O WhatsApp, consolidado como o principal aplicativo de mensagens em 2025, enfrenta um aumento alarmante nas tentativas de clonagem e espionagem, ameaçando a privacidade de seus mais de 2 bilhões de usuários globais, incluindo milhões no Brasil. Neste ano, as ameaças cibernéticas evoluíram, com criminosos utilizando técnicas avançadas como ataques “zero-click”, que infectam dispositivos sem interação do usuário, e golpes sofisticados de engenharia social. Identificar sinais como mensagens enviadas sem permissão ou desconexões frequentes tornou-se essencial para evitar prejuízos financeiros e exposição de dados. Ferramentas como a verificação em duas etapas e o monitoramento de sessões ativas no WhatsApp Web continuam sendo defesas cruciais contra invasores.
A clonagem ocorre quando o número do usuário é registrado em outro dispositivo, muitas vezes por meio do código de verificação de seis dígitos obtido em golpes ou acessos físicos ao celular. Já a espionagem pode envolver spywares que capturam conversas em tempo real, instalados via links maliciosos ou aplicativos falsos. Em 2025, relatos apontam um crescimento de 40% nos casos de clonagem no Brasil, com prejuízos estimados em bilhões de reais, afetando desde usuários comuns até empresas que dependem do app para negócios. A resposta inclui novas funcionalidades de segurança lançadas pelo WhatsApp, como detecção automática de atividades suspeitas e bloqueio de câmera antes de chamadas.
Proteger-se exige vigilance e o uso de recursos disponíveis no aplicativo. Usuários podem adotar medidas práticas, como verificar sessões ativas e reinstalar o app em caso de invasão, enquanto o suporte do WhatsApp oferece auxílio em situações críticas. Abaixo, os sinais de alerta mais recentes, estratégias de proteção atualizadas e passos para recuperar uma conta comprometida, refletindo as tendências de segurança digital em 2025.
Principais sinais de alerta no WhatsApp
Usuários devem ficar atentos a indícios claros de comprometimento em suas contas. Mensagens lidas ou enviadas sem autorização seguem como o sinal mais evidente, com casos em 2025 relatando conversas visualizadas em horários em que o dono não estava online. Alterações inesperadas no perfil, como foto ou status modificados, e o recebimento de códigos de verificação por SMS sem solicitação indicam tentativas de registro em outro dispositivo. Essas ocorrências são comuns em ataques que exploram a confiança do usuário.
Desconexões frequentes ganharam destaque neste ano, com o WhatsApp ajustando seus sistemas para alertar sobre acessos simultâneos. Se o aplicativo se desconecta repetidamente sem motivo, pode ser um sinal de que outro aparelho está ativo. Sessões desconhecidas no WhatsApp Web também continuam sendo um vetor de ataque: acessar “Dispositivos conectados” nas configurações permite verificar e encerrar conexões suspeitas rapidamente, um hábito recomendado por especialistas em cibersegurança.
Em 2025, o aumento no uso de spywares sofisticados trouxe novos desafios. Consumo elevado de dados ou bateria descarregando mais rápido que o normal podem indicar a presença de softwares maliciosos operando em segundo plano. Ataques “zero-click”, identificados em campanhas contra jornalistas e ativistas, ampliaram os riscos, infectando dispositivos sem que o usuário clique em links ou baixe arquivos.
Como criminosos clonam sua conta
Os métodos de invasão evoluíram em 2025, combinando táticas tradicionais com tecnologia avançada. Golpes de engenharia social seguem como base, com mensagens ou ligações falsas pedindo o código de verificação, muitas vezes se passando por suporte técnico ou contatos conhecidos. O WhatsApp Web permanece uma porta de entrada, com QR codes escaneados em segundos em dispositivos desprotegidos. Já os ataques “zero-click” utilizam vulnerabilidades no app ou no sistema operacional para instalar spywares sem interação da vítima.
Spywares estão mais acessíveis neste ano, distribuídos por meio de aplicativos falsos que imitam o WhatsApp oficial ou por links enviados em grupos. Esses programas capturam mensagens, chamadas e até localização, enviando dados a terceiros em tempo real. A clonagem de chips, explorando falhas nas operadoras com dados pessoais roubados, também cresceu 25% em cidades como Belo Horizonte e Salvador, permitindo que invasores ativem o WhatsApp em outro aparelho.
