Ronaldinho Gaúcho completa 45 anos nesta sexta-feira, 21 de março, consolidando-se como um dos maiores nomes da história do futebol brasileiro e mundial. Nascido em Porto Alegre, o ex-jogador encantou o planeta com dribles mágicos, gols inesquecíveis e um carisma que transcendeu as quatro linhas. Sua trajetória na Seleção Brasileira, marcada pela conquista do pentacampeonato mundial em 2002, e suas passagens por clubes como Grêmio, Barcelona e Atlético-MG deixaram um legado que ainda inspira gerações. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e torcedores celebram hoje a vida de um craque que transformou o esporte em arte. Com 101 jogos e 35 gols pela Amarelinha, além de títulos continentais e nacionais em diversos países, Ronaldinho segue como referência de talento e alegria.
A carreira do gaúcho começou a ganhar forma em 1998, quando foi revelado pelo Grêmio. Rapidamente, seu estilo de jogo único o levou ao Paris Saint-Germain (PSG) em 2001, abrindo as portas para a Europa. No entanto, foi no Barcelona, a partir de 2003, que ele alcançou o auge, sendo eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 2004 e 2005. Depois, retornou ao Brasil, onde brilhou no Flamengo e, principalmente, no Atlético-MG, conquistando a Libertadores de 2013. Sua aposentadoria, anunciada em 2018, encerrou uma jornada repleta de troféus e momentos que ainda ecoam entre os fãs.
Hoje, aos 45 anos, Ronaldinho recebe homenagens que destacam sua influência. Clubes como Milan, onde venceu o Campeonato Italiano, e Fluminense, seu último destino nos gramados, também fazem parte dessa história. O sorriso fácil e a habilidade com a bola nos pés continuam sendo marcas registradas de um jogador que, para muitos, personifica a essência do futebol brasileiro.
Dia de comemorar o 𝓑𝓡𝓤𝓧𝓞! 🎉🧙🏻♂️
Campeão da Libertadores, melhor do mundo, ídolo da Massa: @10Ronaldinho completa mais um ano de vida! 🪄
Saúde e muitas alegrias, craque! Você sempre será um dos nossos! 🖤🤍 pic.twitter.com/3toLHpr8xk
— Atlético (@Atletico) March 21, 2025
Início de uma lenda nos campos brasileiros e europeus
Raízes no Grêmio e estreia na Seleção
Ronaldo de Assis Moreira surgiu no futebol profissional em 1998, pelo Grêmio, clube de sua cidade natal, Porto Alegre. Aos 18 anos, ele já impressionava com dribles desconcertantes e uma visão de jogo rara, conquistando o Campeonato Gaúcho em 1999. Foi nesse período que a Seleção Brasileira começou a acompanhar seu talento, convocando-o para a estreia em 26 de junho de 1999, em uma vitória por 3 a 0 contra a Letônia. Apenas quatro dias depois, na Copa América, Ronaldinho marcou seu primeiro gol com a Amarelinha, em uma goleada por 7 a 0 sobre a Venezuela, com direito a um chapéu no primeiro toque e um chute preciso. Esse início meteórico sinalizava o que estava por vir.
Em 2001, o craque deu seu primeiro passo na Europa ao assinar com o PSG. No clube francês, levantou a Copa Intertoto da UEFA e começou a atrair os olhares dos gigantes do continente. Sua passagem por Paris durou até 2003, quando o Barcelona o contratou, iniciando uma era de glórias que o transformaria em ídolo global. Pela Seleção, ele já havia conquistado a Copa América de 1999 e o Mundial Sub-17 de 1997, mostrando que seu talento não conhecia limites de idade ou competição.
Auge no Barcelona e reconhecimento mundial
Chegar ao Barcelona em 2003 foi um marco na carreira de Ronaldinho. No clube catalão, ele liderou a equipe a dois títulos do Campeonato Espanhol (2004–05 e 2005–06) e à Liga dos Campeões de 2005–06, formando parcerias históricas com jogadores como Deco e Samuel Eto’o. Foram 207 jogos, 94 gols e 71 assistências, números que refletem seu impacto em um time que, antes de sua chegada, enfrentava anos de instabilidade. O prêmio de melhor jogador do mundo em 2004 e 2005 veio como reconhecimento natural de um atleta que revolucionou o futebol com sua criatividade e técnica apurada.
