A chegada do 13º salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2025 é aguardada com expectativa por mais de 40 milhões de aposentados, pensionistas e outros beneficiários da Previdência Social no Brasil. Nos últimos anos, o governo federal tem optado por antecipar o pagamento desse abono natalino, tradicionalmente liberado no segundo semestre, como forma de oferecer suporte financeiro aos segurados e estimular a economia. Em 2025, a projeção é que o montante pago alcance cerca de R$ 70 bilhões, valor que promete movimentar setores como comércio, serviços e até turismo, trazendo alívio a milhões de famílias que dependem dessa renda extra para equilibrar o orçamento.
O benefício é pago em duas parcelas, sendo a primeira equivalente a 50% do valor total, geralmente sem descontos, enquanto a segunda sofre abatimentos como o Imposto de Renda para os contribuintes obrigados a declará-lo. Embora o calendário oficial de 2025 ainda não tenha sido divulgado, a tendência de antecipação observada desde 2020 sugere que os depósitos podem começar já em abril ou maio. Essa prática, iniciada durante a pandemia de Covid-19, ganhou força e se consolidou como uma medida de impacto econômico e social.
Para os segurados, o 13º salário representa mais do que um complemento de renda: é uma ferramenta essencial para quitar dívidas, cobrir despesas básicas ou planejar investimentos. Com a inflação pressionando o custo de vida, a antecipação desse recurso tem sido vista como um alívio financeiro em momentos estratégicos do ano, beneficiando tanto os indivíduos quanto a economia nacional.
Quem pode receber o benefício em 2025
Nem todos os segurados do INSS têm direito ao 13º salário, mas a lista de beneficiários abrange um grupo significativo da população. Aposentados de todas as categorias, como os que se aposentaram por idade, tempo de contribuição, invalidez ou em condições especiais, estão entre os contemplados. Pensionistas que recebem pensão por morte também fazem parte desse grupo, assim como os segurados que dependem de auxílios temporários, como auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-acidente e auxílio-reclusão.
Por outro lado, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou a Renda Mensal Vitalícia (RMV) fica de fora do pagamento. Esses programas, de caráter assistencial, não seguem as mesmas regras dos benefícios previdenciários, o que exclui seus beneficiários do abono natalino. Estima-se que, em 2025, mais de 40 milhões de pessoas estejam aptas a receber o 13º salário, número que reflete o crescimento contínuo da base de segurados do INSS.
A definição de quem tem direito é importante para evitar confusões entre os beneficiários. Para os elegíveis, o valor do 13º é calculado com base no benefício mensal, sendo proporcional ao tempo de concessão no caso de quem começou a receber ao longo do ano.
Calendário previsto para os pagamentos
O INSS organiza os pagamentos do 13º salário com base em um calendário anual que considera o número final do benefício, sem o dígito verificador. Os segurados são divididos em dois grupos: aqueles que recebem até um salário mínimo e os que ganham acima desse valor. Seguindo o padrão dos últimos anos, a antecipação em 2025 deve manter a liberação da primeira parcela entre abril e maio, enquanto a segunda parcela pode chegar entre maio e junho.
Para quem recebe até um salário mínimo, os depósitos costumam ser realizados nos últimos dias úteis do mês, enquanto os beneficiários com valores acima desse patamar recebem nos cinco dias úteis seguintes. Confira uma projeção das datas com base em anos anteriores:
- Final 1: 25 de abril (primeira parcela) e 27 de maio (segunda parcela)
- Final 2: 26 de abril (primeira parcela) e 28 de maio (segunda parcela)
- Acima de um salário mínimo: a partir de 2 de maio (primeira parcela) e 3 de junho (segunda parcela)
Essas datas ainda dependem de confirmação oficial do governo, que geralmente divulga o calendário no início do ano. A organização por número final facilita o acesso ao benefício e evita congestionamentos nos bancos e lotéricas.
Impactos econômicos da antecipação
A liberação antecipada do 13º salário do INSS em 2025 deve injetar aproximadamente R$ 70 bilhões na economia brasileira, consolidando o benefício como um dos maiores repasses anuais da Previdência Social. Esse montante tem reflexos diretos no consumo, especialmente em setores como varejo, alimentação e serviços. Pequenos negócios locais, que dependem do movimento de clientes para manter as operações, também sentem os efeitos positivos dessa injeção financeira.
