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18 Mar 2025, Tue

Colapso do vórtice polar ameaça EUA e Canadá em março

Neve, Nevasca


Um evento climático de proporções impressionantes está prestes a transformar o clima da América do Norte nas próximas semanas, com meteorologistas prevendo uma segunda onda de frio extremo em 2025 devido ao colapso do vórtice polar. Após um fevereiro marcado por temperaturas recordes e nevascas intensas, o fenômeno, impulsionado por um aquecimento estratosférico súbito, promete liberar massas de ar ártico em direção ao sul, afetando milhões de pessoas nos Estados Unidos e no Canadá. Cidades como Chicago, Nova York, Toronto e Winnipeg podem enfrentar quedas drásticas de temperatura, ventos cortantes e nevascas que desafiarão infraestrutura e rotinas diárias. O impacto, previsto para meados de março, ocorre em um momento em que o inverno já deveria estar em declínio, surpreendendo regiões menos acostumadas a condições tão severas nesta época do ano.

A situação é resultado de uma perturbação no vórtice polar, uma estrutura atmosférica de baixa pressão que circula o Ártico e mantém o ar frio confinado em altas latitudes. Quando esse sistema é desestabilizado, como agora, a corrente de jato, que atua como uma barreira natural, enfraquece, permitindo que o ar gelado invada áreas mais ao sul. Nos EUA, espera-se que o Meio-Oeste e o Nordeste sejam os mais afetados, enquanto no Canadá, províncias como Ontário e Manitoba já se preparam para temperaturas que podem chegar a -42°C em algumas localidades.

Previsões indicam que o evento pode trazer não apenas frio intenso, mas também tempestades de neve e chuvas congelantes, especialmente em áreas costeiras onde o ar ártico colidirá com massas de ar úmido do Atlântico. Autoridades e serviços de emergência estão em alerta, enquanto populações locais ajustam planos para enfrentar mais um capítulo de um inverno excepcionalmente rigoroso.

Preparativos intensos para o frio que se aproxima

Diante da iminência de uma nova onda de frio extremo, cidades e estados nos Estados Unidos e Canadá intensificam medidas para minimizar os impactos. Após o colapso do vórtice polar em fevereiro, que resultou em mais de 2.300 cancelamentos de voos nos EUA e deixou 190.000 pessoas sem energia no Meio-Oeste, as lições aprendidas estão guiando os preparativos atuais. Aeroportos como o de Minneapolis-Saint Paul reforçam operações de degelo, enquanto rodovias em Manitoba passam por inspeções preventivas para evitar bloqueios por neve.

Escolas em Michigan avaliam a suspensão de aulas presenciais, e empresas em Ontário adaptam operações para proteger trabalhadores. A rápida resposta reflete uma adaptação a um inverno que já se mostrou imprevisível e turbulento, com eventos climáticos extremos desafiando a capacidade de resiliência das comunidades.

O que está por trás do colapso do vórtice polar

O colapso do vórtice polar não é um evento isolado, mas um processo complexo que envolve mudanças drásticas na atmosfera superior. Localizado na estratosfera, entre 10 e 50 quilômetros acima da superfície terrestre, o vórtice polar é um sistema de ventos fortes, com velocidades que podem ultrapassar 250 km/h, girando em torno do Ártico. Durante o inverno no Hemisfério Norte, de novembro a março, ele se intensifica, funcionando como uma barreira que impede o ar frio de escapar para latitudes mais baixas. No entanto, um aquecimento estratosférico súbito, caracterizado por uma elevação de até 50°C na temperatura da estratosfera em poucos dias, pode desestabilizar essa estrutura.

Esse aquecimento, conhecido como Sudden Stratospheric Warming (SSW), altera a dinâmica dos ventos do vórtice, que normalmente sopram de oeste para leste. Quando os ventos enfraquecem ou invertem sua direção, a corrente de jato, situada na troposfera a cerca de 8 a 11 quilômetros de altitude, começa a oscilar. Essas ondulações permitem que o ar ártico, antes confinado ao Polo Norte, flua para o sul, trazendo consigo temperaturas extremas e condições climáticas imprevisíveis. Em março, esse fenômeno ganha ainda mais destaque por ocorrer no fim da temporada de inverno, quando as temperaturas geralmente começam a subir.

Meteorologistas observam que o evento atual pode ser mais intenso que o de fevereiro, com previsões indicando uma possível divisão da corrente de jato em dois ramos, prolongando os efeitos do frio por até sete semanas em algumas regiões. A combinação de alta pressão sobre o nordeste do Canadá e Groenlândia com sistemas de baixa pressão sobre os EUA cria um corredor para o avanço do ar gelado, afetando desde o Meio-Oeste americano até as províncias centrais canadenses.

