A final do Campeonato Catarinense deste sábado, na Ressacada, em Florianópolis, terminou em um empate eletrizante de 1 a 1 entre Avaí e Chapecoense, garantindo ao Leão da Ilha seu 19º título estadual. No entanto, o que deveria ser uma celebração do futebol catarinense foi ofuscado por um episódio de violência protagonizado por Jorge Jiménez, volante paraguaio da Chapecoense. Após o apito final, o jogador, que já havia sido expulso durante a partida, retornou ao gramado e agrediu torcedores do Avaí, em cenas que chocaram os presentes e rapidamente viralizaram. O confronto, marcado por polêmicas, revisões demoradas do VAR e um público recorde de 17.711 torcedores, deixou um saldo amargo para o Verdão do Oeste, que agora lida com as consequências do comportamento do atleta.
Imagens capturadas no estádio mostram Jiménez, de 32 anos, desferindo uma voadora pelas costas contra um torcedor adversário, além de acertar outro com um chute. A ação aconteceu enquanto torcedores do Avaí comemoravam a conquista no gramado, alguns acompanhados de crianças. Agentes da Polícia Militar de Santa Catarina estavam presentes, mas não houve registro imediato de detenção do jogador. O episódio gerou revolta entre os presentes e levantou debates sobre disciplina e segurança nos estádios.
Vergonha!
Jogador Jorge Jimenez da @ChapecoenseReal agredindo torcedor do @AvaiF pic.twitter.com/PpgwTwtxGn
— Filipe da Costeira (@CosteiraDa) March 22, 2025
O jogo em si já havia sido tenso, com 17 minutos de acréscimos no segundo tempo e uma checagem de 14 minutos do VAR para confirmar um pênalti a favor do Avaí, que resultou no gol de empate de Eduardo Brock. A Chapecoense, que precisava da vitória para ser campeã, saiu na frente com um golaço de Bruno Matias, mas viu o título escapar. A agressão de Jiménez, porém, transformou o vice-campeonato em um incidente ainda mais marcante para o clube.
Momentos que antecederam a confusão
A partida começou com a Chapecoense tomando a iniciativa, já que apenas a vitória garantiria o oitavo título estadual ao clube. Aos cinco minutos do segundo tempo, Bruno Matias abriu o placar com um chute forte de fora da área, reacendendo as esperanças da torcida alviverde. O Avaí, por outro lado, jogava com a vantagem do empate, beneficiado pela melhor campanha na primeira fase. A tensão aumentou aos 18 minutos, quando o árbitro Gustavo Ervino Bauermann foi chamado ao VAR para analisar um possível pênalti.
Após uma longa revisão, o pênalti foi marcado, gerando revolta entre os jogadores da Chapecoense. Nesse momento, Jiménez, que já havia sido substituído, foi expulso no banco de reservas por reclamações acintosas. Giovanni Augusto, outro atleta do Verdão, também recebeu cartão vermelho na confusão, deixando a equipe com um jogador a menos em campo. A situação expôs o descontrole emocional da equipe, que culminou no incidente pós-jogo.
Detalhes da agressão no gramado
Após o apito final, enquanto os atletas do Avaí celebravam com a torcida, Jiménez retornou ao campo. As imagens mostram o volante paraguaio andando em direção aos torcedores, pegando impulso e aplicando uma voadora em um deles, que vestia uma camisa branca. Antes disso, ele já havia chutado outro torcedor e se envolvido em um breve atrito com um funcionário que montava o palco da premiação. A ação, descrita como covarde por testemunhas, aconteceu diante de olhares perplexos e sem intervenção imediata das autoridades presentes.
- Agressão principal: Voadora pelas costas contra um torcedor do Avaí.
- Segundo ataque: Chute em outro torcedor antes do golpe principal.
- Contexto: Incidente ocorreu após torcedores invadirem o campo para comemorar o título.
