Milhões de famílias brasileiras inscritas no Bolsa Família e no Cadastro Único (CadÚnico) ganham uma nova oportunidade em 2025 com o programa Acredita, lançado pelo Governo Federal para fomentar o empreendedorismo e a inclusão financeira. A iniciativa, que teve início em abril de 2024, oferece empréstimos de R$ 6 mil a R$ 21 mil, com um aporte inicial de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 500 milhões já foram liberados neste ano. A meta é movimentar até R$ 12 bilhões em microcrédito até 2026, alcançando cerca de 1,25 milhão de transações e beneficiando especialmente trabalhadores informais e microempreendedores individuais (MEIs). Executado em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o programa elimina barreiras tradicionais ao crédito, como fiadores ou garantias de bens, oferecendo taxas reduzidas, prazos de até 60 meses e um seguro prestamista gratuito que cobre invalidez ou falecimento. Em um contexto de inflação elevada e acesso limitado ao sistema bancário, a medida chega como um impulso para quem busca autonomia financeira.
O foco está nas famílias de baixa renda, com prioridade para beneficiários do Bolsa Família, que representam uma fatia significativa dos 20,56 milhões de lares atendidos pelo programa social. Mulheres, que compõem 67% dos recipients, têm 50% dos recursos reservados, reconhecendo seu papel essencial na economia doméstica e nos pequenos negócios locais.
Desde janeiro de 2025, os primeiros R$ 500 milhões já transformaram realidades, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde a dependência de auxílios é mais alta. A expansão segue em marcha, com novos bancos regionais integrados em março, ampliando o alcance para estados como Minas Gerais.
Acesso simplificado ao crédito
Solicitar o microcrédito do programa Acredita é um processo descomplicado, pensado para atender quem mais precisa. Famílias podem buscar o empréstimo em agências da Caixa Econômica Federal, casas lotéricas autorizadas ou pelo aplicativo Caixa Tem, que já ultrapassa 50 milhões de usuários ativos. Basta ter o CPF regularizado e o cadastro no CadÚnico atualizado nos últimos dois anos para iniciar o pedido. A análise de capacidade de pagamento considera a realidade dos beneficiários, dispensando renda formal além do Bolsa Família, o que facilita a adesão de trabalhadores informais.
A digitalização via Caixa Tem é um destaque, permitindo transações rápidas com Pix e saques sem cartão. Em 2024, 70% dos pagamentos de benefícios sociais foram feitos por esse meio, e o microcrédito segue a mesma lógica, reduzindo a necessidade de deslocamentos para áreas remotas.
Quem pode se beneficiar
Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no CadÚnico, estão aptas ao programa Acredita, com prioridade para beneficiários do Bolsa Família. Jovens de 18 a 29 anos, mulheres empreendedoras e pequenos produtores rurais participantes do Fomento Rural também têm acesso privilegiado. O objetivo é alcançar MEIs e informais que desejam formalizar ou expandir atividades como vendas de alimentos, artesanato ou serviços locais, oferecendo uma ponte para a estabilidade financeira.
Em 2025, cerca de 1,25 milhão de transações são esperadas, com valores médios de R$ 6 mil por operação, refletindo a demanda por crédito acessível entre os mais vulneráveis.

Condições que fazem a diferença
O programa Acredita se destaca por suas vantagens competitivas. Os empréstimos variam de R$ 6 mil a R$ 21 mil, com taxas de juros reduzidas e parcelamento em até 60 meses, ideais para investimentos produtivos como compra de equipamentos ou insumos. Para MEIs, o limite pode chegar a 30% do faturamento anual anterior, enquanto negócios liderados por mulheres com o selo Mulher Emprega Mais têm direito a até 50% desse valor. Veja os principais benefícios:
- Taxas baixas: Juros menores que os do mercado tradicional.
- Prazo flexível: Até 60 meses para pagamento.
- Seguro gratuito: Proteção em caso de invalidez ou morte.
- Sem garantias: Dispensa fiadores ou bens como aval.
Essas condições eliminam barreiras e incentivam o uso do crédito para geração de renda, transformando pequenos negócios em fontes sustentáveis de sustento.
