A América do Norte se prepara para um evento climático de grandes proporções em meados de março, com a previsão de um segundo colapso do vórtice polar em 2025. Meteorologistas alertam que esse fenômeno pode trazer temperaturas congelantes, nevascas intensas e ventos cortantes, afetando amplamente os Estados Unidos e o Canadá. Após um episódio disruptivo em fevereiro, que já impactou mais de 150 milhões de pessoas com recordes de frio e neve pesada, a nova onda de ar ártico é esperada com ainda mais força, mesmo com o inverno começando a perder intensidade. Esse evento é impulsionado por um aquecimento estratosférico súbito (SSW, na sigla em inglês), que promete desestabilizar a barreira da corrente de jato polar, liberando massas de ar gelado em direção ao sul e testando a resiliência de regiões menos acostumadas a extremos tão tardios na estação.
Nos Estados Unidos, cidades como Chicago e Minneapolis se preparam para temperaturas que podem chegar a -30°C, enquanto no Canadá, Toronto e Winnipeg enfrentam projeções próximas de -40°C. A combinação de frio extremo e condições adversas deve pressionar a infraestrutura, interromper o transporte e aumentar a demanda por energia em um período normalmente associado à transição para a primavera. O evento também reacende debates sobre a frequência crescente dessas perturbações, possivelmente ligadas às mudanças climáticas globais, que vêm alterando os padrões atmosféricos nas últimas décadas.
Autoridades e moradores já estão em alerta, mobilizando-se para minimizar os impactos previstos. O colapso de fevereiro, que paralisou rodovias e sobrecarregou redes elétricas, serve como um lembrete claro do que está em jogo. As projeções indicam que o evento de março pode superar seu antecessor em escala e alcance, prometendo desafios significativos para milhões de pessoas em ambos os países.
Entenda o que está por trás do vórtice polar
O que é e como funciona o vórtice polar
O vórtice polar é uma massa giratória de ar frio e baixa pressão que se forma ao redor do Ártico, a cerca de 30 quilômetros de altitude, na estratosfera. Durante os meses de inverno no Hemisfério Norte, de novembro a março, ele se intensifica, criando uma barreira natural de ventos que podem ultrapassar 250 km/h. Essa estrutura mantém o ar gelado confinado às regiões polares, garantindo padrões climáticos mais estáveis em latitudes médias, como o sul do Canadá e os Estados Unidos. Quando estável, a corrente de jato polar, um fluxo de ventos em alta altitude, segue um curso previsível de oeste para leste, regulando o clima de inverno.
Eventos como o aquecimento estratosférico súbito, no entanto, podem romper esse equilíbrio. Esse fenômeno ocorre quando as temperaturas na estratosfera sobem abruptamente, em até 50°C em poucos dias, desorganizando os ventos do vórtice. Com isso, a corrente de jato se torna instável, permitindo que o ar ártico escape para o sul. Em 2025, a ocorrência de dois colapsos em menos de dois meses levanta questões sobre fatores como o aquecimento do Ártico, que pode estar enfraquecendo a estabilidade do vórtice ao longo dos anos.
Frequência crescente chama atenção
Pesquisas realizadas desde 2010 apontam que os colapsos do vórtice polar estão se tornando mais comuns. A redução da diferença de temperatura entre o Ártico e as latitudes médias, impulsionada pelo aquecimento global, é vista como um possível gatilho. Esse cenário fragiliza a capacidade do vórtice de reter o ar frio, resultando em ondas de frio mais intensas e prolongadas. O ano de 2025 já registra dois eventos significativos até março, um marco que não se via há uma década, destacando a volatilidade climática da atual temporada de inverno.
Regiões mais afetadas pelo frio extremo
Estados Unidos enfrenta temperaturas recordes
O colapso do vórtice polar previsto para março deve atingir em cheio o Meio-Oeste e o Nordeste dos Estados Unidos, ainda em recuperação do evento de fevereiro. Em Chicago, as temperaturas podem cair para -34°C, um nível que rivaliza com os dias mais rigorosos do inverno recente. Já em Nova York, os termômetros podem marcar -20°C, trazendo condições atípicas para meados de março. Essas quedas, estimadas em até 15°C abaixo das médias sazonais, vêm acompanhadas de nevascas e ventos fortes, o que pode complicar a vida nas áreas urbanas e rurais.
