Atriz foi às redes sociais compartilhar desabafo sobre caso polêmico Leticia Sabatella apareceu nas suas redes sociais, na manhã desta quinta-feira (20), para dar atualizações sobre o caso dos seus cachorros que foram colocados para adoção sem o seu consentimento.
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“É, o tom irônico e sarcástico já mostra a sensibilidade da pessoa com quem a gente tá tratando. É, por isso que eu tô pedindo sem agressividade para que se faça o certo. A Cãorrijo é uma hospedagem de de cachorro. São muitos cachorros que vão para lá e ficam, passam hospedagens de períodos lá, principalmente quando os instrutores trabalham”, começou, em desabafo feito nos Stories do seu perfil do Instagram.
“Só que você não imagina que você vai levar o seu cachorro vai para uma hospedagem e ele vai ser é chipado e colocado para adoção. No caso, eu não sabia mesmo, porque quem estava responsável por eles levou eles para lá, dizendo que estava levando para tratar na clínica dela, porque ela ia para o sítio também tratar deles. Estou realmente em um período que eu estou cuidando da minha mãe e o Daniel [Dantas] estava se tratando”, explicou.
“Então, eu sabia que uma veterinária estava cuidando do meu cachorro, uma veterinária que frequentava o espaço no sítio e que decidiu levá-lo para atendê-lo na clínica dela. Ela colocou ele nessa hospedagem, um lugar onde as pessoas [deixam seus cachorros] quando estão ocupadas. Elas levam seus cães para ficarem lá na confiança, não para serem chipados e adotados. Isso não significa abandono e nem maus-tratos, significa que eles têm cuidados, que eles têm uma rede de apoio”, acrescentou na sequência.
Depois, Sabatella justificou um ferimento que um dos cachorros tinha, revelando que o machucado surgiu há um tempo, quando ele estava no sítio, mas negou ter sido resultado de maus-tratos. “Acho melhor essa pessoa tomar cuidado com o que ela está falando. Mas a gente está tomando as providências necessárias para tirar isso a limpo”, confrontou.
“Eles não ficaram em nenhum momento desassistidos, e sim, como eles vivem no sítio, e eu não estava no Rio [de Janeiro] para ficar com eles na minha casa, eles ficaram com a a veterinária amiga que achou por bem colocar eles nessa hospedagem.”
“E era uma coisa que ela fazia como pagamento também de uma dívida que tinha comigo. Ela realmente acreditei que era uma boa vontade dela fazer isso. Quando alguém que te deve um dinheiro, te deve um uma coisa, se oferece, você aceita”, pontuou.
“Eu não sei que história as pessoas contam umas para as outras às vezes para justificar aquilo que elas fazem. Então, não sei que histórias essa dona do Cãorrijo recebeu ou viu da veterinária. Mas, a partir do momento que tem a nossa presença, porque para você retirar um animal de alguém, você tem que fazer um boletim de ocorrência, você tem que abrir uma investigação para poder fazer isso. Você não pode se apropriar de um animal, de uma pessoa, porque você ouviu falar, porque você acha que… porque você está vendo um machucado e ouviu uma história de uma pessoa e você acha que você pode fazer alguma coisa”, defendeu.
“Você tem que ter uma comprovação de que aquele cão está apto para adoção. Você não pode se apropriar e tomar uma atitude sem que você tenha uma instância que te apoie para fazer isso. Você tem que analisar essa pessoa, ela participou de um conjunto de contação de história para isso. E ela não exerceu a cautela necessária para fazer o que ela fez.”
“Não, os cachorros não ficaram vida dentro do abrigo de jeito nenhum, isso ela não tem como provar, não tem mesmo. Eles estiveram em uma hospedagem algumas vezes, no começo, em algum período, e nesse período mais crítico que nós passamos agora. Ela está acusando para se defender”, reforçou.
E concluiu: “Prefiro tratar essa história ainda como um grande equívoco, onde as pessoas podem até se arrogar algumas iniciativas bem intencionadas, mas tem uma hora que o equívoco tem que ser desfeito e a gente tem que admitir: ‘Opa, me enganei. Opa, agi por um impulso. Nossa, eu julguei mal’. Porque como ela mesma fez várias perguntas sem respostas, eu estou dando as respostas para ela”.
“É só ela ouvir as respostas. Aonde eu estava? Por que eles estavam com essa veterinária? Por que eles ficaram na hospedagem que ela cuida, né? Por que as pessoas procuram? Então, as respostas estão sendo dadas. Ela precisa ouvir e admitir que houve um erro e que a gente precisa corrigir.”