A proteção do número de telefone é vital, pois ele é o principal alvo dos criminosos. Em 2025, o WhatsApp lançou uma funcionalidade que avisa sobre atividades suspeitas, como tentativas de registro em novos dispositivos, mas a prevenção depende da cautela do usuário. Evitar compartilhar informações sensíveis e manter o celular seguro são passos essenciais para bloquear esses ataques.
Medidas práticas para se proteger
Prevenir invasões exige ações atualizadas para 2025. Ativar a verificação em duas etapas segue como a medida mais eficaz: o PIN de seis dígitos, configurado em “Configurações” > “Conta” > “Confirmação em duas etapas”, bloqueia acessos não autorizados, mesmo com o código de SMS roubado. Menos de 35% dos brasileiros usam esse recurso, apesar de sua simplicidade e impacto na segurança.
Monitorar sessões no WhatsApp Web é uma prática indispensável. A seção “Dispositivos conectados” mostra todos os acessos ativos, permitindo desconectar os suspeitos instantaneamente. Em 2025, o app passou a notificar usuários sobre novas conexões, mas checar regularmente após usar redes públicas ou dispositivos compartilhados evita surpresas. Nunca compartilhar o código de verificação continua sendo uma regra de ouro, especialmente com o aumento de golpes simulando empresas ou amigos.
Proteger o celular contra spywares ganhou urgência neste ano. Atualizar o sistema operacional e usar aplicativos de segurança confiáveis detectam ameaças em tempo real. O WhatsApp introduziu em 2025 a opção de desativar a câmera antes de chamadas, reduzindo riscos de espionagem visual. Baixar o app apenas nas lojas oficiais e evitar links suspeitos são cuidados básicos que fazem a diferença.
Passos para recuperar uma conta invadida
Reagir rapidamente é crucial se a conta for clonada. Verificar e desconectar sessões ativas no WhatsApp Web, em “Dispositivos conectados”, é o primeiro passo para interromper o acesso do invasor. Reinstalar o aplicativo no celular original força uma nova validação via SMS, expulsando o dispositivo clonado. Em 2025, esse processo foi otimizado, com o WhatsApp enviando alertas automáticos sobre tentativas de recuperação.
Alterar senhas do iCloud ou Google Drive é essencial para proteger backups de conversas. Criminosos com acesso a essas contas podem restaurar históricos em outros aparelhos, mesmo após a recuperação. Atualizar o PIN da verificação em duas etapas e avisar contatos sobre o ocorrido evitam que eles sejam alvos de golpes em nome da vítima, uma prática que cresceu 40% neste ano no Brasil.
Casos graves exigem contato com o suporte do WhatsApp. Enviar um e-mail para o endereço oficial ou usar o formulário no site permite relatar o problema e solicitar ajuda. Em 2025, o tempo de resposta foi reduzido, com soluções em até 48 horas para a maioria dos relatos, garantindo a retomada do controle da conta em situações extremas.
Ferramentas nativas do WhatsApp para segurança
O WhatsApp aprimorou suas defesas em 2025. A verificação em duas etapas, usada globalmente desde 2017, ganhou integração com alertas de atividades suspeitas, notificando usuários sobre tentativas de acesso. A seção “Dispositivos conectados” agora exibe detalhes como horário e localização aproximada de cada sessão, facilitando a identificação de invasões. O bloqueio por biometria ou senha, em “Privacidade”, protege o app contra acesso físico.
Backups criptografados no iCloud e Google Drive, ativados manualmente, receberam atualizações em 2025, com chaves de segurança mais robustas. Uma nova funcionalidade permite desativar a câmera antes de chamadas de vídeo, respondendo ao aumento de spywares que exploram esse recurso. Essas ferramentas, combinadas com vigilância do usuário, tornam o aplicativo mais resistente às ameaças atuais.
Dicas práticas para evitar problemas
Proteger-se exige hábitos simples reforçados em 2025:
- Evite deixar o celular desbloqueado em locais públicos.
