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19 Mar 2025, Wed

Fluminense ganha fôlego com Rubén Lezcano e Joaquín Lavega para desafios da Série A e Sul-Americana

Rubén Lezcano


O Fluminense, sob o comando de Mano Menezes, prepara-se para uma temporada intensa com a chegada de duas novas peças ao elenco: o meia paraguaio Rubén Lezcano e o atacante uruguaio Joaquín Lavega. Ambos, contratados como parte dos dez reforços do clube para o ano, devem ganhar espaço nos próximos jogos, trazendo opções táticas ao treinador após um vice-campeonato carioca que expôs carências no meio-campo e no ataque. Com a Série A do Campeonato Brasileiro e a Copa Sul-Americana no horizonte, a dupla representa uma aposta para elevar o desempenho do Tricolor, que estreia contra o Fortaleza no dia 29 de março, às 18h30, na Arena Castelão. Enquanto Lezcano chega como solução imediata para a ausência de meias de criação, Lavega, ainda sem minutos em campo, é visto como um talento a ser lapidado para as competições que estão por vir.

Rubén Lezcano, anunciado como o último reforço na janela de transferências, não pôde ser inscrito a tempo para os jogos decisivos do Campeonato Carioca, mas agora está liberado para atuar. Sua convocação para a Seleção Paraguaia nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, porém, adia seu trabalho inicial com o grupo durante a Data Fifa. Já Joaquín Lavega, que integrou o banco de reservas em sete partidas, incluindo as finais contra o Flamengo, aguarda sua estreia sob o olhar atento de Mano, que optou por preservá-lo até o momento.

A expectativa em torno dos dois jogadores é alta, especialmente após as dificuldades enfrentadas pelo Fluminense no Estadual. Sem Paulo Henrique Ganso, em recuperação de uma miocardite, e Renato Augusto, também fora de combate, o time sentiu a falta de um articulador no meio. Mano Menezes já sinalizou que pretende usar Lezcano para suprir essa lacuna, enquanto Lavega pode trazer versatilidade ao setor ofensivo, algo essencial para os desafios nacionais e continentais.

Reforços chegam em momento crucial para Mano Menezes

Após o empate sem gols contra o Flamengo, que garantiu o título carioca ao rival, o Fluminense volta suas atenções para a Série A e a Sul-Americana. Rubén Lezcano, de 20 anos, é um meia de origem que pode aliviar a sobrecarga de Jhon Arias, deslocado para o meio durante o Estadual. Sua experiência no futebol paraguaio e a convocação para a seleção nacional indicam um jogador promissor, mas que ainda precisa se adaptar ao estilo de jogo do Tricolor.

Joaquín Lavega, por outro lado, é um atacante de 19 anos com características que agradam Mano Menezes. Destaque no River Plate uruguaio em 2024, com 11 gols e quatro assistências, ele atua tanto como ponta esquerda quanto como segundo atacante, oferecendo opções em um setor que carece de profundidade. Apesar de estar no banco em momentos-chave, como as finais do Carioca, o treinador optou por não utilizá-lo, priorizando uma entrada em condições ideais.

Mano explica estratégia cautelosa com os novatos

Preservar os reforços até que estejam plenamente adaptados parece ser a filosofia de Mano Menezes. Em entrevista recente, o técnico destacou a importância de evitar frustrações com estreias precipitadas, especialmente em um clube com menos recursos financeiros, onde cada contratação é minuciosamente planejada. “Todos eles têm coisas diferentes para acrescentar no que a gente precisa”, afirmou, reforçando a confiança nas escolhas feitas pela diretoria.

A estratégia reflete a realidade do Fluminense, que perdeu o título estadual por detalhes e agora busca ajustes para competir em alto nível. A pausa para a Data Fifa, embora tire Lezcano e Lavega dos treinos por alguns dias, será usada por Mano para trabalhar o restante do elenco, visando a estreia contra o Fortaleza.

Quem são Rubén Lezcano e Joaquín Lavega no elenco tricolor

Rubén Lezcano chega ao Fluminense como uma aposta para o meio-campo, setor que sofreu com a ausência de Ganso e Renato Augusto ao longo do Carioca. Nascido em Assunção, o paraguaio se destacou no Libertad, onde mostrou visão de jogo e capacidade de conectar defesa e ataque. Sua convocação para as Eliminatórias, enfrentando Peru e Uruguai nos dias 21 e 25 de março, confirma seu potencial, mas também significa que Mano só poderá testá-lo após o retorno, próximo à estreia na Série A. Sem outros meias de origem disponíveis, o jovem terá a chance de assumir um papel central na equipe.