Impacto econômico nos pequenos negócios
A injeção de R$ 12 bilhões prevista até 2026 promete aquecer a economia local, especialmente em cidades menores e áreas rurais. Em 2020, o Auxílio Emergencial impulsionou o PIB em 2,5%, e o microcrédito do Acredita pode replicar esse efeito em menor escala, mas com resultados duradouros. Setores como varejo de alimentos, farmácias e serviços básicos já registram aumento nas vendas com a circulação do dinheiro, beneficiando comerciantes e gerando empregos informais.
Pequenos empreendedores relatam ganhos significativos. Vendedores de alimentos e artesãos, por exemplo, dobraram a renda mensal após investir em estoques e equipamentos, alcançando faturamentos de até R$ 2 mil em alguns casos. No Nordeste, onde o Bolsa Família é amplamente utilizado, o crédito impulsiona atividades como produção agrícola e artesanato, fortalecendo a economia comunitária.
O programa também reduz a dependência de auxílios permanentes. Entre 2023 e 2024, 1,5 milhão de famílias saíram da baixa renda, e 972 mil alcançaram a classe média, com renda individual acima de R$ 3,4 mil, tendência que o Acredita reforça ao oferecer ferramentas para autonomia.
Fases de implementação do programa
O Acredita foi estruturado em etapas claras para garantir eficiência na distribuição do crédito. Confira o cronograma principal:
- Abril de 2024: Lançamento oficial com aporte inicial de R$ 1 bilhão.
- Janeiro de 2025: Liberação de R$ 500 milhões, priorizando Norte e Nordeste.
- Março de 2025: Expansão nacional, com meta de R$ 12 bilhões até o fim do ano.
- 2026: Projeção de 1,25 milhão de transações concluídas.
A adesão rápida desde o início do ano reflete a necessidade de crédito acessível, e o governo avalia ampliar o teto dos empréstimos com base nos resultados econômicos de 2025.
Dicas para maximizar o microcrédito
Usar o empréstimo de forma estratégica é essencial para garantir retorno financeiro. Pequenos empreendedores podem priorizar investimentos que gerem renda, como compra de matéria-prima ou ferramentas, evitando gastos com despesas pessoais sem perspectiva de lucro. Capacitações gratuitas oferecidas por parceiros do programa ajudam na gestão do negócio, enquanto o planejamento das parcelas, que podem chegar a 60 meses, evita comprometer o orçamento familiar.
Famílias que seguiram essas práticas relatam avanços reais. Uma vendedora de salgados no interior do Maranhão, por exemplo, comprou um forno com o crédito e triplicou a produção, enquanto um artesão no Pará investiu em madeira e aumentou as vendas em feiras locais.
Inclusão financeira em alta
A digitalização do acesso ao crédito marca um avanço significativo para milhões de brasileiros. O Caixa Tem, lançado em 2020, tornou-se uma ferramenta robusta, permitindo transações via Pix e saques sem cartão, o que beneficia especialmente quem vive em áreas remotas. Em 2025, o aplicativo consolida sua relevância com o Acredita, alcançando populações historicamente excluídas do sistema bancário.
Mulheres, que lideram 67% dos lares beneficiados pelo Bolsa Família, ganham destaque com 50% dos recursos reservados. Essa priorização fortalece sua autonomia, já que muitas sustentam famílias com pequenos negócios, como costura e vendas de rua, reduzindo a pobreza doméstica.
Transformação social em milhões de lares
Cerca de 1,25 milhão de transações projetadas até 2026 mostram o alcance do programa Acredita. No Nordeste, onde a dependência do Bolsa Família é alta, o microcrédito impulsiona atividades como produção de alimentos e artesanato, criando um ciclo de crescimento. Pequenos comerciantes relatam faturamentos que dobraram após o uso do crédito, enquanto produtores rurais investem em sementes e ferramentas, ampliando a colheita.
O governo estima que os R$ 12 bilhões movimentados fortaleçam a base econômica de cidades pequenas e áreas urbanas vulneráveis. A iniciativa não apenas oferece alívio financeiro, mas também abre portas para a formalização, com MEIs crescendo em número e impacto. Em março de 2025, a expansão para estados como Minas Gerais já ampliava o acesso, consolidando o programa como um motor de mudança social.