- Desative a exibição de SMS na tela de bloqueio.
- Use PINs únicos e fortes na verificação em duas etapas.
- Prefira redes Wi-Fi seguras ao usar o WhatsApp Web.
- Cheque consumo de dados e bateria semanalmente.
Essas ações, aliadas às novas funcionalidades do app, minimizam riscos e mantêm a conta segura.
Cenário das ameaças em 2025
As ameaças ao WhatsApp explodiram em 2025, com o Brasil registrando 130 milhões de usuários ativos e um aumento de 40% nos casos de clonagem. Golpes de engenharia social, como pedidos falsos de códigos, e spywares distribuídos por links maliciosos dominam o cenário. O WhatsApp Web segue vulnerável, enquanto ataques “zero-click” atingem alvos de alto perfil, como jornalistas, ampliando os riscos para todos.
Prejuízos financeiros chegaram a R$ 2,5 bilhões em 2024, com projeções ainda maiores para 2025, afetando especialmente pequenas empresas que usam o app para vendas. O WhatsApp respondeu com campanhas educativas e atualizações, mas a sofisticação dos criminosos exige atenção constante. A faixa etária de 25 a 45 anos, mais ativa na plataforma, representa 50% das vítimas.
Proteção é responsabilidade de todos
Adotar medidas preventivas é o melhor caminho em 2025. A verificação em duas etapas e o monitoramento de sessões ativas são acessíveis a todos, enquanto proteger o celular contra spywares exige atualizações regulares. Em caso de clonagem, reinstalar o app e alertar contatos limitam os danos. Com novas ferramentas como alertas automáticos e bloqueio de câmera, o WhatsApp reforça a segurança, mas o usuário é a primeira linha de defesa.
A dependência do WhatsApp no Brasil o torna um alvo constante, mas a combinação de tecnologia e cautela neutraliza a maioria das ameaças. Com mais de 90% dos smartphones usando o app, a segurança digital é uma prioridade crescente, e ações simples mantêm a privacidade intacta neste cenário desafiador.

O WhatsApp, consolidado como o principal aplicativo de mensagens em 2025, enfrenta um aumento alarmante nas tentativas de clonagem e espionagem, ameaçando a privacidade de seus mais de 2 bilhões de usuários globais, incluindo milhões no Brasil. Neste ano, as ameaças cibernéticas evoluíram, com criminosos utilizando técnicas avançadas como ataques “zero-click”, que infectam dispositivos sem interação do usuário, e golpes sofisticados de engenharia social. Identificar sinais como mensagens enviadas sem permissão ou desconexões frequentes tornou-se essencial para evitar prejuízos financeiros e exposição de dados. Ferramentas como a verificação em duas etapas e o monitoramento de sessões ativas no WhatsApp Web continuam sendo defesas cruciais contra invasores.
A clonagem ocorre quando o número do usuário é registrado em outro dispositivo, muitas vezes por meio do código de verificação de seis dígitos obtido em golpes ou acessos físicos ao celular. Já a espionagem pode envolver spywares que capturam conversas em tempo real, instalados via links maliciosos ou aplicativos falsos. Em 2025, relatos apontam um crescimento de 40% nos casos de clonagem no Brasil, com prejuízos estimados em bilhões de reais, afetando desde usuários comuns até empresas que dependem do app para negócios. A resposta inclui novas funcionalidades de segurança lançadas pelo WhatsApp, como detecção automática de atividades suspeitas e bloqueio de câmera antes de chamadas.
Proteger-se exige vigilance e o uso de recursos disponíveis no aplicativo. Usuários podem adotar medidas práticas, como verificar sessões ativas e reinstalar o app em caso de invasão, enquanto o suporte do WhatsApp oferece auxílio em situações críticas. Abaixo, os sinais de alerta mais recentes, estratégias de proteção atualizadas e passos para recuperar uma conta comprometida, refletindo as tendências de segurança digital em 2025.
