O jovem tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, está a um passo de conquistar seu terceiro título em 2025. Neste domingo, 16 de março, ele enfrenta o cazaque Alexander Bublik na final do Challenger de Phoenix, disputada no Phoenix Country Club, em Arizona, nos Estados Unidos. A partida, marcada para as 18h (horário de Brasília), é um marco na ascendente carreira do carioca, que já acumula vitórias impressionantes nesta temporada, como os troféus em Camberra e Buenos Aires. Uma vitória não só consolidará seu momento de destaque, mas também o colocará entre os 60 melhores do ranking mundial da ATP, um feito expressivo para alguém tão jovem no circuito profissional.
Fonseca chega à decisão após uma campanha impecável no torneio, que distribui 175 pontos ao campeão e US$ 250 mil em premiação. Na semifinal, ele derrotou o japonês Kei Nishikori, ex-número 4 do mundo, por 2 sets a 0, com um duplo 6/3, em apenas 1 hora e 7 minutos. A partida contra o veterano de 35 anos foi um teste de consistência e força mental, qualidades que o brasileiro exibiu ao neutralizar o jogo agressivo do adversário e aproveitar os erros não forçados. O confronto será transmitido ao vivo pelo SporTV 3, na TV fechada, e pela Challenger TV, plataforma online da ATP, oferecendo aos fãs do tênis a chance de acompanhar cada lance dessa final tão aguardada.
Do outro lado da quadra, Alexander Bublik, atual 82º colocado no ranking, promete ser um desafio à altura. Aos 27 anos, o cazaque é conhecido por seu estilo imprevisível e habilidoso, características que já o levaram ao 17º lugar do mundo em maio de 2024. Na semifinal, ele superou o português Nuno Borges, bicampeão do torneio, por 6/4 e 6/2, demonstrando que está em boa forma. Com dez títulos de Challenger na carreira, Bublik busca o 11º troféu da categoria e o segundo em solo americano, o que torna o duelo ainda mais intrigante.
🇧🇷JOÃO FONSECA NA FINAL DO CHALLENGER DE PHOENIX!
Duplos 6/3 no 🇯🇵KEI NISHIKORI!
Aos 18 anos e 6 meses está na sua 4ª final de Challenger. Vai em busca do seus 3º título amanhã. pic.twitter.com/0NHKJ4hmNL
— Info Tênis Brasil 🎾 (@InfoTenisBR) March 15, 2025
Caminho até a final: a trajetória brilhante de Fonseca
João Fonseca tem se destacado como uma das grandes promessas do tênis mundial, e sua campanha no Challenger de Phoenix reflete esse potencial. O brasileiro iniciou sua jornada no torneio enfrentando o russo Pavel Kotov, a quem venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, em uma atuação dominante. Nas oitavas de final, encarou o alemão Jan-Lennard Struff e, apesar de perder um set, fechou o jogo em 6/1, 4/6 e 6/3, mostrando resiliência. Já nas quartas, diante do francês Hugo Gaston, Fonseca voltou a impor seu ritmo, vencendo por duplo 6/4, antes de brilhar na semifinal contra Nishikori.
A consistência do jovem tenista impressiona. Em quatro partidas, ele perdeu apenas um set, contra Struff, e demonstrou um jogo sólido, com saques precisos e uma direita potente que dificultou a vida dos adversários. Fonseca, que compete com uma proteção na coxa esquerda, não teve seu saque ameaçado em nenhum momento contra Nishikori, quebrando o serviço do japonês em momentos cruciais. Essa performance o coloca como favorito na final, mas o desafio contra Bublik exigirá ainda mais foco e adaptação.
Na temporada de 2025, o brasileiro já soma 14 vitórias em 16 jogos disputados em quadras duras, um aproveitamento de 87,5%. Seus títulos em Camberra, onde venceu Ethan Quinn por 6/4 e 6/4, e em Buenos Aires, ao superar Francisco Cerundolo por 6/4 e 7/6(1), mostram que ele está em um nível elevado. A decisão em Phoenix é sua terceira final no ano, e uma vitória pode ser o trampolim para voos ainda mais altos no circuito profissional.