Escalada da tensão na final
O clima de rivalidade entre Avaí e Chapecoense já era evidente antes do apito inicial. Este foi o sexto encontro entre as equipes em uma final do Catarinense, com o Avaí levando a melhor em três ocasiões anteriores. A partida de ida, em Xanxerê, terminou em 2 a 2, com gols relâmpago e uma arbitragem contestada. Na Ressacada, a expectativa de casa cheia se confirmou, com ingressos esgotados dias antes e uma renda superior a R$ 700 mil, a maior do campeonato.
A Chapecoense entrou em campo pressionada pela necessidade de vencer fora de casa, algo que conseguiu apenas duas vezes na competição: contra Figueirense e Brusque, na primeira fase. O Avaí, por sua vez, mostrou consistência ao longo do torneio, terminando a fase inicial em terceiro lugar, com 18 pontos, e superando Figueirense e Santa Catarina no mata-mata. A conquista do título isolou o Leão como o maior campeão estadual, ultrapassando o rival Figueirense, que soma 18 troféus.
Durante o jogo, o técnico Gilmar Dal Pozzo apostou em uma escalação ofensiva, com destaque para Mário Sérgio, artilheiro do time com seis gols no campeonato. No entanto, as expulsões e a perda de controle emocional comprometeram a estratégia. Do lado avaiano, Enderson Moreira ajustou a equipe com a entrada de Hygor no ataque, mas foi Eduardo Brock quem garantiu o empate salvador.
Repercussão imediata do incidente
A agressão de Jiménez gerou reações instantâneas nas redes sociais e entre os torcedores presentes. A torcida do Avaí, ainda em êxtase pela conquista, condenou o ato, enquanto os apoiadores da Chapecoense cobraram uma posição oficial do clube. A direção do Verdão do Oeste, procurada por equipes de reportagem, ainda não emitiu um comunicado sobre o caso, mas a pressão para uma resposta é crescente.
Além de Jiménez, Giovanni Augusto também está no centro das críticas por sua expulsão infantil, que deixou o time em desvantagem numérica. O desequilíbrio emocional dos jogadores foi apontado como um dos fatores que prejudicaram a Chapecoense na reta final do jogo. A arbitragem, comandada por Gustavo Ervino Bauermann, também foi alvo de reclamações, especialmente pela demora na análise do VAR e pela condução dos acréscimos.
Cronologia da final do Catarinense
O Campeonato Catarinense deste ano foi marcado por jogos disputados e uma reta final emocionante. Para entender o contexto do incidente, vale relembrar os principais momentos da competição:
- 15 de março: Jogo de ida em Xanxerê termina em 2 a 2, com gols de Mário Sérgio (Chapecoense e Avaí) e Marcinho (Chapecoense).
- 22 de março: Jogo de volta na Ressacada, Avaí empata em 1 a 1 com a Chapecoense e leva o título.
- Público recorde: 17.711 torcedores na final, maior marca do torneio.
- Polêmica do VAR: Revisão de 14 minutos para confirmar pênalti a favor do Avaí.
Impacto no futebol catarinense
A violência protagonizada por Jiménez coloca em xeque a imagem do futebol catarinense, que vinha celebrando um campeonato competitivo e bem disputado. O Avaí, com sua conquista, reforça a hegemonia na capital e amplia a vantagem histórica sobre os rivais. Já a Chapecoense, que não disputava uma final desde 2021, vê o vice-campeonato manchado por um episódio que pode trazer punições ao clube e ao jogador.
O incidente também reacende o debate sobre a segurança nos estádios. Apesar da presença da Polícia Militar, a invasão de torcedores ao gramado e a facilidade com que Jiménez retornou ao campo expõem falhas na organização. A Federação Catarinense de Futebol (FCF) ainda não se pronunciou, mas a expectativa é que o caso seja analisado pelo Tribunal de Justiça Desportiva.