Principais sinais de alerta no WhatsApp
Usuários devem ficar atentos a indícios claros de comprometimento em suas contas. Mensagens lidas ou enviadas sem autorização seguem como o sinal mais evidente, com casos em 2025 relatando conversas visualizadas em horários em que o dono não estava online. Alterações inesperadas no perfil, como foto ou status modificados, e o recebimento de códigos de verificação por SMS sem solicitação indicam tentativas de registro em outro dispositivo. Essas ocorrências são comuns em ataques que exploram a confiança do usuário.
Desconexões frequentes ganharam destaque neste ano, com o WhatsApp ajustando seus sistemas para alertar sobre acessos simultâneos. Se o aplicativo se desconecta repetidamente sem motivo, pode ser um sinal de que outro aparelho está ativo. Sessões desconhecidas no WhatsApp Web também continuam sendo um vetor de ataque: acessar “Dispositivos conectados” nas configurações permite verificar e encerrar conexões suspeitas rapidamente, um hábito recomendado por especialistas em cibersegurança.
Em 2025, o aumento no uso de spywares sofisticados trouxe novos desafios. Consumo elevado de dados ou bateria descarregando mais rápido que o normal podem indicar a presença de softwares maliciosos operando em segundo plano. Ataques “zero-click”, identificados em campanhas contra jornalistas e ativistas, ampliaram os riscos, infectando dispositivos sem que o usuário clique em links ou baixe arquivos.
Como criminosos clonam sua conta
Os métodos de invasão evoluíram em 2025, combinando táticas tradicionais com tecnologia avançada. Golpes de engenharia social seguem como base, com mensagens ou ligações falsas pedindo o código de verificação, muitas vezes se passando por suporte técnico ou contatos conhecidos. O WhatsApp Web permanece uma porta de entrada, com QR codes escaneados em segundos em dispositivos desprotegidos. Já os ataques “zero-click” utilizam vulnerabilidades no app ou no sistema operacional para instalar spywares sem interação da vítima.
Spywares estão mais acessíveis neste ano, distribuídos por meio de aplicativos falsos que imitam o WhatsApp oficial ou por links enviados em grupos. Esses programas capturam mensagens, chamadas e até localização, enviando dados a terceiros em tempo real. A clonagem de chips, explorando falhas nas operadoras com dados pessoais roubados, também cresceu 25% em cidades como Belo Horizonte e Salvador, permitindo que invasores ativem o WhatsApp em outro aparelho.
A proteção do número de telefone é vital, pois ele é o principal alvo dos criminosos. Em 2025, o WhatsApp lançou uma funcionalidade que avisa sobre atividades suspeitas, como tentativas de registro em novos dispositivos, mas a prevenção depende da cautela do usuário. Evitar compartilhar informações sensíveis e manter o celular seguro são passos essenciais para bloquear esses ataques.
Medidas práticas para se proteger
Prevenir invasões exige ações atualizadas para 2025. Ativar a verificação em duas etapas segue como a medida mais eficaz: o PIN de seis dígitos, configurado em “Configurações” > “Conta” > “Confirmação em duas etapas”, bloqueia acessos não autorizados, mesmo com o código de SMS roubado. Menos de 35% dos brasileiros usam esse recurso, apesar de sua simplicidade e impacto na segurança.
Monitorar sessões no WhatsApp Web é uma prática indispensável. A seção “Dispositivos conectados” mostra todos os acessos ativos, permitindo desconectar os suspeitos instantaneamente. Em 2025, o app passou a notificar usuários sobre novas conexões, mas checar regularmente após usar redes públicas ou dispositivos compartilhados evita surpresas. Nunca compartilhar o código de verificação continua sendo uma regra de ouro, especialmente com o aumento de golpes simulando empresas ou amigos.
Proteger o celular contra spywares ganhou urgência neste ano. Atualizar o sistema operacional e usar aplicativos de segurança confiáveis detectam ameaças em tempo real. O WhatsApp introduziu em 2025 a opção de desativar a câmera antes de chamadas, reduzindo riscos de espionagem visual. Baixar o app apenas nas lojas oficiais e evitar links suspeitos são cuidados básicos que fazem a diferença.
