Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já estão de olho nas atualizações do 13º salário, um benefício essencial que movimenta a economia e garante um fôlego financeiro extra todos os anos. Em 2025, a expectativa gira em torno da possibilidade de antecipação desse pagamento, uma prática adotada pelo governo desde 2020 para injetar recursos no mercado e aliviar as finanças de milhões de brasileiros. Embora o calendário oficial ainda não tenha sido divulgado, a experiência dos últimos anos sugere que os depósitos podem ocorrer entre abril e maio, caso a política de adiantamento seja mantida. Para os 38 milhões de segurados que recebem benefícios previdenciários, ficar atento às mudanças é fundamental para planejar o orçamento familiar.
O 13º salário do INSS não é apenas um reforço no bolso; ele também reflete ajustes econômicos importantes, como o novo valor do salário mínimo, fixado em R$ 1.518,00 para 2025. Esse montante, que serve de base para os benefícios mínimos, impacta diretamente o cálculo do abono anual, especialmente para quem depende exclusivamente dessa renda. Nos últimos anos, o governo antecipou o pagamento como resposta a crises, como a pandemia, e a medida se consolidou como uma estratégia para estimular o consumo no primeiro semestre.
Enquanto a decisão oficial não chega, os beneficiários aguardam com ansiedade. A antecipação, se confirmada, pode liberar cerca de R$ 67 bilhões na economia, valor semelhante ao registrado em 2024, beneficiando tanto os segurados quanto o comércio local. O INSS e o governo federal devem anunciar os detalhes nos próximos meses, mas, por enquanto, especulações baseadas em padrões anteriores dominam as conversas entre os aposentados.
Quem tem direito ao benefício
Nem todos os beneficiários do INSS recebem o 13º salário, o que torna essencial entender as regras de elegibilidade. Têm direito ao abono anual os aposentados, pensionistas e segurados que recebem auxílios como auxílio-doença, auxílio-acidente e auxílio-reclusão. Esses grupos representam a maioria dos contemplados, e o pagamento é proporcional ao tempo em que o benefício foi recebido durante o ano. Por exemplo, quem começou a receber aposentadoria em março de 2025 terá direito a 10/12 do valor total do 13º.
Por outro lado, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou a Renda Mensal Vitalícia (RMV) fica fora da lista. Esses benefícios, de caráter assistencial, não incluem o pagamento do 13º salário, uma distinção que gera debates entre os segurados. A diferenciação reflete a natureza contributiva dos benefícios previdenciários em contraste com os assistenciais.
Aproximadamente 32 milhões de pessoas receberam o abono em 2024, e a previsão para 2025 é que esse número cresça ligeiramente, acompanhando o aumento no número de aposentadorias concedidas. Para os novos beneficiários, o cálculo proporcional garante que mesmo quem entrou na folha de pagamento recentemente tenha acesso ao recurso.
Como funciona o pagamento escalonado
O INSS organiza o pagamento do 13º salário de forma escalonada, utilizando o Número do Benefício (NB) como critério. O último dígito do NB, sem considerar o verificador após o traço, define a ordem de depósito, começando pelo final 1 e terminando no 0. Além disso, o valor mensal do benefício influencia a sequência: quem recebe até um salário mínimo é pago primeiro, seguido por aqueles com rendimentos acima do piso previdenciário.
A primeira parcela corresponde a 50% do valor do benefício, sem descontos, enquanto a segunda pode incluir deduções, como o Imposto de Renda, para quem está acima da faixa de isenção. Em 2024, os pagamentos para quem ganha o mínimo começaram em 24 de abril, e a tendência é que 2025 siga um cronograma semelhante, caso a antecipação seja confirmada.
Esse sistema escalonado evita sobrecarga no processamento dos pagamentos e facilita o planejamento dos beneficiários. Os depósitos são feitos junto com o benefício mensal, diretamente na conta informada ao INSS, o que agiliza o acesso ao dinheiro.
Possíveis datas para o 13º salário
A grande questão para os aposentados é quando o 13º salário será pago em 2025. Nos últimos cinco anos, o governo optou pela antecipação, liberando a primeira parcela entre abril e maio e a segunda entre maio e junho. Em 2024, por exemplo, os pagamentos começaram em 24 de abril para quem recebe o mínimo e em 2 de maio para quem ganha acima disso. Se o padrão se repetir, os beneficiários podem esperar o dinheiro no primeiro semestre.
