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19 Mar 2025, Wed

Xuxa enfrenta alopecia com transplante capilar e inspira mulheres a buscar solução

Andre Marques


Aos 61 anos, Xuxa Meneghel surpreendeu seus fãs ao revelar que passou por um transplante capilar para combater a alopecia, condição que causa queda de cabelo e falhas no couro cabeludo. O procedimento, realizado há cerca de 20 dias, envolveu a retirada de folículos da parte traseira da cabeça para preencher áreas como a frente e o topo, onde as “entradas” e a “rodelinha” se tornaram visíveis. Diagnosticada com alopecia genética, herdada da mãe, Alda Meneghel, que ficou careca com o avanço da idade, Xuxa decidiu agir para recuperar o volume capilar e, ao mesmo tempo, incentivar outras mulheres a enfrentarem o problema sem tabu. Enquanto aguarda o crescimento dos novos fios, ela planeja resgatar as famosas “xuquinhas”, marca registrada de sua juventude, e reflete sobre etarismo e autoaceitação em uma fase madura da vida.

O transplante capilar, um procedimento cirúrgico cada vez mais comum entre homens, ainda é pouco adotado por mulheres no Brasil, o que torna a decisão de Xuxa ainda mais significativa. Durante uma entrevista recente, ela compartilhou detalhes do processo, explicando que os fios implantados devem cair em até três meses, dando lugar a novos cabelos permanentes. A apresentadora, conhecida por sua autenticidade, também admitiu que já pensou em raspar a cabeça com máquina quatro e pintá-la de branco, mas optou por recuperar o cabelo para manter um visual que a satisfaça. A iniciativa reflete não só uma busca pessoal por bem-estar, mas também o desejo de abrir caminhos para quem enfrenta a mesma condição.

Xuxa, que marcou gerações como a “Rainha dos Baixinhos”, vive um momento de renovação. Após anos lidando com a perda gradual de cabelo, ela participou do programa “Casa de Verão da Eliana”, no GNT, onde já havia revelado a vontade de adotar um visual careca por conta da alopecia. Agora, com o transplante, a apresentadora dá um passo além, mostrando que é possível conciliar aceitação com o desejo de mudança. Sua história, que mistura vulnerabilidade e força, já repercute entre fãs e especialistas, reacendendo o debate sobre estética, saúde capilar e o impacto da idade na vida pública.

Alopecia em foco: a decisão de Xuxa

Transplante capilar para recuperar volume

Xuxa Meneghel optou por um transplante capilar para tratar as falhas causadas pela alopecia genética, uma condição que afeta cerca de 2% da população mundial e pode se intensificar com o envelhecimento. O procedimento, realizado há aproximadamente 20 dias, consistiu em extrair folículos saudáveis da nuca e implantá-los nas áreas afetadas, como a linha frontal e o topo da cabeça. “Tirei cabelinhos da parte de trás e coloquei na frente e na rodelinha”, explicou ela, destacando que o objetivo não é ter uma cabeleira farta, mas sim um cabelo “legal” que disfarce as falhas. O processo, que exige paciência, promete resultados visíveis em seis meses, quando os novos fios devem crescer mais fortes.

Inspiração para outras mulheres

Além de buscar uma solução pessoal, Xuxa quer mudar a percepção sobre tratamentos capilares entre mulheres. Enquanto homens frequentemente recorrem ao transplante – cerca de 85% dos procedimentos no Brasil são realizados por eles, segundo dados do mercado estético –, o público feminino ainda hesita, seja por estigma ou falta de informação. “Quero que o meu dê certo para que as mulheres tenham essa vontade de fazer”, afirmou a apresentadora, que vê no seu caso uma chance de desmistificar o problema. A alopecia, que pode ser desencadeada por fatores genéticos, hormonais ou estresse, atinge milhões de brasileiras, e a atitude de Xuxa pode encorajar muitas a buscar ajuda especializada.

