torcidas do Brasil, viu sua campanha no torneio principal ser interrompida, mas agora tem a chance de buscar o título continental que falta em sua galeria recente. No pote 4, o Timão enfrentará adversários de diferentes níveis, mas sua história e elenco o colocam como um dos times a serem observados. A pressão por resultados é alta, especialmente após um 2024 de altos e baixos no cenário nacional.

A torcida corintiana, conhecida por seu apoio incondicional, já demonstra otimismo nas redes sociais. A queda para a Sul-Americana, embora inicialmente frustrante, é vista como uma oportunidade de redenção. O clube enfrentará rivais como Atlético Grau, do Peru, e Boston River, do Uruguai, no mesmo pote, mas os verdadeiros testes virão contra os cabeças de chave do pote 1. A experiência em competições internacionais pode ser um diferencial para o Alvinegro, que busca repetir o sucesso de outros brasileiros na competição, como Athletico-PR e São Paulo, campeões em edições recentes.

Enquanto isso, o Vitória, outro brasileiro no pote 4, chega com menos holofotes, mas com ambição. O clube baiano, que retorna ao cenário continental após anos, aposta em sua força em casa e na garra de seu elenco para surpreender. A presença de dois brasileiros no mesmo pote reforça a competitividade do país na Sul-Americana, mas também destaca os desafios de superar adversários de potes superiores.

Clubes sul-americanos trazem tradição e surpresas

Além dos brasileiros, a Copa Sul-Americana de 2025 contará com equipes de peso de outros países. No pote 1, Independiente, Lanús e Defensa y Justicia, todos da Argentina, trazem tradição e experiência em torneios continentais. O Independiente, com sete títulos da Libertadores em sua história, é um dos clubes mais temidos, mesmo que sua participação na Sul-Americana seja menos frequente. Lanús e Defensa y Justicia, por sua vez, já levantaram o troféu da competição em 2013 e 2020, respectivamente, o que os coloca como adversários perigosos.

Entre as curiosidades do torneio, estão os times menos conhecidos que podem surpreender:

  • Mushuc Runa (Equador): Representante de uma região indígena, o clube equatoriano é conhecido por sua garra e apoio local.
  • Nacional Potosí (Bolívia): Jogando em altitudes elevadas, o time boliviano costuma dificultar a vida de visitantes.
  • Racing (Uruguai): Apesar de não ter o mesmo peso do homônimo argentino, o clube uruguaio tem crescido no cenário regional.

Essas equipes, muitas vezes subestimadas, já mostraram em edições passadas que podem complicar a vida de favoritos, especialmente em jogos fora de casa.

Fase de grupos promete duelos intensos

A partir de 2 de abril, a fase de grupos dará o tom da competição, com 32 equipes disputando as vagas para os playoffs e as oitavas de final. Cada grupo terá um cabeça de chave do pote 1, acompanhado por representantes dos potes 2, 3 e 4, o que garante confrontos variados. A regra que impede dois times do mesmo país no mesmo grupo evita clássicos nacionais, mas abre espaço para duelos inéditos, como um possível Grêmio x Guaraní ou Fluminense x Huracán.

Para os brasileiros, a fase inicial será crucial. Clubes como Atlético-MG e Cruzeiro, que chegam com elencos fortes, precisarão confirmar o favoritismo desde o começo, enquanto Corinthians e Vitória terão que provar seu valor contra adversários mais bem posicionados. A duração de quase dois meses, até 28 de maio, dá tempo para ajustes, mas também exige regularidade para garantir a classificação.

Caminho até a final: o que esperar dos mata-matas

Passada a fase de grupos, a Sul-Americana entra em seu momento mais emocionante com os playoffs, em julho, e as oitavas de final, em agosto. Esses confrontos eliminatórios testarão a resistência dos clubes, especialmente aqueles que vieram da Libertadores ou enfrentaram longas viagens pelo continente. As quartas de final, em setembro, e as semifinais, em outubro, prometem duelos de alto nível, com a possibilidade de clássicos regionais entre argentinos, brasileiros e uruguaios.

A final, marcada para 22 de novembro, será o ápice de uma jornada de quase oito meses. Realizada em jogo único, a decisão mantém a tradição da Conmebol de oferecer um espetáculo decisivo em campo neutro. Para os brasileiros, chegar lá significa superar não apenas adversários, mas também os desafios logísticos e físicos de uma competição tão extensa.