Veja:
Letícia Sabatella dá atualizações sobre seus cachorros que foram adotados por outros
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Atriz foi às redes sociais compartilhar desabafo sobre caso polêmico Leticia Sabatella apareceu nas suas redes sociais, na manhã desta quinta-feira (20), para dar atualizações sobre o caso dos seus cachorros que foram colocados para adoção sem o seu consentimento.
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“É, o tom irônico e sarcástico já mostra a sensibilidade da pessoa com quem a gente tá tratando. É, por isso que eu tô pedindo sem agressividade para que se faça o certo. A Cãorrijo é uma hospedagem de de cachorro. São muitos cachorros que vão para lá e ficam, passam hospedagens de períodos lá, principalmente quando os instrutores trabalham”, começou, em desabafo feito nos Stories do seu perfil do Instagram.
“Só que você não imagina que você vai levar o seu cachorro vai para uma hospedagem e ele vai ser é chipado e colocado para adoção. No caso, eu não sabia mesmo, porque quem estava responsável por eles levou eles para lá, dizendo que estava levando para tratar na clínica dela, porque ela ia para o sítio também tratar deles. Estou realmente em um período que eu estou cuidando da minha mãe e o Daniel [Dantas] estava se tratando”, explicou.
“Então, eu sabia que uma veterinária estava cuidando do meu cachorro, uma veterinária que frequentava o espaço no sítio e que decidiu levá-lo para atendê-lo na clínica dela. Ela colocou ele nessa hospedagem, um lugar onde as pessoas [deixam seus cachorros] quando estão ocupadas. Elas levam seus cães para ficarem lá na confiança, não para serem chipados e adotados. Isso não significa abandono e nem maus-tratos, significa que eles têm cuidados, que eles têm uma rede de apoio”, acrescentou na sequência.
Depois, Sabatella justificou um ferimento que um dos cachorros tinha, revelando que o machucado surgiu há um tempo, quando ele estava no sítio, mas negou ter sido resultado de maus-tratos. “Acho melhor essa pessoa tomar cuidado com o que ela está falando. Mas a gente está tomando as providências necessárias para tirar isso a limpo”, confrontou.
“Eles não ficaram em nenhum momento desassistidos, e sim, como eles vivem no sítio, e eu não estava no Rio [de Janeiro] para ficar com eles na minha casa, eles ficaram com a a veterinária amiga que achou por bem colocar eles nessa hospedagem.”
“E era uma coisa que ela fazia como pagamento também de uma dívida que tinha comigo. Ela realmente acreditei que era uma boa vontade dela fazer isso. Quando alguém que te deve um dinheiro, te deve um uma coisa, se oferece, você aceita”, pontuou.
“Eu não sei que história as pessoas contam umas para as outras às vezes para justificar aquilo que elas fazem. Então, não sei que histórias essa dona do Cãorrijo recebeu ou viu da veterinária. Mas, a partir do momento que tem a nossa presença, porque para você retirar um animal de alguém, você tem que fazer um boletim de ocorrência, você tem que abrir uma investigação para poder fazer isso. Você não pode se apropriar de um animal, de uma pessoa, porque você ouviu falar, porque você acha que… porque você está vendo um machucado e ouviu uma história de uma pessoa e você acha que você pode fazer alguma coisa”, defendeu.
“Você tem que ter uma comprovação de que aquele cão está apto para adoção. Você não pode se apropriar e tomar uma atitude sem que você tenha uma instância que te apoie para fazer isso. Você tem que analisar essa pessoa, ela participou de um conjunto de contação de história para isso. E ela não exerceu a cautela necessária para fazer o que ela fez.”
“Não, os cachorros não ficaram vida dentro do abrigo de jeito nenhum, isso ela não tem como provar, não tem mesmo. Eles estiveram em uma hospedagem algumas vezes, no começo, em algum período, e nesse período mais crítico que nós passamos agora. Ela está acusando para se defender”, reforçou.
E concluiu: “Prefiro tratar essa história ainda como um grande equívoco, onde as pessoas podem até se arrogar algumas iniciativas bem intencionadas, mas tem uma hora que o equívoco tem que ser desfeito e a gente tem que admitir: ‘Opa, me enganei. Opa, agi por um impulso. Nossa, eu julguei mal’. Porque como ela mesma fez várias perguntas sem respostas, eu estou dando as respostas para ela”.
“É só ela ouvir as respostas. Aonde eu estava? Por que eles estavam com essa veterinária? Por que eles ficaram na hospedagem que ela cuida, né? Por que as pessoas procuram? Então, as respostas estão sendo dadas. Ela precisa ouvir e admitir que houve um erro e que a gente precisa corrigir.”
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