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14 Mar 2025, Fri

Thiago Lacerda transforma fazenda em Petrópolis com cultivo de lúpulo e lança cerveja artesanal

namorado de Melody


Cultivar lúpulo em solo brasileiro parecia um sonho distante há alguns anos, mas Thiago Lacerda, conhecido ator de 47 anos, está tornando isso realidade em sua fazenda Riad, localizada em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Com uma área de 3 mil metros quadrados, o projeto, iniciado em 2022 ao lado da esposa Vanessa Lóes, já colheu frutos significativos, incluindo uma nova safra em março deste ano e a produção de uma cerveja artesanal que reflete o terroir local. A empreitada, que nasceu durante a pandemia como uma forma de dar vida produtiva ao terreno, hoje se consolida como um exemplo de agricultura sustentável e inovação no mercado cervejeiro nacional, ainda dependente de insumos importados. Enquanto enfrentava desafios como fungos e umidade, o casal transformou a propriedade em um símbolo de paixão pela natureza e pela cultura cervejeira de Petrópolis, uma cidade com tradição histórica no setor.

A ideia de plantar lúpulo surgiu em um momento de mudança. Durante a pandemia, Thiago e Vanessa decidiram se mudar para a fazenda, até então usada como casa de veraneio, e buscaram formas de torná-la sustentável. Após estudos e adaptações, o cultivo começou a ganhar forma, alinhando-se à vocação cervejeira da região e à crescente demanda por ingredientes nacionais de qualidade.

Hoje, a fazenda Riad não é apenas um refúgio familiar, mas também uma vitrine de boas práticas agrícolas. Thiago Lacerda participa ativamente do processo, da colheita à produção da cerveja, mostrando nas redes sociais o trabalho ao lado de outros agricultores para extrair as flores do lúpulo, matéria-prima essencial da bebida que leva o nome da propriedade.

Da pandemia à colheita: a jornada do lúpulo Riad

Tudo começou em 2020, quando a pandemia levou Thiago Lacerda e Vanessa Lóes a repensar o uso da fazenda em Petrópolis. O terreno, com uma área generosa, parecia o lugar ideal para um projeto familiar que unisse paixão pela natureza e sustentabilidade. Após dois anos de pesquisa, em 2022, o casal deu o pontapé inicial no cultivo do lúpulo, uma planta exigente e pouco explorada no Brasil devido às condições climáticas tropicais. A escolha não foi aleatória: Petrópolis tem uma história cervejeira marcante, abrigando a unidade da Bohemia e sendo parte da Rota Cervejeira do Rio, o que inspirou o ator a integrar-se à cultura local.

Enfrentar os desafios iniciais não foi tarefa simples. No começo de 2024, a produção enfrentou gargalos, como fungos nas plantas, umidade excessiva da região serrana e dificuldades com a insolação. Apesar disso, a persistência deu resultado, e a fazenda colheu sua mais recente safra em março deste ano, consolidando o Lúpulo Riad como um produto promissor no mercado artesanal.

O envolvimento de Thiago vai além do cultivo. Ele acompanha cada etapa, da plantação à transformação do lúpulo em cerveja, em parceria com a cervejaria Malteca, de Niterói. A bebida, lançada em junho de 2024, já conquistou espaço no cenário cervejeiro fluminense, oferecendo um sabor refrescante com notas intensas que refletem o ecossistema de Petrópolis.

Sustentabilidade e inovação na fazenda Riad

Produzir lúpulo em Petrópolis é mais do que um negócio para Thiago Lacerda; é uma missão familiar com foco em responsabilidade ambiental. Na fazenda Riad, o manejo é cuidadoso, utilizando biofertilizantes e adubos naturais produzidos localmente, além de defensivos orgânicos que garantem a qualidade do cultivo sem agredir o meio ambiente. Esse modelo sustentável reduz a dependência de insumos químicos e reforça o compromisso do casal com a natureza, uma paixão que move o projeto desde o início.

A propriedade também se destaca pela integração com a cultura cervejeira regional. A cerveja Riad, desenvolvida com um mestre cervejeiro, utiliza o lúpulo fresco colhido na fazenda, como a variedade Cascade, que aporta mais de 12 gramas por litro na receita. O resultado é uma bebida que valoriza o frescor e o aroma, características difíceis de alcançar com lúpulo importado, que muitas vezes chega ao Brasil com até dois anos desde a colheita.

