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23 Mar 2025, Sun

Hamilton brilha e leva pole na sprint do GP da China com Bortoleto em 14º na Fórmula 1

F1


A Fórmula 1 chegou a Xangai para a segunda etapa da temporada 2025, trazendo consigo a emoção da primeira corrida sprint do ano no Grande Prêmio da China. Após um início desafiador no GP da Austrália, onde Lando Norris saiu vitorioso em uma prova marcada por chuva e incidentes, os olhos agora se voltam para o Circuito Internacional de Xangai. Lewis Hamilton, em sua estreia pela Ferrari, surpreendeu ao conquistar a pole position para a corrida sprint na madrugada desta sexta-feira, dia 21 de março, com um tempo de 1min30s849, superando Max Verstappen por apenas 0s018. Enquanto isso, o brasileiro Gabriel Bortoleto, novato na Sauber, garantiu a 14ª posição no grid, mostrando evolução após um fim de semana complicado em Melbourne.

Hamilton, que deixou a Mercedes após 12 temporadas, já demonstra entrosamento com a Ferrari, equipe pela qual busca consolidar seu legado de heptacampeão. A classificação sprint, realizada sob condições secas e temperaturas entre 18°C e 22°C, evidenciou a competitividade do grid, com Oscar Piastri, da McLaren, fechando o top 3, seguido por Charles Leclerc e George Russell. Para Bortoleto, o resultado é um alento após o abandono na estreia, quando problemas nos freios o levaram a uma batida na 46ª volta na Austrália.

O GP da China marca o retorno da Fórmula 1 ao país após cinco anos de ausência, e a inclusão da sprint reforça a aposta da categoria em formatos dinâmicos para atrair o público. A pista de Xangai, conhecida pela longa reta dos boxes e suas curvas desafiadoras, promete uma disputa acirrada, especialmente no pelotão intermediário, onde Bortoleto tenta se destacar com a Sauber.

  • Principais destaques da classificação sprint:
    • Lewis Hamilton (Ferrari): 1min30s849 – Pole position.
    • Max Verstappen (Red Bull): 2º lugar, a 0s018 do líder.
    • Oscar Piastri (McLaren): 3º lugar, consolidando a força da equipe.
    • Gabriel Bortoleto (Sauber): 14º lugar, avançando ao SQ2.

Um novo capítulo para Hamilton e a Ferrari em Xangai

Lewis Hamilton entrou na temporada 2025 com o peso de uma transição histórica para a Ferrari, e o GP da China já oferece os primeiros sinais de que a parceria pode render frutos. Na classificação sprint, o britânico superou as expectativas ao desbancar a McLaren, que vinha dominante desde a vitória de Norris na Austrália, e a Red Bull de Verstappen, atual tetracampeão. O tempo de 1min30s849 no SQ3 foi suficiente para garantir a pole, mas o heptacampeão admitiu que ainda está se adaptando ao carro italiano, especialmente após um desempenho discreto em Melbourne, onde terminou apenas em nono.

A Ferrari, que enfrentou dificuldades na estreia da temporada, parece ter encontrado ajustes cruciais em Xangai. Mudanças na suspensão dianteira foram implementadas após os testes no Bahrein e a corrida na Austrália, onde o time oscilou entre momentos de brilho e quedas de rendimento. Hamilton destacou o progresso, mas mantém os pés no chão, ciente de que o ritmo de corrida será testado pela primeira vez em condições secas na sprint deste sábado, dia 22 de março.

Enquanto isso, Charles Leclerc, companheiro de Hamilton, ficou em quarto, reforçando a presença da Ferrari entre os líderes. A equipe italiana, que venceu o GP da China pela última vez em 2019 com Hamilton ainda na Mercedes, agora busca recuperar o protagonismo em um campeonato que promete ser disputado até as últimas voltas.