A costa leste também está no radar, com a possibilidade de chuvas congelantes e acúmulo de neve devido ao encontro do ar ártico com a umidade do Atlântico. Cidades como Boston e Filadélfia se preparam para precipitações intensas, que podem durar até duas semanas, desafiando a infraestrutura local. O impacto prolongado testa a capacidade de resposta de comunidades acostumadas a esperar o alívio da primavera nesta época do ano.
Canadá encara condições ainda mais severas
No Canadá, as províncias de Ontário e Manitoba devem enfrentar os efeitos mais extremos do colapso. Toronto pode registrar temperaturas de -25°C, enquanto Winnipeg se aproxima de -42°C, números que colocam em risco tanto a população quanto os sistemas de energia e transporte. As nevascas previstas, combinadas a rajadas de vento, ameaçam fechar estradas e cancelar voos, repetindo o caos visto em fevereiro, quando comunidades rurais ficaram isoladas por dias.
A demanda por aquecimento deve disparar, pressionando redes elétricas que já passaram por testes severos no início do ano. Em áreas costeiras, como Quebec, a mistura de frio intenso e precipitação pode gerar cenários de gelo perigoso, afetando desde a mobilidade urbana até a segurança de moradores em regiões mais remotas.
Cronograma dos eventos de 2025
Um olhar sobre os acontecimentos climáticos deste ano revela a intensidade das perturbações do vórtice polar. Veja os principais marcos registrados até agora:
- Fevereiro: Primeiro colapso libera ar ártico, atingindo o centro e o leste dos EUA com temperaturas mínimas históricas e nevascas que acumularam até 30 cm em Boston.
- Março: Segundo colapso, projetado para meados do mês, promete maior alcance e severidade, afetando tanto os EUA quanto o Canadá.
- Monitoramento contínuo: Cientistas acompanham sinais de possíveis eventos adicionais antes do fim oficial do inverno.
O episódio de fevereiro já foi sentido por mais de 150 milhões de pessoas, com Detroit enfrentando paralisações no trânsito e Alberta, no Canadá, lidando com comunidades isoladas por tempestades de neve. A previsão para março sugere um impacto ainda mais amplo, reforçando a percepção de um inverno excepcionalmente instável em 2025.
Preparativos para enfrentar a onda de frio
Ações emergenciais nos Estados Unidos
Com a aproximação do colapso de março, as autoridades americanas intensificam os preparativos. Em Minneapolis, no Meio-Oeste, estoques de sal para estradas estão sendo reforçados, e sistemas de aquecimento em prédios públicos passam por inspeções rigorosas. Na região Nordeste, Nova York e Boston mobilizam equipes de emergência para lidar com possíveis quedas de energia, um problema recorrente em eventos climáticos extremos como o de fevereiro, que deixou 190 mil pessoas sem luz.
Os serviços meteorológicos locais emitem alertas constantes, recomendando que a população evite viagens desnecessárias e estoque suprimentos como alimentos e cobertores. Em cidades como Chicago, a demanda por aquecedores portáteis e materiais de isolamento disparou, refletindo lições aprendidas com a onda de frio anterior.
Resposta canadense ao clima hostil
No Canadá, Ontário e Quebec ampliam a capacidade de abrigos para proteger populações vulneráveis, enquanto Manitoba emite alertas de hipotermia para áreas rurais. Toronto planeja reforçar o transporte público para garantir mobilidade em condições adversas, e residentes de Winnipeg correm para se equipar contra o frio extremo. O governo local também realiza verificações preventivas em rodovias, buscando evitar bloqueios por acúmulo de neve, como ocorreu em fevereiro.
A preparação reflete a gravidade da situação, com foco em minimizar os riscos à saúde e à infraestrutura. A experiência recente guia as ações, especialmente após o colapso anterior ter exposto fragilidades em sistemas essenciais.
