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18 Mar 2025, Tue

Alerta de chuvas intensas atinge 159 cidades do Rio Grande do Norte nesta segunda-feira

Chuvas


Alerta de chuvas intensas atinge 159 cidades do Rio Grande do Norte nesta segunda-feira

Chuvas intensas voltaram a colocar o Rio Grande do Norte em estado de atenção nesta segunda-feira, 17 de março. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja, indicando perigo iminente em 159 municípios, o que equivale a 95% do território potiguar. A previsão aponta para precipitações que podem alcançar até 60 milímetros por hora ou 100 milímetros ao longo do dia, acompanhadas de ventos fortes que variam entre 60 e 100 km/h. O aviso, que começou às 9h26 desta segunda e se estende até às 10h de terça-feira, 18 de março, abrange todas as regiões do estado, incluindo cidades como Natal, Mossoró, Parnamirim e Caicó. Além do volume expressivo de água, há riscos associados, como alagamentos, quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica, o que exige cuidados redobrados da população.

Em Natal, capital do estado, os efeitos das chuvas já começaram a ser sentidos. Relatos de moradores indicam alagamentos em vias importantes, como avenidas no bairro de Lagoa Nova, e panes em semáforos que complicaram o trânsito durante a manhã. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram cenas dramáticas, como uma mulher sendo arrastada por uma correnteza em uma avenida da cidade, evidenciando a força das águas e os perigos que acompanham o temporal. O Inmet reforça a orientação para que a população evite se abrigar sob árvores durante rajadas de vento e não estacione veículos próximos a torres de transmissão ou placas de propaganda, medidas essenciais para minimizar riscos.

O alerta laranja é o segundo nível na escala de severidade do Inmet, ficando abaixo apenas do vermelho, que indica grande perigo. Diferente do alerta amarelo, que sinaliza apenas um perigo potencial, o laranja aponta para a possibilidade de transtornos significativos. Cidades como João Câmara, Macau, Pau dos Ferros e São Gonçalo do Amarante também estão na lista das afetadas, o que demonstra a amplitude do fenômeno meteorológico. Autoridades locais já monitoram áreas vulneráveis, especialmente em regiões onde chuvas recentes deixaram o solo encharcado, aumentando o risco de deslizamentos e inundações.

Impactos das chuvas já transformam rotina no estado

A chegada das chuvas intensas não é novidade para os potiguares, mas a magnitude prevista para as próximas horas preocupa moradores e autoridades. Em Natal, a situação foi agravada por alagamentos que comprometeram o acesso a bairros residenciais e comerciais. Um morador do bairro Tirol relatou que acordou no dia do seu aniversário com a casa inundada, um exemplo dos transtornos enfrentados por quem vive em áreas mais suscetíveis. Ruas como a Avenida Prudente de Morais e trechos da BR-101 registraram lentidão no tráfego devido à água acumulada, enquanto equipes da prefeitura trabalhavam para desobstruir bueiros e minimizar os impactos.

Além da capital, cidades do interior também enfrentam desafios. Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, a previsão de ventos fortes preocupa agricultores e comerciantes, que temem prejuízos em lavouras e estruturas expostas. Já em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, relatos indicam que o volume de chuva registrado nas últimas horas já causou pequenos alagamentos em bairros como Emaús e Nova Parnamirim. O Inmet destaca que os ventos, que podem atingir até 100 km/h, aumentam o potencial destrutivo do temporal, podendo derrubar galhos de árvores e provocar danos em redes elétricas.

Para quem vive em áreas de risco, como encostas e proximidades de rios, a recomendação é permanecer atento a qualquer sinal de instabilidade. O alerta abrange municípios menores, como Ielmo Marinho, Jandaíra e Lagoa Salgada, onde a infraestrutura muitas vezes é limitada para lidar com grandes volumes de chuva. Nessas localidades, a combinação de precipitação intensa e solo saturado pode resultar em deslizamentos, um problema recorrente em períodos chuvosos no estado.