Joaquín Lavega, por sua vez, é uma contratação que gerou expectativa desde sua chegada em fevereiro. Com passagem pela seleção uruguaia sub-20, onde marcou dois gols e deu uma assistência em oito jogos no Sul-Americano da categoria, o atacante foi disputado por clubes como o Vasco antes de assinar por cinco anos com o Fluminense. Mano Menezes justificou sua ausência em campo como uma medida para garantir que o jogador entre em um momento favorável, evitando que a pressão inicial comprometa seu desenvolvimento.

O Fluminense investiu cerca de R$ 17 milhões no total pelos dois atletas, segundo estimativas do mercado, valor significativo para um clube que busca equilibrar finanças e competitividade. Ambos chegam com a missão de reforçar um elenco que, apesar do vice-campeonato carioca, mostrou margem para crescimento, como apontou o próprio treinador.

Desafios da temporada: Série A e Sul-Americana no radar

Com a Série A começando no fim de março e a Sul-Americana já com grupos definidos, o Fluminense terá um calendário apertado. O Tricolor está no Grupo F da competição continental, ao lado de Unión Española (Chile), Once Caldas (Colômbia) e San José (Bolívia), e inicia sua campanha fora de casa. A fase de grupos exige consistência, e os reforços serão fundamentais para dar profundidade ao time, especialmente em jogos com altitude, como o confronto em La Paz contra o San José, a 3.650 metros acima do nível do mar.

Na Série A, a estreia contra o Fortaleza será um teste imediato para as ambições do clube. Mano Menezes, que assumiu o comando no fim de 2024, busca implantar um estilo de jogo mais objetivo, deixando para trás a posse de bola excessiva de gestões anteriores. Lezcano e Lavega, com suas características distintas, encaixam-se nesse plano, trazendo dinamismo e criatividade.

Datas e compromissos: o caminho do Fluminense

O calendário do Fluminense nos próximos meses será decisivo para avaliar o impacto dos novos jogadores. Confira os principais jogos agendados:

  • 29 de março: Fortaleza x Fluminense, Série A, Arena Castelão, 18h30.
  • Início de abril: Estreia na Sul-Americana (data a confirmar), fora de casa.
  • Maio: Início da terceira fase da Copa do Brasil, adversário ainda indefinido.
  • Junho: Possível pausa para o Super Mundial de Clubes, caso avance nas competições.

Esses compromissos mostram a necessidade de um elenco robusto, algo que Mano Menezes espera alcançar com a integração de Lezcano e Lavega.

Por que os reforços ainda não estrearam?

A ausência de Rubén Lezcano nos gramados tem uma explicação simples: ele chegou após o fechamento das inscrições para o Carioca. Já Joaquín Lavega, mesmo estando disponível, foi preservado por decisão técnica. Mano Menezes deixou claro que prefere introduzir os jogadores em um contexto favorável, evitando que a pressão de jogos decisivos transforme expectativas em decepções.

Enquanto Lezcano estava fora do prazo, Lavega esteve no banco em sete partidas, incluindo as finais contra o Flamengo, mas não foi acionado. A cautela do treinador reflete sua experiência e o cuidado com jovens talentos em um clube de torcida exigente como o Fluminense.

O que esperar de Lezcano e Lavega em campo

Quando entrar em campo, Rubén Lezcano terá a missão de organizar o meio-campo tricolor. Sua capacidade de passe e visão de jogo são diferenciais que podem complementar Jhon Arias, hoje sobrecarregado na criação. Já Joaquín Lavega promete velocidade e poder de finalização, qualidades que faltaram em alguns momentos do Carioca. Sua versatilidade para atuar aberto ou mais centralizado dá a Mano opções táticas valiosas.

Os dois jogadores enfrentarão desafios distintos. Lezcano precisa se adaptar rapidamente ao futebol brasileiro, enquanto Lavega deve provar que a espera por sua estreia valeu a pena. A torcida, ansiosa por resultados, vê na dupla uma chance de renovação para um time que busca títulos em 2025.

Fluminense aposta no futuro com olho no presente

Investir em jovens como Lezcano e Lavega é uma estratégia que combina ambição imediata e planejamento a longo prazo. O Fluminense, que terminou o Carioca como vice-campeão, sabe que precisa de reforços para competir em múltiplas frentes. Mano Menezes, com sua visão pragmática, aposta que os dois podem ser peças-chave já nos primeiros jogos da Série A e da Sul-Americana.

A convocação de ambos para suas seleções durante a Data Fifa mostra o reconhecimento de seus talentos, mas também exige paciência do clube, que só os terá plenamente disponíveis após o dia 25 de março. Até lá, o treinador trabalha com o elenco atual, ajustando detalhes para a estreia contra o Fortaleza.

Com um grupo renovado e um técnico experiente, o Fluminense entra em uma fase de transição. A chegada de Lezcano e Lavega é mais do que a adição de nomes ao elenco; é a chance de dar um novo fôlego a um time que quer deixar o “quase” para trás e voltar a levantar taças.