Fatos que explicam o fenômeno
Alguns dados ajudam a entender melhor o vórtice polar e seus efeitos:
- Altitude: Localiza-se na estratosfera, a cerca de 30 km da superfície terrestre.
- Velocidade dos ventos: Pode superar 250 km/h em condições normais.
- Impacto médio: Provoca quedas de temperatura entre 10°C e 15°C abaixo das médias sazonais.
- Eventos em 2025: Dois colapsos registrados até março, maior frequência em uma década.
Esses números destacam a potência do vórtice e sua capacidade de alterar drasticamente o clima quando desestabilizado, um padrão que parece estar se intensificando nos últimos anos.
Medidas para mitigar os impactos
Esforços conjuntos em infraestrutura
Governos locais nos EUA e no Canadá implementam estratégias para enfrentar os desafios do colapso. Chicago reforça a manutenção de linhas de energia, enquanto Toronto adapta o transporte público para operar em temperaturas extremas. Ambos os países priorizam a proteção de populações vulneráveis, abrindo abrigos aquecidos para reduzir os riscos à saúde durante o frio intenso.
Aeroportos como Minneapolis-Saint Paul aprimoram operações de degelo para evitar os mais de 2.300 cancelamentos de voos registrados em fevereiro nos EUA. Em Manitoba, as rodovias passam por verificações preventivas, uma resposta direta às dificuldades enfrentadas no início do ano com bloqueios por neve.
Lições de fevereiro aplicadas em março
O colapso de fevereiro trouxe ensinamentos valiosos. Nos EUA, quedas de energia no Meio-Oeste afetaram milhares, enquanto no Canadá, Alberta viu comunidades rurais isoladas por dias. Esses episódios expuseram a necessidade de redes elétricas mais robustas e sistemas de transporte preparados para o clima adverso. Em março, Michigan avalia suspender aulas presenciais em escolas, e empresas em Ontário ajustam operações para proteger trabalhadores, mostrando uma adaptação mais ágil a um inverno marcado por turbulências.

A América do Norte se prepara para um evento climático de grandes proporções em meados de março, com a previsão de um segundo colapso do vórtice polar em 2025. Meteorologistas alertam que esse fenômeno pode trazer temperaturas congelantes, nevascas intensas e ventos cortantes, afetando amplamente os Estados Unidos e o Canadá. Após um episódio disruptivo em fevereiro, que já impactou mais de 150 milhões de pessoas com recordes de frio e neve pesada, a nova onda de ar ártico é esperada com ainda mais força, mesmo com o inverno começando a perder intensidade. Esse evento é impulsionado por um aquecimento estratosférico súbito (SSW, na sigla em inglês), que promete desestabilizar a barreira da corrente de jato polar, liberando massas de ar gelado em direção ao sul e testando a resiliência de regiões menos acostumadas a extremos tão tardios na estação.
Nos Estados Unidos, cidades como Chicago e Minneapolis se preparam para temperaturas que podem chegar a -30°C, enquanto no Canadá, Toronto e Winnipeg enfrentam projeções próximas de -40°C. A combinação de frio extremo e condições adversas deve pressionar a infraestrutura, interromper o transporte e aumentar a demanda por energia em um período normalmente associado à transição para a primavera. O evento também reacende debates sobre a frequência crescente dessas perturbações, possivelmente ligadas às mudanças climáticas globais, que vêm alterando os padrões atmosféricos nas últimas décadas.
Autoridades e moradores já estão em alerta, mobilizando-se para minimizar os impactos previstos. O colapso de fevereiro, que paralisou rodovias e sobrecarregou redes elétricas, serve como um lembrete claro do que está em jogo. As projeções indicam que o evento de março pode superar seu antecessor em escala e alcance, prometendo desafios significativos para milhões de pessoas em ambos os países.