Medidas de segurança ganham destaque em meio ao alerta

Evitar situações de risco é a principal orientação do Inmet durante o período de vigência do alerta. A população deve adotar cuidados específicos para enfrentar as chuvas e os ventos previstos. Entre as medidas sugeridas, destaca-se a importância de desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia em caso de rajadas intensas, reduzindo o perigo de curto-circuitos ou descargas elétricas. Outra dica essencial é evitar o contato com objetos metálicos expostos durante tempestades, já que eles podem atrair raios.

A seguir, algumas recomendações práticas para os moradores das 159 cidades afetadas:

  • Não se abrigar sob árvores durante ventos fortes, devido ao risco de quedas e descargas elétricas.
  • Evitar estacionar carros perto de torres de transmissão ou placas de propaganda, que podem ser danificadas.
  • Monitorar atualizações meteorológicas e informes de autoridades locais para agir rapidamente em emergências.
  • Em áreas urbanas, manter distância de bueiros e córregos, onde correntezas podem se formar rapidamente.

Essas orientações são fundamentais em um cenário onde os transtornos já começaram a se manifestar. Em Natal, por exemplo, a pane em semáforos causada pelas chuvas gerou engarrafamentos em pontos estratégicos, como o cruzamento da Avenida Salgado Filho com a Rua Jaguarari. A prefeitura da cidade informou que equipes estão mobilizadas para atender os chamados, mas o grande volume de chuva dificulta a resolução imediata dos problemas.

Cronograma do alerta reforça urgência de cuidados

O alerta laranja emitido pelo Inmet segue um cronograma claro, com início às 9h26 desta segunda-feira, 17 de março, e término previsto para as 10h de terça-feira, 18 de março. Durante esse período, as condições climáticas devem se manter instáveis em todas as regiões do Rio Grande do Norte. A previsão indica que os maiores acumulados de chuva podem ocorrer entre a tarde de segunda e a madrugada de terça, com possibilidade de pancadas isoladas ao longo do dia. Cidades como Natal, Mossoró e Caicó devem registrar os volumes mais expressivos, enquanto áreas rurais podem enfrentar dificuldades de acesso devido ao encharcamento de estradas.

A duração de aproximadamente 24 horas do alerta reforça a necessidade de monitoramento contínuo. Em anos anteriores, como em abril de 2021, quando 138 cidades potiguares receberam um aviso semelhante, os impactos incluíram desde alagamentos urbanos até interrupções no fornecimento de energia. Desta vez, o alcance maior, abrangendo 159 municípios, reflete a extensão do sistema meteorológico que atua sobre o estado, influenciado por frentes frias e alta umidade vinda do Atlântico.

Regiões como o Seridó, o Oeste e o Litoral Leste estão entre as mais vulneráveis, devido às características geográficas e históricas de chuvas intensas. Municípios como Jucurutu, Pendências e Tibau do Sul, por exemplo, já registraram problemas em períodos chuvosos recentes, o que serve de alerta para os próximos dias.

Alerta laranja expõe fragilidades e mobiliza autoridades

Com 95% dos municípios do Rio Grande do Norte sob alerta, a situação expõe as fragilidades de infraestrutura em diversas cidades. Em áreas urbanas, como Natal e Parnamirim, a drenagem insuficiente agrava os alagamentos, enquanto no interior, estradas de terra e pontes precárias dificultam o deslocamento. O Inmet prevê que o volume de chuva entre 50 e 100 milímetros por dia pode sobrecarregar sistemas de escoamento, especialmente em locais onde a manutenção é deficiente. Em Grossos e Areia Branca, por exemplo, a proximidade com o litoral aumenta o risco de inundações costeiras, potencializadas pelos ventos fortes.