Impactos esperados nos Estados Unidos e Canadá

Nos Estados Unidos, o Meio-Oeste e o Nordeste devem enfrentar as condições mais severas, com temperaturas previstas para cair até 15°C abaixo das médias sazonais. Chicago pode registrar mínimas de -34°C, enquanto Nova York pode atingir -20°C, números que rivalizam com os dias mais frios do inverno recente. A região dos Grandes Lagos e o vale do Ohio também estão no caminho de nevascas significativas, com acumulados que podem superar 30 centímetros em algumas áreas. Mais ao sul, cidades como Atlanta e Charlotte, menos preparadas para o frio, podem ver temperaturas abaixo de zero, algo raro para março.

No Canadá, as províncias de Ontário e Manitoba preveem um cenário ainda mais extremo. Toronto pode chegar a -25°C, e Winnipeg, conhecida por seus invernos rigorosos, pode atingir -42°C, com ventos fortes amplificando a sensação térmica. A costa leste dos EUA também enfrenta riscos de chuvas congelantes e acúmulo de neve, resultado do choque entre o ar ártico e a umidade vinda do Atlântico. Esses eventos devem pressionar redes elétricas, já testadas em fevereiro, e causar interrupções no transporte, com fechamentos de estradas e cancelamentos de voos previstos.

Cronograma do evento climático em março

O colapso do vórtice polar segue uma sequência de eventos atmosféricos que já está em curso. Aqui está o calendário previsto para os próximos dias:

  • Início da perturbação: O aquecimento estratosférico súbito começou a se formar no início de março, com os primeiros sinais de enfraquecimento do vórtice polar registrados por volta do dia 4.
  • Pico do colapso: Entre os dias 15 e 18 de março, os ventos estratosféricos devem atingir seu ponto mais baixo, com a corrente de jato começando a liberar o ar ártico para o sul.
  • Impactos principais: A partir de 20 de março, as temperaturas devem despencar em grande parte dos EUA e Canadá, com efeitos mais intensos previstos para o final do mês e início de abril.

Esse cronograma reflete as projeções mais recentes, mas meteorologistas alertam que a duração e a extensão do frio podem variar dependendo da interação entre a estratosfera e a troposfera.

Medidas práticas para enfrentar o frio extremo

Com a aproximação do frio intenso, autoridades e especialistas recomendam uma série de ações para proteger a população. Veja algumas dicas essenciais:

  • Manter kits de emergência em casa e nos carros, incluindo cobertores, alimentos não perecíveis, água e carregadores portáteis.
  • Proteger tubulações expostas contra congelamento, especialmente em regiões menos acostumadas a temperaturas negativas.
  • Reduzir o tempo ao ar livre e usar roupas em camadas para minimizar a exposição ao vento gelado.
  • Monitorar alertas meteorológicos locais para atualizações em tempo real.

Essas precauções são especialmente importantes em áreas vulneráveis a quedas de energia e bloqueios de estradas, onde o acesso a serviços essenciais pode ser comprometido.

Lições de fevereiro e adaptação ao novo evento

O colapso do vórtice polar em fevereiro trouxe impactos significativos que ainda ecoam na memória das comunidades afetadas. Nos EUA, o Meio-Oeste enfrentou apagões que deixaram milhares sem aquecimento, enquanto no Canadá, nevascas isolaram áreas rurais em Alberta. Esses episódios expuseram fragilidades em redes elétricas e sistemas de transporte, levando a uma resposta mais robusta para o evento de março. Nos EUA, estados como Michigan e Ohio reforçam estoques de sal para estradas, enquanto no Canadá, Manitoba amplia equipes de manutenção viária.

A experiência anterior também influenciou decisões em nível local. Escolas e empresas ajustam cronogramas, e moradores estocam suprimentos com antecedência. A adaptação reflete um esforço coletivo para enfrentar um inverno que, mesmo em sua reta final, continua a surpreender pela intensidade e imprevisibilidade.

Regiões em alerta e previsão detalhada

As áreas mais ameaçadas pelo colapso do vórtice polar abrangem uma vasta faixa da América do Norte. Nos EUA, o Meio-Oeste, incluindo estados como Illinois, Indiana e Wisconsin, deve registrar as temperaturas mais baixas, com ventos fortes potencializando o frio. O Nordeste, de Nova York a Massachusetts, espera nevascas que podem complicar o tráfego em grandes cidades. No sul, estados como Tennessee e as Carolinas, menos habituados a esse clima, enfrentam riscos de chuvas congelantes e danos em infraestrutura despreparada.

No Canadá, Ontário e Manitoba lideram as preocupações, com previsões de frio extremo e nevascas que podem superar os eventos de fevereiro. A região dos Grandes Lagos, compartilhada entre os dois países, será um ponto crítico, com acumulados de neve previstos para atingir até 50 centímetros em algumas localidades. A combinação de frio, vento e precipitação deve manter as autoridades em alerta máximo nas próximas semanas.



