A Copa Libertadores 2025 já tem seus grupos definidos, e a expectativa para mais uma edição do torneio mais prestigiado da América do Sul só aumenta. Enquanto os clubes se preparam para a disputa, um levantamento recente destacou os artilheiros das últimas 15 edições, trazendo à tona nomes que marcaram época com seus gols decisivos. Júnior Santos, ex-atacante do Botafogo, liderou a lista em 2024 com 10 gols, mas a retrospectiva revela uma galeria de craques que brilharam desde 2010, como Neymar, Gabigol e Germán Cano. Essa lista não apenas celebra os goleadores, mas também reflete a evolução do futebol sul-americano ao longo dos anos, com brasileiros dominando boa parte das edições recentes.
Com a bola prestes a rolar na próxima fase do torneio, os números mostram a força dos atacantes na busca pela glória eterna. Desde Thiago Ribeiro, com 8 gols pelo Cruzeiro em 2010, até os 13 tentos de Germán Cano pelo Fluminense em 2023, os artilheiros deixaram suas marcas em campanhas memoráveis. Alguns, como Gabigol, conquistaram o posto mais de uma vez, enquanto outros, como Jô e Pedro, foram fundamentais para títulos históricos de seus clubes.
A diversidade de nacionalidades também chama atenção. Além dos brasileiros, argentinos como José Sand e Gustavo Bou, colombianos como Borja e equatorianos como Fidel Martínez aparecem entre os maiores goleadores, mostrando que a Libertadores é um palco verdadeiramente continental. Com base nisso, os fãs já especulam quem será o próximo a entrar para essa seleta lista em 2025.
Gols que fizeram história nas últimas edições
Os artilheiros da Copa Libertadores não são apenas sinônimo de números, mas de momentos que ficaram gravados na memória dos torcedores. Em 2010, Thiago Ribeiro liderou a tabela com 8 gols pelo Cruzeiro, em uma campanha que, apesar de não resultar em título, mostrou o poder ofensivo do time mineiro. No ano seguinte, 2011, Wallyson, também do Cruzeiro, dividiu o posto com o argentino Roberto Nanni, do Cerro Porteño, ambos com 7 gols, em uma edição marcada por equilíbrio. Já em 2012, Neymar, então no Santos, compartilhou a artilharia com Matías Alustiza, do Deportivo Quito, com 8 gols, ajudando o Peixe a avançar rumo ao título mundial daquele ano.
A partir de 2013, o Brasil começou a consolidar sua supremacia entre os goleadores. Jô, com 7 gols, foi o destaque do Atlético-MG na conquista inédita do clube, enquanto em 2019 e 2021, Gabigol, do Flamengo, alcançaria o topo com 9 e 11 gols, respectivamente, sendo peça-chave em dois títulos rubro-negros. Outro marco veio em 2022, quando Pedro, também do Flamengo, anotou 12 gols, estabelecendo um recorde recente em uma campanha avassaladora. Em 2023, Germán Cano elevou ainda mais o sarrafo com 13 gols, liderando o Fluminense rumo ao sonhado troféu.
Nesses 15 anos, os números variaram: de edições com artilharias mais modestas, como os 5 gols de Julio dos Santos e Nicolás Olivera em 2014, até temporadas de fartura, como os 13 de Cano. Esses dados refletem não só a qualidade individual dos jogadores, mas também as estratégias ofensivas dos times, que muitas vezes dependem de seus homens de frente para decidir jogos cruciais.
Brasileiros dominam, mas América do Sul brilha
Olhando para os últimos 15 anos, o domínio brasileiro na artilharia da Libertadores é evidente. Dos 15 artilheiros destacados, nove são do Brasil, com nomes como Neymar, Jô, Gabigol, Pedro e Júnior Santos figurando na lista. Esse protagonismo coincide com a força crescente dos clubes brasileiros no torneio, que conquistaram sete títulos no mesmo período. O Flamengo, por exemplo, aparece como um celeiro de goleadores, com Gabigol e Pedro marcando época em anos consecutivos.