Etarismo e autoimagem: o que Xuxa pensa

Pressão por juventude não abala a apresentadora

Enfrentar o etarismo é outro desafio que Xuxa aborda com naturalidade. Aos 61 anos, ela reconhece as mudanças no corpo e no cabelo, mas rejeita a pressão para parecer eternamente jovem. “Sei quem me tornei, a pele que tenho. Acho uma perda de tempo ficarem me chamando de velha”, declarou, mostrando que está em paz com o envelhecimento. Durante sua participação no “Casa de Verão da Eliana”, a apresentadora já havia comentado sobre os comentários que recebe nas redes sociais, onde críticas à sua aparência são frequentes. Para ela, o espelho em casa é suficiente para entender sua transformação, sem necessidade de validação externa.

Planos para o cabelo novo

Enquanto os fios implantados crescem, Xuxa já faz planos para o visual. Ela, que eternizou as “xuquinhas” nos anos 1980 e 1990, sonha em recriá-las com os novos cabelos. “Quem sabe eu não coloque elásticos e crie duas xuquinhas de 5 cm de cada lado? Essas vão ser minhas, originais”, brincou. Antes do transplante, a ideia de raspar a cabeça e adotar um look futurista, com cabelo branquinho, também passou por sua mente. A versatilidade da apresentadora, que transita entre nostalgia e modernidade, reflete sua vontade de se reinventar sem perder a essência que a tornou um ícone.

Caminho do transplante: etapas e expectativas

Cronograma do procedimento capilar

O transplante capilar de Xuxa segue um processo padrão, com etapas bem definidas que ela compartilhou com o público. Veja como funciona:

  • Dia do procedimento: realizado há 20 dias, envolveu a extração e implante dos folículos.
  • Primeiros 3 meses: os fios implantados caem, fase normal chamada de “choque de queda”.
  • 6 a 12 meses: novos cabelos nascem, ganhando densidade e comprimento.

A apresentadora está na fase inicial e espera os primeiros resultados visíveis até junho, quando os fios começam a crescer de forma definitiva. O acompanhamento médico é essencial nesse período para garantir o sucesso do transplante.

Alopecia genética e seus impactos

A alopecia que afeta Xuxa é do tipo androgenética, comum em cerca de 50% das mulheres acima dos 50 anos, especialmente quando há histórico familiar. No caso dela, a mãe, Alda, enfrentou a perda total dos cabelos, o que alertou a apresentadora para a condição. “Minha mãe ficou careca, tenho entradas, pouco cabelo”, revelou ela no GNT. A doença, que reduz o volume capilar ao longo dos anos, não tem cura, mas tratamentos como o transplante e medicamentos tópicos podem minimizar os efeitos, oferecendo alívio estético e emocional.

Legado de Xuxa: influência além da estética

Uma voz contra o tabu da alopecia

Ao expor sua experiência, Xuxa transforma um problema pessoal em uma causa coletiva. A apresentadora, que já foi referência para milhões de crianças nos anos 1980 e 1990, agora usa sua visibilidade para falar sobre saúde capilar e autoestima. A decisão de fazer o transplante e compartilhar o processo abertamente quebra barreiras, especialmente para mulheres que escondem a alopecia com penteados ou perucas. Sua influência, que já ultrapassa quatro décadas, ganha um novo capítulo ao incentivar a busca por soluções e a aceitação das mudanças do corpo.

Histórico de reinvenção na carreira

Xuxa Meneghel sempre soube se adaptar. Desde os tempos de modelo, passando pelo sucesso na TV Globo com o “Xou da Xuxa”, até as recentes aparições em realities e programas como o “Dancing Brasil”, ela mantém relevância. O transplante capilar é mais um marco nessa trajetória de renovação. Mesmo com a alopecia, ela não abriu mão de cuidar da aparência, mas deixa claro que o faz por si mesma, não por pressão externa. “Gosto de ir ao dermatologista, mas não faço coisas radicais”, afirmou, reforçando sua postura equilibrada entre vaidade e autenticidade.

Curiosidades sobre a rainha dos baixinhos

A vida de Xuxa é cheia de momentos que misturam sucesso e superação. Confira alguns fatos que definem sua jornada:

  • Início na TV: estreou o “Clube da Criança” em 1983, antes de explodir com o “Xou da Xuxa”.
  • Alopecia na família: herdou a condição da mãe, Alda, que faleceu em 2018.
  • Ícone dos anos 80: as “xuquinhas” viraram símbolo de uma geração.
  • Ativismo: já defendeu causas como direitos das crianças e veganismo.