Entenda o que está por trás do vórtice polar
O que é e como funciona o vórtice polar
O vórtice polar é uma massa giratória de ar frio e baixa pressão que se forma ao redor do Ártico, a cerca de 30 quilômetros de altitude, na estratosfera. Durante os meses de inverno no Hemisfério Norte, de novembro a março, ele se intensifica, criando uma barreira natural de ventos que podem ultrapassar 250 km/h. Essa estrutura mantém o ar gelado confinado às regiões polares, garantindo padrões climáticos mais estáveis em latitudes médias, como o sul do Canadá e os Estados Unidos. Quando estável, a corrente de jato polar, um fluxo de ventos em alta altitude, segue um curso previsível de oeste para leste, regulando o clima de inverno.
Eventos como o aquecimento estratosférico súbito, no entanto, podem romper esse equilíbrio. Esse fenômeno ocorre quando as temperaturas na estratosfera sobem abruptamente, em até 50°C em poucos dias, desorganizando os ventos do vórtice. Com isso, a corrente de jato se torna instável, permitindo que o ar ártico escape para o sul. Em 2025, a ocorrência de dois colapsos em menos de dois meses levanta questões sobre fatores como o aquecimento do Ártico, que pode estar enfraquecendo a estabilidade do vórtice ao longo dos anos.
Frequência crescente chama atenção
Pesquisas realizadas desde 2010 apontam que os colapsos do vórtice polar estão se tornando mais comuns. A redução da diferença de temperatura entre o Ártico e as latitudes médias, impulsionada pelo aquecimento global, é vista como um possível gatilho. Esse cenário fragiliza a capacidade do vórtice de reter o ar frio, resultando em ondas de frio mais intensas e prolongadas. O ano de 2025 já registra dois eventos significativos até março, um marco que não se via há uma década, destacando a volatilidade climática da atual temporada de inverno.
Regiões mais afetadas pelo frio extremo
Estados Unidos enfrenta temperaturas recordes
O colapso do vórtice polar previsto para março deve atingir em cheio o Meio-Oeste e o Nordeste dos Estados Unidos, ainda em recuperação do evento de fevereiro. Em Chicago, as temperaturas podem cair para -34°C, um nível que rivaliza com os dias mais rigorosos do inverno recente. Já em Nova York, os termômetros podem marcar -20°C, trazendo condições atípicas para meados de março. Essas quedas, estimadas em até 15°C abaixo das médias sazonais, vêm acompanhadas de nevascas e ventos fortes, o que pode complicar a vida nas áreas urbanas e rurais.
A costa leste também está no radar, com a possibilidade de chuvas congelantes e acúmulo de neve devido ao encontro do ar ártico com a umidade do Atlântico. Cidades como Boston e Filadélfia se preparam para precipitações intensas, que podem durar até duas semanas, desafiando a infraestrutura local. O impacto prolongado testa a capacidade de resposta de comunidades acostumadas a esperar o alívio da primavera nesta época do ano.
Canadá encara condições ainda mais severas
No Canadá, as províncias de Ontário e Manitoba devem enfrentar os efeitos mais extremos do colapso. Toronto pode registrar temperaturas de -25°C, enquanto Winnipeg se aproxima de -42°C, números que colocam em risco tanto a população quanto os sistemas de energia e transporte. As nevascas previstas, combinadas a rajadas de vento, ameaçam fechar estradas e cancelar voos, repetindo o caos visto em fevereiro, quando comunidades rurais ficaram isoladas por dias.
A demanda por aquecimento deve disparar, pressionando redes elétricas que já passaram por testes severos no início do ano. Em áreas costeiras, como Quebec, a mistura de frio intenso e precipitação pode gerar cenários de gelo perigoso, afetando desde a mobilidade urbana até a segurança de moradores em regiões mais remotas.
Cronograma dos eventos de 2025
Um olhar sobre os acontecimentos climáticos deste ano revela a intensidade das perturbações do vórtice polar. Veja os principais marcos registrados até agora:
- Fevereiro: Primeiro colapso libera ar ártico, atingindo o centro e o leste dos EUA com temperaturas mínimas históricas e nevascas que acumularam até 30 cm em Boston.
- Março: Segundo colapso, projetado para meados do mês, promete maior alcance e severidade, afetando tanto os EUA quanto o Canadá.