O Fluminense, sob o comando de Mano Menezes, prepara-se para uma temporada intensa com a chegada de duas novas peças ao elenco: o meia paraguaio Rubén Lezcano e o atacante uruguaio Joaquín Lavega. Ambos, contratados como parte dos dez reforços do clube para o ano, devem ganhar espaço nos próximos jogos, trazendo opções táticas ao treinador após um vice-campeonato carioca que expôs carências no meio-campo e no ataque. Com a Série A do Campeonato Brasileiro e a Copa Sul-Americana no horizonte, a dupla representa uma aposta para elevar o desempenho do Tricolor, que estreia contra o Fortaleza no dia 29 de março, às 18h30, na Arena Castelão. Enquanto Lezcano chega como solução imediata para a ausência de meias de criação, Lavega, ainda sem minutos em campo, é visto como um talento a ser lapidado para as competições que estão por vir.

Rubén Lezcano, anunciado como o último reforço na janela de transferências, não pôde ser inscrito a tempo para os jogos decisivos do Campeonato Carioca, mas agora está liberado para atuar. Sua convocação para a Seleção Paraguaia nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, porém, adia seu trabalho inicial com o grupo durante a Data Fifa. Já Joaquín Lavega, que integrou o banco de reservas em sete partidas, incluindo as finais contra o Flamengo, aguarda sua estreia sob o olhar atento de Mano, que optou por preservá-lo até o momento.

A expectativa em torno dos dois jogadores é alta, especialmente após as dificuldades enfrentadas pelo Fluminense no Estadual. Sem Paulo Henrique Ganso, em recuperação de uma miocardite, e Renato Augusto, também fora de combate, o time sentiu a falta de um articulador no meio. Mano Menezes já sinalizou que pretende usar Lezcano para suprir essa lacuna, enquanto Lavega pode trazer versatilidade ao setor ofensivo, algo essencial para os desafios nacionais e continentais.

Reforços chegam em momento crucial para Mano Menezes

Após o empate sem gols contra o Flamengo, que garantiu o título carioca ao rival, o Fluminense volta suas atenções para a Série A e a Sul-Americana. Rubén Lezcano, de 20 anos, é um meia de origem que pode aliviar a sobrecarga de Jhon Arias, deslocado para o meio durante o Estadual. Sua experiência no futebol paraguaio e a convocação para a seleção nacional indicam um jogador promissor, mas que ainda precisa se adaptar ao estilo de jogo do Tricolor.

Joaquín Lavega, por outro lado, é um atacante de 19 anos com características que agradam Mano Menezes. Destaque no River Plate uruguaio em 2024, com 11 gols e quatro assistências, ele atua tanto como ponta esquerda quanto como segundo atacante, oferecendo opções em um setor que carece de profundidade. Apesar de estar no banco em momentos-chave, como as finais do Carioca, o treinador optou por não utilizá-lo, priorizando uma entrada em condições ideais.

Mano explica estratégia cautelosa com os novatos

Preservar os reforços até que estejam plenamente adaptados parece ser a filosofia de Mano Menezes. Em entrevista recente, o técnico destacou a importância de evitar frustrações com estreias precipitadas, especialmente em um clube com menos recursos financeiros, onde cada contratação é minuciosamente planejada. “Todos eles têm coisas diferentes para acrescentar no que a gente precisa”, afirmou, reforçando a confiança nas escolhas feitas pela diretoria.

A estratégia reflete a realidade do Fluminense, que perdeu o título estadual por detalhes e agora busca ajustes para competir em alto nível. A pausa para a Data Fifa, embora tire Lezcano e Lavega dos treinos por alguns dias, será usada por Mano para trabalhar o restante do elenco, visando a estreia contra o Fortaleza.

Quem são Rubén Lezcano e Joaquín Lavega no elenco tricolor

Rubén Lezcano chega ao Fluminense como uma aposta para o meio-campo, setor que sofreu com a ausência de Ganso e Renato Augusto ao longo do Carioca. Nascido em Assunção, o paraguaio se destacou no Libertad, onde mostrou visão de jogo e capacidade de conectar defesa e ataque. Sua convocação para as Eliminatórias, enfrentando Peru e Uruguai nos dias 21 e 25 de março, confirma seu potencial, mas também significa que Mano só poderá testá-lo após o retorno, próximo à estreia na Série A. Sem outros meias de origem disponíveis, o jovem terá a chance de assumir um papel central na equipe.