Apesar disso, outros países da América do Sul também deixaram suas marcas. Argentinos como Gustavo Bou (2015, 8 gols), José Sand (2017, 9 gols) e Germán Cano (2023, 13 gols) mostram a tradição dos vizinhos em revelar atacantes letais. A Colômbia também se destacou em 2018, com Borja, do Palmeiras, e Wilson Morelo, do Santa Fé, dividindo o topo com 9 gols. Já o equatoriano Fidel Martínez surpreendeu em 2020, liderando com 8 gols pelo Barcelona de Guayaquil em uma edição afetada pela pandemia.
Essa variedade reflete o caráter competitivo da Libertadores, onde clubes de diferentes nações têm a chance de brilhar. Paraguaios, como Julio dos Santos, e uruguaios, como Nicolás Olivera, completam o quadro, evidenciando que, embora os brasileiros sejam maioria, o torneio continua sendo um espaço de disputa acirrada entre os talentos do continente.
Os maiores artilheiros em números
Para entender melhor o impacto desses jogadores, vale destacar os números que os colocaram no topo em cada edição. Aqui está a lista completa dos artilheiros das últimas 15 edições da Copa Libertadores:
- 2010: Thiago Ribeiro (Cruzeiro) – 8 gols
- 2011: Wallyson (Cruzeiro) e Roberto Nanni (Cerro Porteño) – 7 gols
- 2012: Neymar (Santos) e Matías Alustiza (Deportivo Quito) – 8 gols
- 2013: Jô (Atlético-MG) – 7 gols
- 2014: Julio dos Santos (Cerro Porteño) e Nicolás Olivera (Defensor Sporting) – 5 gols
- 2015: Gustavo Bou (Racing) – 8 gols
- 2016: Calleri (São Paulo) – 9 gols
- 2017: José Sand (Lanús) – 9 gols
- 2018: Borja (Palmeiras) e Wilson Morelo (Santa Fé) – 9 gols
- 2019: Gabigol (Flamengo) – 9 gols
- 2020: Fidel Martínez (Barcelona de Guayaquil) – 8 gols
- 2021: Gabigol (Flamengo) – 11 gols
- 2022: Pedro (Flamengo) – 12 gols
- 2023: Germán Cano (Fluminense) – 13 gols
- 2024: Júnior Santos (Botafogo) – 10 gols
Esses dados mostram uma tendência de aumento na média de gols nas edições mais recentes, com quatro dos cinco maiores artilheiros aparecendo a partir de 2019. Isso pode indicar uma mudança tática nos times, com maior foco no ataque, ou simplesmente a presença de jogadores em fases excepcionais.
Calendário da Libertadores 2025: quando começa a disputa?
Com os grupos já definidos, a Copa Libertadores 2025 promete mais uma temporada de emoções. O torneio terá início com as fases preliminares, que geralmente ocorrem entre fevereiro e março, dependendo do calendário oficial da Conmebol. A fase de grupos está prevista para começar em abril, após o término das etapas qualificatórias, com as 32 equipes divididas em oito chaves. O sorteio dos confrontos, realizado em março, trouxe expectativas altas para os torcedores, que agora aguardam os duelos que podem definir novos heróis.
As finais, tradicionalmente disputadas em jogo único desde 2019, devem acontecer em novembro, em local ainda a ser anunciado. Até lá, os clubes terão meses de competição intensa, com jogos às terças, quartas e quintas-feiras, seguindo o formato habitual. Para os brasileiros, a presença de times como Flamengo, Fluminense e Botafogo, todos com histórico recente de artilheiros, alimenta a esperança de mais um nome nacional no topo da lista.
Quem será o próximo grande goleador?
