A CAIXA retomou uma importante ação de atendimento direcionada a pescadores artesanais e beneficiários de programas sociais no estado do Pará, alcançando quatro municípios da região do Marajó: Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista. Iniciada anteriormente e concluída em 28 de fevereiro, a iniciativa foi prorrogada até 2 de abril, resultado de uma parceria estratégica entre o banco e as prefeituras locais. O objetivo é facilitar o acesso a serviços bancários essenciais, reduzindo a necessidade de deslocamentos para cidades vizinhas e impulsionando a economia das comunidades atendidas. Com horário de funcionamento das 8h às 13h, em dias úteis, a ação prioriza a atualização cadastral e o suporte a programas como Bolsa Família e o seguro-desemprego para pescadores.
Nos últimos anos, a CAIXA tem intensificado esforços para levar serviços bancários a regiões remotas do Brasil, especialmente na Amazônia, onde a logística é um desafio constante. Em 2025, essa operação no Pará se destaca por atender diretamente populações que dependem de benefícios sociais para sua subsistência, como os pescadores artesanais, cuja atividade é essencial para a cultura e a economia local. Além disso, a presença de unidades móveis, como a agência-barco Ilha de Marajó e os Caminhões CAIXA, reforça o compromisso do banco em alcançar áreas isoladas, promovendo inclusão financeira e circulação de recursos nas próprias comunidades.
A proximidade do atendimento é um diferencial significativo. Pescadores e outros beneficiários agora contam com serviços como desbloqueio do aplicativo Caixa Tem, entrega de cartões pré-impressos e emissão de boletos sem sair de seus municípios. Essa facilidade não apenas economiza tempo e dinheiro, mas também fortalece o comércio local, já que os recursos sacados tendem a ser gastos nas proximidades, aquecendo a economia dessas cidades ribeirinhas.
Reforço no acesso a serviços bancários essenciais
A ação da CAIXA nos municípios de Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista oferece uma gama de serviços voltados para os beneficiários de programas sociais. Entre as opções disponíveis estão o cadastramento de biometria, a entrega de cartões para contas sociais digitais, a emissão de senhas para beneficiários do INSS e o auxílio no uso de aplicativos do banco. Esses serviços são fundamentais para garantir que pescadores artesanais, por exemplo, tenham acesso ao seguro-desemprego durante o período de defeso, quando a pesca é proibida para preservar espécies.
Em parceria com as prefeituras, o atendimento ocorre em locais estratégicos, como terminais hidroviários e centros de referência de assistência social (CRAS). Em Curralinho, a operação está instalada no CRAS do bairro Marambaia, enquanto em Limoeiro do Ajuru funciona no Terminal Hidroviário, na Rua Marechal Rondon. Já em Oeiras do Pará, a Colônia de Pescadores Z-50, no bairro Liberdade, abriga a iniciativa, e em São Sebastião da Boa Vista, a estrutura foi montada na Praça da Matriz, no centro da cidade. Todos esses pontos operam até 4 de abril, sempre das 8h às 13h, em dias úteis.
Além disso, a agência-barco Ilha de Marajó complementa a ação com visitas programadas ainda neste mês. No dia 12 de março, a embarcação esteve em Oeiras do Pará, enquanto nos dias 13 e 14 passou por São Sebastião da Boa Vista. No dia 31, está prevista uma parada em Limoeiro do Ajuru. Essa unidade fluvial é equipada para oferecer praticamente todos os serviços de uma agência fixa, exceto movimentação de dinheiro em espécie, sendo uma solução inovadora para atender populações ribeirinhas na Amazônia.
Cronograma detalhado da operação no Marajó
A programação da CAIXA no Pará segue um calendário bem definido para garantir cobertura ampla e eficiente. Abaixo, os detalhes das ações em andamento nos municípios do Marajó:
- Oeiras do Pará: Atendimento na Colônia de Pescadores Z-50, Rua John Kennedy, bairro Liberdade, até 4 de abril, das 8h às 13h, com visita da agência-barco no dia 12 de março.