Caso o governo decida voltar ao modelo tradicional, os pagamentos ocorrerão no segundo semestre, com a primeira parcela em agosto e a segunda em novembro. Essa possibilidade depende de fatores como a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, ainda em tramitação no Congresso Nacional em março deste ano. A decisão final será publicada por decreto presidencial, geralmente entre março e abril.
A antecipação tem sido vista como um estímulo econômico, especialmente em períodos de alta inflação ou incerteza. Em 2023, o adiantamento injetou R$ 62 bilhões na economia, e os números de 2025 devem ser ainda mais expressivos, considerando o reajuste do salário mínimo e o crescimento no número de beneficiários.
Impacto do salário mínimo no abono
Estabelecido em R$ 1.518,00 para 2025, o salário mínimo influencia diretamente o 13º salário dos aposentados e pensionistas que recebem o piso previdenciário. O reajuste, baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024, que fechou em 4,77%, garante que o valor do benefício acompanhe a inflação, preservando o poder de compra. Para quem recebe acima do mínimo, o teto do INSS subiu de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41, refletindo o mesmo índice.
Esse aumento beneficia cerca de 25 milhões de segurados que dependem do salário mínimo, enquanto os demais têm seus benefícios corrigidos proporcionalmente. O 13º salário, portanto, será calculado com base nesses novos valores, impactando tanto o planejamento familiar quanto o consumo em geral.
O ajuste anual do salário mínimo também afeta a economia como um todo, pois eleva a renda disponível de milhões de brasileiros. Para os aposentados, o 13º baseado em R$ 1.518,00 representa um ganho real em relação aos R$ 1.412,00 de 2024, ajudando a enfrentar os custos de vida crescentes.
Dicas para acompanhar as atualizações
Ficar por dentro das novidades sobre o 13º salário exige atenção aos canais oficiais. Os beneficiários podem usar o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS, para consultar datas de pagamento e valores. Basta fazer login com a conta Gov.br, acessar o extrato de pagamento e verificar as informações atualizadas.
Outra opção é ligar para a Central 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Informando o CPF e confirmando dados cadastrais, o segurado obtém detalhes sobre o benefício. Acompanhar comunicados do INSS e do governo federal também é essencial, já que a decisão sobre a antecipação pode sair a qualquer momento.
Evitar golpes é igualmente importante. Informações falsas sobre “pagamentos extras” ou “14º salário” circulam todos os anos, e o INSS alerta para que os beneficiários desconfiem de links suspeitos e só confiem em canais oficiais.
Cronograma previsto do INSS
O calendário de pagamentos do INSS segue uma lógica fixa, que deve se aplicar ao 13º salário. Veja as datas prováveis para 2025, caso a antecipação ocorra:
- Final 1: 24 de abril (1ª parcela) e 24 de maio (2ª parcela)
- Final 2: 25 de abril e 25 de maio
- Final 3: 26 de abril e 26 de maio
- Final 4: 29 de abril e 27 de maio
- Final 5: 30 de abril e 28 de maio
- Final 6: 2 de maio e 31 de maio
- Final 7: 3 de maio e 1º de junho
- Final 8: 6 de maio e 4 de junho
- Final 9: 7 de maio e 5 de junho
- Final 0: 8 de maio e 6 de junho
Para quem recebe acima do mínimo, os pagamentos começam cerca de uma semana depois, seguindo a mesma lógica escalonada.
Perspectivas para os beneficiários
A possibilidade de antecipação do 13º salário em 2025 mantém os aposentados e pensionistas do INSS em estado de alerta. Desde 2020, a medida tem transformado o primeiro semestre em um período de alívio financeiro, permitindo que os beneficiários paguem contas, quitem dívidas ou invistam em necessidades básicas. Com o novo salário mínimo de R$ 1.518,00, o valor do abono será maior para milhões de brasileiros, ampliando seu impacto na economia. A decisão, no entanto, depende de fatores políticos e econômicos, como a aprovação do orçamento e as prioridades do governo federal.
Organizar as finanças com antecedência é a melhor estratégia para os segurados. O INSS processa mais de 36 milhões de benefícios mensais, e o 13º salário representa um incremento significativo nessa conta. Para os novos aposentados, o cálculo proporcional assegura que ninguém fique de fora, enquanto os veteranos já planejam como usar o dinheiro extra.
Enquanto o anúncio oficial não vem, a recomendação é clara: acompanhar as atualizações pelo Meu INSS ou pela Central 135. A experiência dos últimos anos mostra que a antecipação pode ser confirmada entre março e abril, com os primeiros depósitos chegando logo em seguida. Para os beneficiários, cada detalhe conta na hora de aproveitar ao máximo esse recurso tão aguardado.

