No universo das redes sociais, a popularidade de influenciadores digitais como Virginia Fonseca tem sido explorada por criminosos em esquemas fraudulentos cada vez mais sofisticados. Um golpe recente, que circula desde março de 2025, utiliza vídeos manipulados da empresária e influenciadora para enganar seguidores com a promessa de um PIX de R$ 1 mil. A tática, que envolve inteligência artificial e sites fraudulentos, já alcançou milhares de pessoas, aproveitando-se da confiança que o público deposita em figuras públicas.
A ação dos golpistas começa com anúncios pagos que aparecem em plataformas como Facebook e Instagram, exibindo Virginia ao lado de sua filha, Maria Flor, ou do marido, Zé Felipe. No conteúdo falsificado, ela incentiva os seguidores a clicarem em um botão para receber o valor em até 30 minutos. O que parece uma promoção legítima, no entanto, é uma armadilha que exige dados pessoais e o pagamento de uma taxa de R$ 39,90, sem nunca entregar o prêmio prometido. A assessoria da influenciadora já desmentiu o material e alertou sobre os riscos.
Com o avanço das tecnologias de manipulação de mídia, casos como esse expõem a vulnerabilidade dos usuários online e a dificuldade de identificar conteúdos falsos. A seguir, detalhes sobre como o golpe funciona, os sinais de alerta e o impacto desse tipo de fraude no Brasil.
Como os golpistas criam armadilhas com IA
O esquema que usa a imagem de Virginia Fonseca demonstra um nível elevado de sofisticação, combinando vídeos editados e inteligência artificial para enganar as vítimas. Tudo começa com um vídeo onde a influenciadora aparece falando sobre o suposto PIX, acompanhada de sua filha mais nova. A voz, que soa convincente, foi gerada artificialmente, com 98,6% de probabilidade de ser falsa, conforme análise de ferramentas especializadas. Após o trecho inicial, o conteúdo exibe uma notificação de transferência supostamente vinculada à Wepink, marca de cosméticos de Virginia, reforçando a ilusão de autenticidade.

Além disso, os golpistas incluem depoimentos falsos de outras celebridades, como Carlinhos Maia e Viih Tube, que afirmam ter recebido o valor. Esses elementos são projetados para criar confiança e urgência, incentivando o clique no botão “Saiba Mais”. Ao acessá-lo, o usuário é levado a um site fraudulento que imita um chat oficial da marca, solicitando informações pessoais como CPF, nome completo e chave PIX. A página ainda simula uma conversa personalizada, usando áudios falsos com o nome da vítima, o que aumenta a sensação de legitimidade.
O golpe se concretiza quando a vítima é induzida a pagar uma taxa de R$ 39,90 via PIX, sob a justificativa de liberar o prêmio. Após o pagamento, nenhum valor é transferido, e os dados fornecidos podem ser usados em outras fraudes. Esse tipo de estratégia tem se tornado comum em um cenário onde 24% dos brasileiros com mais de 16 anos já foram vítimas de crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, segundo dados recentes.
Onde os vídeos falsos estão circulando
Os anúncios fraudulentos não aparecem por acaso. Desde 18 de março de 2025, pelo menos 34 propagandas com o vídeo falso foram identificadas em plataformas da Meta, como Facebook e Instagram. Essas campanhas são segmentadas com base em idade, gênero, localização e interesses dos usuários, o que explica sua ampla disseminação. A escolha de redes sociais populares amplifica o alcance do golpe, especialmente entre seguidores de influenciadores como Virginia, que contam com milhões de fãs.
A tática de usar anúncios pagos permite que os criminosos alcancem um público amplo rapidamente, enquanto a falta de filtros eficazes nas plataformas dificulta a remoção imediata do conteúdo. Virginia, que possui uma base de seguidores fiel, tornou-se um alvo ideal para os golpistas, que exploram sua credibilidade e a proximidade que ela mantém com o público por meio de suas postagens diárias.