- São Sebastião da Boa Vista: Operação no Terminal Hidroviário, Praça da Matriz, até 4 de abril, das 8h às 13h, com a agência-barco nos dias 13 e 14 de março.
- Limoeiro do Ajuru: Serviços no Terminal Hidroviário, Rua Marechal Rondon, bairro Matinha, até 4 de abril, das 8h às 13h, com parada da agência-barco no dia 31 de março.
- Curralinho: Atendimento no CRAS, Rua Durval Ribeiro, bairro Marambaia, até 4 de abril, das 8h às 13h.
Esse cronograma reflete o esforço do banco em alinhar a logística às necessidades locais, considerando as particularidades de cada município. A agência-barco, por exemplo, é uma resposta direta às dificuldades de acesso em áreas cercadas por rios, enquanto os pontos fixos atendem demandas contínuas até o início de abril.
Caminhões CAIXA ampliam alcance no estado
Fora do Marajó, a CAIXA também expandiu o atendimento com os Caminhões CAIXA, unidades móveis que oferecem serviços adicionais, como saques em espécie. Em Mocajuba, a operação começou em 21 de janeiro e foi prorrogada até 28 de março, mantendo o horário das 8h às 13h. Já em Muaná, o caminhão chegou em 21 de fevereiro e seguirá ativo até 1º de abril, no mesmo horário. Essas unidades complementam a ação nos quatro municípios do Marajó, ampliando o alcance do banco no estado.
A presença dos caminhões é especialmente relevante em cidades sem agências físicas, onde o acesso a dinheiro em espécie pode ser um obstáculo. Em Mocajuba, por exemplo, a prorrogação até o fim de março garante que os moradores tenham mais tempo para realizar transações essenciais. Da mesma forma, em Muaná, a extensão até abril reforça o suporte a beneficiários de programas sociais, muitos dos quais dependem desses recursos para o sustento familiar.
Diferente da agência-barco, que foca em serviços leia mais serviços digitais e cadastrais, os caminhões agregam a possibilidade de saques, atendendo a uma demanda específica das populações locais. Essa combinação de estratégias mostra a adaptação da CAIXA às realidades distintas do Pará, um estado marcado por extensas áreas rurais e ribeirinhas.
Benefícios diretos para pescadores artesanais
Pescadores artesanais estão entre os principais beneficiados dessa iniciativa. No Pará, a pesca é uma atividade econômica e cultural vital, especialmente no Marajó, onde espécies como o mapará movimentam o sustento de milhares de famílias. O seguro-desemprego para esses trabalhadores, pago durante o defeso, exige cadastro atualizado e acesso a serviços bancários, algo que a ação da CAIXA facilita diretamente.
Em março, a temporada de pesca do mapará foi reaberta após meses de restrição, atraindo multidões de pescadores em cidades como Limoeiro do Ajuru e Cametá. A retomada do atendimento da CAIXA coincide com esse período, garantindo que os trabalhadores possam organizar seus benefícios sem atrasos. A entrega de cartões pré-impressos e o desbloqueio do Caixa Tem, por exemplo, agilizam o recebimento de recursos, essenciais para quem depende da pesca sazonal.
Além disso, a ação reduz a dependência de deslocamentos longos, muitas vezes feitos por rios ou estradas precárias, até cidades com agências físicas. Para os pescadores de Curralinho ou São Sebastião da Boa Vista, ter serviços bancários na própria comunidade significa mais tempo para o trabalho e menos custos com transporte.
Alternativas de atendimento remoto da CAIXA
Para quem não consegue acessar os pontos presenciais, a CAIXA disponibiliza canais remotos e digitais. O WhatsApp CAIXA, pelo número 0800 104 0104, oferece suporte rápido, enquanto aplicativos como Cartões CAIXA, Habitação CAIXA e FGTS permitem consultas e transações online. O Internet Banking também é uma opção para quem tem acesso à internet, ampliando as possibilidades de atendimento.