Thiago Lacerda não esconde o entusiasmo com o projeto. Ele já planeja abrir a fazenda para visitações no segundo semestre deste ano, oferecendo experiências como colheita do lúpulo e harmonizações com cervejas artesanais. A iniciativa promete atrair amantes da bebida e curiosos sobre o cultivo, fortalecendo o turismo cervejeiro na serra fluminense.

Lúpulo brasileiro: um mercado em expansão

Cultivar lúpulo no Brasil é um desafio que vai além da fazenda Riad. Historicamente, o país importa quase 100% do insumo, cerca de 3,2 mil toneladas por ano, vindas principalmente de países como Estados Unidos e Alemanha. No entanto, iniciativas como a de Thiago Lacerda sinalizam uma mudança. Em 2022, apenas 30 toneladas foram produzidas localmente, mas o número vem crescendo com projetos em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

A Mundo Hop, em Mateus Leme, Minas Gerais, é outro exemplo desse avanço. Criada em 2019 por Gabriel Purri e Thiago Fenelon, a fazenda de 4 hectares produz até 15 toneladas anuais, aproveitando três safras por ano – um diferencial em relação ao padrão mundial de uma safra. Já o Grupo Petrópolis, dono da Itaipava, investiu R$ 5 milhões desde 2018 em sua fazenda em Teresópolis, plantando mais de 13 mil mudas em 5,85 hectares e comercializando o lúpulo em flor e peletizado.

Na fazenda Riad, o foco é qualidade sobre quantidade. A produção ainda é limitada, mas o lúpulo fresco já abastece a cerveja artesanal da marca, que ganhou mercado em 2024. A parceria com a Malteca garante que o ingrediente chegue às panelas horas após a colheita, preservando suas propriedades únicas.

Cronograma do sucesso: do plantio à garrafa

O caminho do lúpulo Riad é marcado por etapas bem definidas que mostram a evolução do projeto:

  • 2020: Thiago e Vanessa se mudam para a fazenda durante a pandemia e começam a planejar o cultivo.
  • 2022: Após estudos, inicia-se o plantio do lúpulo em Petrópolis, com foco em sustentabilidade.
  • 2023: Primeira colheita significativa e parceria com a Malteca para produzir a cerveja Riad.
  • Junho de 2024: Lançamento oficial da cerveja, com distribuição inicial no Rio de Janeiro.
  • Março de 2025: Colheita da nova safra, consolidando o projeto no mercado artesanal.

Esse calendário reflete o esforço contínuo do casal para superar obstáculos e entregar um produto que represente Petrópolis. A próxima meta é expandir as visitações e explorar usos fitoterápicos do lúpulo, diversificando as possibilidades da planta.

Parcerias que fazem a diferença

Colaborar com especialistas foi essencial para o sucesso da cerveja Riad. A Malteca, cervejaria de Niterói, trouxe expertise técnica para transformar o lúpulo fresco em uma bebida de destaque. Thiago Lacerda participou de todo o processo, desde a colheita até a brassagem, mostrando dedicação que impressionou os parceiros. “Ele entende mesmo da parada”, publicou a Malteca nas redes sociais, destacando o envolvimento do ator.

A receita da cerveja Riad usa grandes quantidades de lúpulo Cascade, colhido na fazenda. Apesar das perdas por umidade e transporte, a produção é robusta, resultando em uma bebida com sabor intenso e refrescante, ideal para o clima brasileiro. O lançamento em junho de 2024 marcou o início de uma oferta que Thiago pretende manter, ajustando-a ao paladar local.

Desafios e soluções no cultivo do lúpulo

Adaptar o lúpulo ao clima de Petrópolis exigiu criatividade e resiliência. No início de 2024, Thiago e Vanessa enfrentaram fungos que ameaçaram a plantação, além da umidade típica da serra e da insolação irregular. A solução veio com o uso de defensivos orgânicos e ajustes no manejo, como a produção de biofertilizantes na própria fazenda, que melhoraram a saúde das plantas.