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já estão de olho nas atualizações do 13º salário, um benefício essencial que movimenta a economia e garante um fôlego financeiro extra todos os anos. Em 2025, a expectativa gira em torno da possibilidade de antecipação desse pagamento, uma prática adotada pelo governo desde 2020 para injetar recursos no mercado e aliviar as finanças de milhões de brasileiros. Embora o calendário oficial ainda não tenha sido divulgado, a experiência dos últimos anos sugere que os depósitos podem ocorrer entre abril e maio, caso a política de adiantamento seja mantida. Para os 38 milhões de segurados que recebem benefícios previdenciários, ficar atento às mudanças é fundamental para planejar o orçamento familiar.
O 13º salário do INSS não é apenas um reforço no bolso; ele também reflete ajustes econômicos importantes, como o novo valor do salário mínimo, fixado em R$ 1.518,00 para 2025. Esse montante, que serve de base para os benefícios mínimos, impacta diretamente o cálculo do abono anual, especialmente para quem depende exclusivamente dessa renda. Nos últimos anos, o governo antecipou o pagamento como resposta a crises, como a pandemia, e a medida se consolidou como uma estratégia para estimular o consumo no primeiro semestre.
Enquanto a decisão oficial não chega, os beneficiários aguardam com ansiedade. A antecipação, se confirmada, pode liberar cerca de R$ 67 bilhões na economia, valor semelhante ao registrado em 2024, beneficiando tanto os segurados quanto o comércio local. O INSS e o governo federal devem anunciar os detalhes nos próximos meses, mas, por enquanto, especulações baseadas em padrões anteriores dominam as conversas entre os aposentados.
Quem tem direito ao benefício
Nem todos os beneficiários do INSS recebem o 13º salário, o que torna essencial entender as regras de elegibilidade. Têm direito ao abono anual os aposentados, pensionistas e segurados que recebem auxílios como auxílio-doença, auxílio-acidente e auxílio-reclusão. Esses grupos representam a maioria dos contemplados, e o pagamento é proporcional ao tempo em que o benefício foi recebido durante o ano. Por exemplo, quem começou a receber aposentadoria em março de 2025 terá direito a 10/12 do valor total do 13º.
Por outro lado, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou a Renda Mensal Vitalícia (RMV) fica fora da lista. Esses benefícios, de caráter assistencial, não incluem o pagamento do 13º salário, uma distinção que gera debates entre os segurados. A diferenciação reflete a natureza contributiva dos benefícios previdenciários em contraste com os assistenciais.
Aproximadamente 32 milhões de pessoas receberam o abono em 2024, e a previsão para 2025 é que esse número cresça ligeiramente, acompanhando o aumento no número de aposentadorias concedidas. Para os novos beneficiários, o cálculo proporcional garante que mesmo quem entrou na folha de pagamento recentemente tenha acesso ao recurso.
Como funciona o pagamento escalonado
O INSS organiza o pagamento do 13º salário de forma escalonada, utilizando o Número do Benefício (NB) como critério. O último dígito do NB, sem considerar o verificador após o traço, define a ordem de depósito, começando pelo final 1 e terminando no 0. Além disso, o valor mensal do benefício influencia a sequência: quem recebe até um salário mínimo é pago primeiro, seguido por aqueles com rendimentos acima do piso previdenciário.
A primeira parcela corresponde a 50% do valor do benefício, sem descontos, enquanto a segunda pode incluir deduções, como o Imposto de Renda, para quem está acima da faixa de isenção. Em 2024, os pagamentos para quem ganha o mínimo começaram em 24 de abril, e a tendência é que 2025 siga um cronograma semelhante, caso a antecipação seja confirmada.
Esse sistema escalonado evita sobrecarga no processamento dos pagamentos e facilita o planejamento dos beneficiários. Os depósitos são feitos junto com o benefício mensal, diretamente na conta informada ao INSS, o que agiliza o acesso ao dinheiro.
Possíveis datas para o 13º salário
A grande questão para os aposentados é quando o 13º salário será pago em 2025. Nos últimos cinco anos, o governo optou pela antecipação, liberando a primeira parcela entre abril e maio e a segunda entre maio e junho. Em 2024, por exemplo, os pagamentos começaram em 24 de abril para quem recebe o mínimo e em 2 de maio para quem ganha acima disso. Se o padrão se repetir, os beneficiários podem esperar o dinheiro no primeiro semestre.