Sinais de alerta para identificar o golpe
Diante do aumento de fraudes digitais, reconhecer os sinais de um golpe é essencial para evitar prejuízos. No caso dos vídeos falsos de Virginia Fonseca, há pistas claras que ajudam a distinguir o conteúdo fraudulento de uma promoção real.
- Urgência exagerada: A promessa de receber R$ 1 mil em apenas 30 minutos, mas somente para quem agir rápido, é uma tática comum para pressionar as vítimas.
- Solicitação de pagamento: Nenhuma promoção legítima exige taxas para liberar prêmios. O pedido de R$ 39,90 via PIX é um indicativo de fraude.
- Site suspeito: O endereço eletrônico para o qual o botão redireciona não está vinculado aos canais oficiais da Wepink ou de Virginia.
- Áudios personalizados: Apesar de parecerem reais, os áudios com o nome da vítima são gerados por IA, uma tecnologia acessível a criminosos.
A influenciadora já reforçou que seus seguidores só devem confiar em promoções divulgadas diretamente em suas redes oficiais. A orientação é verificar sempre a origem do conteúdo antes de fornecer dados ou realizar pagamentos.
O impacto dos golpes com influenciadores no Brasil
O uso de imagens e vozes de figuras públicas em fraudes não é novidade, mas o caso de Virginia Fonseca reflete uma tendência crescente no Brasil. Com o país ocupando o segundo lugar no ranking mundial de tempo gasto em redes sociais, com média de 225 minutos diários por usuário, o ambiente digital tornou-se um campo fértil para criminosos. Dados apontam que mais de 40,85 milhões de brasileiros já perderam dinheiro em crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, e esquemas como esse contribuem para esse número alarmante.
Casos semelhantes já atingiram outros influenciadores. Em 2023, golpistas criaram perfis falsos no Instagram fingindo ser especialistas em finanças, oferecendo investimentos milagrosos que resultaram em prejuízos para seguidores desavisados. A diferença agora é o uso de inteligência artificial, que torna os conteúdos falsos mais difíceis de serem identificados. No caso de Virginia, a manipulação de sua voz e imagem não só prejudica sua reputação, mas também afasta o público de promoções legítimas, gerando desconfiança generalizada.
A popularidade de influenciadores como Virginia, que transformaram hobbies em negócios milionários, atrai tanto seguidores quanto criminosos. O esquema com o falso PIX revela como a hiperconectividade e a falta de regulação eficaz nas redes sociais criam brechas exploradas por fraudadores, afetando tanto os indivíduos quanto a credibilidade do mercado digital.
Cronologia dos eventos do golpe
Entender o desenrolar do golpe ajuda a mapear sua execução e alcance. Veja os principais marcos do caso envolvendo Virginia Fonseca:
- 18 de março de 2025: Primeiros anúncios com o vídeo falso começam a circular nas plataformas da Meta.
- 19 de março de 2025: Assessoria de Virginia desmente o conteúdo e alerta seguidores sobre a fraude.
- Março de 2025: Pelo menos 34 propagandas são identificadas, segmentadas para públicos variados.
A rapidez com que o golpe se espalhou evidencia a capacidade dos criminosos de agir em larga escala, aproveitando o início da semana para maximizar o impacto antes que medidas fossem tomadas.
Por que a inteligência artificial é uma ameaça crescente
A facilidade de acesso a ferramentas de inteligência artificial tem transformado o cenário das fraudes digitais. No caso de Virginia Fonseca, a manipulação de sua voz foi feita com softwares que exigem pouco investimento, mas geram resultados convincentes. Essas tecnologias, antes restritas a especialistas, agora estão disponíveis até para criminosos com conhecimentos básicos, o que amplia o risco para os usuários.
Relatórios recentes indicam que 71% dos brasileiros não conseguem identificar vídeos editados com técnicas como deep fake. Isso torna esquemas como o do falso PIX ainda mais perigosos, especialmente em um país onde as redes sociais são a segunda maior fonte de influência na decisão de compra, segundo estudos. A combinação de IA com a confiança depositada em influenciadores cria uma fórmula perfeita para enganar milhões.