O casal também investiu em infraestrutura, instalando sistemas para otimizar o cultivo. Um banquinho na plantação simboliza o cuidado com o espaço, onde eles acompanham o crescimento das plantas. Esses esforços resultaram na safra de março deste ano, que abasteceu a produção da cerveja Riad e reforçou a viabilidade do projeto.

Curiosidades sobre o lúpulo de Thiago Lacerda

O projeto de Thiago Lacerda traz detalhes interessantes que vão além do cultivo:

  • O lúpulo Cascade, usado na cerveja Riad, é colhido fresco e processado em poucas horas, garantindo aroma e sabor únicos.
  • A fazenda Riad produz seus próprios adubos naturais, reduzindo custos e impacto ambiental.
  • Thiago planeja abrir a propriedade para visitações, unindo turismo e educação cervejeira.
  • A cerveja Riad reflete o terroir de Petrópolis, com notas florais e tropicais típicas da região.

Esses elementos destacam a originalidade do empreendimento, que combina tradição cervejeira com inovação agrícola.

O futuro da cerveja artesanal no Brasil

Investir em lúpulo nacional é uma tendência que ganha força. Enquanto Thiago Lacerda foca em um produto artesanal de alta qualidade, grandes empresas como o Grupo Petrópolis buscam autossuficiência, plantando milhares de mudas em Teresópolis e Uberaba. Em Minas Gerais, a Mundo Hop já abastece mais de 10 cervejarias, como a Capapreta, que substituiu 95% do lúpulo importado pelo nacional.

Na fazenda Riad, o futuro inclui expansão das visitações e novas experiências para os visitantes, como colheitas guiadas e degustações. Thiago também estuda o potencial fitoterápico do lúpulo, que pode abrir portas para além da cerveja. Com a safra de março deste ano, o ator reforça sua aposta em um mercado que valoriza frescor e autenticidade.

A cerveja Riad já está disponível em pontos selecionados do Rio de Janeiro, como as unidades do Brewteco, e promete crescer em alcance. O projeto de Thiago Lacerda não apenas enriquece a cena artesanal brasileira, mas também inspira outros produtores a explorar o potencial do lúpulo cultivado em casa.



Cultivar lúpulo em solo brasileiro parecia um sonho distante há alguns anos, mas Thiago Lacerda, conhecido ator de 47 anos, está tornando isso realidade em sua fazenda Riad, localizada em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Com uma área de 3 mil metros quadrados, o projeto, iniciado em 2022 ao lado da esposa Vanessa Lóes, já colheu frutos significativos, incluindo uma nova safra em março deste ano e a produção de uma cerveja artesanal que reflete o terroir local. A empreitada, que nasceu durante a pandemia como uma forma de dar vida produtiva ao terreno, hoje se consolida como um exemplo de agricultura sustentável e inovação no mercado cervejeiro nacional, ainda dependente de insumos importados. Enquanto enfrentava desafios como fungos e umidade, o casal transformou a propriedade em um símbolo de paixão pela natureza e pela cultura cervejeira de Petrópolis, uma cidade com tradição histórica no setor.

A ideia de plantar lúpulo surgiu em um momento de mudança. Durante a pandemia, Thiago e Vanessa decidiram se mudar para a fazenda, até então usada como casa de veraneio, e buscaram formas de torná-la sustentável. Após estudos e adaptações, o cultivo começou a ganhar forma, alinhando-se à vocação cervejeira da região e à crescente demanda por ingredientes nacionais de qualidade.

Hoje, a fazenda Riad não é apenas um refúgio familiar, mas também uma vitrine de boas práticas agrícolas. Thiago Lacerda participa ativamente do processo, da colheita à produção da cerveja, mostrando nas redes sociais o trabalho ao lado de outros agricultores para extrair as flores do lúpulo, matéria-prima essencial da bebida que leva o nome da propriedade.