Bublik: o adversário imprevisível na decisão
Alexander Bublik não chega à final do Challenger de Phoenix por acaso. O cazaque, que já foi top 20 mundial, tem um histórico de vitórias importantes e um estilo de jogo que mistura potência e criatividade. Sua trajetória no torneio começou com uma vitória sobre o australiano Aleksandar Vukic por 2 sets a 1 (6/3, 3/6 e 6/3), seguida por um triunfo contra Rinky Hijikata, também em três sets (6/2, 7/5 e 6/3). Nas quartas de final, ele derrotou o francês Corentin Moutet em um jogo equilibrado, fechado em 6/2, 7/6(4) e 7/5, antes de despachar Nuno Borges na semifinal.
Conhecido por jogadas pouco convencionais, como saques por baixo e golpes entre as pernas, Bublik é um tenista que pode desestabilizar qualquer adversário. Em 2025, seu desempenho tem sido irregular, com seis vitórias e oito derrotas no geral, sendo quatro triunfos em nove jogos em quadras duras. Ainda assim, sua campanha em Phoenix mostra que ele está reencontrando o ritmo, especialmente após eliminar Borges, o principal favorito e cabeça de chave número 1 do torneio.
Fonseca já antecipou as dificuldades que enfrentará contra o cazaque. Em entrevista após a semifinal, ele destacou a habilidade de Bublik, mencionando a possibilidade de jogadas inesperadas e a necessidade de uma preparação mental sólida. Com quatro títulos em sua carreira, incluindo o ATP 500 de Halle em 2023, onde superou Andrey Rublev e Alexander Zverev, Bublik tem experiência de sobra para tornar a final um confronto memorável.
O que está em jogo na final de Phoenix
A decisão do Challenger de Phoenix vai além do troféu. Para João Fonseca, uma vitória significa 175 pontos no ranking da ATP, o que o levará à 60ª posição mundial, superando seu melhor posto anterior, o 68º lugar alcançado em fevereiro. Mesmo em caso de derrota, ele já garantiu 90 pontos como vice-campeão, o que o coloca provisoriamente no 64º lugar, consolidando sua ascensão. O torneio, de nível 175 no circuito Challenger, é uma etapa crucial antes do ATP 1000 de Miami, onde Fonseca buscará mais pontos e experiência.
Para Bublik, o título representaria uma retomada em sua carreira. Após um 2024 de altos e baixos, o cazaque vê em Phoenix a chance de somar seu 11º troféu de Challenger e ganhar confiança para os próximos desafios. Sua vitória sobre Nuno Borges, que defendia o título e tinha um histórico forte no torneio, reforça sua capacidade de surpreender em momentos decisivos.
A premiação também é um atrativo. Com US$ 250 mil em disputa, o campeão embolsará uma quantia significativa, além dos pontos que podem abrir portas para torneios maiores. Para o público brasileiro, o jogo é uma oportunidade de ver Fonseca, apontado como o futuro do tênis nacional, medindo forças contra um adversário de calibre internacional.
Horário e onde assistir ao vivo
Quer acompanhar a final entre João Fonseca e Alexander Bublik? O jogo está agendado para este domingo, 16 de março, a partir das 18h (horário de Brasília). A transmissão estará disponível em duas opções: o canal SporTV 3, na TV fechada, e a Challenger TV, serviço de streaming gratuito oferecido pelo site oficial da ATP. Confira os detalhes:
- Data: 16 de março de 2025
- Horário: 18h (de Brasília)
- Local: Phoenix Country Club, Arizona, EUA
- Transmissão: SporTV 3 e Challenger TV
O confronto será disputado em quadra dura, superfície que favorece o estilo agressivo de ambos os jogadores. Para Fonseca, é a chance de consolidar sua excelente fase em 2025, enquanto Bublik tentará usar sua experiência para frear o ímpeto do brasileiro.
Duelo de estilos: o que esperar da final
A final do Challenger de Phoenix promete um embate de contrastes. De um lado, João Fonseca traz um jogo sólido e consistente, com uma direita potente e um saque que tem sido uma arma letal no torneio. Sua capacidade de manter a calma sob pressão foi evidente contra Nishikori, e ele precisará disso para lidar com as variações táticas de Bublik. O brasileiro tem se mostrado eficiente em rallies longos e em aproveitar os erros dos adversários, algo que pode ser decisivo.