O avanço dos modelos multimodais, que integram texto, áudio e vídeo, também preocupa especialistas. Em 2025, previsões apontam que criminosos usarão essas ferramentas para criar golpes imersivos, como reuniões falsas em plataformas de videoconferência, superando sistemas de segurança tradicionais. O caso de Virginia é apenas um exemplo de como essa ameaça já está em curso.
Dicas para se proteger de fraudes online
Evitar cair em golpes como o que usa a imagem de Virginia Fonseca exige atenção e alguns cuidados simples. Confira orientações práticas para navegar com segurança:
- Verifique os canais oficiais antes de participar de promoções ou fornecer dados.
- Desconfie de ofertas que exigem pagamento antecipado, mesmo que sejam valores pequenos.
- Cheque o histórico de associação entre o influenciador e a marca mencionada.
- Analise comentários em redes sociais para identificar relatos de fraudes.
- Evite clicar em links de anúncios que prometem ganhos rápidos ou prêmios irreais.
Essas medidas ajudam a reduzir o risco de ser vítima de esquemas que exploram a credibilidade de figuras públicas e a ingenuidade dos usuários.
A resposta de Virginia e o alerta ao público
Diante da circulação dos vídeos falsos, Virginia Fonseca agiu rapidamente para proteger seus seguidores. Por meio de sua assessoria, ela confirmou que o conteúdo é fraudulento e que sua voz foi alterada por inteligência artificial. Em comunicado, a influenciadora pediu que o público só confie em informações divulgadas por seus canais oficiais, como Instagram e YouTube, onde ela mantém uma comunicação direta com milhões de fãs.
O alerta de Virginia reforça a importância de checar a veracidade de promoções antes de agir. Enquanto os golpistas continuam a explorar sua imagem, a empresária segue orientando seus seguidores a ignorarem links ou ofertas que não partam de suas redes verificadas. A situação também destaca o desafio enfrentado por influenciadores que, além de gerirem suas marcas, precisam lidar com o uso indevido de sua imagem em fraudes.

No universo das redes sociais, a popularidade de influenciadores digitais como Virginia Fonseca tem sido explorada por criminosos em esquemas fraudulentos cada vez mais sofisticados. Um golpe recente, que circula desde março de 2025, utiliza vídeos manipulados da empresária e influenciadora para enganar seguidores com a promessa de um PIX de R$ 1 mil. A tática, que envolve inteligência artificial e sites fraudulentos, já alcançou milhares de pessoas, aproveitando-se da confiança que o público deposita em figuras públicas.
A ação dos golpistas começa com anúncios pagos que aparecem em plataformas como Facebook e Instagram, exibindo Virginia ao lado de sua filha, Maria Flor, ou do marido, Zé Felipe. No conteúdo falsificado, ela incentiva os seguidores a clicarem em um botão para receber o valor em até 30 minutos. O que parece uma promoção legítima, no entanto, é uma armadilha que exige dados pessoais e o pagamento de uma taxa de R$ 39,90, sem nunca entregar o prêmio prometido. A assessoria da influenciadora já desmentiu o material e alertou sobre os riscos.
Com o avanço das tecnologias de manipulação de mídia, casos como esse expõem a vulnerabilidade dos usuários online e a dificuldade de identificar conteúdos falsos. A seguir, detalhes sobre como o golpe funciona, os sinais de alerta e o impacto desse tipo de fraude no Brasil.
Como os golpistas criam armadilhas com IA
O esquema que usa a imagem de Virginia Fonseca demonstra um nível elevado de sofisticação, combinando vídeos editados e inteligência artificial para enganar as vítimas. Tudo começa com um vídeo onde a influenciadora aparece falando sobre o suposto PIX, acompanhada de sua filha mais nova. A voz, que soa convincente, foi gerada artificialmente, com 98,6% de probabilidade de ser falsa, conforme análise de ferramentas especializadas. Após o trecho inicial, o conteúdo exibe uma notificação de transferência supostamente vinculada à Wepink, marca de cosméticos de Virginia, reforçando a ilusão de autenticidade.

