O Flamengo se sagrou campeão do Campeonato Carioca de 2025 ao segurar um empate sem gols contra o Fluminense na partida de volta da final, disputada no Maracanã, em um domingo marcado por tensão, dois gols anulados e uma atuação sólida do time comandado por Filipe Luís. Com a vitória por 2 a 1 no jogo de ida, o Rubro-Negro entrou em campo com a vantagem do empate, enquanto o Tricolor precisava de uma vitória por dois gols de diferença para levar o título no tempo normal. O duelo, que reuniu mais de 60 mil torcedores no estádio, foi intenso, com destaque para a arbitragem de Bruno Arleu de Araújo, que anulou dois tentos do Flamengo, e para a resistência defensiva de ambos os lados, que impediu qualquer alteração no placar.
A partida começou com o Flamengo imprimindo um ritmo forte, explorando o lado direito com Wesley e Plata, enquanto o Fluminense apostava em contra-ataques liderados por Arias e Cano. Apesar das chances criadas, o primeiro tempo terminou zerado, com o Rubro-Negro desperdiçando uma oportunidade clara quando Plata roubou a bola do goleiro Fábio, mas chutou em cima do camisa 1 tricolor. No segundo tempo, a emoção aumentou com os gols anulados do Flamengo, ambos por decisões polêmicas do VAR, o que gerou reclamações dos jogadores e da torcida. Após o apito final, a festa foi rubro-negra, enquanto os atletas do Fluminense cercaram a arbitragem em protesto contra as marcações.
Esse título marca o terceiro troféu de Filipe Luís como treinador do Flamengo, consolidando seu início promissor no comando técnico do clube. O jogo, além do equilíbrio em campo, também foi precedido por confusões fora do estádio, com 20 torcedores detidos antes do início da partida. O clássico, mais uma vez, mostrou a rivalidade acirrada entre os dois gigantes cariocas, com momentos de tensão e lances que ficarão na memória dos torcedores.
É O INEVITÁVEL, O INANULÁVEL, O IRRESISTÍVEL FLAMENGO NO TOPO DO RIO DE JANEIRO MAIS UMA VEZ.
UMA VEZ FLAMENGO, TRINTA E NOVE VEZES FLAMENGO!
É O #REIDORIO, NÃO TEM JEITO! pic.twitter.com/DAYyXQos8e— Flamengo (@Flamengo) March 16, 2025
Jogo disputado e chances perdidas no primeiro tempo
O Flamengo começou o confronto com uma postura ofensiva, aproveitando a vantagem construída no jogo de ida. Logo no primeiro minuto, uma jogada bem trabalhada pelo lado direito terminou com um cabeceio de Plata para fora, após cruzamento de Wesley. O time de Filipe Luís dominou os minutos iniciais, trocando passes com facilidade e pressionando a defesa tricolor. Aos 24 minutos, Plata protagonizou o lance mais inacreditável do primeiro tempo: após roubar a bola de Fábio em uma saída arriscada do goleiro, o equatoriano teve o gol aberto à sua frente, mas finalizou mal, permitindo a recuperação do camisa 1 do Fluminense.
O Fluminense, por sua vez, encontrou dificuldades para furar o bloqueio defensivo do Flamengo. Com Cano isolado na frente, o time de Mano Menezes apostou em jogadas pelas laterais, especialmente com Arias e Renê, mas esbarrou na marcação de Léo Ortiz e Alex Sandro. Aos 32 minutos, o Tricolor viu o Flamengo criar outra grande chance, quando Arrascaeta deixou Luiz Araújo cara a cara com Fábio. O atacante tentou encobrir o goleiro, mas a bola foi para fora, mantendo o placar zerado. O primeiro tempo foi marcado por muitas faltas e disputas físicas, com a bola pouco rolando no gramado do Maracanã.