Um evento climático de proporções impressionantes está prestes a transformar o clima da América do Norte nas próximas semanas, com meteorologistas prevendo uma segunda onda de frio extremo em 2025 devido ao colapso do vórtice polar. Após um fevereiro marcado por temperaturas recordes e nevascas intensas, o fenômeno, impulsionado por um aquecimento estratosférico súbito, promete liberar massas de ar ártico em direção ao sul, afetando milhões de pessoas nos Estados Unidos e no Canadá. Cidades como Chicago, Nova York, Toronto e Winnipeg podem enfrentar quedas drásticas de temperatura, ventos cortantes e nevascas que desafiarão infraestrutura e rotinas diárias. O impacto, previsto para meados de março, ocorre em um momento em que o inverno já deveria estar em declínio, surpreendendo regiões menos acostumadas a condições tão severas nesta época do ano.

A situação é resultado de uma perturbação no vórtice polar, uma estrutura atmosférica de baixa pressão que circula o Ártico e mantém o ar frio confinado em altas latitudes. Quando esse sistema é desestabilizado, como agora, a corrente de jato, que atua como uma barreira natural, enfraquece, permitindo que o ar gelado invada áreas mais ao sul. Nos EUA, espera-se que o Meio-Oeste e o Nordeste sejam os mais afetados, enquanto no Canadá, províncias como Ontário e Manitoba já se preparam para temperaturas que podem chegar a -42°C em algumas localidades.

Previsões indicam que o evento pode trazer não apenas frio intenso, mas também tempestades de neve e chuvas congelantes, especialmente em áreas costeiras onde o ar ártico colidirá com massas de ar úmido do Atlântico. Autoridades e serviços de emergência estão em alerta, enquanto populações locais ajustam planos para enfrentar mais um capítulo de um inverno excepcionalmente rigoroso.

Preparativos intensos para o frio que se aproxima

Diante da iminência de uma nova onda de frio extremo, cidades e estados nos Estados Unidos e Canadá intensificam medidas para minimizar os impactos. Após o colapso do vórtice polar em fevereiro, que resultou em mais de 2.300 cancelamentos de voos nos EUA e deixou 190.000 pessoas sem energia no Meio-Oeste, as lições aprendidas estão guiando os preparativos atuais. Aeroportos como o de Minneapolis-Saint Paul reforçam operações de degelo, enquanto rodovias em Manitoba passam por inspeções preventivas para evitar bloqueios por neve.

Escolas em Michigan avaliam a suspensão de aulas presenciais, e empresas em Ontário adaptam operações para proteger trabalhadores. A rápida resposta reflete uma adaptação a um inverno que já se mostrou imprevisível e turbulento, com eventos climáticos extremos desafiando a capacidade de resiliência das comunidades.

O que está por trás do colapso do vórtice polar

O colapso do vórtice polar não é um evento isolado, mas um processo complexo que envolve mudanças drásticas na atmosfera superior. Localizado na estratosfera, entre 10 e 50 quilômetros acima da superfície terrestre, o vórtice polar é um sistema de ventos fortes, com velocidades que podem ultrapassar 250 km/h, girando em torno do Ártico. Durante o inverno no Hemisfério Norte, de novembro a março, ele se intensifica, funcionando como uma barreira que impede o ar frio de escapar para latitudes mais baixas. No entanto, um aquecimento estratosférico súbito, caracterizado por uma elevação de até 50°C na temperatura da estratosfera em poucos dias, pode desestabilizar essa estrutura.

Esse aquecimento, conhecido como Sudden Stratospheric Warming (SSW), altera a dinâmica dos ventos do vórtice, que normalmente sopram de oeste para leste. Quando os ventos enfraquecem ou invertem sua direção, a corrente de jato, situada na troposfera a cerca de 8 a 11 quilômetros de altitude, começa a oscilar. Essas ondulações permitem que o ar ártico, antes confinado ao Polo Norte, flua para o sul, trazendo consigo temperaturas extremas e condições climáticas imprevisíveis. Em março, esse fenômeno ganha ainda mais destaque por ocorrer no fim da temporada de inverno, quando as temperaturas geralmente começam a subir.

Meteorologistas observam que o evento atual pode ser mais intenso que o de fevereiro, com previsões indicando uma possível divisão da corrente de jato em dois ramos, prolongando os efeitos do frio por até sete semanas em algumas regiões. A combinação de alta pressão sobre o nordeste do Canadá e Groenlândia com sistemas de baixa pressão sobre os EUA cria um corredor para o avanço do ar gelado, afetando desde o Meio-Oeste americano até as províncias centrais canadenses.