Nos últimos anos, a antecipação tem ajudado a reduzir a inadimplência entre os beneficiários, muitos dos quais utilizam o valor para quitar dívidas acumuladas, como contas de energia, água e parcelas de cartão de crédito. Além disso, o dinheiro extra impulsiona o turismo interno, com aposentados aproveitando a renda para viagens curtas ou visitas familiares. Em 2024, por exemplo, o pagamento antecipado foi responsável por um aumento de 3% no faturamento do comércio no primeiro semestre, segundo dados do setor.
Para o governo, a medida é uma estratégia dupla: além de oferecer suporte aos segurados, aquece a economia em um período em que o consumo tende a ser mais baixo. A expectativa é que, em 2025, o impacto seja ainda maior, considerando o aumento do salário mínimo e o número crescente de beneficiários.
Como o valor é calculado
O cálculo do 13º salário do INSS segue regras claras e objetivas. O valor total corresponde ao benefício mensal recebido pelo segurado, mas há particularidades. Para quem começou a receber o benefício em 2025, o montante é proporcional ao número de meses em que o pagamento esteve ativo. Por exemplo, quem passou a ser beneficiário em julho terá direito a 6/12 do valor total.
A primeira parcela, geralmente de 50%, é depositada sem descontos, o que garante um alívio imediato aos segurados. Já a segunda parcela inclui abatimentos como o Imposto de Renda, aplicável apenas a quem ultrapassa o limite de isenção, que em 2025 deve ser ajustado conforme a tabela progressiva do governo. Esse modelo de parcelamento facilita o planejamento financeiro e distribui o impacto econômico ao longo de algumas semanas.
Outro ponto relevante é que o valor do benefício segue o reajuste anual do salário mínimo, o que pode aumentar o total pago em 2025. Com a previsão de um piso nacional superior ao de 2024, os beneficiários que recebem um salário mínimo terão um 13º um pouco mais robusto.
Histórico da antecipação no Brasil
A prática de antecipar o 13º salário do INSS começou a ganhar destaque em 2020, quando o governo decidiu liberar o pagamento no primeiro semestre como resposta à crise econômica causada pela pandemia de Covid-19. Naquele ano, a medida foi essencial para milhões de brasileiros que enfrentavam dificuldades financeiras devido ao isolamento social e à redução de renda. Desde então, a antecipação se tornou recorrente, sendo implementada também em 2023 e 2024.
Antes de 2020, o abono natalino era pago no segundo semestre, com a primeira parcela em agosto e a segunda em novembro ou dezembro. A mudança para o primeiro semestre trouxe uma nova dinâmica ao planejamento dos segurados e ao calendário econômico do país. Em 2025, a expectativa é que a política seja mantida, considerando os resultados positivos observados nos últimos anos.
O histórico mostra que a antecipação não é apenas uma medida emergencial, mas uma estratégia consolidada para apoiar a população e estimular a economia em momentos estratégicos. A cada ano, o governo avalia o cenário econômico para definir as datas exatas, mas a tendência é de continuidade.
Dicas para aproveitar o 13º salário
Planejar o uso do 13º salário pode fazer a diferença na vida financeira dos beneficiários. Muitos aposentados e pensionistas aproveitam o valor extra para organizar as contas ou realizar sonhos adiados. Veja algumas sugestões práticas:
- Priorize o pagamento de dívidas com juros altos, como cartão de crédito ou cheque especial.
- Reserve uma parte para despesas essenciais, como medicamentos ou contas fixas do início do ano.
- Considere investimentos simples, como a poupança, para emergências futuras.
- Aproveite promoções ou descontos em compras à vista, mas evite gastos impulsivos.
Essas escolhas ajudam a maximizar o impacto do benefício no orçamento familiar, especialmente em um contexto de custos de vida elevados.
O que esperar para os próximos anos
Com o aumento do número de segurados e a valorização do salário mínimo, o 13º salário do INSS tende a ganhar ainda mais relevância nos próximos anos. A política de antecipação, bem recebida por beneficiários e pelo setor econômico, deve continuar como uma ferramenta de suporte financeiro e estímulo ao consumo. Em 2025, a expectativa é que o governo mantenha o cronograma do primeiro semestre, oferecendo previsibilidade aos aposentados e pensionistas.
O impacto do benefício também deve crescer à medida que a base de segurados se expande. Com mais pessoas entrando no sistema previdenciário, o volume injetado na economia pode superar os R$ 70 bilhões projetados para este ano. Isso reforça a importância do INSS como um pilar de sustentação para milhões de brasileiros.
A divulgação do calendário oficial será um marco para os beneficiários, que poderão se organizar com antecedência. Até lá, a recomendação é acompanhar as atualizações do governo e do INSS para garantir um planejamento eficiente.