Enquanto os torcedores analisam os grupos da Libertadores 2025, uma pergunta paira no ar: quem será o artilheiro da próxima edição? O Brasil, com seu histórico recente, é favorito a emplacar mais um nome na lista. Jogadores como Pedro, do Flamengo, que já foi o maior goleador em 2022, e Germán Cano, do Fluminense, artilheiro em 2023, seguem como apostas fortes, caso mantenham o ritmo. Júnior Santos, agora no exterior após deixar o Botafogo, deixa um vácuo que outros brasileiros podem preencher.
Fora do Brasil, atacantes como Miguel Borja, do River Plate, e outros talentos emergentes de clubes argentinos, colombianos e uruguaios também estão no radar. A Libertadores tem histórico de revelar surpresas, como Fidel Martínez em 2020, o que torna a disputa imprevisível. A fase de grupos será o primeiro teste para esses nomes, com os mata-matas definindo quem terá fôlego para alcançar o topo.
Curiosidades sobre os artilheiros da Libertadores
Além dos números, os artilheiros da Copa Libertadores carregam histórias e feitos que merecem destaque. Confira algumas curiosidades sobre esses goleadores:
- Gabigol faz história: Único jogador a ser artilheiro em duas edições (2019 e 2021), o atacante do Flamengo soma 20 gols no total nessas campanhas.
- Recorde de Cano: Os 13 gols de Germán Cano em 2023 são a maior marca individual em uma única edição nos últimos 15 anos.
- Empates frequentes: Cinco das 15 edições tiveram artilharias divididas, mostrando o equilíbrio entre os atacantes.
- Menor marca: Em 2014, Julio dos Santos e Nicolás Olivera lideraram com apenas 5 gols, a menor artilharia do período.
- Clubes brasileiros em alta: Cruzeiro, Flamengo e Atlético-MG aparecem mais de uma vez na lista, reforçando a força do futebol nacional.
Esses fatos ilustram como a Libertadores é um torneio de altos e baixos, onde o brilho individual muitas vezes depende do coletivo. Os artilheiros, sejam eles protagonistas de títulos ou não, sempre encontram um jeito de deixar seu legado.

A Copa Libertadores 2025 já tem seus grupos definidos, e a expectativa para mais uma edição do torneio mais prestigiado da América do Sul só aumenta. Enquanto os clubes se preparam para a disputa, um levantamento recente destacou os artilheiros das últimas 15 edições, trazendo à tona nomes que marcaram época com seus gols decisivos. Júnior Santos, ex-atacante do Botafogo, liderou a lista em 2024 com 10 gols, mas a retrospectiva revela uma galeria de craques que brilharam desde 2010, como Neymar, Gabigol e Germán Cano. Essa lista não apenas celebra os goleadores, mas também reflete a evolução do futebol sul-americano ao longo dos anos, com brasileiros dominando boa parte das edições recentes.
Com a bola prestes a rolar na próxima fase do torneio, os números mostram a força dos atacantes na busca pela glória eterna. Desde Thiago Ribeiro, com 8 gols pelo Cruzeiro em 2010, até os 13 tentos de Germán Cano pelo Fluminense em 2023, os artilheiros deixaram suas marcas em campanhas memoráveis. Alguns, como Gabigol, conquistaram o posto mais de uma vez, enquanto outros, como Jô e Pedro, foram fundamentais para títulos históricos de seus clubes.
A diversidade de nacionalidades também chama atenção. Além dos brasileiros, argentinos como José Sand e Gustavo Bou, colombianos como Borja e equatorianos como Fidel Martínez aparecem entre os maiores goleadores, mostrando que a Libertadores é um palco verdadeiramente continental. Com base nisso, os fãs já especulam quem será o próximo a entrar para essa seleta lista em 2025.