A Copa Sul-Americana de 2025 está prestes a ganhar forma com o sorteio da fase de grupos marcado para a próxima segunda-feira, 17 de março, em Luque, no Paraguai. O evento, organizado pela Conmebol, definirá os confrontos iniciais de uma das competições mais disputadas do continente, trazendo expectativas altas para os clubes brasileiros. Entre os destaques, o Corinthians, eliminado na terceira fase da Libertadores, aparece no pote 4, enquanto quatro equipes do Brasil — Atlético-MG, Fluminense, Grêmio e Cruzeiro — estão posicionadas como cabeças de chave no pote 1. A configuração dos potes já foi anunciada, e as regras prometem evitar clássicos nacionais nesta etapa, garantindo duelos variados e imprevisíveis.

O torneio deste ano reúne 32 equipes divididas em quatro potes, com critérios baseados no desempenho recente e na origem dos clubes, incluindo aqueles que vieram das eliminatórias da Libertadores. Além do Corinthians, o Vitória também integra o pote 4, enquanto o Vasco se destaca no pote 2, prometendo uma participação brasileira significativa. A competição, que começa em abril e termina com a grande final em novembro, é vista como uma oportunidade de redenção para times que não conseguiram avançar no principal torneio sul-americano, além de ser um palco para equipes tradicionais mostrarem força diante de adversários regionais.

A expectativa em torno do sorteio cresce à medida que os torcedores aguardam os primeiros adversários de seus clubes. Com datas já definidas para todas as fases, a Sul-Americana de 2025 promete emoção desde o início, especialmente para os brasileiros que buscam o título continental. A presença de gigantes como Independiente, Lanús e Defensa y Justicia, da Argentina, no pote 1, e de equipes emergentes de países como Equador, Peru e Bolívia nos potes inferiores, indica um equilíbrio competitivo que pode surpreender.

Potes revelam equilíbrio e desafios para os brasileiros

Com a divulgação dos potes, a Copa Sul-Americana exibe um cenário de diversidade e desafios para os clubes brasileiros. No pote 1, Atlético-MG, Fluminense, Grêmio e Cruzeiro terão a vantagem de liderar seus grupos, mas enfrentarão adversários de peso logo de cara. O Galo, por exemplo, vem de uma campanha sólida em competições recentes, enquanto o Fluminense aposta em sua experiência internacional. Já o Grêmio, tricampeão da Libertadores, e o Cruzeiro, que busca retomar seu protagonismo, completam o quarteto de cabeças de chave nacionais, todos com a missão de evitar surpresas contra times sul-americanos tradicionais.

No pote 2, o Vasco surge como um dos representantes brasileiros com potencial para complicar a vida dos favoritos. Ao lado de clubes como Guaraní, do Paraguai, e Huracán, da Argentina, os cariocas terão que se impor desde o início para avançar. A ausência de confrontos entre equipes do mesmo país na fase de grupos, regra estipulada pela Conmebol, garante que o Cruzmaltino não enfrentará rivais como Fluminense ou Atlético-MG logo de cara, mas o caminho até os playoffs promete ser duro. A mistura de equipes tradicionais e outras menos conhecidas, como Universidad Católica, do Equador, adiciona um elemento de imprevisibilidade.

O Corinthians, posicionado no pote 4 ao lado do Vitória, enfrentará um desafio ainda maior. Eliminado da Libertadores, o Timão chega à Sul-Americana com status de favorito por alguns analistas, mas sua colocação o coloca em grupos potencialmente mais difíceis. O Vitória, recém-promovido à Série A do Brasileirão, também busca surpreender, mas terá que superar adversários mais bem ranqueados. Outros times do pote 4, como Melgar, do Peru, e Mushuc Runa, do Equador, completam uma lista que mescla experiência e novatos na competição.

Calendário da competição: do sorteio à final

A Conmebol já detalhou as datas que guiarão a Copa Sul-Americana de 2025, oferecendo um cronograma claro para torcedores e clubes. Tudo começa com o sorteio no dia 17 de março, que definirá os oito grupos de quatro equipes cada. A fase de grupos está programada para ocorrer entre 2 de abril e 28 de maio, com jogos distribuídos ao longo de quase dois meses. Depois disso, os playoffs, marcados para 16 e 23 de julho, servirão como um filtro para as oitavas de final, previstas para 13 e 20 de agosto.

As quartas de final estão agendadas para 17 e 24 de setembro, enquanto as semifinais acontecem em 22 e 29 de outubro. A grande decisão, que coroará o campeão, será disputada em jogo único no dia 22 de novembro, em local ainda a ser definido. Esse calendário extenso reflete o formato da competição, que combina uma fase inicial intensa com mata-matas decisivos, exigindo consistência e planejamento das equipes ao longo do ano.