Joaquín Lavega, por sua vez, é uma contratação que gerou expectativa desde sua chegada em fevereiro. Com passagem pela seleção uruguaia sub-20, onde marcou dois gols e deu uma assistência em oito jogos no Sul-Americano da categoria, o atacante foi disputado por clubes como o Vasco antes de assinar por cinco anos com o Fluminense. Mano Menezes justificou sua ausência em campo como uma medida para garantir que o jogador entre em um momento favorável, evitando que a pressão inicial comprometa seu desenvolvimento.

O Fluminense investiu cerca de R$ 17 milhões no total pelos dois atletas, segundo estimativas do mercado, valor significativo para um clube que busca equilibrar finanças e competitividade. Ambos chegam com a missão de reforçar um elenco que, apesar do vice-campeonato carioca, mostrou margem para crescimento, como apontou o próprio treinador.

Desafios da temporada: Série A e Sul-Americana no radar

Com a Série A começando no fim de março e a Sul-Americana já com grupos definidos, o Fluminense terá um calendário apertado. O Tricolor está no Grupo F da competição continental, ao lado de Unión Española (Chile), Once Caldas (Colômbia) e San José (Bolívia), e inicia sua campanha fora de casa. A fase de grupos exige consistência, e os reforços serão fundamentais para dar profundidade ao time, especialmente em jogos com altitude, como o confronto em La Paz contra o San José, a 3.650 metros acima do nível do mar.

Na Série A, a estreia contra o Fortaleza será um teste imediato para as ambições do clube. Mano Menezes, que assumiu o comando no fim de 2024, busca implantar um estilo de jogo mais objetivo, deixando para trás a posse de bola excessiva de gestões anteriores. Lezcano e Lavega, com suas características distintas, encaixam-se nesse plano, trazendo dinamismo e criatividade.

Datas e compromissos: o caminho do Fluminense

O calendário do Fluminense nos próximos meses será decisivo para avaliar o impacto dos novos jogadores. Confira os principais jogos agendados:

  • 29 de março: Fortaleza x Fluminense, Série A, Arena Castelão, 18h30.
  • Início de abril: Estreia na Sul-Americana (data a confirmar), fora de casa.
  • Maio: Início da terceira fase da Copa do Brasil, adversário ainda indefinido.
  • Junho: Possível pausa para o Super Mundial de Clubes, caso avance nas competições.

Esses compromissos mostram a necessidade de um elenco robusto, algo que Mano Menezes espera alcançar com a integração de Lezcano e Lavega.

Por que os reforços ainda não estrearam?

A ausência de Rubén Lezcano nos gramados tem uma explicação simples: ele chegou após o fechamento das inscrições para o Carioca. Já Joaquín Lavega, mesmo estando disponível, foi preservado por decisão técnica. Mano Menezes deixou claro que prefere introduzir os jogadores em um contexto favorável, evitando que a pressão de jogos decisivos transforme expectativas em decepções.

Enquanto Lezcano estava fora do prazo, Lavega esteve no banco em sete partidas, incluindo as finais contra o Flamengo, mas não foi acionado. A cautela do treinador reflete sua experiência e o cuidado com jovens talentos em um clube de torcida exigente como o Fluminense.

O que esperar de Lezcano e Lavega em campo

Quando entrar em campo, Rubén Lezcano terá a missão de organizar o meio-campo tricolor. Sua capacidade de passe e visão de jogo são diferenciais que podem complementar Jhon Arias, hoje sobrecarregado na criação. Já Joaquín Lavega promete velocidade e poder de finalização, qualidades que faltaram em alguns momentos do Carioca. Sua versatilidade para atuar aberto ou mais centralizado dá a Mano opções táticas valiosas.

Os dois jogadores enfrentarão desafios distintos. Lezcano precisa se adaptar rapidamente ao futebol brasileiro, enquanto Lavega deve provar que a espera por sua estreia valeu a pena. A torcida, ansiosa por resultados, vê na dupla uma chance de renovação para um time que busca títulos em 2025.

Fluminense aposta no futuro com olho no presente

Investir em jovens como Lezcano e Lavega é uma estratégia que combina ambição imediata e planejamento a longo prazo. O Fluminense, que terminou o Carioca como vice-campeão, sabe que precisa de reforços para competir em múltiplas frentes. Mano Menezes, com sua visão pragmática, aposta que os dois podem ser peças-chave já nos primeiros jogos da Série A e da Sul-Americana.

A convocação de ambos para suas seleções durante a Data Fifa mostra o reconhecimento de seus talentos, mas também exige paciência do clube, que só os terá plenamente disponíveis após o dia 25 de março. Até lá, o treinador trabalha com o elenco atual, ajustando detalhes para a estreia contra o Fortaleza.

Com um grupo renovado e um técnico experiente, o Fluminense entra em uma fase de transição. A chegada de Lezcano e Lavega é mais do que a adição de nomes ao elenco; é a chance de dar um novo fôlego a um time que quer deixar o “quase” para trás e voltar a levantar taças.



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