Para Gabriel Bortoleto, a 14ª posição representa um passo adiante. O brasileiro, campeão da Fórmula 3 em 2023 e vice na Fórmula 2 em 2024, enfrentou um début complicado na Sauber, mas conseguiu superar o experiente Nico Hülkenberg, seu companheiro de equipe, que largará em 19º. Apesar do avanço ao SQ2, Bortoleto ficou a cerca de 0s7 do top 10, evidenciando as limitações do carro suíço em um grid cada vez mais equilibrado.

  • Grid da corrida sprint – Top 10:
    • 1º Lewis Hamilton (Ferrari).
    • 2º Max Verstappen (Red Bull).
    • 3º Oscar Piastri (McLaren).
    • 4º Charles Leclerc (Ferrari).
    • 5º George Russell (Mercedes).
    • 6º Lando Norris (McLaren).
    • 7º Andrea Kimi Antonelli (Mercedes).
    • 8º Yuki Tsunoda (Racing Bulls).
    • 9º Alex Albon (Williams).
    • 10º Lance Stroll (Aston Martin).

A emoção da sprint e as expectativas para o fim de semana

A corrida sprint, marcada para a meia-noite de sábado (horário de Brasília), será o primeiro grande teste do fim de semana em Xangai. Com 19 voltas e uma distância de cerca de 100 km, a prova curta distribui pontos aos oito primeiros colocados, oferecendo até oito pontos extras ao vencedor. Introduzida em 2021, a sprint já se tornou um diferencial nas temporadas recentes, e a China abre a sequência de seis eventos do tipo em 2025, que inclui ainda Miami, Bélgica, Austin, São Paulo e Catar.

Hamilton, que larga na pole, terá Verstappen ao seu lado na primeira fila, prometendo uma largada eletrizante. O britânico já demonstrou habilidade ao fechar a porta para o holandês na Austrália, e agora busca sua primeira vitória com a Ferrari. Piastri, em terceiro, também é uma ameaça, já que a McLaren tem se destacado pela consistência e velocidade, especialmente nas retas, favorecidas pelas duas zonas de DRS do circuito chinês.

No pelotão intermediário, Bortoleto terá a chance de ganhar posições, mas enfrenta um desafio duro com a Sauber, que ainda busca ritmo contra equipes como Williams, Haas e Racing Bulls. O brasileiro, que largou em 15º na Austrália, melhorou seu desempenho na classificação, mas sabe que o desgaste dos pneus, agravado pela nova superfície da pista, pode complicar sua estratégia.

A programação do GP da China segue intensa após a sprint. Às 4h de sábado, os pilotos voltam à pista para a classificação principal, que definirá o grid da corrida de domingo, também às 4h. O único treino livre, realizado na sexta-feira às 0h30, foi a preparação inicial para um fim de semana com pouco tempo de adaptação, o que aumenta a pressão sobre equipes e pilotos.

Programação completa e onde acompanhar o GP da China

O Grande Prêmio da China oferece uma agenda repleta de ação para os fãs da Fórmula 1, com horários ajustados à madrugada brasileira devido ao fuso horário de Xangai. Confira os detalhes para não perder nenhum momento:

  • Sexta-feira, 21 de março:
    • Treino livre 1: 0h30 (BandSports).
    • Classificação sprint: 4h30 (BandSports).
  • Sábado, 22 de março:
    • Corrida sprint: 0h (BandSports).
    • Classificação principal: 4h (Band e BandSports).
  • Domingo, 23 de março:

A transmissão no Brasil fica a cargo da Band na TV aberta para a corrida principal e a classificação de domingo, enquanto a BandSports cobre todas as sessões ao vivo na TV fechada. O Circuito Internacional de Xangai, com 5.451 metros e 16 curvas, é um dos palcos mais icônicos da categoria, tendo recebido sua primeira prova em 2004, vencida por Rubens Barrichello, até hoje o único brasileiro a triunfar na China.