Por telefone, o Alô CAIXA atende pelo 4004 0104 em capitais e regiões metropolitanas, e pelo 0800 104 0104 nas demais áreas. Esses canais são alternativas práticas para beneficiários que precisam de informações ou ajustes em seus cadastros sem sair de casa. Mais detalhes sobre a rede de atendimento estão disponíveis no site oficial do banco, que reúne dados sobre agências, unidades móveis e serviços digitais.
A combinação de atendimento presencial e remoto reflete a estratégia da CAIXA de atender tanto as populações conectadas quanto aquelas em áreas mais isoladas, como o Marajó. Essa flexibilidade é crucial em um estado com realidades tão diversas quanto o Pará.
Impacto econômico nas comunidades locais
A circulação de recursos nas próprias comunidades é um dos maiores ganhos dessa iniciativa. Quando beneficiários sacam ou utilizam seus recursos localmente, o comércio de Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista sente os efeitos positivos. Pequenos negócios, como mercados e vendas de produtos regionais, ganham fôlego com o dinheiro que permanece na região.
Em um contexto mais amplo, o Pará tem recebido investimentos crescentes em infraestrutura e serviços, como a pavimentação de vias em Limoeiro do Ajuru e a construção de creches em vários municípios do Marajó. A ação da CAIXA se soma a esses esforços, fortalecendo a inclusão financeira e a autonomia econômica das populações ribeirinhas. Para os pescadores, o acesso facilitado aos benefícios também significa mais segurança durante os meses de baixa atividade.
Com a prorrogação até abril, a expectativa é que milhares de moradores sejam atendidos, especialmente em um período de retomada das atividades pesqueiras. A presença contínua da agência-barco e dos caminhões reforça essa projeção, consolidando o papel do banco como um agente de transformação nas comunidades do Pará.

A CAIXA retomou uma importante ação de atendimento direcionada a pescadores artesanais e beneficiários de programas sociais no estado do Pará, alcançando quatro municípios da região do Marajó: Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista. Iniciada anteriormente e concluída em 28 de fevereiro, a iniciativa foi prorrogada até 2 de abril, resultado de uma parceria estratégica entre o banco e as prefeituras locais. O objetivo é facilitar o acesso a serviços bancários essenciais, reduzindo a necessidade de deslocamentos para cidades vizinhas e impulsionando a economia das comunidades atendidas. Com horário de funcionamento das 8h às 13h, em dias úteis, a ação prioriza a atualização cadastral e o suporte a programas como Bolsa Família e o seguro-desemprego para pescadores.
Nos últimos anos, a CAIXA tem intensificado esforços para levar serviços bancários a regiões remotas do Brasil, especialmente na Amazônia, onde a logística é um desafio constante. Em 2025, essa operação no Pará se destaca por atender diretamente populações que dependem de benefícios sociais para sua subsistência, como os pescadores artesanais, cuja atividade é essencial para a cultura e a economia local. Além disso, a presença de unidades móveis, como a agência-barco Ilha de Marajó e os Caminhões CAIXA, reforça o compromisso do banco em alcançar áreas isoladas, promovendo inclusão financeira e circulação de recursos nas próprias comunidades.
A proximidade do atendimento é um diferencial significativo. Pescadores e outros beneficiários agora contam com serviços como desbloqueio do aplicativo Caixa Tem, entrega de cartões pré-impressos e emissão de boletos sem sair de seus municípios. Essa facilidade não apenas economiza tempo e dinheiro, mas também fortalece o comércio local, já que os recursos sacados tendem a ser gastos nas proximidades, aquecendo a economia dessas cidades ribeirinhas.