Após deixar o Barcelona em 2008, Ronaldinho seguiu para o Milan, onde conquistou o Campeonato Italiano de 2010–11. Sua passagem pela Itália, embora menos brilhante que na Espanha, reforçou sua capacidade de adaptação a diferentes estilos de jogo. O retorno ao Brasil, em 2011, para jogar no Flamengo, trouxe o título do Campeonato Carioca, mas foi no Atlético-MG que ele voltou a fazer história, com a Libertadores de 2013 como ponto alto.
Feitos que eternizaram Ronaldinho na história
Penta de 2002 e outros títulos pela Seleção
O gol de falta contra a Inglaterra, nas quartas de final da Copa do Mundo de 2002, é um dos momentos mais lembrados da carreira de Ronaldinho. Aos 22 anos, ele cobrou a bola de longa distância, enganando o goleiro David Seaman, e garantiu a vitória por 2 a 1 que levou o Brasil à semifinal. Antes, já havia dado a assistência para o gol de Rivaldo no mesmo jogo, mostrando sua importância na campanha do Penta, conquistado na Coreia do Sul e no Japão. Ao todo, foram 35 gols em 101 partidas pela Seleção, com um retrospecto de 65 vitórias, 24 empates e 12 derrotas.
Além do Mundial, Ronaldinho levantou troféus como a Copa das Confederações de 2005, em uma campanha dominante na Alemanha, e o Superclássico das Américas de 2011, contra a Argentina. Sua última partida pela Seleção, em 24 de abril de 2013, terminou em um empate por 2 a 2 com o Chile, encerrando quase 14 anos de serviços prestados à Amarelinha. Cada jogo com a camisa verde e amarela carregava a marca de um jogador que unia talento e descontração.
Conquistas memoráveis em clubes
Os feitos de Ronaldinho em clubes são igualmente impressionantes. Veja alguns dos principais títulos de sua carreira:
- Campeonato Gaúcho (1999): Primeiro troféu como profissional, pelo Grêmio.
- Liga dos Campeões (2005–06): Brilhou na campanha histórica do Barcelona.
- Campeonato Italiano (2010–11): Conquista com o Milan na Itália.
- Libertadores (2013): Título inédito com o Atlético-MG, eternizando-o em Belo Horizonte.
No Atlético-MG, entre 2012 e 2014, ele disputou 88 jogos, marcou 28 gols e deu 28 assistências, sendo decisivo também na Recopa Sul-Americana de 2014. Antes de se aposentar, passou pelo Querétaro, no México, entre 2014 e 2015, e pelo Fluminense, em 2015, onde encerrou sua trajetória nos gramados em 2016.
Linha do tempo da carreira de Ronaldinho
A evolução de Ronaldinho pode ser acompanhada por marcos cronológicos:
- 1998: Estreia profissional pelo Grêmio.
- 1999: Primeiro gol pela Seleção Brasileira.
- 2003: Transferência para o Barcelona.
- 2011: Retorno ao Brasil com o Flamengo.
- 2013: Conquista da Libertadores pelo Atlético-MG.
- 2018: Aposentadoria oficial anunciada.
Esses eventos mostram a consistência de um jogador que brilhou em diferentes fases da vida.
Impacto duradouro de um ídolo do futebol
Legado na Seleção e inspiração para novos talentos
Completando 45 anos, Ronaldinho é celebrado como um dos pilares do futebol brasileiro. Sua contribuição para o Penta de 2002 e os 35 gols pela Seleção o colocam ao lado de lendas como Pelé e Ronaldo Fenômeno. Fora de campo, ele inspirou jovens jogadores, como Neymar, que frequentemente cita o ex-craque como referência. No Barcelona, sua chegada em 2003 abriu caminho para o sucesso do clube nas décadas seguintes, influenciando até mesmo Lionel Messi, que deu os primeiros passos sob sua sombra. O futebol-arte de Ronaldinho, cheio de improvisos e alegria, segue como um modelo para as novas gerações.