- Monitoramento contínuo: Cientistas acompanham sinais de possíveis eventos adicionais antes do fim oficial do inverno.
O episódio de fevereiro já foi sentido por mais de 150 milhões de pessoas, com Detroit enfrentando paralisações no trânsito e Alberta, no Canadá, lidando com comunidades isoladas por tempestades de neve. A previsão para março sugere um impacto ainda mais amplo, reforçando a percepção de um inverno excepcionalmente instável em 2025.
Preparativos para enfrentar a onda de frio
Ações emergenciais nos Estados Unidos
Com a aproximação do colapso de março, as autoridades americanas intensificam os preparativos. Em Minneapolis, no Meio-Oeste, estoques de sal para estradas estão sendo reforçados, e sistemas de aquecimento em prédios públicos passam por inspeções rigorosas. Na região Nordeste, Nova York e Boston mobilizam equipes de emergência para lidar com possíveis quedas de energia, um problema recorrente em eventos climáticos extremos como o de fevereiro, que deixou 190 mil pessoas sem luz.
Os serviços meteorológicos locais emitem alertas constantes, recomendando que a população evite viagens desnecessárias e estoque suprimentos como alimentos e cobertores. Em cidades como Chicago, a demanda por aquecedores portáteis e materiais de isolamento disparou, refletindo lições aprendidas com a onda de frio anterior.
Resposta canadense ao clima hostil
No Canadá, Ontário e Quebec ampliam a capacidade de abrigos para proteger populações vulneráveis, enquanto Manitoba emite alertas de hipotermia para áreas rurais. Toronto planeja reforçar o transporte público para garantir mobilidade em condições adversas, e residentes de Winnipeg correm para se equipar contra o frio extremo. O governo local também realiza verificações preventivas em rodovias, buscando evitar bloqueios por acúmulo de neve, como ocorreu em fevereiro.
A preparação reflete a gravidade da situação, com foco em minimizar os riscos à saúde e à infraestrutura. A experiência recente guia as ações, especialmente após o colapso anterior ter exposto fragilidades em sistemas essenciais.
Fatos que explicam o fenômeno
Alguns dados ajudam a entender melhor o vórtice polar e seus efeitos:
- Altitude: Localiza-se na estratosfera, a cerca de 30 km da superfície terrestre.
- Velocidade dos ventos: Pode superar 250 km/h em condições normais.
- Impacto médio: Provoca quedas de temperatura entre 10°C e 15°C abaixo das médias sazonais.
- Eventos em 2025: Dois colapsos registrados até março, maior frequência em uma década.
Esses números destacam a potência do vórtice e sua capacidade de alterar drasticamente o clima quando desestabilizado, um padrão que parece estar se intensificando nos últimos anos.
Medidas para mitigar os impactos
Esforços conjuntos em infraestrutura
Governos locais nos EUA e no Canadá implementam estratégias para enfrentar os desafios do colapso. Chicago reforça a manutenção de linhas de energia, enquanto Toronto adapta o transporte público para operar em temperaturas extremas. Ambos os países priorizam a proteção de populações vulneráveis, abrindo abrigos aquecidos para reduzir os riscos à saúde durante o frio intenso.
Aeroportos como Minneapolis-Saint Paul aprimoram operações de degelo para evitar os mais de 2.300 cancelamentos de voos registrados em fevereiro nos EUA. Em Manitoba, as rodovias passam por verificações preventivas, uma resposta direta às dificuldades enfrentadas no início do ano com bloqueios por neve.
Lições de fevereiro aplicadas em março
O colapso de fevereiro trouxe ensinamentos valiosos. Nos EUA, quedas de energia no Meio-Oeste afetaram milhares, enquanto no Canadá, Alberta viu comunidades rurais isoladas por dias. Esses episódios expuseram a necessidade de redes elétricas mais robustas e sistemas de transporte preparados para o clima adverso. Em março, Michigan avalia suspender aulas presenciais em escolas, e empresas em Ontário ajustam operações para proteger trabalhadores, mostrando uma adaptação mais ágil a um inverno marcado por turbulências.