Da pandemia à colheita: a jornada do lúpulo Riad

Tudo começou em 2020, quando a pandemia levou Thiago Lacerda e Vanessa Lóes a repensar o uso da fazenda em Petrópolis. O terreno, com uma área generosa, parecia o lugar ideal para um projeto familiar que unisse paixão pela natureza e sustentabilidade. Após dois anos de pesquisa, em 2022, o casal deu o pontapé inicial no cultivo do lúpulo, uma planta exigente e pouco explorada no Brasil devido às condições climáticas tropicais. A escolha não foi aleatória: Petrópolis tem uma história cervejeira marcante, abrigando a unidade da Bohemia e sendo parte da Rota Cervejeira do Rio, o que inspirou o ator a integrar-se à cultura local.

Enfrentar os desafios iniciais não foi tarefa simples. No começo de 2024, a produção enfrentou gargalos, como fungos nas plantas, umidade excessiva da região serrana e dificuldades com a insolação. Apesar disso, a persistência deu resultado, e a fazenda colheu sua mais recente safra em março deste ano, consolidando o Lúpulo Riad como um produto promissor no mercado artesanal.

O envolvimento de Thiago vai além do cultivo. Ele acompanha cada etapa, da plantação à transformação do lúpulo em cerveja, em parceria com a cervejaria Malteca, de Niterói. A bebida, lançada em junho de 2024, já conquistou espaço no cenário cervejeiro fluminense, oferecendo um sabor refrescante com notas intensas que refletem o ecossistema de Petrópolis.

Sustentabilidade e inovação na fazenda Riad

Produzir lúpulo em Petrópolis é mais do que um negócio para Thiago Lacerda; é uma missão familiar com foco em responsabilidade ambiental. Na fazenda Riad, o manejo é cuidadoso, utilizando biofertilizantes e adubos naturais produzidos localmente, além de defensivos orgânicos que garantem a qualidade do cultivo sem agredir o meio ambiente. Esse modelo sustentável reduz a dependência de insumos químicos e reforça o compromisso do casal com a natureza, uma paixão que move o projeto desde o início.

A propriedade também se destaca pela integração com a cultura cervejeira regional. A cerveja Riad, desenvolvida com um mestre cervejeiro, utiliza o lúpulo fresco colhido na fazenda, como a variedade Cascade, que aporta mais de 12 gramas por litro na receita. O resultado é uma bebida que valoriza o frescor e o aroma, características difíceis de alcançar com lúpulo importado, que muitas vezes chega ao Brasil com até dois anos desde a colheita.

Thiago Lacerda não esconde o entusiasmo com o projeto. Ele já planeja abrir a fazenda para visitações no segundo semestre deste ano, oferecendo experiências como colheita do lúpulo e harmonizações com cervejas artesanais. A iniciativa promete atrair amantes da bebida e curiosos sobre o cultivo, fortalecendo o turismo cervejeiro na serra fluminense.

Lúpulo brasileiro: um mercado em expansão

Cultivar lúpulo no Brasil é um desafio que vai além da fazenda Riad. Historicamente, o país importa quase 100% do insumo, cerca de 3,2 mil toneladas por ano, vindas principalmente de países como Estados Unidos e Alemanha. No entanto, iniciativas como a de Thiago Lacerda sinalizam uma mudança. Em 2022, apenas 30 toneladas foram produzidas localmente, mas o número vem crescendo com projetos em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

A Mundo Hop, em Mateus Leme, Minas Gerais, é outro exemplo desse avanço. Criada em 2019 por Gabriel Purri e Thiago Fenelon, a fazenda de 4 hectares produz até 15 toneladas anuais, aproveitando três safras por ano – um diferencial em relação ao padrão mundial de uma safra. Já o Grupo Petrópolis, dono da Itaipava, investiu R$ 5 milhões desde 2018 em sua fazenda em Teresópolis, plantando mais de 13 mil mudas em 5,85 hectares e comercializando o lúpulo em flor e peletizado.

Na fazenda Riad, o foco é qualidade sobre quantidade. A produção ainda é limitada, mas o lúpulo fresco já abastece a cerveja artesanal da marca, que ganhou mercado em 2024. A parceria com a Malteca garante que o ingrediente chegue às panelas horas após a colheita, preservando suas propriedades únicas.