Esses elementos mostram como Xuxa continua sendo uma figura inspiradora, agora também na luta contra os estigmas da alopecia.



Aos 61 anos, Xuxa Meneghel surpreendeu seus fãs ao revelar que passou por um transplante capilar para combater a alopecia, condição que causa queda de cabelo e falhas no couro cabeludo. O procedimento, realizado há cerca de 20 dias, envolveu a retirada de folículos da parte traseira da cabeça para preencher áreas como a frente e o topo, onde as “entradas” e a “rodelinha” se tornaram visíveis. Diagnosticada com alopecia genética, herdada da mãe, Alda Meneghel, que ficou careca com o avanço da idade, Xuxa decidiu agir para recuperar o volume capilar e, ao mesmo tempo, incentivar outras mulheres a enfrentarem o problema sem tabu. Enquanto aguarda o crescimento dos novos fios, ela planeja resgatar as famosas “xuquinhas”, marca registrada de sua juventude, e reflete sobre etarismo e autoaceitação em uma fase madura da vida.

O transplante capilar, um procedimento cirúrgico cada vez mais comum entre homens, ainda é pouco adotado por mulheres no Brasil, o que torna a decisão de Xuxa ainda mais significativa. Durante uma entrevista recente, ela compartilhou detalhes do processo, explicando que os fios implantados devem cair em até três meses, dando lugar a novos cabelos permanentes. A apresentadora, conhecida por sua autenticidade, também admitiu que já pensou em raspar a cabeça com máquina quatro e pintá-la de branco, mas optou por recuperar o cabelo para manter um visual que a satisfaça. A iniciativa reflete não só uma busca pessoal por bem-estar, mas também o desejo de abrir caminhos para quem enfrenta a mesma condição.

Xuxa, que marcou gerações como a “Rainha dos Baixinhos”, vive um momento de renovação. Após anos lidando com a perda gradual de cabelo, ela participou do programa “Casa de Verão da Eliana”, no GNT, onde já havia revelado a vontade de adotar um visual careca por conta da alopecia. Agora, com o transplante, a apresentadora dá um passo além, mostrando que é possível conciliar aceitação com o desejo de mudança. Sua história, que mistura vulnerabilidade e força, já repercute entre fãs e especialistas, reacendendo o debate sobre estética, saúde capilar e o impacto da idade na vida pública.

Alopecia em foco: a decisão de Xuxa

Transplante capilar para recuperar volume

Xuxa Meneghel optou por um transplante capilar para tratar as falhas causadas pela alopecia genética, uma condição que afeta cerca de 2% da população mundial e pode se intensificar com o envelhecimento. O procedimento, realizado há aproximadamente 20 dias, consistiu em extrair folículos saudáveis da nuca e implantá-los nas áreas afetadas, como a linha frontal e o topo da cabeça. “Tirei cabelinhos da parte de trás e coloquei na frente e na rodelinha”, explicou ela, destacando que o objetivo não é ter uma cabeleira farta, mas sim um cabelo “legal” que disfarce as falhas. O processo, que exige paciência, promete resultados visíveis em seis meses, quando os novos fios devem crescer mais fortes.

Inspiração para outras mulheres

Além de buscar uma solução pessoal, Xuxa quer mudar a percepção sobre tratamentos capilares entre mulheres. Enquanto homens frequentemente recorrem ao transplante – cerca de 85% dos procedimentos no Brasil são realizados por eles, segundo dados do mercado estético –, o público feminino ainda hesita, seja por estigma ou falta de informação. “Quero que o meu dê certo para que as mulheres tenham essa vontade de fazer”, afirmou a apresentadora, que vê no seu caso uma chance de desmistificar o problema. A alopecia, que pode ser desencadeada por fatores genéticos, hormonais ou estresse, atinge milhões de brasileiras, e a atitude de Xuxa pode encorajar muitas a buscar ajuda especializada.

Etarismo e autoimagem: o que Xuxa pensa

Pressão por juventude não abala a apresentadora

Enfrentar o etarismo é outro desafio que Xuxa aborda com naturalidade. Aos 61 anos, ela reconhece as mudanças no corpo e no cabelo, mas rejeita a pressão para parecer eternamente jovem. “Sei quem me tornei, a pele que tenho. Acho uma perda de tempo ficarem me chamando de velha”, declarou, mostrando que está em paz com o envelhecimento. Durante sua participação no “Casa de Verão da Eliana”, a apresentadora já havia comentado sobre os comentários que recebe nas redes sociais, onde críticas à sua aparência são frequentes. Para ela, o espelho em casa é suficiente para entender sua transformação, sem necessidade de validação externa.