O que esperar da sprint e da corrida principal

A corrida sprint deste sábado promete ser um espetáculo à parte, com Hamilton buscando consolidar sua liderança desde a largada. Verstappen, que já venceu 11 sprints desde a introdução do formato, tentará recuperar o terreno perdido na classificação, enquanto Piastri e Norris, da McLaren, apostam no ritmo forte da equipe para desafiar os líderes. O desgaste dos pneus, mesmo com a Pirelli aumentando a pressão mínima para esta etapa, será um fator decisivo, especialmente nas curvas de alta velocidade do traçado chinês.

Bortoleto, por sua vez, terá uma prova protocolar pela frente. O brasileiro, que enfrenta um carro menos competitivo, já demonstrou potencial ao avançar ao SQ2 em suas duas primeiras corridas na Fórmula 1. Sua meta é se manter no pelotão intermediário e evitar incidentes, como o toque com Jack Doohan na Austrália, para somar experiência em sua temporada de estreia.

Na corrida principal de domingo, a expectativa é de uma batalha ainda mais intensa. A McLaren, liderada por Norris, chega como favorita após a vitória em Melbourne, mas a Ferrari, com Hamilton e Leclerc, quer provar que pode competir de igual para igual. Verstappen, da Red Bull, também não deve ser subestimado, já que a equipe ajustou o carro após um início de ano abaixo do esperado.

O histórico do GP da China favorece Hamilton, que soma seis vitórias no circuito (2008, 2011, 2014, 2015, 2017 e 2019), mais do que qualquer outro piloto. Fernando Alonso e Nico Rosberg, com duas conquistas cada, completam o pódio de maiores vencedores. Para Bortoleto, um resultado entre os 15 primeiros já seria um marco em sua jovem carreira na categoria.

  • Curiosidades do GP da China:
    • Primeira edição: 2004, com vitória de Rubens Barrichello (Ferrari).
    • Maior vencedor: Lewis Hamilton, com 6 triunfos.
    • Última vitória: Max Verstappen, em 2024.
    • Extensão da pista: 5.451 metros, com 19 voltas na sprint e 56 na corrida principal.

A Fórmula 1 chegou a Xangai para a segunda etapa da temporada 2025, trazendo consigo a emoção da primeira corrida sprint do ano no Grande Prêmio da China. Após um início desafiador no GP da Austrália, onde Lando Norris saiu vitorioso em uma prova marcada por chuva e incidentes, os olhos agora se voltam para o Circuito Internacional de Xangai. Lewis Hamilton, em sua estreia pela Ferrari, surpreendeu ao conquistar a pole position para a corrida sprint na madrugada desta sexta-feira, dia 21 de março, com um tempo de 1min30s849, superando Max Verstappen por apenas 0s018. Enquanto isso, o brasileiro Gabriel Bortoleto, novato na Sauber, garantiu a 14ª posição no grid, mostrando evolução após um fim de semana complicado em Melbourne.

Hamilton, que deixou a Mercedes após 12 temporadas, já demonstra entrosamento com a Ferrari, equipe pela qual busca consolidar seu legado de heptacampeão. A classificação sprint, realizada sob condições secas e temperaturas entre 18°C e 22°C, evidenciou a competitividade do grid, com Oscar Piastri, da McLaren, fechando o top 3, seguido por Charles Leclerc e George Russell. Para Bortoleto, o resultado é um alento após o abandono na estreia, quando problemas nos freios o levaram a uma batida na 46ª volta na Austrália.

O GP da China marca o retorno da Fórmula 1 ao país após cinco anos de ausência, e a inclusão da sprint reforça a aposta da categoria em formatos dinâmicos para atrair o público. A pista de Xangai, conhecida pela longa reta dos boxes e suas curvas desafiadoras, promete uma disputa acirrada, especialmente no pelotão intermediário, onde Bortoleto tenta se destacar com a Sauber.