Cronograma do sucesso: do plantio à garrafa

O caminho do lúpulo Riad é marcado por etapas bem definidas que mostram a evolução do projeto:

  • 2020: Thiago e Vanessa se mudam para a fazenda durante a pandemia e começam a planejar o cultivo.
  • 2022: Após estudos, inicia-se o plantio do lúpulo em Petrópolis, com foco em sustentabilidade.
  • 2023: Primeira colheita significativa e parceria com a Malteca para produzir a cerveja Riad.
  • Junho de 2024: Lançamento oficial da cerveja, com distribuição inicial no Rio de Janeiro.
  • Março de 2025: Colheita da nova safra, consolidando o projeto no mercado artesanal.

Esse calendário reflete o esforço contínuo do casal para superar obstáculos e entregar um produto que represente Petrópolis. A próxima meta é expandir as visitações e explorar usos fitoterápicos do lúpulo, diversificando as possibilidades da planta.

Parcerias que fazem a diferença

Colaborar com especialistas foi essencial para o sucesso da cerveja Riad. A Malteca, cervejaria de Niterói, trouxe expertise técnica para transformar o lúpulo fresco em uma bebida de destaque. Thiago Lacerda participou de todo o processo, desde a colheita até a brassagem, mostrando dedicação que impressionou os parceiros. “Ele entende mesmo da parada”, publicou a Malteca nas redes sociais, destacando o envolvimento do ator.

A receita da cerveja Riad usa grandes quantidades de lúpulo Cascade, colhido na fazenda. Apesar das perdas por umidade e transporte, a produção é robusta, resultando em uma bebida com sabor intenso e refrescante, ideal para o clima brasileiro. O lançamento em junho de 2024 marcou o início de uma oferta que Thiago pretende manter, ajustando-a ao paladar local.

Desafios e soluções no cultivo do lúpulo

Adaptar o lúpulo ao clima de Petrópolis exigiu criatividade e resiliência. No início de 2024, Thiago e Vanessa enfrentaram fungos que ameaçaram a plantação, além da umidade típica da serra e da insolação irregular. A solução veio com o uso de defensivos orgânicos e ajustes no manejo, como a produção de biofertilizantes na própria fazenda, que melhoraram a saúde das plantas.

O casal também investiu em infraestrutura, instalando sistemas para otimizar o cultivo. Um banquinho na plantação simboliza o cuidado com o espaço, onde eles acompanham o crescimento das plantas. Esses esforços resultaram na safra de março deste ano, que abasteceu a produção da cerveja Riad e reforçou a viabilidade do projeto.

Curiosidades sobre o lúpulo de Thiago Lacerda

O projeto de Thiago Lacerda traz detalhes interessantes que vão além do cultivo:

  • O lúpulo Cascade, usado na cerveja Riad, é colhido fresco e processado em poucas horas, garantindo aroma e sabor únicos.
  • A fazenda Riad produz seus próprios adubos naturais, reduzindo custos e impacto ambiental.
  • Thiago planeja abrir a propriedade para visitações, unindo turismo e educação cervejeira.
  • A cerveja Riad reflete o terroir de Petrópolis, com notas florais e tropicais típicas da região.

Esses elementos destacam a originalidade do empreendimento, que combina tradição cervejeira com inovação agrícola.

O futuro da cerveja artesanal no Brasil

Investir em lúpulo nacional é uma tendência que ganha força. Enquanto Thiago Lacerda foca em um produto artesanal de alta qualidade, grandes empresas como o Grupo Petrópolis buscam autossuficiência, plantando milhares de mudas em Teresópolis e Uberaba. Em Minas Gerais, a Mundo Hop já abastece mais de 10 cervejarias, como a Capapreta, que substituiu 95% do lúpulo importado pelo nacional.

Na fazenda Riad, o futuro inclui expansão das visitações e novas experiências para os visitantes, como colheitas guiadas e degustações. Thiago também estuda o potencial fitoterápico do lúpulo, que pode abrir portas para além da cerveja. Com a safra de março deste ano, o ator reforça sua aposta em um mercado que valoriza frescor e autenticidade.

A cerveja Riad já está disponível em pontos selecionados do Rio de Janeiro, como as unidades do Brewteco, e promete crescer em alcance. O projeto de Thiago Lacerda não apenas enriquece a cena artesanal brasileira, mas também inspira outros produtores a explorar o potencial do lúpulo cultivado em casa.



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