No Brasil, sua passagem pelo Atlético-MG é um capítulo à parte. O título da Libertadores de 2013, conquistado em um Mineirão lotado, transformou o craque em ídolo eterno da torcida atleticana. No Flamengo, o Carioca de 2011 também deixou saudades, enquanto no Fluminense, mesmo com poucos jogos, ele foi recebido como estrela. Cada clube por onde passou carrega histórias de um jogador que nunca perdeu a essência de menino apaixonado por bola.
Homenagens no aniversário e vida após os gramados
Neste 21 de março, a CBF destacou a importância de Ronaldinho em uma nota oficial, relembrando seus feitos pela Seleção. Clubes como Grêmio, Barcelona e Atlético-MG publicaram vídeos e mensagens nas redes sociais, enquanto torcedores compartilharam jogadas icônicas, como o gol contra a Inglaterra e os dribles no Camp Nou. Aos 45 anos, ele segue sendo um símbolo de união entre diferentes torcidas, algo raro no futebol atual.
Após a aposentadoria em 2018, Ronaldinho se dedicou a projetos variados, como eventos beneficentes e até incursões na música, com o lançamento de sambas que refletem sua personalidade alegre. Sua presença em partidas festivas e campanhas publicitárias mantém viva a imagem de um craque que, mesmo fora dos campos, continua encantando o mundo.
Estatísticas que definem uma carreira brilhante
Os números de Ronaldinho reforçam sua grandeza. Pela Seleção, foram 101 jogos e 35 gols. No Barcelona, 94 gols em 207 partidas. No Atlético-MG, 28 gols e 28 assistências em 88 jogos. Aos 45 anos, ele é mais do que estatísticas: é a prova de que o futebol pode ser arte, paixão e história.

Ronaldinho Gaúcho completa 45 anos nesta sexta-feira, 21 de março, consolidando-se como um dos maiores nomes da história do futebol brasileiro e mundial. Nascido em Porto Alegre, o ex-jogador encantou o planeta com dribles mágicos, gols inesquecíveis e um carisma que transcendeu as quatro linhas. Sua trajetória na Seleção Brasileira, marcada pela conquista do pentacampeonato mundial em 2002, e suas passagens por clubes como Grêmio, Barcelona e Atlético-MG deixaram um legado que ainda inspira gerações. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e torcedores celebram hoje a vida de um craque que transformou o esporte em arte. Com 101 jogos e 35 gols pela Amarelinha, além de títulos continentais e nacionais em diversos países, Ronaldinho segue como referência de talento e alegria.
A carreira do gaúcho começou a ganhar forma em 1998, quando foi revelado pelo Grêmio. Rapidamente, seu estilo de jogo único o levou ao Paris Saint-Germain (PSG) em 2001, abrindo as portas para a Europa. No entanto, foi no Barcelona, a partir de 2003, que ele alcançou o auge, sendo eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 2004 e 2005. Depois, retornou ao Brasil, onde brilhou no Flamengo e, principalmente, no Atlético-MG, conquistando a Libertadores de 2013. Sua aposentadoria, anunciada em 2018, encerrou uma jornada repleta de troféus e momentos que ainda ecoam entre os fãs.
Hoje, aos 45 anos, Ronaldinho recebe homenagens que destacam sua influência. Clubes como Milan, onde venceu o Campeonato Italiano, e Fluminense, seu último destino nos gramados, também fazem parte dessa história. O sorriso fácil e a habilidade com a bola nos pés continuam sendo marcas registradas de um jogador que, para muitos, personifica a essência do futebol brasileiro.