Por outro lado, Alexander Bublik é um tenista que foge do padrão. Seus saques por baixo, drops shots e golpes criativos podem desconcertar Fonseca, especialmente se o cazaque conseguir impor seu ritmo desde o início. Apesar de ter perdido três sets ao longo do torneio, Bublik mostrou resiliência em jogos disputados, como contra Moutet, e sua vitória sobre Borges indica que ele está preparado para a pressão de uma final. A chave para o cazaque será manter a regularidade, algo que nem sempre é seu ponto forte.
O histórico entre os dois é inexistente, já que este será o primeiro confronto direto. Isso adiciona um elemento de imprevisibilidade ao jogo, com ambos precisando se adaptar rapidamente às estratégias do oponente. A expectativa é de uma partida equilibrada, com momentos de alta intensidade e jogadas que podem definir o rumo do título.
Fonseca e o impacto no tênis brasileiro
Aos 18 anos, João Fonseca já é visto como o principal nome da nova geração do tênis brasileiro. Sua trajetória em Phoenix reforça essa percepção, especialmente após vitórias sobre nomes como Nishikori, ex-top 4, e Struff, um jogador experiente no circuito. O Brasil, que já teve ídolos como Gustavo Kuerten e Thomaz Bellucci, vê no carioca a chance de voltar a brilhar nas quadras internacionais.
Em 2024, Fonseca disputou 15 torneios Challenger, usando essas competições como trampolim para acumular pontos e experiência. Neste ano, já em um novo patamar, ele optou por Phoenix após uma eliminação precoce no ATP 1000 de Indian Wells, decisão que se provou acertada. Sua vitória sobre Andrey Rublev, top 10 mundial, no Australian Open de 2025, por 3 sets a 0, já havia mostrado seu potencial, e agora ele busca consolidar esse status.
O apoio da torcida brasileira tem sido um diferencial. Nas redes sociais, fãs celebram cada vitória de Fonseca, destacando sua determinação e talento. A final contra Bublik é mais um capítulo dessa história que está apenas começando, com o jovem tenista carregando as esperanças de um país apaixonado por esporte.

O jovem tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, está a um passo de conquistar seu terceiro título em 2025. Neste domingo, 16 de março, ele enfrenta o cazaque Alexander Bublik na final do Challenger de Phoenix, disputada no Phoenix Country Club, em Arizona, nos Estados Unidos. A partida, marcada para as 18h (horário de Brasília), é um marco na ascendente carreira do carioca, que já acumula vitórias impressionantes nesta temporada, como os troféus em Camberra e Buenos Aires. Uma vitória não só consolidará seu momento de destaque, mas também o colocará entre os 60 melhores do ranking mundial da ATP, um feito expressivo para alguém tão jovem no circuito profissional.
Fonseca chega à decisão após uma campanha impecável no torneio, que distribui 175 pontos ao campeão e US$ 250 mil em premiação. Na semifinal, ele derrotou o japonês Kei Nishikori, ex-número 4 do mundo, por 2 sets a 0, com um duplo 6/3, em apenas 1 hora e 7 minutos. A partida contra o veterano de 35 anos foi um teste de consistência e força mental, qualidades que o brasileiro exibiu ao neutralizar o jogo agressivo do adversário e aproveitar os erros não forçados. O confronto será transmitido ao vivo pelo SporTV 3, na TV fechada, e pela Challenger TV, plataforma online da ATP, oferecendo aos fãs do tênis a chance de acompanhar cada lance dessa final tão aguardada.
Do outro lado da quadra, Alexander Bublik, atual 82º colocado no ranking, promete ser um desafio à altura. Aos 27 anos, o cazaque é conhecido por seu estilo imprevisível e habilidoso, características que já o levaram ao 17º lugar do mundo em maio de 2024. Na semifinal, ele superou o português Nuno Borges, bicampeão do torneio, por 6/4 e 6/2, demonstrando que está em boa forma. Com dez títulos de Challenger na carreira, Bublik busca o 11º troféu da categoria e o segundo em solo americano, o que torna o duelo ainda mais intrigante.
🇧🇷JOÃO FONSECA NA FINAL DO CHALLENGER DE PHOENIX!
Duplos 6/3 no 🇯🇵KEI NISHIKORI!