A rivalidade entre Avaí e Chapecoense, que já soma 171 confrontos históricos, ganha um novo capítulo com esse evento. O Leão da Ilha agora lidera com 58 vitórias, contra 63 da Chape e 51 empates. A final, que prometia emoções dentro de campo, acabou marcada por um desfecho lamentável fora dele.
Desdobramentos esperados
Passada a euforia do título avaiano, os olhares se voltam para as consequências do ato de Jiménez. O volante, que tem passagens por clubes no Paraguai e chegou à Chapecoense com status de titular, pode enfrentar sanções disciplinares e até jurídicas. A agressão a torcedores, especialmente em um ambiente monitorado, tende a gerar um processo formal, seja no âmbito esportivo ou civil.
A Chapecoense, por sua vez, precisa lidar com a crise de imagem em um momento delicado. Após três temporadas na Série B do Brasileiro e uma campanha irregular no Estadual passado, o clube buscava no Catarinense uma retomada de prestígio. O vice-campeonato, embora honroso, fica em segundo plano diante do comportamento do jogador.
Para o Avaí, o foco agora é a celebração do 19º título, que coroa uma trajetória consistente no torneio. A torcida, que lotou a Ressacada e fez uma festa memorável antes do jogo, segue em clima de euforia. O gol de Eduardo Brock, convertido após o pênalti polêmico, entrou para a história como o lance que selou a vitória do Leão.
Números e destaques da final
A decisão entre Avaí e Chapecoense deixou marcas que vão além do placar. Confira alguns dados que resumem o confronto:
- Gols: Bruno Matias (Chapecoense) aos 5 minutos do segundo tempo; Eduardo Brock (Avaí) aos 20 minutos do segundo tempo.
- Expulsões: Giovanni Augusto e Jorge Jiménez (Chapecoense) aos 18 minutos do segundo tempo; Dentinho (Chapecoense) no banco.
- Público: 17.711 torcedores, com renda de mais de R$ 700 mil.
- Tempo de jogo: 107 minutos, incluindo 17 de acréscimos.

A final do Campeonato Catarinense deste sábado, na Ressacada, em Florianópolis, terminou em um empate eletrizante de 1 a 1 entre Avaí e Chapecoense, garantindo ao Leão da Ilha seu 19º título estadual. No entanto, o que deveria ser uma celebração do futebol catarinense foi ofuscado por um episódio de violência protagonizado por Jorge Jiménez, volante paraguaio da Chapecoense. Após o apito final, o jogador, que já havia sido expulso durante a partida, retornou ao gramado e agrediu torcedores do Avaí, em cenas que chocaram os presentes e rapidamente viralizaram. O confronto, marcado por polêmicas, revisões demoradas do VAR e um público recorde de 17.711 torcedores, deixou um saldo amargo para o Verdão do Oeste, que agora lida com as consequências do comportamento do atleta.
Imagens capturadas no estádio mostram Jiménez, de 32 anos, desferindo uma voadora pelas costas contra um torcedor adversário, além de acertar outro com um chute. A ação aconteceu enquanto torcedores do Avaí comemoravam a conquista no gramado, alguns acompanhados de crianças. Agentes da Polícia Militar de Santa Catarina estavam presentes, mas não houve registro imediato de detenção do jogador. O episódio gerou revolta entre os presentes e levantou debates sobre disciplina e segurança nos estádios.
Vergonha!
Jogador Jorge Jimenez da @ChapecoenseReal agredindo torcedor do @AvaiF pic.twitter.com/PpgwTwtxGn
— Filipe da Costeira (@CosteiraDa) March 22, 2025
O jogo em si já havia sido tenso, com 17 minutos de acréscimos no segundo tempo e uma checagem de 14 minutos do VAR para confirmar um pênalti a favor do Avaí, que resultou no gol de empate de Eduardo Brock. A Chapecoense, que precisava da vitória para ser campeã, saiu na frente com um golaço de Bruno Matias, mas viu o título escapar. A agressão de Jiménez, porém, transformou o vice-campeonato em um incidente ainda mais marcante para o clube.