Reforço no acesso a serviços bancários essenciais
A ação da CAIXA nos municípios de Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista oferece uma gama de serviços voltados para os beneficiários de programas sociais. Entre as opções disponíveis estão o cadastramento de biometria, a entrega de cartões para contas sociais digitais, a emissão de senhas para beneficiários do INSS e o auxílio no uso de aplicativos do banco. Esses serviços são fundamentais para garantir que pescadores artesanais, por exemplo, tenham acesso ao seguro-desemprego durante o período de defeso, quando a pesca é proibida para preservar espécies.
Em parceria com as prefeituras, o atendimento ocorre em locais estratégicos, como terminais hidroviários e centros de referência de assistência social (CRAS). Em Curralinho, a operação está instalada no CRAS do bairro Marambaia, enquanto em Limoeiro do Ajuru funciona no Terminal Hidroviário, na Rua Marechal Rondon. Já em Oeiras do Pará, a Colônia de Pescadores Z-50, no bairro Liberdade, abriga a iniciativa, e em São Sebastião da Boa Vista, a estrutura foi montada na Praça da Matriz, no centro da cidade. Todos esses pontos operam até 4 de abril, sempre das 8h às 13h, em dias úteis.
Além disso, a agência-barco Ilha de Marajó complementa a ação com visitas programadas ainda neste mês. No dia 12 de março, a embarcação esteve em Oeiras do Pará, enquanto nos dias 13 e 14 passou por São Sebastião da Boa Vista. No dia 31, está prevista uma parada em Limoeiro do Ajuru. Essa unidade fluvial é equipada para oferecer praticamente todos os serviços de uma agência fixa, exceto movimentação de dinheiro em espécie, sendo uma solução inovadora para atender populações ribeirinhas na Amazônia.
Cronograma detalhado da operação no Marajó
A programação da CAIXA no Pará segue um calendário bem definido para garantir cobertura ampla e eficiente. Abaixo, os detalhes das ações em andamento nos municípios do Marajó:
- Oeiras do Pará: Atendimento na Colônia de Pescadores Z-50, Rua John Kennedy, bairro Liberdade, até 4 de abril, das 8h às 13h, com visita da agência-barco no dia 12 de março.
- São Sebastião da Boa Vista: Operação no Terminal Hidroviário, Praça da Matriz, até 4 de abril, das 8h às 13h, com a agência-barco nos dias 13 e 14 de março.
- Limoeiro do Ajuru: Serviços no Terminal Hidroviário, Rua Marechal Rondon, bairro Matinha, até 4 de abril, das 8h às 13h, com parada da agência-barco no dia 31 de março.
- Curralinho: Atendimento no CRAS, Rua Durval Ribeiro, bairro Marambaia, até 4 de abril, das 8h às 13h.
Esse cronograma reflete o esforço do banco em alinhar a logística às necessidades locais, considerando as particularidades de cada município. A agência-barco, por exemplo, é uma resposta direta às dificuldades de acesso em áreas cercadas por rios, enquanto os pontos fixos atendem demandas contínuas até o início de abril.
Caminhões CAIXA ampliam alcance no estado
Fora do Marajó, a CAIXA também expandiu o atendimento com os Caminhões CAIXA, unidades móveis que oferecem serviços adicionais, como saques em espécie. Em Mocajuba, a operação começou em 21 de janeiro e foi prorrogada até 28 de março, mantendo o horário das 8h às 13h. Já em Muaná, o caminhão chegou em 21 de fevereiro e seguirá ativo até 1º de abril, no mesmo horário. Essas unidades complementam a ação nos quatro municípios do Marajó, ampliando o alcance do banco no estado.
A presença dos caminhões é especialmente relevante em cidades sem agências físicas, onde o acesso a dinheiro em espécie pode ser um obstáculo. Em Mocajuba, por exemplo, a prorrogação até o fim de março garante que os moradores tenham mais tempo para realizar transações essenciais. Da mesma forma, em Muaná, a extensão até abril reforça o suporte a beneficiários de programas sociais, muitos dos quais dependem desses recursos para o sustento familiar.