Impactos esperados nos Estados Unidos e Canadá

Nos Estados Unidos, o Meio-Oeste e o Nordeste devem enfrentar as condições mais severas, com temperaturas previstas para cair até 15°C abaixo das médias sazonais. Chicago pode registrar mínimas de -34°C, enquanto Nova York pode atingir -20°C, números que rivalizam com os dias mais frios do inverno recente. A região dos Grandes Lagos e o vale do Ohio também estão no caminho de nevascas significativas, com acumulados que podem superar 30 centímetros em algumas áreas. Mais ao sul, cidades como Atlanta e Charlotte, menos preparadas para o frio, podem ver temperaturas abaixo de zero, algo raro para março.

No Canadá, as províncias de Ontário e Manitoba preveem um cenário ainda mais extremo. Toronto pode chegar a -25°C, e Winnipeg, conhecida por seus invernos rigorosos, pode atingir -42°C, com ventos fortes amplificando a sensação térmica. A costa leste dos EUA também enfrenta riscos de chuvas congelantes e acúmulo de neve, resultado do choque entre o ar ártico e a umidade vinda do Atlântico. Esses eventos devem pressionar redes elétricas, já testadas em fevereiro, e causar interrupções no transporte, com fechamentos de estradas e cancelamentos de voos previstos.

Cronograma do evento climático em março

O colapso do vórtice polar segue uma sequência de eventos atmosféricos que já está em curso. Aqui está o calendário previsto para os próximos dias:

  • Início da perturbação: O aquecimento estratosférico súbito começou a se formar no início de março, com os primeiros sinais de enfraquecimento do vórtice polar registrados por volta do dia 4.
  • Pico do colapso: Entre os dias 15 e 18 de março, os ventos estratosféricos devem atingir seu ponto mais baixo, com a corrente de jato começando a liberar o ar ártico para o sul.
  • Impactos principais: A partir de 20 de março, as temperaturas devem despencar em grande parte dos EUA e Canadá, com efeitos mais intensos previstos para o final do mês e início de abril.

Esse cronograma reflete as projeções mais recentes, mas meteorologistas alertam que a duração e a extensão do frio podem variar dependendo da interação entre a estratosfera e a troposfera.

Medidas práticas para enfrentar o frio extremo

Com a aproximação do frio intenso, autoridades e especialistas recomendam uma série de ações para proteger a população. Veja algumas dicas essenciais:

  • Manter kits de emergência em casa e nos carros, incluindo cobertores, alimentos não perecíveis, água e carregadores portáteis.
  • Proteger tubulações expostas contra congelamento, especialmente em regiões menos acostumadas a temperaturas negativas.
  • Reduzir o tempo ao ar livre e usar roupas em camadas para minimizar a exposição ao vento gelado.
  • Monitorar alertas meteorológicos locais para atualizações em tempo real.

Essas precauções são especialmente importantes em áreas vulneráveis a quedas de energia e bloqueios de estradas, onde o acesso a serviços essenciais pode ser comprometido.

Lições de fevereiro e adaptação ao novo evento

O colapso do vórtice polar em fevereiro trouxe impactos significativos que ainda ecoam na memória das comunidades afetadas. Nos EUA, o Meio-Oeste enfrentou apagões que deixaram milhares sem aquecimento, enquanto no Canadá, nevascas isolaram áreas rurais em Alberta. Esses episódios expuseram fragilidades em redes elétricas e sistemas de transporte, levando a uma resposta mais robusta para o evento de março. Nos EUA, estados como Michigan e Ohio reforçam estoques de sal para estradas, enquanto no Canadá, Manitoba amplia equipes de manutenção viária.

A experiência anterior também influenciou decisões em nível local. Escolas e empresas ajustam cronogramas, e moradores estocam suprimentos com antecedência. A adaptação reflete um esforço coletivo para enfrentar um inverno que, mesmo em sua reta final, continua a surpreender pela intensidade e imprevisibilidade.

Regiões em alerta e previsão detalhada

As áreas mais ameaçadas pelo colapso do vórtice polar abrangem uma vasta faixa da América do Norte. Nos EUA, o Meio-Oeste, incluindo estados como Illinois, Indiana e Wisconsin, deve registrar as temperaturas mais baixas, com ventos fortes potencializando o frio. O Nordeste, de Nova York a Massachusetts, espera nevascas que podem complicar o tráfego em grandes cidades. No sul, estados como Tennessee e as Carolinas, menos habituados a esse clima, enfrentam riscos de chuvas congelantes e danos em infraestrutura despreparada.

No Canadá, Ontário e Manitoba lideram as preocupações, com previsões de frio extremo e nevascas que podem superar os eventos de fevereiro. A região dos Grandes Lagos, compartilhada entre os dois países, será um ponto crítico, com acumulados de neve previstos para atingir até 50 centímetros em algumas localidades. A combinação de frio, vento e precipitação deve manter as autoridades em alerta máximo nas próximas semanas.



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