A etapa inicial terminou com cinco cartões amarelos distribuídos: Thiago Silva, Arrascaeta e Luiz Araújo, pelo Flamengo, e Otávio e Lima, pelo Fluminense. A torcida rubro-negra, em maioria no estádio, aplaudiu a entrega do time, enquanto os tricolores cobravam maior efetividade do ataque. O 0 a 0 ao intervalo deixava o título nas mãos do Flamengo, mas a tensão seguia alta para os 45 minutos finais.
Gols anulados e polêmica com o VAR no segundo tempo
A segunda etapa trouxe ainda mais emoção ao clássico. O Flamengo voltou com a mesma intensidade, focando novamente no lado direito do ataque, agora com Michael e Juninho, que entraram no decorrer do jogo. Aos 41 minutos, veio o primeiro gol anulado: Juninho ganhou de Ignácio no alto, conduziu até a área e tocou para Plata, que marcou. O árbitro Bruno Arleu, após consulta ao VAR, apontou falta de Juninho no zagueiro tricolor, anulando o lance e gerando revolta entre os jogadores rubro-negros. Quatro minutos depois, outro golpe: Juninho cruzou para Michael, que finalizou livre, mas o gol foi novamente invalidado, dessa vez por impedimento na origem da jogada.
Enquanto isso, o Fluminense cresceu nos minutos finais, buscando o gol que poderia levar a decisão para os pênaltis. Aos 44 minutos, Keno recebeu um lançamento, dominou na entrada da área e finalizou com força, mas parou em uma defesa sensacional de Rossi, um dos destaques da partida. No lance seguinte, Ignácio cabeceou livre após escanteio de Arias, mas mandou por cima, desperdiçando a melhor chance tricolor no jogo. A pressão do Fluminense, porém, não foi suficiente para superar a sólida defesa do Flamengo, que contou com atuações seguras de Léo Pereira e Léo Ortiz.
Os acréscimos, que chegaram a sete minutos, foram de pura tensão. O Fluminense tentou lançamentos longos com Thiago Silva e jogadas pelas pontas com Serna e Keno, mas o Flamengo se fechou bem e garantiu o empate. O apito final trouxe alívio para os rubro-negros e frustração para os tricolores, que cercaram a arbitragem em busca de explicações sobre os gols anulados e outras marcações controversas.
Números e destaques da final do Carioca
O equilíbrio entre Flamengo e Fluminense na partida de volta foi refletido nos números do jogo. O Rubro-Negro teve 54% de posse de bola contra 46% do Tricolor, finalizando 12 vezes, sendo quatro no alvo, enquanto o Fluminense chutou nove vezes, com três na direção do gol. A defesa rubro-negra se destacou, com sete cortes decisivos, três deles de Léo Ortiz, enquanto Rossi fez duas defesas importantes. Pelo lado tricolor, Thiago Silva foi essencial com cinco desarmes, mas o ataque não conseguiu converter as chances criadas.
Entre os destaques individuais, Plata foi o jogador mais perigoso do Flamengo, apesar de ter perdido oportunidades claras. Pelo Fluminense, Arias comandou as ações ofensivas, criando três jogadas de perigo, enquanto Keno trouxe movimentação no segundo tempo. A arbitragem, por sua vez, registrou 28 faltas e sete cartões amarelos, evidenciando a pegada física do confronto. O VAR, protagonista com as duas anulações, foi decisivo para o desfecho da partida.
Abaixo, alguns números que marcaram a campanha dos finalistas no Campeonato Carioca de 2025:
- Flamengo: média de 8,2 finalizações por jogo e 7,2 escanteios.
- Fluminense: média de 6,5 finalizações e 5,5 escanteios.
- Cartões: 2,1 amarelos por partida para o Flamengo e 2,7 para o Fluminense.
Cronologia dos principais momentos da decisão
A final do Campeonato Carioca entre Flamengo e Fluminense teve uma sequência de eventos que definiram o título. Confira os instantes mais marcantes do jogo no Maracanã:
- 1º minuto (1T): Plata cabeceia para fora em jogada rápida do Flamengo.
- 24º minuto (1T): Plata rouba a bola de Fábio, mas chuta em cima do goleiro.