  • Principais destaques da classificação sprint:
    • Lewis Hamilton (Ferrari): 1min30s849 – Pole position.
    • Max Verstappen (Red Bull): 2º lugar, a 0s018 do líder.
    • Oscar Piastri (McLaren): 3º lugar, consolidando a força da equipe.
    • Gabriel Bortoleto (Sauber): 14º lugar, avançando ao SQ2.

Um novo capítulo para Hamilton e a Ferrari em Xangai

Lewis Hamilton entrou na temporada 2025 com o peso de uma transição histórica para a Ferrari, e o GP da China já oferece os primeiros sinais de que a parceria pode render frutos. Na classificação sprint, o britânico superou as expectativas ao desbancar a McLaren, que vinha dominante desde a vitória de Norris na Austrália, e a Red Bull de Verstappen, atual tetracampeão. O tempo de 1min30s849 no SQ3 foi suficiente para garantir a pole, mas o heptacampeão admitiu que ainda está se adaptando ao carro italiano, especialmente após um desempenho discreto em Melbourne, onde terminou apenas em nono.

A Ferrari, que enfrentou dificuldades na estreia da temporada, parece ter encontrado ajustes cruciais em Xangai. Mudanças na suspensão dianteira foram implementadas após os testes no Bahrein e a corrida na Austrália, onde o time oscilou entre momentos de brilho e quedas de rendimento. Hamilton destacou o progresso, mas mantém os pés no chão, ciente de que o ritmo de corrida será testado pela primeira vez em condições secas na sprint deste sábado, dia 22 de março.

Enquanto isso, Charles Leclerc, companheiro de Hamilton, ficou em quarto, reforçando a presença da Ferrari entre os líderes. A equipe italiana, que venceu o GP da China pela última vez em 2019 com Hamilton ainda na Mercedes, agora busca recuperar o protagonismo em um campeonato que promete ser disputado até as últimas voltas.

Para Gabriel Bortoleto, a 14ª posição representa um passo adiante. O brasileiro, campeão da Fórmula 3 em 2023 e vice na Fórmula 2 em 2024, enfrentou um début complicado na Sauber, mas conseguiu superar o experiente Nico Hülkenberg, seu companheiro de equipe, que largará em 19º. Apesar do avanço ao SQ2, Bortoleto ficou a cerca de 0s7 do top 10, evidenciando as limitações do carro suíço em um grid cada vez mais equilibrado.

  • Grid da corrida sprint – Top 10:
    • 1º Lewis Hamilton (Ferrari).
    • 2º Max Verstappen (Red Bull).
    • 3º Oscar Piastri (McLaren).
    • 4º Charles Leclerc (Ferrari).
    • 5º George Russell (Mercedes).
    • 6º Lando Norris (McLaren).
    • 7º Andrea Kimi Antonelli (Mercedes).
    • 8º Yuki Tsunoda (Racing Bulls).
    • 9º Alex Albon (Williams).
    • 10º Lance Stroll (Aston Martin).

A emoção da sprint e as expectativas para o fim de semana

A corrida sprint, marcada para a meia-noite de sábado (horário de Brasília), será o primeiro grande teste do fim de semana em Xangai. Com 19 voltas e uma distância de cerca de 100 km, a prova curta distribui pontos aos oito primeiros colocados, oferecendo até oito pontos extras ao vencedor. Introduzida em 2021, a sprint já se tornou um diferencial nas temporadas recentes, e a China abre a sequência de seis eventos do tipo em 2025, que inclui ainda Miami, Bélgica, Austin, São Paulo e Catar.

Hamilton, que larga na pole, terá Verstappen ao seu lado na primeira fila, prometendo uma largada eletrizante. O britânico já demonstrou habilidade ao fechar a porta para o holandês na Austrália, e agora busca sua primeira vitória com a Ferrari. Piastri, em terceiro, também é uma ameaça, já que a McLaren tem se destacado pela consistência e velocidade, especialmente nas retas, favorecidas pelas duas zonas de DRS do circuito chinês.