Corinthians busca redenção após queda na Libertadores

Eliminado na terceira fase da Libertadores, o Corinthians entra na Copa Sul-Americana com um peso extra nos ombros. O clube, que tem uma das maiores torcidas do Brasil, viu sua campanha no torneio principal ser interrompida, mas agora tem a chance de buscar o título continental que falta em sua galeria recente. No pote 4, o Timão enfrentará adversários de diferentes níveis, mas sua história e elenco o colocam como um dos times a serem observados. A pressão por resultados é alta, especialmente após um 2024 de altos e baixos no cenário nacional.

A torcida corintiana, conhecida por seu apoio incondicional, já demonstra otimismo nas redes sociais. A queda para a Sul-Americana, embora inicialmente frustrante, é vista como uma oportunidade de redenção. O clube enfrentará rivais como Atlético Grau, do Peru, e Boston River, do Uruguai, no mesmo pote, mas os verdadeiros testes virão contra os cabeças de chave do pote 1. A experiência em competições internacionais pode ser um diferencial para o Alvinegro, que busca repetir o sucesso de outros brasileiros na competição, como Athletico-PR e São Paulo, campeões em edições recentes.

Enquanto isso, o Vitória, outro brasileiro no pote 4, chega com menos holofotes, mas com ambição. O clube baiano, que retorna ao cenário continental após anos, aposta em sua força em casa e na garra de seu elenco para surpreender. A presença de dois brasileiros no mesmo pote reforça a competitividade do país na Sul-Americana, mas também destaca os desafios de superar adversários de potes superiores.

Clubes sul-americanos trazem tradição e surpresas

Além dos brasileiros, a Copa Sul-Americana de 2025 contará com equipes de peso de outros países. No pote 1, Independiente, Lanús e Defensa y Justicia, todos da Argentina, trazem tradição e experiência em torneios continentais. O Independiente, com sete títulos da Libertadores em sua história, é um dos clubes mais temidos, mesmo que sua participação na Sul-Americana seja menos frequente. Lanús e Defensa y Justicia, por sua vez, já levantaram o troféu da competição em 2013 e 2020, respectivamente, o que os coloca como adversários perigosos.

Entre as curiosidades do torneio, estão os times menos conhecidos que podem surpreender:

  • Mushuc Runa (Equador): Representante de uma região indígena, o clube equatoriano é conhecido por sua garra e apoio local.
  • Nacional Potosí (Bolívia): Jogando em altitudes elevadas, o time boliviano costuma dificultar a vida de visitantes.
  • Racing (Uruguai): Apesar de não ter o mesmo peso do homônimo argentino, o clube uruguaio tem crescido no cenário regional.

Essas equipes, muitas vezes subestimadas, já mostraram em edições passadas que podem complicar a vida de favoritos, especialmente em jogos fora de casa.

Fase de grupos promete duelos intensos

A partir de 2 de abril, a fase de grupos dará o tom da competição, com 32 equipes disputando as vagas para os playoffs e as oitavas de final. Cada grupo terá um cabeça de chave do pote 1, acompanhado por representantes dos potes 2, 3 e 4, o que garante confrontos variados. A regra que impede dois times do mesmo país no mesmo grupo evita clássicos nacionais, mas abre espaço para duelos inéditos, como um possível Grêmio x Guaraní ou Fluminense x Huracán.

Para os brasileiros, a fase inicial será crucial. Clubes como Atlético-MG e Cruzeiro, que chegam com elencos fortes, precisarão confirmar o favoritismo desde o começo, enquanto Corinthians e Vitória terão que provar seu valor contra adversários mais bem posicionados. A duração de quase dois meses, até 28 de maio, dá tempo para ajustes, mas também exige regularidade para garantir a classificação.

Caminho até a final: o que esperar dos mata-matas

Passada a fase de grupos, a Sul-Americana entra em seu momento mais emocionante com os playoffs, em julho, e as oitavas de final, em agosto. Esses confrontos eliminatórios testarão a resistência dos clubes, especialmente aqueles que vieram da Libertadores ou enfrentaram longas viagens pelo continente. As quartas de final, em setembro, e as semifinais, em outubro, prometem duelos de alto nível, com a possibilidade de clássicos regionais entre argentinos, brasileiros e uruguaios.

A final, marcada para 22 de novembro, será o ápice de uma jornada de quase oito meses. Realizada em jogo único, a decisão mantém a tradição da Conmebol de oferecer um espetáculo decisivo em campo neutro. Para os brasileiros, chegar lá significa superar não apenas adversários, mas também os desafios logísticos e físicos de uma competição tão extensa.



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