Passos para recuperar uma conta invadida
Reagir rapidamente é crucial se a conta for clonada. Verificar e desconectar sessões ativas no WhatsApp Web, em “Dispositivos conectados”, é o primeiro passo para interromper o acesso do invasor. Reinstalar o aplicativo no celular original força uma nova validação via SMS, expulsando o dispositivo clonado. Em 2025, esse processo foi otimizado, com o WhatsApp enviando alertas automáticos sobre tentativas de recuperação.
Alterar senhas do iCloud ou Google Drive é essencial para proteger backups de conversas. Criminosos com acesso a essas contas podem restaurar históricos em outros aparelhos, mesmo após a recuperação. Atualizar o PIN da verificação em duas etapas e avisar contatos sobre o ocorrido evitam que eles sejam alvos de golpes em nome da vítima, uma prática que cresceu 40% neste ano no Brasil.
Casos graves exigem contato com o suporte do WhatsApp. Enviar um e-mail para o endereço oficial ou usar o formulário no site permite relatar o problema e solicitar ajuda. Em 2025, o tempo de resposta foi reduzido, com soluções em até 48 horas para a maioria dos relatos, garantindo a retomada do controle da conta em situações extremas.
Ferramentas nativas do WhatsApp para segurança
O WhatsApp aprimorou suas defesas em 2025. A verificação em duas etapas, usada globalmente desde 2017, ganhou integração com alertas de atividades suspeitas, notificando usuários sobre tentativas de acesso. A seção “Dispositivos conectados” agora exibe detalhes como horário e localização aproximada de cada sessão, facilitando a identificação de invasões. O bloqueio por biometria ou senha, em “Privacidade”, protege o app contra acesso físico.
Backups criptografados no iCloud e Google Drive, ativados manualmente, receberam atualizações em 2025, com chaves de segurança mais robustas. Uma nova funcionalidade permite desativar a câmera antes de chamadas de vídeo, respondendo ao aumento de spywares que exploram esse recurso. Essas ferramentas, combinadas com vigilância do usuário, tornam o aplicativo mais resistente às ameaças atuais.
Dicas práticas para evitar problemas
Proteger-se exige hábitos simples reforçados em 2025:
- Evite deixar o celular desbloqueado em locais públicos.
- Desative a exibição de SMS na tela de bloqueio.
- Use PINs únicos e fortes na verificação em duas etapas.
- Prefira redes Wi-Fi seguras ao usar o WhatsApp Web.
- Cheque consumo de dados e bateria semanalmente.
Essas ações, aliadas às novas funcionalidades do app, minimizam riscos e mantêm a conta segura.
Cenário das ameaças em 2025
As ameaças ao WhatsApp explodiram em 2025, com o Brasil registrando 130 milhões de usuários ativos e um aumento de 40% nos casos de clonagem. Golpes de engenharia social, como pedidos falsos de códigos, e spywares distribuídos por links maliciosos dominam o cenário. O WhatsApp Web segue vulnerável, enquanto ataques “zero-click” atingem alvos de alto perfil, como jornalistas, ampliando os riscos para todos.
Prejuízos financeiros chegaram a R$ 2,5 bilhões em 2024, com projeções ainda maiores para 2025, afetando especialmente pequenas empresas que usam o app para vendas. O WhatsApp respondeu com campanhas educativas e atualizações, mas a sofisticação dos criminosos exige atenção constante. A faixa etária de 25 a 45 anos, mais ativa na plataforma, representa 50% das vítimas.
Proteção é responsabilidade de todos
Adotar medidas preventivas é o melhor caminho em 2025. A verificação em duas etapas e o monitoramento de sessões ativas são acessíveis a todos, enquanto proteger o celular contra spywares exige atualizações regulares. Em caso de clonagem, reinstalar o app e alertar contatos limitam os danos. Com novas ferramentas como alertas automáticos e bloqueio de câmera, o WhatsApp reforça a segurança, mas o usuário é a primeira linha de defesa.
A dependência do WhatsApp no Brasil o torna um alvo constante, mas a combinação de tecnologia e cautela neutraliza a maioria das ameaças. Com mais de 90% dos smartphones usando o app, a segurança digital é uma prioridade crescente, e ações simples mantêm a privacidade intacta neste cenário desafiador.