A mobilização de autoridades já está em curso para mitigar os impactos. Em Natal, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana atua para restabelecer o funcionamento de semáforos e orientar motoristas em pontos críticos. No interior, prefeituras de cidades como Macau e São Miguel monitoram rios e açudes, que podem transbordar com o acumulado previsto. A Defesa Civil estadual também acompanha a situação, pronta para intervir em casos de emergência, como resgates ou remoção de famílias de áreas de risco.

O histórico de chuvas no estado mostra que eventos como esse não são isolados. Em fevereiro de 2024, a previsão de precipitações acima da média já havia colocado cidades em alerta, com registros de colapso no abastecimento de água em algumas regiões. Agora, com o alerta laranja, a combinação de chuva intensa e ventos fortes exige uma resposta coordenada para evitar danos maiores.

Cidades afetadas enfrentam desafios variados

Das 159 cidades listadas pelo Inmet, cada uma enfrenta desafios específicos diante do temporal. Em Natal, o foco está nos alagamentos urbanos e na segurança viária, enquanto em Mossoró, a preocupação recai sobre os ventos que podem afetar a zona rural. Municípios menores, como Jardim de Piranhas, Ipanguaçu e Lagoa Nova, lidam com a possibilidade de isolamento por conta de estradas danificadas. Já em áreas como Pau dos Ferros e Extremoz, o risco de quedas de energia elétrica é uma das principais inquietudes, devido à exposição de redes elétricas aos ventos.

A diversidade de impactos reflete a abrangência do alerta, que inclui desde grandes centros urbanos até comunidades rurais. Em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana, o comércio local já sente os efeitos das chuvas, com ruas alagadas dificultando o acesso de clientes. Em contraste, cidades como Galinhos e Porto do Mangue, no litoral, monitoram o avanço das águas do mar, que podem ser impulsionadas pelos ventos fortes previstos para as próximas horas.

O alerta laranja serve como um chamado à ação para os potiguares, que devem se preparar para um período de instabilidade climática. Com a possibilidade de transtornos em praticamente todo o estado, a atenção aos avisos meteorológicos e às orientações de segurança será essencial até que as condições melhorem.



Alerta de chuvas intensas atinge 159 cidades do Rio Grande do Norte nesta segunda-feira

Chuvas intensas voltaram a colocar o Rio Grande do Norte em estado de atenção nesta segunda-feira, 17 de março. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja, indicando perigo iminente em 159 municípios, o que equivale a 95% do território potiguar. A previsão aponta para precipitações que podem alcançar até 60 milímetros por hora ou 100 milímetros ao longo do dia, acompanhadas de ventos fortes que variam entre 60 e 100 km/h. O aviso, que começou às 9h26 desta segunda e se estende até às 10h de terça-feira, 18 de março, abrange todas as regiões do estado, incluindo cidades como Natal, Mossoró, Parnamirim e Caicó. Além do volume expressivo de água, há riscos associados, como alagamentos, quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica, o que exige cuidados redobrados da população.

Em Natal, capital do estado, os efeitos das chuvas já começaram a ser sentidos. Relatos de moradores indicam alagamentos em vias importantes, como avenidas no bairro de Lagoa Nova, e panes em semáforos que complicaram o trânsito durante a manhã. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram cenas dramáticas, como uma mulher sendo arrastada por uma correnteza em uma avenida da cidade, evidenciando a força das águas e os perigos que acompanham o temporal. O Inmet reforça a orientação para que a população evite se abrigar sob árvores durante rajadas de vento e não estacione veículos próximos a torres de transmissão ou placas de propaganda, medidas essenciais para minimizar riscos.

O alerta laranja é o segundo nível na escala de severidade do Inmet, ficando abaixo apenas do vermelho, que indica grande perigo. Diferente do alerta amarelo, que sinaliza apenas um perigo potencial, o laranja aponta para a possibilidade de transtornos significativos. Cidades como João Câmara, Macau, Pau dos Ferros e São Gonçalo do Amarante também estão na lista das afetadas, o que demonstra a amplitude do fenômeno meteorológico. Autoridades locais já monitoram áreas vulneráveis, especialmente em regiões onde chuvas recentes deixaram o solo encharcado, aumentando o risco de deslizamentos e inundações.