Dia de comemorar o 𝓑𝓡𝓤𝓧𝓞! 🎉🧙🏻♂️
Campeão da Libertadores, melhor do mundo, ídolo da Massa: @10Ronaldinho completa mais um ano de vida! 🪄
Saúde e muitas alegrias, craque! Você sempre será um dos nossos! 🖤🤍 pic.twitter.com/3toLHpr8xk
— Atlético (@Atletico) March 21, 2025
Início de uma lenda nos campos brasileiros e europeus
Raízes no Grêmio e estreia na Seleção
Ronaldo de Assis Moreira surgiu no futebol profissional em 1998, pelo Grêmio, clube de sua cidade natal, Porto Alegre. Aos 18 anos, ele já impressionava com dribles desconcertantes e uma visão de jogo rara, conquistando o Campeonato Gaúcho em 1999. Foi nesse período que a Seleção Brasileira começou a acompanhar seu talento, convocando-o para a estreia em 26 de junho de 1999, em uma vitória por 3 a 0 contra a Letônia. Apenas quatro dias depois, na Copa América, Ronaldinho marcou seu primeiro gol com a Amarelinha, em uma goleada por 7 a 0 sobre a Venezuela, com direito a um chapéu no primeiro toque e um chute preciso. Esse início meteórico sinalizava o que estava por vir.
Em 2001, o craque deu seu primeiro passo na Europa ao assinar com o PSG. No clube francês, levantou a Copa Intertoto da UEFA e começou a atrair os olhares dos gigantes do continente. Sua passagem por Paris durou até 2003, quando o Barcelona o contratou, iniciando uma era de glórias que o transformaria em ídolo global. Pela Seleção, ele já havia conquistado a Copa América de 1999 e o Mundial Sub-17 de 1997, mostrando que seu talento não conhecia limites de idade ou competição.
Auge no Barcelona e reconhecimento mundial
Chegar ao Barcelona em 2003 foi um marco na carreira de Ronaldinho. No clube catalão, ele liderou a equipe a dois títulos do Campeonato Espanhol (2004–05 e 2005–06) e à Liga dos Campeões de 2005–06, formando parcerias históricas com jogadores como Deco e Samuel Eto’o. Foram 207 jogos, 94 gols e 71 assistências, números que refletem seu impacto em um time que, antes de sua chegada, enfrentava anos de instabilidade. O prêmio de melhor jogador do mundo em 2004 e 2005 veio como reconhecimento natural de um atleta que revolucionou o futebol com sua criatividade e técnica apurada.
Após deixar o Barcelona em 2008, Ronaldinho seguiu para o Milan, onde conquistou o Campeonato Italiano de 2010–11. Sua passagem pela Itália, embora menos brilhante que na Espanha, reforçou sua capacidade de adaptação a diferentes estilos de jogo. O retorno ao Brasil, em 2011, para jogar no Flamengo, trouxe o título do Campeonato Carioca, mas foi no Atlético-MG que ele voltou a fazer história, com a Libertadores de 2013 como ponto alto.
Feitos que eternizaram Ronaldinho na história
Penta de 2002 e outros títulos pela Seleção
O gol de falta contra a Inglaterra, nas quartas de final da Copa do Mundo de 2002, é um dos momentos mais lembrados da carreira de Ronaldinho. Aos 22 anos, ele cobrou a bola de longa distância, enganando o goleiro David Seaman, e garantiu a vitória por 2 a 1 que levou o Brasil à semifinal. Antes, já havia dado a assistência para o gol de Rivaldo no mesmo jogo, mostrando sua importância na campanha do Penta, conquistado na Coreia do Sul e no Japão. Ao todo, foram 35 gols em 101 partidas pela Seleção, com um retrospecto de 65 vitórias, 24 empates e 12 derrotas.
Além do Mundial, Ronaldinho levantou troféus como a Copa das Confederações de 2005, em uma campanha dominante na Alemanha, e o Superclássico das Américas de 2011, contra a Argentina. Sua última partida pela Seleção, em 24 de abril de 2013, terminou em um empate por 2 a 2 com o Chile, encerrando quase 14 anos de serviços prestados à Amarelinha. Cada jogo com a camisa verde e amarela carregava a marca de um jogador que unia talento e descontração.