A chegada do 13º salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2025 é aguardada com expectativa por mais de 40 milhões de aposentados, pensionistas e outros beneficiários da Previdência Social no Brasil. Nos últimos anos, o governo federal tem optado por antecipar o pagamento desse abono natalino, tradicionalmente liberado no segundo semestre, como forma de oferecer suporte financeiro aos segurados e estimular a economia. Em 2025, a projeção é que o montante pago alcance cerca de R$ 70 bilhões, valor que promete movimentar setores como comércio, serviços e até turismo, trazendo alívio a milhões de famílias que dependem dessa renda extra para equilibrar o orçamento.
O benefício é pago em duas parcelas, sendo a primeira equivalente a 50% do valor total, geralmente sem descontos, enquanto a segunda sofre abatimentos como o Imposto de Renda para os contribuintes obrigados a declará-lo. Embora o calendário oficial de 2025 ainda não tenha sido divulgado, a tendência de antecipação observada desde 2020 sugere que os depósitos podem começar já em abril ou maio. Essa prática, iniciada durante a pandemia de Covid-19, ganhou força e se consolidou como uma medida de impacto econômico e social.
Para os segurados, o 13º salário representa mais do que um complemento de renda: é uma ferramenta essencial para quitar dívidas, cobrir despesas básicas ou planejar investimentos. Com a inflação pressionando o custo de vida, a antecipação desse recurso tem sido vista como um alívio financeiro em momentos estratégicos do ano, beneficiando tanto os indivíduos quanto a economia nacional.
Quem pode receber o benefício em 2025
Nem todos os segurados do INSS têm direito ao 13º salário, mas a lista de beneficiários abrange um grupo significativo da população. Aposentados de todas as categorias, como os que se aposentaram por idade, tempo de contribuição, invalidez ou em condições especiais, estão entre os contemplados. Pensionistas que recebem pensão por morte também fazem parte desse grupo, assim como os segurados que dependem de auxílios temporários, como auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-acidente e auxílio-reclusão.
Por outro lado, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou a Renda Mensal Vitalícia (RMV) fica de fora do pagamento. Esses programas, de caráter assistencial, não seguem as mesmas regras dos benefícios previdenciários, o que exclui seus beneficiários do abono natalino. Estima-se que, em 2025, mais de 40 milhões de pessoas estejam aptas a receber o 13º salário, número que reflete o crescimento contínuo da base de segurados do INSS.
A definição de quem tem direito é importante para evitar confusões entre os beneficiários. Para os elegíveis, o valor do 13º é calculado com base no benefício mensal, sendo proporcional ao tempo de concessão no caso de quem começou a receber ao longo do ano.
Calendário previsto para os pagamentos
O INSS organiza os pagamentos do 13º salário com base em um calendário anual que considera o número final do benefício, sem o dígito verificador. Os segurados são divididos em dois grupos: aqueles que recebem até um salário mínimo e os que ganham acima desse valor. Seguindo o padrão dos últimos anos, a antecipação em 2025 deve manter a liberação da primeira parcela entre abril e maio, enquanto a segunda parcela pode chegar entre maio e junho.
Para quem recebe até um salário mínimo, os depósitos costumam ser realizados nos últimos dias úteis do mês, enquanto os beneficiários com valores acima desse patamar recebem nos cinco dias úteis seguintes. Confira uma projeção das datas com base em anos anteriores:
- Final 1: 25 de abril (primeira parcela) e 27 de maio (segunda parcela)
- Final 2: 26 de abril (primeira parcela) e 28 de maio (segunda parcela)
- Acima de um salário mínimo: a partir de 2 de maio (primeira parcela) e 3 de junho (segunda parcela)
Essas datas ainda dependem de confirmação oficial do governo, que geralmente divulga o calendário no início do ano. A organização por número final facilita o acesso ao benefício e evita congestionamentos nos bancos e lotéricas.
Impactos econômicos da antecipação
A liberação antecipada do 13º salário do INSS em 2025 deve injetar aproximadamente R$ 70 bilhões na economia brasileira, consolidando o benefício como um dos maiores repasses anuais da Previdência Social. Esse montante tem reflexos diretos no consumo, especialmente em setores como varejo, alimentação e serviços. Pequenos negócios locais, que dependem do movimento de clientes para manter as operações, também sentem os efeitos positivos dessa injeção financeira.