Impactos das chuvas já transformam rotina no estado

A chegada das chuvas intensas não é novidade para os potiguares, mas a magnitude prevista para as próximas horas preocupa moradores e autoridades. Em Natal, a situação foi agravada por alagamentos que comprometeram o acesso a bairros residenciais e comerciais. Um morador do bairro Tirol relatou que acordou no dia do seu aniversário com a casa inundada, um exemplo dos transtornos enfrentados por quem vive em áreas mais suscetíveis. Ruas como a Avenida Prudente de Morais e trechos da BR-101 registraram lentidão no tráfego devido à água acumulada, enquanto equipes da prefeitura trabalhavam para desobstruir bueiros e minimizar os impactos.

Além da capital, cidades do interior também enfrentam desafios. Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, a previsão de ventos fortes preocupa agricultores e comerciantes, que temem prejuízos em lavouras e estruturas expostas. Já em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, relatos indicam que o volume de chuva registrado nas últimas horas já causou pequenos alagamentos em bairros como Emaús e Nova Parnamirim. O Inmet destaca que os ventos, que podem atingir até 100 km/h, aumentam o potencial destrutivo do temporal, podendo derrubar galhos de árvores e provocar danos em redes elétricas.

Para quem vive em áreas de risco, como encostas e proximidades de rios, a recomendação é permanecer atento a qualquer sinal de instabilidade. O alerta abrange municípios menores, como Ielmo Marinho, Jandaíra e Lagoa Salgada, onde a infraestrutura muitas vezes é limitada para lidar com grandes volumes de chuva. Nessas localidades, a combinação de precipitação intensa e solo saturado pode resultar em deslizamentos, um problema recorrente em períodos chuvosos no estado.

Medidas de segurança ganham destaque em meio ao alerta

Evitar situações de risco é a principal orientação do Inmet durante o período de vigência do alerta. A população deve adotar cuidados específicos para enfrentar as chuvas e os ventos previstos. Entre as medidas sugeridas, destaca-se a importância de desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia em caso de rajadas intensas, reduzindo o perigo de curto-circuitos ou descargas elétricas. Outra dica essencial é evitar o contato com objetos metálicos expostos durante tempestades, já que eles podem atrair raios.

A seguir, algumas recomendações práticas para os moradores das 159 cidades afetadas:

  • Não se abrigar sob árvores durante ventos fortes, devido ao risco de quedas e descargas elétricas.
  • Evitar estacionar carros perto de torres de transmissão ou placas de propaganda, que podem ser danificadas.
  • Monitorar atualizações meteorológicas e informes de autoridades locais para agir rapidamente em emergências.
  • Em áreas urbanas, manter distância de bueiros e córregos, onde correntezas podem se formar rapidamente.

Essas orientações são fundamentais em um cenário onde os transtornos já começaram a se manifestar. Em Natal, por exemplo, a pane em semáforos causada pelas chuvas gerou engarrafamentos em pontos estratégicos, como o cruzamento da Avenida Salgado Filho com a Rua Jaguarari. A prefeitura da cidade informou que equipes estão mobilizadas para atender os chamados, mas o grande volume de chuva dificulta a resolução imediata dos problemas.

Cronograma do alerta reforça urgência de cuidados

O alerta laranja emitido pelo Inmet segue um cronograma claro, com início às 9h26 desta segunda-feira, 17 de março, e término previsto para as 10h de terça-feira, 18 de março. Durante esse período, as condições climáticas devem se manter instáveis em todas as regiões do Rio Grande do Norte. A previsão indica que os maiores acumulados de chuva podem ocorrer entre a tarde de segunda e a madrugada de terça, com possibilidade de pancadas isoladas ao longo do dia. Cidades como Natal, Mossoró e Caicó devem registrar os volumes mais expressivos, enquanto áreas rurais podem enfrentar dificuldades de acesso devido ao encharcamento de estradas.