Gols que fizeram história nas últimas edições
Os artilheiros da Copa Libertadores não são apenas sinônimo de números, mas de momentos que ficaram gravados na memória dos torcedores. Em 2010, Thiago Ribeiro liderou a tabela com 8 gols pelo Cruzeiro, em uma campanha que, apesar de não resultar em título, mostrou o poder ofensivo do time mineiro. No ano seguinte, 2011, Wallyson, também do Cruzeiro, dividiu o posto com o argentino Roberto Nanni, do Cerro Porteño, ambos com 7 gols, em uma edição marcada por equilíbrio. Já em 2012, Neymar, então no Santos, compartilhou a artilharia com Matías Alustiza, do Deportivo Quito, com 8 gols, ajudando o Peixe a avançar rumo ao título mundial daquele ano.
A partir de 2013, o Brasil começou a consolidar sua supremacia entre os goleadores. Jô, com 7 gols, foi o destaque do Atlético-MG na conquista inédita do clube, enquanto em 2019 e 2021, Gabigol, do Flamengo, alcançaria o topo com 9 e 11 gols, respectivamente, sendo peça-chave em dois títulos rubro-negros. Outro marco veio em 2022, quando Pedro, também do Flamengo, anotou 12 gols, estabelecendo um recorde recente em uma campanha avassaladora. Em 2023, Germán Cano elevou ainda mais o sarrafo com 13 gols, liderando o Fluminense rumo ao sonhado troféu.
Nesses 15 anos, os números variaram: de edições com artilharias mais modestas, como os 5 gols de Julio dos Santos e Nicolás Olivera em 2014, até temporadas de fartura, como os 13 de Cano. Esses dados refletem não só a qualidade individual dos jogadores, mas também as estratégias ofensivas dos times, que muitas vezes dependem de seus homens de frente para decidir jogos cruciais.
Brasileiros dominam, mas América do Sul brilha
Olhando para os últimos 15 anos, o domínio brasileiro na artilharia da Libertadores é evidente. Dos 15 artilheiros destacados, nove são do Brasil, com nomes como Neymar, Jô, Gabigol, Pedro e Júnior Santos figurando na lista. Esse protagonismo coincide com a força crescente dos clubes brasileiros no torneio, que conquistaram sete títulos no mesmo período. O Flamengo, por exemplo, aparece como um celeiro de goleadores, com Gabigol e Pedro marcando época em anos consecutivos.
Apesar disso, outros países da América do Sul também deixaram suas marcas. Argentinos como Gustavo Bou (2015, 8 gols), José Sand (2017, 9 gols) e Germán Cano (2023, 13 gols) mostram a tradição dos vizinhos em revelar atacantes letais. A Colômbia também se destacou em 2018, com Borja, do Palmeiras, e Wilson Morelo, do Santa Fé, dividindo o topo com 9 gols. Já o equatoriano Fidel Martínez surpreendeu em 2020, liderando com 8 gols pelo Barcelona de Guayaquil em uma edição afetada pela pandemia.
Essa variedade reflete o caráter competitivo da Libertadores, onde clubes de diferentes nações têm a chance de brilhar. Paraguaios, como Julio dos Santos, e uruguaios, como Nicolás Olivera, completam o quadro, evidenciando que, embora os brasileiros sejam maioria, o torneio continua sendo um espaço de disputa acirrada entre os talentos do continente.
Os maiores artilheiros em números
Para entender melhor o impacto desses jogadores, vale destacar os números que os colocaram no topo em cada edição. Aqui está a lista completa dos artilheiros das últimas 15 edições da Copa Libertadores:
- 2010: Thiago Ribeiro (Cruzeiro) – 8 gols
- 2011: Wallyson (Cruzeiro) e Roberto Nanni (Cerro Porteño) – 7 gols
- 2012: Neymar (Santos) e Matías Alustiza (Deportivo Quito) – 8 gols
- 2013: Jô (Atlético-MG) – 7 gols
- 2014: Julio dos Santos (Cerro Porteño) e Nicolás Olivera (Defensor Sporting) – 5 gols
- 2015: Gustavo Bou (Racing) – 8 gols
- 2016: Calleri (São Paulo) – 9 gols
- 2017: José Sand (Lanús) – 9 gols
- 2018: Borja (Palmeiras) e Wilson Morelo (Santa Fé) – 9 gols
- 2019: Gabigol (Flamengo) – 9 gols
- 2020: Fidel Martínez (Barcelona de Guayaquil) – 8 gols
- 2021: Gabigol (Flamengo) – 11 gols
- 2022: Pedro (Flamengo) – 12 gols
- 2023: Germán Cano (Fluminense) – 13 gols
- 2024: Júnior Santos (Botafogo) – 10 gols
Esses dados mostram uma tendência de aumento na média de gols nas edições mais recentes, com quatro dos cinco maiores artilheiros aparecendo a partir de 2019. Isso pode indicar uma mudança tática nos times, com maior foco no ataque, ou simplesmente a presença de jogadores em fases excepcionais.