Milhões de famílias brasileiras inscritas no Bolsa Família e no Cadastro Único (CadÚnico) ganham uma nova oportunidade em 2025 com o programa Acredita, lançado pelo Governo Federal para fomentar o empreendedorismo e a inclusão financeira. A iniciativa, que teve início em abril de 2024, oferece empréstimos de R$ 6 mil a R$ 21 mil, com um aporte inicial de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 500 milhões já foram liberados neste ano. A meta é movimentar até R$ 12 bilhões em microcrédito até 2026, alcançando cerca de 1,25 milhão de transações e beneficiando especialmente trabalhadores informais e microempreendedores individuais (MEIs). Executado em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o programa elimina barreiras tradicionais ao crédito, como fiadores ou garantias de bens, oferecendo taxas reduzidas, prazos de até 60 meses e um seguro prestamista gratuito que cobre invalidez ou falecimento. Em um contexto de inflação elevada e acesso limitado ao sistema bancário, a medida chega como um impulso para quem busca autonomia financeira.
O foco está nas famílias de baixa renda, com prioridade para beneficiários do Bolsa Família, que representam uma fatia significativa dos 20,56 milhões de lares atendidos pelo programa social. Mulheres, que compõem 67% dos recipients, têm 50% dos recursos reservados, reconhecendo seu papel essencial na economia doméstica e nos pequenos negócios locais.
Desde janeiro de 2025, os primeiros R$ 500 milhões já transformaram realidades, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde a dependência de auxílios é mais alta. A expansão segue em marcha, com novos bancos regionais integrados em março, ampliando o alcance para estados como Minas Gerais.
Acesso simplificado ao crédito
Solicitar o microcrédito do programa Acredita é um processo descomplicado, pensado para atender quem mais precisa. Famílias podem buscar o empréstimo em agências da Caixa Econômica Federal, casas lotéricas autorizadas ou pelo aplicativo Caixa Tem, que já ultrapassa 50 milhões de usuários ativos. Basta ter o CPF regularizado e o cadastro no CadÚnico atualizado nos últimos dois anos para iniciar o pedido. A análise de capacidade de pagamento considera a realidade dos beneficiários, dispensando renda formal além do Bolsa Família, o que facilita a adesão de trabalhadores informais.
A digitalização via Caixa Tem é um destaque, permitindo transações rápidas com Pix e saques sem cartão. Em 2024, 70% dos pagamentos de benefícios sociais foram feitos por esse meio, e o microcrédito segue a mesma lógica, reduzindo a necessidade de deslocamentos para áreas remotas.
Quem pode se beneficiar
Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no CadÚnico, estão aptas ao programa Acredita, com prioridade para beneficiários do Bolsa Família. Jovens de 18 a 29 anos, mulheres empreendedoras e pequenos produtores rurais participantes do Fomento Rural também têm acesso privilegiado. O objetivo é alcançar MEIs e informais que desejam formalizar ou expandir atividades como vendas de alimentos, artesanato ou serviços locais, oferecendo uma ponte para a estabilidade financeira.
Em 2025, cerca de 1,25 milhão de transações são esperadas, com valores médios de R$ 6 mil por operação, refletindo a demanda por crédito acessível entre os mais vulneráveis.

Condições que fazem a diferença
O programa Acredita se destaca por suas vantagens competitivas. Os empréstimos variam de R$ 6 mil a R$ 21 mil, com taxas de juros reduzidas e parcelamento em até 60 meses, ideais para investimentos produtivos como compra de equipamentos ou insumos. Para MEIs, o limite pode chegar a 30% do faturamento anual anterior, enquanto negócios liderados por mulheres com o selo Mulher Emprega Mais têm direito a até 50% desse valor. Veja os principais benefícios:
- Taxas baixas: Juros menores que os do mercado tradicional.
- Prazo flexível: Até 60 meses para pagamento.
- Seguro gratuito: Proteção em caso de invalidez ou morte.
- Sem garantias: Dispensa fiadores ou bens como aval.
Essas condições eliminam barreiras e incentivam o uso do crédito para geração de renda, transformando pequenos negócios em fontes sustentáveis de sustento.