Além disso, os golpistas incluem depoimentos falsos de outras celebridades, como Carlinhos Maia e Viih Tube, que afirmam ter recebido o valor. Esses elementos são projetados para criar confiança e urgência, incentivando o clique no botão “Saiba Mais”. Ao acessá-lo, o usuário é levado a um site fraudulento que imita um chat oficial da marca, solicitando informações pessoais como CPF, nome completo e chave PIX. A página ainda simula uma conversa personalizada, usando áudios falsos com o nome da vítima, o que aumenta a sensação de legitimidade.
O golpe se concretiza quando a vítima é induzida a pagar uma taxa de R$ 39,90 via PIX, sob a justificativa de liberar o prêmio. Após o pagamento, nenhum valor é transferido, e os dados fornecidos podem ser usados em outras fraudes. Esse tipo de estratégia tem se tornado comum em um cenário onde 24% dos brasileiros com mais de 16 anos já foram vítimas de crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, segundo dados recentes.
Onde os vídeos falsos estão circulando
Os anúncios fraudulentos não aparecem por acaso. Desde 18 de março de 2025, pelo menos 34 propagandas com o vídeo falso foram identificadas em plataformas da Meta, como Facebook e Instagram. Essas campanhas são segmentadas com base em idade, gênero, localização e interesses dos usuários, o que explica sua ampla disseminação. A escolha de redes sociais populares amplifica o alcance do golpe, especialmente entre seguidores de influenciadores como Virginia, que contam com milhões de fãs.
A tática de usar anúncios pagos permite que os criminosos alcancem um público amplo rapidamente, enquanto a falta de filtros eficazes nas plataformas dificulta a remoção imediata do conteúdo. Virginia, que possui uma base de seguidores fiel, tornou-se um alvo ideal para os golpistas, que exploram sua credibilidade e a proximidade que ela mantém com o público por meio de suas postagens diárias.
Sinais de alerta para identificar o golpe
Diante do aumento de fraudes digitais, reconhecer os sinais de um golpe é essencial para evitar prejuízos. No caso dos vídeos falsos de Virginia Fonseca, há pistas claras que ajudam a distinguir o conteúdo fraudulento de uma promoção real.
- Urgência exagerada: A promessa de receber R$ 1 mil em apenas 30 minutos, mas somente para quem agir rápido, é uma tática comum para pressionar as vítimas.
- Solicitação de pagamento: Nenhuma promoção legítima exige taxas para liberar prêmios. O pedido de R$ 39,90 via PIX é um indicativo de fraude.
- Site suspeito: O endereço eletrônico para o qual o botão redireciona não está vinculado aos canais oficiais da Wepink ou de Virginia.
- Áudios personalizados: Apesar de parecerem reais, os áudios com o nome da vítima são gerados por IA, uma tecnologia acessível a criminosos.
A influenciadora já reforçou que seus seguidores só devem confiar em promoções divulgadas diretamente em suas redes oficiais. A orientação é verificar sempre a origem do conteúdo antes de fornecer dados ou realizar pagamentos.
O impacto dos golpes com influenciadores no Brasil
O uso de imagens e vozes de figuras públicas em fraudes não é novidade, mas o caso de Virginia Fonseca reflete uma tendência crescente no Brasil. Com o país ocupando o segundo lugar no ranking mundial de tempo gasto em redes sociais, com média de 225 minutos diários por usuário, o ambiente digital tornou-se um campo fértil para criminosos. Dados apontam que mais de 40,85 milhões de brasileiros já perderam dinheiro em crimes cibernéticos nos últimos 12 meses, e esquemas como esse contribuem para esse número alarmante.
Casos semelhantes já atingiram outros influenciadores. Em 2023, golpistas criaram perfis falsos no Instagram fingindo ser especialistas em finanças, oferecendo investimentos milagrosos que resultaram em prejuízos para seguidores desavisados. A diferença agora é o uso de inteligência artificial, que torna os conteúdos falsos mais difíceis de serem identificados. No caso de Virginia, a manipulação de sua voz e imagem não só prejudica sua reputação, mas também afasta o público de promoções legítimas, gerando desconfiança generalizada.