No pelotão intermediário, Bortoleto terá a chance de ganhar posições, mas enfrenta um desafio duro com a Sauber, que ainda busca ritmo contra equipes como Williams, Haas e Racing Bulls. O brasileiro, que largou em 15º na Austrália, melhorou seu desempenho na classificação, mas sabe que o desgaste dos pneus, agravado pela nova superfície da pista, pode complicar sua estratégia.

A programação do GP da China segue intensa após a sprint. Às 4h de sábado, os pilotos voltam à pista para a classificação principal, que definirá o grid da corrida de domingo, também às 4h. O único treino livre, realizado na sexta-feira às 0h30, foi a preparação inicial para um fim de semana com pouco tempo de adaptação, o que aumenta a pressão sobre equipes e pilotos.

Programação completa e onde acompanhar o GP da China

O Grande Prêmio da China oferece uma agenda repleta de ação para os fãs da Fórmula 1, com horários ajustados à madrugada brasileira devido ao fuso horário de Xangai. Confira os detalhes para não perder nenhum momento:

  • Sexta-feira, 21 de março:
    • Treino livre 1: 0h30 (BandSports).
    • Classificação sprint: 4h30 (BandSports).
  • Sábado, 22 de março:
    • Corrida sprint: 0h (BandSports).
    • Classificação principal: 4h (Band e BandSports).
  • Domingo, 23 de março:

A transmissão no Brasil fica a cargo da Band na TV aberta para a corrida principal e a classificação de domingo, enquanto a BandSports cobre todas as sessões ao vivo na TV fechada. O Circuito Internacional de Xangai, com 5.451 metros e 16 curvas, é um dos palcos mais icônicos da categoria, tendo recebido sua primeira prova em 2004, vencida por Rubens Barrichello, até hoje o único brasileiro a triunfar na China.

O que esperar da sprint e da corrida principal

A corrida sprint deste sábado promete ser um espetáculo à parte, com Hamilton buscando consolidar sua liderança desde a largada. Verstappen, que já venceu 11 sprints desde a introdução do formato, tentará recuperar o terreno perdido na classificação, enquanto Piastri e Norris, da McLaren, apostam no ritmo forte da equipe para desafiar os líderes. O desgaste dos pneus, mesmo com a Pirelli aumentando a pressão mínima para esta etapa, será um fator decisivo, especialmente nas curvas de alta velocidade do traçado chinês.

Bortoleto, por sua vez, terá uma prova protocolar pela frente. O brasileiro, que enfrenta um carro menos competitivo, já demonstrou potencial ao avançar ao SQ2 em suas duas primeiras corridas na Fórmula 1. Sua meta é se manter no pelotão intermediário e evitar incidentes, como o toque com Jack Doohan na Austrália, para somar experiência em sua temporada de estreia.

Na corrida principal de domingo, a expectativa é de uma batalha ainda mais intensa. A McLaren, liderada por Norris, chega como favorita após a vitória em Melbourne, mas a Ferrari, com Hamilton e Leclerc, quer provar que pode competir de igual para igual. Verstappen, da Red Bull, também não deve ser subestimado, já que a equipe ajustou o carro após um início de ano abaixo do esperado.

O histórico do GP da China favorece Hamilton, que soma seis vitórias no circuito (2008, 2011, 2014, 2015, 2017 e 2019), mais do que qualquer outro piloto. Fernando Alonso e Nico Rosberg, com duas conquistas cada, completam o pódio de maiores vencedores. Para Bortoleto, um resultado entre os 15 primeiros já seria um marco em sua jovem carreira na categoria.

  • Curiosidades do GP da China:
    • Primeira edição: 2004, com vitória de Rubens Barrichello (Ferrari).
    • Maior vencedor: Lewis Hamilton, com 6 triunfos.
    • Última vitória: Max Verstappen, em 2024.
    • Extensão da pista: 5.451 metros, com 19 voltas na sprint e 56 na corrida principal.

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