Aos 18 anos e 6 meses está na sua 4ª final de Challenger. Vai em busca do seus 3º título amanhã. pic.twitter.com/0NHKJ4hmNL
— Info Tênis Brasil 🎾 (@InfoTenisBR) March 15, 2025
Caminho até a final: a trajetória brilhante de Fonseca
João Fonseca tem se destacado como uma das grandes promessas do tênis mundial, e sua campanha no Challenger de Phoenix reflete esse potencial. O brasileiro iniciou sua jornada no torneio enfrentando o russo Pavel Kotov, a quem venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, em uma atuação dominante. Nas oitavas de final, encarou o alemão Jan-Lennard Struff e, apesar de perder um set, fechou o jogo em 6/1, 4/6 e 6/3, mostrando resiliência. Já nas quartas, diante do francês Hugo Gaston, Fonseca voltou a impor seu ritmo, vencendo por duplo 6/4, antes de brilhar na semifinal contra Nishikori.
A consistência do jovem tenista impressiona. Em quatro partidas, ele perdeu apenas um set, contra Struff, e demonstrou um jogo sólido, com saques precisos e uma direita potente que dificultou a vida dos adversários. Fonseca, que compete com uma proteção na coxa esquerda, não teve seu saque ameaçado em nenhum momento contra Nishikori, quebrando o serviço do japonês em momentos cruciais. Essa performance o coloca como favorito na final, mas o desafio contra Bublik exigirá ainda mais foco e adaptação.
Na temporada de 2025, o brasileiro já soma 14 vitórias em 16 jogos disputados em quadras duras, um aproveitamento de 87,5%. Seus títulos em Camberra, onde venceu Ethan Quinn por 6/4 e 6/4, e em Buenos Aires, ao superar Francisco Cerundolo por 6/4 e 7/6(1), mostram que ele está em um nível elevado. A decisão em Phoenix é sua terceira final no ano, e uma vitória pode ser o trampolim para voos ainda mais altos no circuito profissional.
Bublik: o adversário imprevisível na decisão
Alexander Bublik não chega à final do Challenger de Phoenix por acaso. O cazaque, que já foi top 20 mundial, tem um histórico de vitórias importantes e um estilo de jogo que mistura potência e criatividade. Sua trajetória no torneio começou com uma vitória sobre o australiano Aleksandar Vukic por 2 sets a 1 (6/3, 3/6 e 6/3), seguida por um triunfo contra Rinky Hijikata, também em três sets (6/2, 7/5 e 6/3). Nas quartas de final, ele derrotou o francês Corentin Moutet em um jogo equilibrado, fechado em 6/2, 7/6(4) e 7/5, antes de despachar Nuno Borges na semifinal.
Conhecido por jogadas pouco convencionais, como saques por baixo e golpes entre as pernas, Bublik é um tenista que pode desestabilizar qualquer adversário. Em 2025, seu desempenho tem sido irregular, com seis vitórias e oito derrotas no geral, sendo quatro triunfos em nove jogos em quadras duras. Ainda assim, sua campanha em Phoenix mostra que ele está reencontrando o ritmo, especialmente após eliminar Borges, o principal favorito e cabeça de chave número 1 do torneio.
Fonseca já antecipou as dificuldades que enfrentará contra o cazaque. Em entrevista após a semifinal, ele destacou a habilidade de Bublik, mencionando a possibilidade de jogadas inesperadas e a necessidade de uma preparação mental sólida. Com quatro títulos em sua carreira, incluindo o ATP 500 de Halle em 2023, onde superou Andrey Rublev e Alexander Zverev, Bublik tem experiência de sobra para tornar a final um confronto memorável.
O que está em jogo na final de Phoenix
A decisão do Challenger de Phoenix vai além do troféu. Para João Fonseca, uma vitória significa 175 pontos no ranking da ATP, o que o levará à 60ª posição mundial, superando seu melhor posto anterior, o 68º lugar alcançado em fevereiro. Mesmo em caso de derrota, ele já garantiu 90 pontos como vice-campeão, o que o coloca provisoriamente no 64º lugar, consolidando sua ascensão. O torneio, de nível 175 no circuito Challenger, é uma etapa crucial antes do ATP 1000 de Miami, onde Fonseca buscará mais pontos e experiência.