Calendário da Libertadores 2025: quando começa a disputa?
Com os grupos já definidos, a Copa Libertadores 2025 promete mais uma temporada de emoções. O torneio terá início com as fases preliminares, que geralmente ocorrem entre fevereiro e março, dependendo do calendário oficial da Conmebol. A fase de grupos está prevista para começar em abril, após o término das etapas qualificatórias, com as 32 equipes divididas em oito chaves. O sorteio dos confrontos, realizado em março, trouxe expectativas altas para os torcedores, que agora aguardam os duelos que podem definir novos heróis.
As finais, tradicionalmente disputadas em jogo único desde 2019, devem acontecer em novembro, em local ainda a ser anunciado. Até lá, os clubes terão meses de competição intensa, com jogos às terças, quartas e quintas-feiras, seguindo o formato habitual. Para os brasileiros, a presença de times como Flamengo, Fluminense e Botafogo, todos com histórico recente de artilheiros, alimenta a esperança de mais um nome nacional no topo da lista.
Quem será o próximo grande goleador?
Enquanto os torcedores analisam os grupos da Libertadores 2025, uma pergunta paira no ar: quem será o artilheiro da próxima edição? O Brasil, com seu histórico recente, é favorito a emplacar mais um nome na lista. Jogadores como Pedro, do Flamengo, que já foi o maior goleador em 2022, e Germán Cano, do Fluminense, artilheiro em 2023, seguem como apostas fortes, caso mantenham o ritmo. Júnior Santos, agora no exterior após deixar o Botafogo, deixa um vácuo que outros brasileiros podem preencher.
Fora do Brasil, atacantes como Miguel Borja, do River Plate, e outros talentos emergentes de clubes argentinos, colombianos e uruguaios também estão no radar. A Libertadores tem histórico de revelar surpresas, como Fidel Martínez em 2020, o que torna a disputa imprevisível. A fase de grupos será o primeiro teste para esses nomes, com os mata-matas definindo quem terá fôlego para alcançar o topo.
Curiosidades sobre os artilheiros da Libertadores
Além dos números, os artilheiros da Copa Libertadores carregam histórias e feitos que merecem destaque. Confira algumas curiosidades sobre esses goleadores:
- Gabigol faz história: Único jogador a ser artilheiro em duas edições (2019 e 2021), o atacante do Flamengo soma 20 gols no total nessas campanhas.
- Recorde de Cano: Os 13 gols de Germán Cano em 2023 são a maior marca individual em uma única edição nos últimos 15 anos.
- Empates frequentes: Cinco das 15 edições tiveram artilharias divididas, mostrando o equilíbrio entre os atacantes.
- Menor marca: Em 2014, Julio dos Santos e Nicolás Olivera lideraram com apenas 5 gols, a menor artilharia do período.
- Clubes brasileiros em alta: Cruzeiro, Flamengo e Atlético-MG aparecem mais de uma vez na lista, reforçando a força do futebol nacional.
Esses fatos ilustram como a Libertadores é um torneio de altos e baixos, onde o brilho individual muitas vezes depende do coletivo. Os artilheiros, sejam eles protagonistas de títulos ou não, sempre encontram um jeito de deixar seu legado.