Nos últimos anos, a antecipação tem ajudado a reduzir a inadimplência entre os beneficiários, muitos dos quais utilizam o valor para quitar dívidas acumuladas, como contas de energia, água e parcelas de cartão de crédito. Além disso, o dinheiro extra impulsiona o turismo interno, com aposentados aproveitando a renda para viagens curtas ou visitas familiares. Em 2024, por exemplo, o pagamento antecipado foi responsável por um aumento de 3% no faturamento do comércio no primeiro semestre, segundo dados do setor.
Para o governo, a medida é uma estratégia dupla: além de oferecer suporte aos segurados, aquece a economia em um período em que o consumo tende a ser mais baixo. A expectativa é que, em 2025, o impacto seja ainda maior, considerando o aumento do salário mínimo e o número crescente de beneficiários.
Como o valor é calculado
O cálculo do 13º salário do INSS segue regras claras e objetivas. O valor total corresponde ao benefício mensal recebido pelo segurado, mas há particularidades. Para quem começou a receber o benefício em 2025, o montante é proporcional ao número de meses em que o pagamento esteve ativo. Por exemplo, quem passou a ser beneficiário em julho terá direito a 6/12 do valor total.
A primeira parcela, geralmente de 50%, é depositada sem descontos, o que garante um alívio imediato aos segurados. Já a segunda parcela inclui abatimentos como o Imposto de Renda, aplicável apenas a quem ultrapassa o limite de isenção, que em 2025 deve ser ajustado conforme a tabela progressiva do governo. Esse modelo de parcelamento facilita o planejamento financeiro e distribui o impacto econômico ao longo de algumas semanas.
Outro ponto relevante é que o valor do benefício segue o reajuste anual do salário mínimo, o que pode aumentar o total pago em 2025. Com a previsão de um piso nacional superior ao de 2024, os beneficiários que recebem um salário mínimo terão um 13º um pouco mais robusto.
Histórico da antecipação no Brasil
A prática de antecipar o 13º salário do INSS começou a ganhar destaque em 2020, quando o governo decidiu liberar o pagamento no primeiro semestre como resposta à crise econômica causada pela pandemia de Covid-19. Naquele ano, a medida foi essencial para milhões de brasileiros que enfrentavam dificuldades financeiras devido ao isolamento social e à redução de renda. Desde então, a antecipação se tornou recorrente, sendo implementada também em 2023 e 2024.
Antes de 2020, o abono natalino era pago no segundo semestre, com a primeira parcela em agosto e a segunda em novembro ou dezembro. A mudança para o primeiro semestre trouxe uma nova dinâmica ao planejamento dos segurados e ao calendário econômico do país. Em 2025, a expectativa é que a política seja mantida, considerando os resultados positivos observados nos últimos anos.
O histórico mostra que a antecipação não é apenas uma medida emergencial, mas uma estratégia consolidada para apoiar a população e estimular a economia em momentos estratégicos. A cada ano, o governo avalia o cenário econômico para definir as datas exatas, mas a tendência é de continuidade.
Dicas para aproveitar o 13º salário
Planejar o uso do 13º salário pode fazer a diferença na vida financeira dos beneficiários. Muitos aposentados e pensionistas aproveitam o valor extra para organizar as contas ou realizar sonhos adiados. Veja algumas sugestões práticas:
- Priorize o pagamento de dívidas com juros altos, como cartão de crédito ou cheque especial.
- Reserve uma parte para despesas essenciais, como medicamentos ou contas fixas do início do ano.
- Considere investimentos simples, como a poupança, para emergências futuras.
- Aproveite promoções ou descontos em compras à vista, mas evite gastos impulsivos.
Essas escolhas ajudam a maximizar o impacto do benefício no orçamento familiar, especialmente em um contexto de custos de vida elevados.
O que esperar para os próximos anos
Com o aumento do número de segurados e a valorização do salário mínimo, o 13º salário do INSS tende a ganhar ainda mais relevância nos próximos anos. A política de antecipação, bem recebida por beneficiários e pelo setor econômico, deve continuar como uma ferramenta de suporte financeiro e estímulo ao consumo. Em 2025, a expectativa é que o governo mantenha o cronograma do primeiro semestre, oferecendo previsibilidade aos aposentados e pensionistas.
O impacto do benefício também deve crescer à medida que a base de segurados se expande. Com mais pessoas entrando no sistema previdenciário, o volume injetado na economia pode superar os R$ 70 bilhões projetados para este ano. Isso reforça a importância do INSS como um pilar de sustentação para milhões de brasileiros.
A divulgação do calendário oficial será um marco para os beneficiários, que poderão se organizar com antecedência. Até lá, a recomendação é acompanhar as atualizações do governo e do INSS para garantir um planejamento eficiente.