Momentos que antecederam a confusão
A partida começou com a Chapecoense tomando a iniciativa, já que apenas a vitória garantiria o oitavo título estadual ao clube. Aos cinco minutos do segundo tempo, Bruno Matias abriu o placar com um chute forte de fora da área, reacendendo as esperanças da torcida alviverde. O Avaí, por outro lado, jogava com a vantagem do empate, beneficiado pela melhor campanha na primeira fase. A tensão aumentou aos 18 minutos, quando o árbitro Gustavo Ervino Bauermann foi chamado ao VAR para analisar um possível pênalti.
Após uma longa revisão, o pênalti foi marcado, gerando revolta entre os jogadores da Chapecoense. Nesse momento, Jiménez, que já havia sido substituído, foi expulso no banco de reservas por reclamações acintosas. Giovanni Augusto, outro atleta do Verdão, também recebeu cartão vermelho na confusão, deixando a equipe com um jogador a menos em campo. A situação expôs o descontrole emocional da equipe, que culminou no incidente pós-jogo.
Detalhes da agressão no gramado
Após o apito final, enquanto os atletas do Avaí celebravam com a torcida, Jiménez retornou ao campo. As imagens mostram o volante paraguaio andando em direção aos torcedores, pegando impulso e aplicando uma voadora em um deles, que vestia uma camisa branca. Antes disso, ele já havia chutado outro torcedor e se envolvido em um breve atrito com um funcionário que montava o palco da premiação. A ação, descrita como covarde por testemunhas, aconteceu diante de olhares perplexos e sem intervenção imediata das autoridades presentes.
- Agressão principal: Voadora pelas costas contra um torcedor do Avaí.
- Segundo ataque: Chute em outro torcedor antes do golpe principal.
- Contexto: Incidente ocorreu após torcedores invadirem o campo para comemorar o título.
Escalada da tensão na final
O clima de rivalidade entre Avaí e Chapecoense já era evidente antes do apito inicial. Este foi o sexto encontro entre as equipes em uma final do Catarinense, com o Avaí levando a melhor em três ocasiões anteriores. A partida de ida, em Xanxerê, terminou em 2 a 2, com gols relâmpago e uma arbitragem contestada. Na Ressacada, a expectativa de casa cheia se confirmou, com ingressos esgotados dias antes e uma renda superior a R$ 700 mil, a maior do campeonato.
A Chapecoense entrou em campo pressionada pela necessidade de vencer fora de casa, algo que conseguiu apenas duas vezes na competição: contra Figueirense e Brusque, na primeira fase. O Avaí, por sua vez, mostrou consistência ao longo do torneio, terminando a fase inicial em terceiro lugar, com 18 pontos, e superando Figueirense e Santa Catarina no mata-mata. A conquista do título isolou o Leão como o maior campeão estadual, ultrapassando o rival Figueirense, que soma 18 troféus.
Durante o jogo, o técnico Gilmar Dal Pozzo apostou em uma escalação ofensiva, com destaque para Mário Sérgio, artilheiro do time com seis gols no campeonato. No entanto, as expulsões e a perda de controle emocional comprometeram a estratégia. Do lado avaiano, Enderson Moreira ajustou a equipe com a entrada de Hygor no ataque, mas foi Eduardo Brock quem garantiu o empate salvador.
Repercussão imediata do incidente
A agressão de Jiménez gerou reações instantâneas nas redes sociais e entre os torcedores presentes. A torcida do Avaí, ainda em êxtase pela conquista, condenou o ato, enquanto os apoiadores da Chapecoense cobraram uma posição oficial do clube. A direção do Verdão do Oeste, procurada por equipes de reportagem, ainda não emitiu um comunicado sobre o caso, mas a pressão para uma resposta é crescente.