A popularidade de influenciadores como Virginia, que transformaram hobbies em negócios milionários, atrai tanto seguidores quanto criminosos. O esquema com o falso PIX revela como a hiperconectividade e a falta de regulação eficaz nas redes sociais criam brechas exploradas por fraudadores, afetando tanto os indivíduos quanto a credibilidade do mercado digital.
Cronologia dos eventos do golpe
Entender o desenrolar do golpe ajuda a mapear sua execução e alcance. Veja os principais marcos do caso envolvendo Virginia Fonseca:
- 18 de março de 2025: Primeiros anúncios com o vídeo falso começam a circular nas plataformas da Meta.
- 19 de março de 2025: Assessoria de Virginia desmente o conteúdo e alerta seguidores sobre a fraude.
- Março de 2025: Pelo menos 34 propagandas são identificadas, segmentadas para públicos variados.
A rapidez com que o golpe se espalhou evidencia a capacidade dos criminosos de agir em larga escala, aproveitando o início da semana para maximizar o impacto antes que medidas fossem tomadas.
Por que a inteligência artificial é uma ameaça crescente
A facilidade de acesso a ferramentas de inteligência artificial tem transformado o cenário das fraudes digitais. No caso de Virginia Fonseca, a manipulação de sua voz foi feita com softwares que exigem pouco investimento, mas geram resultados convincentes. Essas tecnologias, antes restritas a especialistas, agora estão disponíveis até para criminosos com conhecimentos básicos, o que amplia o risco para os usuários.
Relatórios recentes indicam que 71% dos brasileiros não conseguem identificar vídeos editados com técnicas como deep fake. Isso torna esquemas como o do falso PIX ainda mais perigosos, especialmente em um país onde as redes sociais são a segunda maior fonte de influência na decisão de compra, segundo estudos. A combinação de IA com a confiança depositada em influenciadores cria uma fórmula perfeita para enganar milhões.
O avanço dos modelos multimodais, que integram texto, áudio e vídeo, também preocupa especialistas. Em 2025, previsões apontam que criminosos usarão essas ferramentas para criar golpes imersivos, como reuniões falsas em plataformas de videoconferência, superando sistemas de segurança tradicionais. O caso de Virginia é apenas um exemplo de como essa ameaça já está em curso.
Dicas para se proteger de fraudes online
Evitar cair em golpes como o que usa a imagem de Virginia Fonseca exige atenção e alguns cuidados simples. Confira orientações práticas para navegar com segurança:
- Verifique os canais oficiais antes de participar de promoções ou fornecer dados.
- Desconfie de ofertas que exigem pagamento antecipado, mesmo que sejam valores pequenos.
- Cheque o histórico de associação entre o influenciador e a marca mencionada.
- Analise comentários em redes sociais para identificar relatos de fraudes.
- Evite clicar em links de anúncios que prometem ganhos rápidos ou prêmios irreais.
Essas medidas ajudam a reduzir o risco de ser vítima de esquemas que exploram a credibilidade de figuras públicas e a ingenuidade dos usuários.
A resposta de Virginia e o alerta ao público
Diante da circulação dos vídeos falsos, Virginia Fonseca agiu rapidamente para proteger seus seguidores. Por meio de sua assessoria, ela confirmou que o conteúdo é fraudulento e que sua voz foi alterada por inteligência artificial. Em comunicado, a influenciadora pediu que o público só confie em informações divulgadas por seus canais oficiais, como Instagram e YouTube, onde ela mantém uma comunicação direta com milhões de fãs.
O alerta de Virginia reforça a importância de checar a veracidade de promoções antes de agir. Enquanto os golpistas continuam a explorar sua imagem, a empresária segue orientando seus seguidores a ignorarem links ou ofertas que não partam de suas redes verificadas. A situação também destaca o desafio enfrentado por influenciadores que, além de gerirem suas marcas, precisam lidar com o uso indevido de sua imagem em fraudes.