- 32º minuto (1T): Luiz Araújo perde chance clara ao tentar encobrir Fábio.
- 41º minuto (2T): Gol de Plata é anulado por falta de Juninho em Ignácio.
- 44º minuto (2T): Rossi faz grande defesa em chute de Keno.
- 45º minuto (2T): Gol de Michael é anulado por impedimento.
- 52º minuto (2T): Apito final consagra o Flamengo como campeão.
O jogo foi disputado em 16 de março de 2025, às 16h, com transmissão ao vivo para todo o Brasil. A vitória no jogo de ida, somada ao empate na volta, garantiu o 38º título carioca do Flamengo na história.
Escalação e substituições que mudaram o jogo
O técnico Filipe Luís escalou o Flamengo com Rossi, Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira, Alex Sandro, Pulgar, De La Cruz, Gerson, Arrascaeta, Luiz Araújo e Plata. Durante a partida, as entradas de Michael, Juninho e Varela trouxeram fôlego ao ataque, embora os gols anulados tenham frustrado a torcida. Everton Cebolinha, recuperado de lesão, ficou no banco, mas não foi utilizado. A solidez defensiva foi o trunfo rubro-negro, com destaque para as atuações de Léo Ortiz e Rossi.
Já Mano Menezes optou por Fábio, Samuel Xavier, Ignácio, Thiago Silva, Renê, Otávio, Martinelli, Arias, Lima, Canobbio e Cano no Fluminense. As substituições, como as entradas de Keno, Everaldo e Serna, aumentaram a pressão no segundo tempo, mas não foram suficientes para reverter o placar. Lima, novidade na escalação após se recuperar de um desconforto na panturrilha, teve atuação discreta. A falta de efetividade no ataque tricolor foi um dos fatores que pesaram na perda do título.
A torcida do Flamengo celebrou a entrega do time e os três títulos de Filipe Luís como treinador, enquanto os tricolores lamentaram as chances desperdiçadas e as decisões da arbitragem.

O Flamengo se sagrou campeão do Campeonato Carioca de 2025 ao segurar um empate sem gols contra o Fluminense na partida de volta da final, disputada no Maracanã, em um domingo marcado por tensão, dois gols anulados e uma atuação sólida do time comandado por Filipe Luís. Com a vitória por 2 a 1 no jogo de ida, o Rubro-Negro entrou em campo com a vantagem do empate, enquanto o Tricolor precisava de uma vitória por dois gols de diferença para levar o título no tempo normal. O duelo, que reuniu mais de 60 mil torcedores no estádio, foi intenso, com destaque para a arbitragem de Bruno Arleu de Araújo, que anulou dois tentos do Flamengo, e para a resistência defensiva de ambos os lados, que impediu qualquer alteração no placar.
A partida começou com o Flamengo imprimindo um ritmo forte, explorando o lado direito com Wesley e Plata, enquanto o Fluminense apostava em contra-ataques liderados por Arias e Cano. Apesar das chances criadas, o primeiro tempo terminou zerado, com o Rubro-Negro desperdiçando uma oportunidade clara quando Plata roubou a bola do goleiro Fábio, mas chutou em cima do camisa 1 tricolor. No segundo tempo, a emoção aumentou com os gols anulados do Flamengo, ambos por decisões polêmicas do VAR, o que gerou reclamações dos jogadores e da torcida. Após o apito final, a festa foi rubro-negra, enquanto os atletas do Fluminense cercaram a arbitragem em protesto contra as marcações.
Esse título marca o terceiro troféu de Filipe Luís como treinador do Flamengo, consolidando seu início promissor no comando técnico do clube. O jogo, além do equilíbrio em campo, também foi precedido por confusões fora do estádio, com 20 torcedores detidos antes do início da partida. O clássico, mais uma vez, mostrou a rivalidade acirrada entre os dois gigantes cariocas, com momentos de tensão e lances que ficarão na memória dos torcedores.