Conquistas memoráveis em clubes
Os feitos de Ronaldinho em clubes são igualmente impressionantes. Veja alguns dos principais títulos de sua carreira:
- Campeonato Gaúcho (1999): Primeiro troféu como profissional, pelo Grêmio.
- Liga dos Campeões (2005–06): Brilhou na campanha histórica do Barcelona.
- Campeonato Italiano (2010–11): Conquista com o Milan na Itália.
- Libertadores (2013): Título inédito com o Atlético-MG, eternizando-o em Belo Horizonte.
No Atlético-MG, entre 2012 e 2014, ele disputou 88 jogos, marcou 28 gols e deu 28 assistências, sendo decisivo também na Recopa Sul-Americana de 2014. Antes de se aposentar, passou pelo Querétaro, no México, entre 2014 e 2015, e pelo Fluminense, em 2015, onde encerrou sua trajetória nos gramados em 2016.
Linha do tempo da carreira de Ronaldinho
A evolução de Ronaldinho pode ser acompanhada por marcos cronológicos:
- 1998: Estreia profissional pelo Grêmio.
- 1999: Primeiro gol pela Seleção Brasileira.
- 2003: Transferência para o Barcelona.
- 2011: Retorno ao Brasil com o Flamengo.
- 2013: Conquista da Libertadores pelo Atlético-MG.
- 2018: Aposentadoria oficial anunciada.
Esses eventos mostram a consistência de um jogador que brilhou em diferentes fases da vida.
Impacto duradouro de um ídolo do futebol
Legado na Seleção e inspiração para novos talentos
Completando 45 anos, Ronaldinho é celebrado como um dos pilares do futebol brasileiro. Sua contribuição para o Penta de 2002 e os 35 gols pela Seleção o colocam ao lado de lendas como Pelé e Ronaldo Fenômeno. Fora de campo, ele inspirou jovens jogadores, como Neymar, que frequentemente cita o ex-craque como referência. No Barcelona, sua chegada em 2003 abriu caminho para o sucesso do clube nas décadas seguintes, influenciando até mesmo Lionel Messi, que deu os primeiros passos sob sua sombra. O futebol-arte de Ronaldinho, cheio de improvisos e alegria, segue como um modelo para as novas gerações.
No Brasil, sua passagem pelo Atlético-MG é um capítulo à parte. O título da Libertadores de 2013, conquistado em um Mineirão lotado, transformou o craque em ídolo eterno da torcida atleticana. No Flamengo, o Carioca de 2011 também deixou saudades, enquanto no Fluminense, mesmo com poucos jogos, ele foi recebido como estrela. Cada clube por onde passou carrega histórias de um jogador que nunca perdeu a essência de menino apaixonado por bola.
Homenagens no aniversário e vida após os gramados
Neste 21 de março, a CBF destacou a importância de Ronaldinho em uma nota oficial, relembrando seus feitos pela Seleção. Clubes como Grêmio, Barcelona e Atlético-MG publicaram vídeos e mensagens nas redes sociais, enquanto torcedores compartilharam jogadas icônicas, como o gol contra a Inglaterra e os dribles no Camp Nou. Aos 45 anos, ele segue sendo um símbolo de união entre diferentes torcidas, algo raro no futebol atual.
Após a aposentadoria em 2018, Ronaldinho se dedicou a projetos variados, como eventos beneficentes e até incursões na música, com o lançamento de sambas que refletem sua personalidade alegre. Sua presença em partidas festivas e campanhas publicitárias mantém viva a imagem de um craque que, mesmo fora dos campos, continua encantando o mundo.
Estatísticas que definem uma carreira brilhante
Os números de Ronaldinho reforçam sua grandeza. Pela Seleção, foram 101 jogos e 35 gols. No Barcelona, 94 gols em 207 partidas. No Atlético-MG, 28 gols e 28 assistências em 88 jogos. Aos 45 anos, ele é mais do que estatísticas: é a prova de que o futebol pode ser arte, paixão e história.