Caso o governo decida voltar ao modelo tradicional, os pagamentos ocorrerão no segundo semestre, com a primeira parcela em agosto e a segunda em novembro. Essa possibilidade depende de fatores como a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, ainda em tramitação no Congresso Nacional em março deste ano. A decisão final será publicada por decreto presidencial, geralmente entre março e abril.
A antecipação tem sido vista como um estímulo econômico, especialmente em períodos de alta inflação ou incerteza. Em 2023, o adiantamento injetou R$ 62 bilhões na economia, e os números de 2025 devem ser ainda mais expressivos, considerando o reajuste do salário mínimo e o crescimento no número de beneficiários.
Impacto do salário mínimo no abono
Estabelecido em R$ 1.518,00 para 2025, o salário mínimo influencia diretamente o 13º salário dos aposentados e pensionistas que recebem o piso previdenciário. O reajuste, baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024, que fechou em 4,77%, garante que o valor do benefício acompanhe a inflação, preservando o poder de compra. Para quem recebe acima do mínimo, o teto do INSS subiu de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41, refletindo o mesmo índice.
Esse aumento beneficia cerca de 25 milhões de segurados que dependem do salário mínimo, enquanto os demais têm seus benefícios corrigidos proporcionalmente. O 13º salário, portanto, será calculado com base nesses novos valores, impactando tanto o planejamento familiar quanto o consumo em geral.
O ajuste anual do salário mínimo também afeta a economia como um todo, pois eleva a renda disponível de milhões de brasileiros. Para os aposentados, o 13º baseado em R$ 1.518,00 representa um ganho real em relação aos R$ 1.412,00 de 2024, ajudando a enfrentar os custos de vida crescentes.
Dicas para acompanhar as atualizações
Ficar por dentro das novidades sobre o 13º salário exige atenção aos canais oficiais. Os beneficiários podem usar o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS, para consultar datas de pagamento e valores. Basta fazer login com a conta Gov.br, acessar o extrato de pagamento e verificar as informações atualizadas.
Outra opção é ligar para a Central 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Informando o CPF e confirmando dados cadastrais, o segurado obtém detalhes sobre o benefício. Acompanhar comunicados do INSS e do governo federal também é essencial, já que a decisão sobre a antecipação pode sair a qualquer momento.
Evitar golpes é igualmente importante. Informações falsas sobre “pagamentos extras” ou “14º salário” circulam todos os anos, e o INSS alerta para que os beneficiários desconfiem de links suspeitos e só confiem em canais oficiais.
Cronograma previsto do INSS
O calendário de pagamentos do INSS segue uma lógica fixa, que deve se aplicar ao 13º salário. Veja as datas prováveis para 2025, caso a antecipação ocorra:
- Final 1: 24 de abril (1ª parcela) e 24 de maio (2ª parcela)
- Final 2: 25 de abril e 25 de maio
- Final 3: 26 de abril e 26 de maio
- Final 4: 29 de abril e 27 de maio
- Final 5: 30 de abril e 28 de maio
- Final 6: 2 de maio e 31 de maio
- Final 7: 3 de maio e 1º de junho
- Final 8: 6 de maio e 4 de junho
- Final 9: 7 de maio e 5 de junho
- Final 0: 8 de maio e 6 de junho
Para quem recebe acima do mínimo, os pagamentos começam cerca de uma semana depois, seguindo a mesma lógica escalonada.
Perspectivas para os beneficiários
A possibilidade de antecipação do 13º salário em 2025 mantém os aposentados e pensionistas do INSS em estado de alerta. Desde 2020, a medida tem transformado o primeiro semestre em um período de alívio financeiro, permitindo que os beneficiários paguem contas, quitem dívidas ou invistam em necessidades básicas. Com o novo salário mínimo de R$ 1.518,00, o valor do abono será maior para milhões de brasileiros, ampliando seu impacto na economia. A decisão, no entanto, depende de fatores políticos e econômicos, como a aprovação do orçamento e as prioridades do governo federal.
Organizar as finanças com antecedência é a melhor estratégia para os segurados. O INSS processa mais de 36 milhões de benefícios mensais, e o 13º salário representa um incremento significativo nessa conta. Para os novos aposentados, o cálculo proporcional assegura que ninguém fique de fora, enquanto os veteranos já planejam como usar o dinheiro extra.
Enquanto o anúncio oficial não vem, a recomendação é clara: acompanhar as atualizações pelo Meu INSS ou pela Central 135. A experiência dos últimos anos mostra que a antecipação pode ser confirmada entre março e abril, com os primeiros depósitos chegando logo em seguida. Para os beneficiários, cada detalhe conta na hora de aproveitar ao máximo esse recurso tão aguardado.