É O INEVITÁVEL, O INANULÁVEL, O IRRESISTÍVEL FLAMENGO NO TOPO DO RIO DE JANEIRO MAIS UMA VEZ.
UMA VEZ FLAMENGO, TRINTA E NOVE VEZES FLAMENGO!
É O #REIDORIO, NÃO TEM JEITO! pic.twitter.com/DAYyXQos8e— Flamengo (@Flamengo) March 16, 2025
Jogo disputado e chances perdidas no primeiro tempo
O Flamengo começou o confronto com uma postura ofensiva, aproveitando a vantagem construída no jogo de ida. Logo no primeiro minuto, uma jogada bem trabalhada pelo lado direito terminou com um cabeceio de Plata para fora, após cruzamento de Wesley. O time de Filipe Luís dominou os minutos iniciais, trocando passes com facilidade e pressionando a defesa tricolor. Aos 24 minutos, Plata protagonizou o lance mais inacreditável do primeiro tempo: após roubar a bola de Fábio em uma saída arriscada do goleiro, o equatoriano teve o gol aberto à sua frente, mas finalizou mal, permitindo a recuperação do camisa 1 do Fluminense.
O Fluminense, por sua vez, encontrou dificuldades para furar o bloqueio defensivo do Flamengo. Com Cano isolado na frente, o time de Mano Menezes apostou em jogadas pelas laterais, especialmente com Arias e Renê, mas esbarrou na marcação de Léo Ortiz e Alex Sandro. Aos 32 minutos, o Tricolor viu o Flamengo criar outra grande chance, quando Arrascaeta deixou Luiz Araújo cara a cara com Fábio. O atacante tentou encobrir o goleiro, mas a bola foi para fora, mantendo o placar zerado. O primeiro tempo foi marcado por muitas faltas e disputas físicas, com a bola pouco rolando no gramado do Maracanã.
A etapa inicial terminou com cinco cartões amarelos distribuídos: Thiago Silva, Arrascaeta e Luiz Araújo, pelo Flamengo, e Otávio e Lima, pelo Fluminense. A torcida rubro-negra, em maioria no estádio, aplaudiu a entrega do time, enquanto os tricolores cobravam maior efetividade do ataque. O 0 a 0 ao intervalo deixava o título nas mãos do Flamengo, mas a tensão seguia alta para os 45 minutos finais.
Gols anulados e polêmica com o VAR no segundo tempo
A segunda etapa trouxe ainda mais emoção ao clássico. O Flamengo voltou com a mesma intensidade, focando novamente no lado direito do ataque, agora com Michael e Juninho, que entraram no decorrer do jogo. Aos 41 minutos, veio o primeiro gol anulado: Juninho ganhou de Ignácio no alto, conduziu até a área e tocou para Plata, que marcou. O árbitro Bruno Arleu, após consulta ao VAR, apontou falta de Juninho no zagueiro tricolor, anulando o lance e gerando revolta entre os jogadores rubro-negros. Quatro minutos depois, outro golpe: Juninho cruzou para Michael, que finalizou livre, mas o gol foi novamente invalidado, dessa vez por impedimento na origem da jogada.
Enquanto isso, o Fluminense cresceu nos minutos finais, buscando o gol que poderia levar a decisão para os pênaltis. Aos 44 minutos, Keno recebeu um lançamento, dominou na entrada da área e finalizou com força, mas parou em uma defesa sensacional de Rossi, um dos destaques da partida. No lance seguinte, Ignácio cabeceou livre após escanteio de Arias, mas mandou por cima, desperdiçando a melhor chance tricolor no jogo. A pressão do Fluminense, porém, não foi suficiente para superar a sólida defesa do Flamengo, que contou com atuações seguras de Léo Pereira e Léo Ortiz.
Os acréscimos, que chegaram a sete minutos, foram de pura tensão. O Fluminense tentou lançamentos longos com Thiago Silva e jogadas pelas pontas com Serna e Keno, mas o Flamengo se fechou bem e garantiu o empate. O apito final trouxe alívio para os rubro-negros e frustração para os tricolores, que cercaram a arbitragem em busca de explicações sobre os gols anulados e outras marcações controversas.
