A Apple planeja descontinuar três modelos de iPhone em 2025, uma decisão que afetará milhões de usuários ao redor do mundo: o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração. Esse movimento, previsto para ocorrer ao longo do ano, reflete a estratégia da gigante tecnológica de manter seu portfólio alinhado às demandas por inovação, desempenho e segurança. Com o lançamento de dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e os aguardados iPhone 17, a empresa busca direcionar consumidores para tecnologias mais recentes, como processadores potentes, câmeras aprimoradas e integração com inteligência artificial via Apple Intelligence. A retirada desses modelos, anunciada em março de 2025, já gera debates entre usuários sobre o futuro de seus aparelhos e as opções disponíveis no mercado.
O iPhone 14, lançado em 2022, e sua variante Plus trouxeram novidades como o chip A15 Bionic e melhorias em fotografia computacional, enquanto o iPhone SE (3ª geração), também de 2022, conquistou fãs por oferecer desempenho sólido em um design compacto. Apesar de sua popularidade, esses dispositivos serão substituídos por modelos que suportam as exigências de softwares mais recentes e funcionalidades avançadas, como as previstas no iOS 19. A decisão impacta diretamente consumidores que ainda utilizam ou planejam adquirir esses aparelhos, especialmente em mercados emergentes, onde os modelos mais acessíveis têm forte apelo.
A estratégia da Apple não é novidade. Anualmente, a empresa revisa sua linha de produtos, aposentando modelos mais antigos para concentrar esforços em inovações e incentivar a migração para dispositivos atualizados. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos globalmente, a descontinuação desses três modelos marca mais um capítulo na evolução da marca, que busca manter sua liderança em um mercado competitivo.
Motivos por trás da descontinuação
A Apple justifica a retirada desses iPhones como parte de um ciclo natural de renovação tecnológica. O iPhone 14 e o 14 Plus, por exemplo, já foram superados pelos avanços da linha iPhone 15, que introduziu portas USB-C e chips A16 Bionic, e da série iPhone 16, lançada em 2024 com o A18, otimizado para inteligência artificial. Já o iPhone SE de terceira geração, embora equipado com o mesmo A15 Bionic, carece de recursos como a Ilha Dinâmica e câmeras duplas, presentes em modelos mais novos.
Focar em dispositivos modernos permite à empresa oferecer suporte consistente, incluindo atualizações de segurança e compatibilidade com novos aplicativos. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, evidenciando a rapidez com que o público adota as novidades da marca. A descontinuação também abre espaço para a produção em massa de futuros lançamentos, como o esperado iPhone 17 Air, que promete design ultrafino e desempenho superior.
Repercussões para os usuários atuais
Proprietários dos modelos afetados não enfrentarão mudanças imediatas, mas o futuro reserva desafios. Após a descontinuação, esses iPhones ainda devem receber atualizações do iOS por pelo menos dois a três anos, seguindo o padrão da Apple de suporte a dispositivos por cerca de cinco anos após o lançamento. Isso significa que o iPhone 14 e o SE (3ª geração) podem ser compatíveis até o iOS 20 ou 21, mas eventualmente perderão acesso a novos recursos e aplicativos que exigem hardware mais recente.
Alternativas para substituir os modelos
Quem busca substituir os iPhones descontinuados tem opções variadas no portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, com versões padrão e Plus, oferece melhorias significativas em câmera, como o sensor de 48 MP, e maior eficiência energética. Já os modelos Pro e Pro Max da série iPhone 16 trazem recursos avançados, como telas ProMotion de 120 Hz e o chip A18 Pro, ideais para usuários que priorizam desempenho e fotografia profissional.
Acessar o mercado de usados ou recondicionados também é uma alternativa viável. Em 2024, o iPhone 14 ainda representava 15% das vendas de iPhones usados globalmente, indicando que esses modelos continuarão circulando mesmo após saírem de linha. Para quem prefere aparelhos novos, o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como uma opção mais acessível, combina o chip A18 com preço competitivo, mirando o público do antigo SE.
Outro ponto de destaque é o programa de troca da Apple, que oferece descontos na compra de modelos recentes ao entregar aparelhos antigos. Em 2025, a empresa ampliou os incentivos, aceitando até mesmo iPhones de gerações mais velhas com valores que podem chegar a R$ 1.500, dependendo do estado do dispositivo.
Cronograma de suporte e atualizações
O suporte aos modelos descontinuados seguirá um calendário previsível, baseado no histórico da Apple:
- 2025: Fim da produção e vendas oficiais nas lojas da Apple.
- 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, como o iOS 20.
- 2028: Possível fim das atualizações de segurança, marcando o término do ciclo de vida.
Esse cronograma dá aos usuários tempo para planejar a transição, mas reforça a importância de manter os aparelhos atualizados enquanto o suporte estiver ativo.
Impacto no mercado e na economia
A saída desses modelos terá reflexos além dos usuários. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem reduzir a oferta para iPhone 14 e SE (3ª geração), enquanto revendedores terão que ajustar estoques. Em 2023, a descontinuação do iPhone 13 impulsionou o mercado de usados em 20%, e um efeito semelhante é esperado agora, beneficiando plataformas de revenda e consumidores que buscam opções mais baratas.