Além de Jiménez, Giovanni Augusto também está no centro das críticas por sua expulsão infantil, que deixou o time em desvantagem numérica. O desequilíbrio emocional dos jogadores foi apontado como um dos fatores que prejudicaram a Chapecoense na reta final do jogo. A arbitragem, comandada por Gustavo Ervino Bauermann, também foi alvo de reclamações, especialmente pela demora na análise do VAR e pela condução dos acréscimos.
Cronologia da final do Catarinense
O Campeonato Catarinense deste ano foi marcado por jogos disputados e uma reta final emocionante. Para entender o contexto do incidente, vale relembrar os principais momentos da competição:
- 15 de março: Jogo de ida em Xanxerê termina em 2 a 2, com gols de Mário Sérgio (Chapecoense e Avaí) e Marcinho (Chapecoense).
- 22 de março: Jogo de volta na Ressacada, Avaí empata em 1 a 1 com a Chapecoense e leva o título.
- Público recorde: 17.711 torcedores na final, maior marca do torneio.
- Polêmica do VAR: Revisão de 14 minutos para confirmar pênalti a favor do Avaí.
Impacto no futebol catarinense
A violência protagonizada por Jiménez coloca em xeque a imagem do futebol catarinense, que vinha celebrando um campeonato competitivo e bem disputado. O Avaí, com sua conquista, reforça a hegemonia na capital e amplia a vantagem histórica sobre os rivais. Já a Chapecoense, que não disputava uma final desde 2021, vê o vice-campeonato manchado por um episódio que pode trazer punições ao clube e ao jogador.
O incidente também reacende o debate sobre a segurança nos estádios. Apesar da presença da Polícia Militar, a invasão de torcedores ao gramado e a facilidade com que Jiménez retornou ao campo expõem falhas na organização. A Federação Catarinense de Futebol (FCF) ainda não se pronunciou, mas a expectativa é que o caso seja analisado pelo Tribunal de Justiça Desportiva.
A rivalidade entre Avaí e Chapecoense, que já soma 171 confrontos históricos, ganha um novo capítulo com esse evento. O Leão da Ilha agora lidera com 58 vitórias, contra 63 da Chape e 51 empates. A final, que prometia emoções dentro de campo, acabou marcada por um desfecho lamentável fora dele.
Desdobramentos esperados
Passada a euforia do título avaiano, os olhares se voltam para as consequências do ato de Jiménez. O volante, que tem passagens por clubes no Paraguai e chegou à Chapecoense com status de titular, pode enfrentar sanções disciplinares e até jurídicas. A agressão a torcedores, especialmente em um ambiente monitorado, tende a gerar um processo formal, seja no âmbito esportivo ou civil.
A Chapecoense, por sua vez, precisa lidar com a crise de imagem em um momento delicado. Após três temporadas na Série B do Brasileiro e uma campanha irregular no Estadual passado, o clube buscava no Catarinense uma retomada de prestígio. O vice-campeonato, embora honroso, fica em segundo plano diante do comportamento do jogador.
Para o Avaí, o foco agora é a celebração do 19º título, que coroa uma trajetória consistente no torneio. A torcida, que lotou a Ressacada e fez uma festa memorável antes do jogo, segue em clima de euforia. O gol de Eduardo Brock, convertido após o pênalti polêmico, entrou para a história como o lance que selou a vitória do Leão.
Números e destaques da final
A decisão entre Avaí e Chapecoense deixou marcas que vão além do placar. Confira alguns dados que resumem o confronto:
- Gols: Bruno Matias (Chapecoense) aos 5 minutos do segundo tempo; Eduardo Brock (Avaí) aos 20 minutos do segundo tempo.
- Expulsões: Giovanni Augusto e Jorge Jiménez (Chapecoense) aos 18 minutos do segundo tempo; Dentinho (Chapecoense) no banco.
- Público: 17.711 torcedores, com renda de mais de R$ 700 mil.
- Tempo de jogo: 107 minutos, incluindo 17 de acréscimos.