Para Bublik, o título representaria uma retomada em sua carreira. Após um 2024 de altos e baixos, o cazaque vê em Phoenix a chance de somar seu 11º troféu de Challenger e ganhar confiança para os próximos desafios. Sua vitória sobre Nuno Borges, que defendia o título e tinha um histórico forte no torneio, reforça sua capacidade de surpreender em momentos decisivos.
A premiação também é um atrativo. Com US$ 250 mil em disputa, o campeão embolsará uma quantia significativa, além dos pontos que podem abrir portas para torneios maiores. Para o público brasileiro, o jogo é uma oportunidade de ver Fonseca, apontado como o futuro do tênis nacional, medindo forças contra um adversário de calibre internacional.
Horário e onde assistir ao vivo
Quer acompanhar a final entre João Fonseca e Alexander Bublik? O jogo está agendado para este domingo, 16 de março, a partir das 18h (horário de Brasília). A transmissão estará disponível em duas opções: o canal SporTV 3, na TV fechada, e a Challenger TV, serviço de streaming gratuito oferecido pelo site oficial da ATP. Confira os detalhes:
- Data: 16 de março de 2025
- Horário: 18h (de Brasília)
- Local: Phoenix Country Club, Arizona, EUA
- Transmissão: SporTV 3 e Challenger TV
O confronto será disputado em quadra dura, superfície que favorece o estilo agressivo de ambos os jogadores. Para Fonseca, é a chance de consolidar sua excelente fase em 2025, enquanto Bublik tentará usar sua experiência para frear o ímpeto do brasileiro.
Duelo de estilos: o que esperar da final
A final do Challenger de Phoenix promete um embate de contrastes. De um lado, João Fonseca traz um jogo sólido e consistente, com uma direita potente e um saque que tem sido uma arma letal no torneio. Sua capacidade de manter a calma sob pressão foi evidente contra Nishikori, e ele precisará disso para lidar com as variações táticas de Bublik. O brasileiro tem se mostrado eficiente em rallies longos e em aproveitar os erros dos adversários, algo que pode ser decisivo.
Por outro lado, Alexander Bublik é um tenista que foge do padrão. Seus saques por baixo, drops shots e golpes criativos podem desconcertar Fonseca, especialmente se o cazaque conseguir impor seu ritmo desde o início. Apesar de ter perdido três sets ao longo do torneio, Bublik mostrou resiliência em jogos disputados, como contra Moutet, e sua vitória sobre Borges indica que ele está preparado para a pressão de uma final. A chave para o cazaque será manter a regularidade, algo que nem sempre é seu ponto forte.
O histórico entre os dois é inexistente, já que este será o primeiro confronto direto. Isso adiciona um elemento de imprevisibilidade ao jogo, com ambos precisando se adaptar rapidamente às estratégias do oponente. A expectativa é de uma partida equilibrada, com momentos de alta intensidade e jogadas que podem definir o rumo do título.
Fonseca e o impacto no tênis brasileiro
Aos 18 anos, João Fonseca já é visto como o principal nome da nova geração do tênis brasileiro. Sua trajetória em Phoenix reforça essa percepção, especialmente após vitórias sobre nomes como Nishikori, ex-top 4, e Struff, um jogador experiente no circuito. O Brasil, que já teve ídolos como Gustavo Kuerten e Thomaz Bellucci, vê no carioca a chance de voltar a brilhar nas quadras internacionais.
Em 2024, Fonseca disputou 15 torneios Challenger, usando essas competições como trampolim para acumular pontos e experiência. Neste ano, já em um novo patamar, ele optou por Phoenix após uma eliminação precoce no ATP 1000 de Indian Wells, decisão que se provou acertada. Sua vitória sobre Andrey Rublev, top 10 mundial, no Australian Open de 2025, por 3 sets a 0, já havia mostrado seu potencial, e agora ele busca consolidar esse status.
O apoio da torcida brasileira tem sido um diferencial. Nas redes sociais, fãs celebram cada vitória de Fonseca, destacando sua determinação e talento. A final contra Bublik é mais um capítulo dessa história que está apenas começando, com o jovem tenista carregando as esperanças de um país apaixonado por esporte.