Na economia global, a Apple mantém sua posição dominante, com uma participação de mercado de 20% no setor de smartphones em 2024. A descontinuação fortalece a produção de modelos premium, que geram margens de lucro maiores — os iPhones Pro representaram 60% da receita da empresa no último trimestre de 2024. Pequenos varejistas, porém, podem sentir o impacto da menor oferta de modelos acessíveis, especialmente em países onde o poder de compra é limitado.
Dicas para os usuários afetados
Aproveitar ao máximo os iPhones descontinuados exige planejamento. Algumas recomendações práticas incluem:
- Atualizar o iOS regularmente para garantir segurança e desempenho.
- Monitorar o desgaste da bateria, substituindo-a em assistências autorizadas se necessário.
- Considerar a venda ou troca do aparelho antes que o valor de mercado caia significativamente.
Essas ações ajudam a prolongar a vida útil dos dispositivos enquanto o suporte oficial estiver disponível.
Futuro da Apple em foco
A descontinuação abre caminho para inovações aguardadas em 2025 e além. Rumores apontam que a linha iPhone 17 trará o modelo Air, com design mais leve e fino, e avanços na integração com Apple Intelligence, como ferramentas de IA generativa. A empresa também planeja lançar atualizações significativas no iOS 19, previstas para junho de 2025 no WWDC, com foco em personalização e desempenho.
Mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente entre 2022 e 2024, e a Apple aposta em tecnologias como realidade aumentada e conectividade 5G aprimorada para manter o crescimento. A substituição de modelos antigos por opções mais robustas reflete o compromisso da marca em oferecer dispositivos que acompanhem as demandas de um mercado em constante evolução.
O que vem por aí no ecossistema Apple
Além dos iPhones, a Apple renova outros produtos em 2025. O iPad Air com chip M3, lançado em março, e o MacBook Air com M4 mostram a expansão do uso de processadores próprios, que devem chegar aos futuros iPhones. Essa integração fortalece o ecossistema da marca, conectando dispositivos por meio de recursos como o iPhone Mirroring e o Apple Pay, que ganhará suporte a saldos do PayPal ainda este ano.
A retirada do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) é mais do que uma simples troca de modelos — é um sinal de que a Apple está acelerando sua visão de futuro, priorizando inovação e sustentabilidade. Usuários e entusiastas da marca agora aguardam os próximos passos dessa gigante que continua moldando o mercado de tecnologia.

A Apple planeja descontinuar três modelos de iPhone em 2025, uma decisão que afetará milhões de usuários ao redor do mundo: o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração. Esse movimento, previsto para ocorrer ao longo do ano, reflete a estratégia da gigante tecnológica de manter seu portfólio alinhado às demandas por inovação, desempenho e segurança. Com o lançamento de dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e os aguardados iPhone 17, a empresa busca direcionar consumidores para tecnologias mais recentes, como processadores potentes, câmeras aprimoradas e integração com inteligência artificial via Apple Intelligence. A retirada desses modelos, anunciada em março de 2025, já gera debates entre usuários sobre o futuro de seus aparelhos e as opções disponíveis no mercado.
O iPhone 14, lançado em 2022, e sua variante Plus trouxeram novidades como o chip A15 Bionic e melhorias em fotografia computacional, enquanto o iPhone SE (3ª geração), também de 2022, conquistou fãs por oferecer desempenho sólido em um design compacto. Apesar de sua popularidade, esses dispositivos serão substituídos por modelos que suportam as exigências de softwares mais recentes e funcionalidades avançadas, como as previstas no iOS 19. A decisão impacta diretamente consumidores que ainda utilizam ou planejam adquirir esses aparelhos, especialmente em mercados emergentes, onde os modelos mais acessíveis têm forte apelo.
A estratégia da Apple não é novidade. Anualmente, a empresa revisa sua linha de produtos, aposentando modelos mais antigos para concentrar esforços em inovações e incentivar a migração para dispositivos atualizados. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos globalmente, a descontinuação desses três modelos marca mais um capítulo na evolução da marca, que busca manter sua liderança em um mercado competitivo.
Motivos por trás da descontinuação
A Apple justifica a retirada desses iPhones como parte de um ciclo natural de renovação tecnológica. O iPhone 14 e o 14 Plus, por exemplo, já foram superados pelos avanços da linha iPhone 15, que introduziu portas USB-C e chips A16 Bionic, e da série iPhone 16, lançada em 2024 com o A18, otimizado para inteligência artificial. Já o iPhone SE de terceira geração, embora equipado com o mesmo A15 Bionic, carece de recursos como a Ilha Dinâmica e câmeras duplas, presentes em modelos mais novos.
Focar em dispositivos modernos permite à empresa oferecer suporte consistente, incluindo atualizações de segurança e compatibilidade com novos aplicativos. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, evidenciando a rapidez com que o público adota as novidades da marca. A descontinuação também abre espaço para a produção em massa de futuros lançamentos, como o esperado iPhone 17 Air, que promete design ultrafino e desempenho superior.