Diferente da agência-barco, que foca em serviços leia mais serviços digitais e cadastrais, os caminhões agregam a possibilidade de saques, atendendo a uma demanda específica das populações locais. Essa combinação de estratégias mostra a adaptação da CAIXA às realidades distintas do Pará, um estado marcado por extensas áreas rurais e ribeirinhas.
Benefícios diretos para pescadores artesanais
Pescadores artesanais estão entre os principais beneficiados dessa iniciativa. No Pará, a pesca é uma atividade econômica e cultural vital, especialmente no Marajó, onde espécies como o mapará movimentam o sustento de milhares de famílias. O seguro-desemprego para esses trabalhadores, pago durante o defeso, exige cadastro atualizado e acesso a serviços bancários, algo que a ação da CAIXA facilita diretamente.
Em março, a temporada de pesca do mapará foi reaberta após meses de restrição, atraindo multidões de pescadores em cidades como Limoeiro do Ajuru e Cametá. A retomada do atendimento da CAIXA coincide com esse período, garantindo que os trabalhadores possam organizar seus benefícios sem atrasos. A entrega de cartões pré-impressos e o desbloqueio do Caixa Tem, por exemplo, agilizam o recebimento de recursos, essenciais para quem depende da pesca sazonal.
Além disso, a ação reduz a dependência de deslocamentos longos, muitas vezes feitos por rios ou estradas precárias, até cidades com agências físicas. Para os pescadores de Curralinho ou São Sebastião da Boa Vista, ter serviços bancários na própria comunidade significa mais tempo para o trabalho e menos custos com transporte.
Alternativas de atendimento remoto da CAIXA
Para quem não consegue acessar os pontos presenciais, a CAIXA disponibiliza canais remotos e digitais. O WhatsApp CAIXA, pelo número 0800 104 0104, oferece suporte rápido, enquanto aplicativos como Cartões CAIXA, Habitação CAIXA e FGTS permitem consultas e transações online. O Internet Banking também é uma opção para quem tem acesso à internet, ampliando as possibilidades de atendimento.
Por telefone, o Alô CAIXA atende pelo 4004 0104 em capitais e regiões metropolitanas, e pelo 0800 104 0104 nas demais áreas. Esses canais são alternativas práticas para beneficiários que precisam de informações ou ajustes em seus cadastros sem sair de casa. Mais detalhes sobre a rede de atendimento estão disponíveis no site oficial do banco, que reúne dados sobre agências, unidades móveis e serviços digitais.
A combinação de atendimento presencial e remoto reflete a estratégia da CAIXA de atender tanto as populações conectadas quanto aquelas em áreas mais isoladas, como o Marajó. Essa flexibilidade é crucial em um estado com realidades tão diversas quanto o Pará.
Impacto econômico nas comunidades locais
A circulação de recursos nas próprias comunidades é um dos maiores ganhos dessa iniciativa. Quando beneficiários sacam ou utilizam seus recursos localmente, o comércio de Curralinho, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e São Sebastião da Boa Vista sente os efeitos positivos. Pequenos negócios, como mercados e vendas de produtos regionais, ganham fôlego com o dinheiro que permanece na região.
Em um contexto mais amplo, o Pará tem recebido investimentos crescentes em infraestrutura e serviços, como a pavimentação de vias em Limoeiro do Ajuru e a construção de creches em vários municípios do Marajó. A ação da CAIXA se soma a esses esforços, fortalecendo a inclusão financeira e a autonomia econômica das populações ribeirinhas. Para os pescadores, o acesso facilitado aos benefícios também significa mais segurança durante os meses de baixa atividade.
Com a prorrogação até abril, a expectativa é que milhares de moradores sejam atendidos, especialmente em um período de retomada das atividades pesqueiras. A presença contínua da agência-barco e dos caminhões reforça essa projeção, consolidando o papel do banco como um agente de transformação nas comunidades do Pará.