A duração de aproximadamente 24 horas do alerta reforça a necessidade de monitoramento contínuo. Em anos anteriores, como em abril de 2021, quando 138 cidades potiguares receberam um aviso semelhante, os impactos incluíram desde alagamentos urbanos até interrupções no fornecimento de energia. Desta vez, o alcance maior, abrangendo 159 municípios, reflete a extensão do sistema meteorológico que atua sobre o estado, influenciado por frentes frias e alta umidade vinda do Atlântico.

Regiões como o Seridó, o Oeste e o Litoral Leste estão entre as mais vulneráveis, devido às características geográficas e históricas de chuvas intensas. Municípios como Jucurutu, Pendências e Tibau do Sul, por exemplo, já registraram problemas em períodos chuvosos recentes, o que serve de alerta para os próximos dias.

Alerta laranja expõe fragilidades e mobiliza autoridades

Com 95% dos municípios do Rio Grande do Norte sob alerta, a situação expõe as fragilidades de infraestrutura em diversas cidades. Em áreas urbanas, como Natal e Parnamirim, a drenagem insuficiente agrava os alagamentos, enquanto no interior, estradas de terra e pontes precárias dificultam o deslocamento. O Inmet prevê que o volume de chuva entre 50 e 100 milímetros por dia pode sobrecarregar sistemas de escoamento, especialmente em locais onde a manutenção é deficiente. Em Grossos e Areia Branca, por exemplo, a proximidade com o litoral aumenta o risco de inundações costeiras, potencializadas pelos ventos fortes.

A mobilização de autoridades já está em curso para mitigar os impactos. Em Natal, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana atua para restabelecer o funcionamento de semáforos e orientar motoristas em pontos críticos. No interior, prefeituras de cidades como Macau e São Miguel monitoram rios e açudes, que podem transbordar com o acumulado previsto. A Defesa Civil estadual também acompanha a situação, pronta para intervir em casos de emergência, como resgates ou remoção de famílias de áreas de risco.

O histórico de chuvas no estado mostra que eventos como esse não são isolados. Em fevereiro de 2024, a previsão de precipitações acima da média já havia colocado cidades em alerta, com registros de colapso no abastecimento de água em algumas regiões. Agora, com o alerta laranja, a combinação de chuva intensa e ventos fortes exige uma resposta coordenada para evitar danos maiores.

Cidades afetadas enfrentam desafios variados

Das 159 cidades listadas pelo Inmet, cada uma enfrenta desafios específicos diante do temporal. Em Natal, o foco está nos alagamentos urbanos e na segurança viária, enquanto em Mossoró, a preocupação recai sobre os ventos que podem afetar a zona rural. Municípios menores, como Jardim de Piranhas, Ipanguaçu e Lagoa Nova, lidam com a possibilidade de isolamento por conta de estradas danificadas. Já em áreas como Pau dos Ferros e Extremoz, o risco de quedas de energia elétrica é uma das principais inquietudes, devido à exposição de redes elétricas aos ventos.

A diversidade de impactos reflete a abrangência do alerta, que inclui desde grandes centros urbanos até comunidades rurais. Em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana, o comércio local já sente os efeitos das chuvas, com ruas alagadas dificultando o acesso de clientes. Em contraste, cidades como Galinhos e Porto do Mangue, no litoral, monitoram o avanço das águas do mar, que podem ser impulsionadas pelos ventos fortes previstos para as próximas horas.

O alerta laranja serve como um chamado à ação para os potiguares, que devem se preparar para um período de instabilidade climática. Com a possibilidade de transtornos em praticamente todo o estado, a atenção aos avisos meteorológicos e às orientações de segurança será essencial até que as condições melhorem.



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