Impacto econômico nos pequenos negócios
A injeção de R$ 12 bilhões prevista até 2026 promete aquecer a economia local, especialmente em cidades menores e áreas rurais. Em 2020, o Auxílio Emergencial impulsionou o PIB em 2,5%, e o microcrédito do Acredita pode replicar esse efeito em menor escala, mas com resultados duradouros. Setores como varejo de alimentos, farmácias e serviços básicos já registram aumento nas vendas com a circulação do dinheiro, beneficiando comerciantes e gerando empregos informais.
Pequenos empreendedores relatam ganhos significativos. Vendedores de alimentos e artesãos, por exemplo, dobraram a renda mensal após investir em estoques e equipamentos, alcançando faturamentos de até R$ 2 mil em alguns casos. No Nordeste, onde o Bolsa Família é amplamente utilizado, o crédito impulsiona atividades como produção agrícola e artesanato, fortalecendo a economia comunitária.
O programa também reduz a dependência de auxílios permanentes. Entre 2023 e 2024, 1,5 milhão de famílias saíram da baixa renda, e 972 mil alcançaram a classe média, com renda individual acima de R$ 3,4 mil, tendência que o Acredita reforça ao oferecer ferramentas para autonomia.
Fases de implementação do programa
O Acredita foi estruturado em etapas claras para garantir eficiência na distribuição do crédito. Confira o cronograma principal:
- Abril de 2024: Lançamento oficial com aporte inicial de R$ 1 bilhão.
- Janeiro de 2025: Liberação de R$ 500 milhões, priorizando Norte e Nordeste.
- Março de 2025: Expansão nacional, com meta de R$ 12 bilhões até o fim do ano.
- 2026: Projeção de 1,25 milhão de transações concluídas.
A adesão rápida desde o início do ano reflete a necessidade de crédito acessível, e o governo avalia ampliar o teto dos empréstimos com base nos resultados econômicos de 2025.
Dicas para maximizar o microcrédito
Usar o empréstimo de forma estratégica é essencial para garantir retorno financeiro. Pequenos empreendedores podem priorizar investimentos que gerem renda, como compra de matéria-prima ou ferramentas, evitando gastos com despesas pessoais sem perspectiva de lucro. Capacitações gratuitas oferecidas por parceiros do programa ajudam na gestão do negócio, enquanto o planejamento das parcelas, que podem chegar a 60 meses, evita comprometer o orçamento familiar.
Famílias que seguiram essas práticas relatam avanços reais. Uma vendedora de salgados no interior do Maranhão, por exemplo, comprou um forno com o crédito e triplicou a produção, enquanto um artesão no Pará investiu em madeira e aumentou as vendas em feiras locais.
Inclusão financeira em alta
A digitalização do acesso ao crédito marca um avanço significativo para milhões de brasileiros. O Caixa Tem, lançado em 2020, tornou-se uma ferramenta robusta, permitindo transações via Pix e saques sem cartão, o que beneficia especialmente quem vive em áreas remotas. Em 2025, o aplicativo consolida sua relevância com o Acredita, alcançando populações historicamente excluídas do sistema bancário.
Mulheres, que lideram 67% dos lares beneficiados pelo Bolsa Família, ganham destaque com 50% dos recursos reservados. Essa priorização fortalece sua autonomia, já que muitas sustentam famílias com pequenos negócios, como costura e vendas de rua, reduzindo a pobreza doméstica.
Transformação social em milhões de lares
Cerca de 1,25 milhão de transações projetadas até 2026 mostram o alcance do programa Acredita. No Nordeste, onde a dependência do Bolsa Família é alta, o microcrédito impulsiona atividades como produção de alimentos e artesanato, criando um ciclo de crescimento. Pequenos comerciantes relatam faturamentos que dobraram após o uso do crédito, enquanto produtores rurais investem em sementes e ferramentas, ampliando a colheita.
O governo estima que os R$ 12 bilhões movimentados fortaleçam a base econômica de cidades pequenas e áreas urbanas vulneráveis. A iniciativa não apenas oferece alívio financeiro, mas também abre portas para a formalização, com MEIs crescendo em número e impacto. Em março de 2025, a expansão para estados como Minas Gerais já ampliava o acesso, consolidando o programa como um motor de mudança social.