Planos para o cabelo novo

Enquanto os fios implantados crescem, Xuxa já faz planos para o visual. Ela, que eternizou as “xuquinhas” nos anos 1980 e 1990, sonha em recriá-las com os novos cabelos. “Quem sabe eu não coloque elásticos e crie duas xuquinhas de 5 cm de cada lado? Essas vão ser minhas, originais”, brincou. Antes do transplante, a ideia de raspar a cabeça e adotar um look futurista, com cabelo branquinho, também passou por sua mente. A versatilidade da apresentadora, que transita entre nostalgia e modernidade, reflete sua vontade de se reinventar sem perder a essência que a tornou um ícone.

Caminho do transplante: etapas e expectativas

Cronograma do procedimento capilar

O transplante capilar de Xuxa segue um processo padrão, com etapas bem definidas que ela compartilhou com o público. Veja como funciona:

  • Dia do procedimento: realizado há 20 dias, envolveu a extração e implante dos folículos.
  • Primeiros 3 meses: os fios implantados caem, fase normal chamada de “choque de queda”.
  • 6 a 12 meses: novos cabelos nascem, ganhando densidade e comprimento.

A apresentadora está na fase inicial e espera os primeiros resultados visíveis até junho, quando os fios começam a crescer de forma definitiva. O acompanhamento médico é essencial nesse período para garantir o sucesso do transplante.

Alopecia genética e seus impactos

A alopecia que afeta Xuxa é do tipo androgenética, comum em cerca de 50% das mulheres acima dos 50 anos, especialmente quando há histórico familiar. No caso dela, a mãe, Alda, enfrentou a perda total dos cabelos, o que alertou a apresentadora para a condição. “Minha mãe ficou careca, tenho entradas, pouco cabelo”, revelou ela no GNT. A doença, que reduz o volume capilar ao longo dos anos, não tem cura, mas tratamentos como o transplante e medicamentos tópicos podem minimizar os efeitos, oferecendo alívio estético e emocional.

Legado de Xuxa: influência além da estética

Uma voz contra o tabu da alopecia

Ao expor sua experiência, Xuxa transforma um problema pessoal em uma causa coletiva. A apresentadora, que já foi referência para milhões de crianças nos anos 1980 e 1990, agora usa sua visibilidade para falar sobre saúde capilar e autoestima. A decisão de fazer o transplante e compartilhar o processo abertamente quebra barreiras, especialmente para mulheres que escondem a alopecia com penteados ou perucas. Sua influência, que já ultrapassa quatro décadas, ganha um novo capítulo ao incentivar a busca por soluções e a aceitação das mudanças do corpo.

Histórico de reinvenção na carreira

Xuxa Meneghel sempre soube se adaptar. Desde os tempos de modelo, passando pelo sucesso na TV Globo com o “Xou da Xuxa”, até as recentes aparições em realities e programas como o “Dancing Brasil”, ela mantém relevância. O transplante capilar é mais um marco nessa trajetória de renovação. Mesmo com a alopecia, ela não abriu mão de cuidar da aparência, mas deixa claro que o faz por si mesma, não por pressão externa. “Gosto de ir ao dermatologista, mas não faço coisas radicais”, afirmou, reforçando sua postura equilibrada entre vaidade e autenticidade.

Curiosidades sobre a rainha dos baixinhos

A vida de Xuxa é cheia de momentos que misturam sucesso e superação. Confira alguns fatos que definem sua jornada:

  • Início na TV: estreou o “Clube da Criança” em 1983, antes de explodir com o “Xou da Xuxa”.
  • Alopecia na família: herdou a condição da mãe, Alda, que faleceu em 2018.
  • Ícone dos anos 80: as “xuquinhas” viraram símbolo de uma geração.
  • Ativismo: já defendeu causas como direitos das crianças e veganismo.

Esses elementos mostram como Xuxa continua sendo uma figura inspiradora, agora também na luta contra os estigmas da alopecia.



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