Repercussões para os usuários atuais
Proprietários dos modelos afetados não enfrentarão mudanças imediatas, mas o futuro reserva desafios. Após a descontinuação, esses iPhones ainda devem receber atualizações do iOS por pelo menos dois a três anos, seguindo o padrão da Apple de suporte a dispositivos por cerca de cinco anos após o lançamento. Isso significa que o iPhone 14 e o SE (3ª geração) podem ser compatíveis até o iOS 20 ou 21, mas eventualmente perderão acesso a novos recursos e aplicativos que exigem hardware mais recente.
Alternativas para substituir os modelos
Quem busca substituir os iPhones descontinuados tem opções variadas no portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, com versões padrão e Plus, oferece melhorias significativas em câmera, como o sensor de 48 MP, e maior eficiência energética. Já os modelos Pro e Pro Max da série iPhone 16 trazem recursos avançados, como telas ProMotion de 120 Hz e o chip A18 Pro, ideais para usuários que priorizam desempenho e fotografia profissional.
Acessar o mercado de usados ou recondicionados também é uma alternativa viável. Em 2024, o iPhone 14 ainda representava 15% das vendas de iPhones usados globalmente, indicando que esses modelos continuarão circulando mesmo após saírem de linha. Para quem prefere aparelhos novos, o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como uma opção mais acessível, combina o chip A18 com preço competitivo, mirando o público do antigo SE.
Outro ponto de destaque é o programa de troca da Apple, que oferece descontos na compra de modelos recentes ao entregar aparelhos antigos. Em 2025, a empresa ampliou os incentivos, aceitando até mesmo iPhones de gerações mais velhas com valores que podem chegar a R$ 1.500, dependendo do estado do dispositivo.
Cronograma de suporte e atualizações
O suporte aos modelos descontinuados seguirá um calendário previsível, baseado no histórico da Apple:
- 2025: Fim da produção e vendas oficiais nas lojas da Apple.
- 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, como o iOS 20.
- 2028: Possível fim das atualizações de segurança, marcando o término do ciclo de vida.
Esse cronograma dá aos usuários tempo para planejar a transição, mas reforça a importância de manter os aparelhos atualizados enquanto o suporte estiver ativo.
Impacto no mercado e na economia
A saída desses modelos terá reflexos além dos usuários. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem reduzir a oferta para iPhone 14 e SE (3ª geração), enquanto revendedores terão que ajustar estoques. Em 2023, a descontinuação do iPhone 13 impulsionou o mercado de usados em 20%, e um efeito semelhante é esperado agora, beneficiando plataformas de revenda e consumidores que buscam opções mais baratas.
Na economia global, a Apple mantém sua posição dominante, com uma participação de mercado de 20% no setor de smartphones em 2024. A descontinuação fortalece a produção de modelos premium, que geram margens de lucro maiores — os iPhones Pro representaram 60% da receita da empresa no último trimestre de 2024. Pequenos varejistas, porém, podem sentir o impacto da menor oferta de modelos acessíveis, especialmente em países onde o poder de compra é limitado.
Dicas para os usuários afetados
Aproveitar ao máximo os iPhones descontinuados exige planejamento. Algumas recomendações práticas incluem:
- Atualizar o iOS regularmente para garantir segurança e desempenho.
- Monitorar o desgaste da bateria, substituindo-a em assistências autorizadas se necessário.
- Considerar a venda ou troca do aparelho antes que o valor de mercado caia significativamente.
Essas ações ajudam a prolongar a vida útil dos dispositivos enquanto o suporte oficial estiver disponível.
Futuro da Apple em foco
A descontinuação abre caminho para inovações aguardadas em 2025 e além. Rumores apontam que a linha iPhone 17 trará o modelo Air, com design mais leve e fino, e avanços na integração com Apple Intelligence, como ferramentas de IA generativa. A empresa também planeja lançar atualizações significativas no iOS 19, previstas para junho de 2025 no WWDC, com foco em personalização e desempenho.
Mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente entre 2022 e 2024, e a Apple aposta em tecnologias como realidade aumentada e conectividade 5G aprimorada para manter o crescimento. A substituição de modelos antigos por opções mais robustas reflete o compromisso da marca em oferecer dispositivos que acompanhem as demandas de um mercado em constante evolução.
O que vem por aí no ecossistema Apple
Além dos iPhones, a Apple renova outros produtos em 2025. O iPad Air com chip M3, lançado em março, e o MacBook Air com M4 mostram a expansão do uso de processadores próprios, que devem chegar aos futuros iPhones. Essa integração fortalece o ecossistema da marca, conectando dispositivos por meio de recursos como o iPhone Mirroring e o Apple Pay, que ganhará suporte a saldos do PayPal ainda este ano.
A retirada do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) é mais do que uma simples troca de modelos — é um sinal de que a Apple está acelerando sua visão de futuro, priorizando inovação e sustentabilidade. Usuários e entusiastas da marca agora aguardam os próximos passos dessa gigante que continua moldando o mercado de tecnologia.