Números e destaques da final do Carioca
O equilíbrio entre Flamengo e Fluminense na partida de volta foi refletido nos números do jogo. O Rubro-Negro teve 54% de posse de bola contra 46% do Tricolor, finalizando 12 vezes, sendo quatro no alvo, enquanto o Fluminense chutou nove vezes, com três na direção do gol. A defesa rubro-negra se destacou, com sete cortes decisivos, três deles de Léo Ortiz, enquanto Rossi fez duas defesas importantes. Pelo lado tricolor, Thiago Silva foi essencial com cinco desarmes, mas o ataque não conseguiu converter as chances criadas.
Entre os destaques individuais, Plata foi o jogador mais perigoso do Flamengo, apesar de ter perdido oportunidades claras. Pelo Fluminense, Arias comandou as ações ofensivas, criando três jogadas de perigo, enquanto Keno trouxe movimentação no segundo tempo. A arbitragem, por sua vez, registrou 28 faltas e sete cartões amarelos, evidenciando a pegada física do confronto. O VAR, protagonista com as duas anulações, foi decisivo para o desfecho da partida.
Abaixo, alguns números que marcaram a campanha dos finalistas no Campeonato Carioca de 2025:
- Flamengo: média de 8,2 finalizações por jogo e 7,2 escanteios.
- Fluminense: média de 6,5 finalizações e 5,5 escanteios.
- Cartões: 2,1 amarelos por partida para o Flamengo e 2,7 para o Fluminense.
Cronologia dos principais momentos da decisão
A final do Campeonato Carioca entre Flamengo e Fluminense teve uma sequência de eventos que definiram o título. Confira os instantes mais marcantes do jogo no Maracanã:
- 1º minuto (1T): Plata cabeceia para fora em jogada rápida do Flamengo.
- 24º minuto (1T): Plata rouba a bola de Fábio, mas chuta em cima do goleiro.
- 32º minuto (1T): Luiz Araújo perde chance clara ao tentar encobrir Fábio.
- 41º minuto (2T): Gol de Plata é anulado por falta de Juninho em Ignácio.
- 44º minuto (2T): Rossi faz grande defesa em chute de Keno.
- 45º minuto (2T): Gol de Michael é anulado por impedimento.
- 52º minuto (2T): Apito final consagra o Flamengo como campeão.
O jogo foi disputado em 16 de março de 2025, às 16h, com transmissão ao vivo para todo o Brasil. A vitória no jogo de ida, somada ao empate na volta, garantiu o 38º título carioca do Flamengo na história.
Escalação e substituições que mudaram o jogo
O técnico Filipe Luís escalou o Flamengo com Rossi, Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira, Alex Sandro, Pulgar, De La Cruz, Gerson, Arrascaeta, Luiz Araújo e Plata. Durante a partida, as entradas de Michael, Juninho e Varela trouxeram fôlego ao ataque, embora os gols anulados tenham frustrado a torcida. Everton Cebolinha, recuperado de lesão, ficou no banco, mas não foi utilizado. A solidez defensiva foi o trunfo rubro-negro, com destaque para as atuações de Léo Ortiz e Rossi.
Já Mano Menezes optou por Fábio, Samuel Xavier, Ignácio, Thiago Silva, Renê, Otávio, Martinelli, Arias, Lima, Canobbio e Cano no Fluminense. As substituições, como as entradas de Keno, Everaldo e Serna, aumentaram a pressão no segundo tempo, mas não foram suficientes para reverter o placar. Lima, novidade na escalação após se recuperar de um desconforto na panturrilha, teve atuação discreta. A falta de efetividade no ataque tricolor foi um dos fatores que pesaram na perda do título.
A torcida do Flamengo celebrou a entrega do time e os três títulos de Filipe Luís como treinador, enquanto os tricolores lamentaram as chances desperdiçadas e as decisões da arbitragem.
