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23 Mar 2025, Sun

Quando receber as parcelas do décimo terceiro salário em 2025 pelo INSS

Dinheiro Saques


O décimo terceiro salário chega como um dos momentos mais aguardados por trabalhadores e aposentados, trazendo alívio financeiro para despesas de fim de ano e um impulso significativo para a economia brasileira. Em 2025, o benefício promete movimentar cerca de R$ 320 bilhões, valor superior aos R$ 321 bilhões registrados em 2024 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), beneficiando aproximadamente 85 milhões de pessoas. Esse montante reflete o aumento do salário mínimo, fixado em R$ 1.518 desde janeiro pelo Decreto nº 12.342, além da entrada de novos trabalhadores no mercado formal. Para as empresas, os prazos de pagamento foram ajustados para 28 de novembro e 19 de dezembro devido ao calendário, enquanto o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda avalia a possibilidade de antecipação, uma medida que pode alterar o planejamento de milhões de segurados.

Funcionando como um direito consolidado desde 1962, quando a Lei 4.090 foi sancionada pelo então presidente João Goulart, o décimo terceiro abrange empregados com carteira assinada, servidores públicos, trabalhadores domésticos, rurais, avulsos e beneficiários do INSS. A expectativa em torno das datas de pagamento cresce a cada ano, especialmente após ajustes recentes motivados por crises econômicas e decisões estratégicas do governo. Em 2024, por exemplo, a antecipação do benefício para aposentados entre abril e junho injetou R$ 67,6 bilhões na economia, aliviando as finanças de mais de 33 milhões de segurados e aquecendo setores como varejo e serviços.

Já para 2025, os prazos antecipados nas empresas e a possibilidade de um novo adiantamento pelo INSS mantêm o benefício no centro das atenções. Comerciantes projetam vendas recordes em novembro e dezembro, enquanto trabalhadores e aposentados planejam o uso do dinheiro extra para compras natalinas, quitação de dívidas ou reservas para o início de 2026. O impacto econômico, que deve superar os 3% do PIB no último trimestre, reforça a relevância do décimo terceiro como um dos principais motores do consumo no país.

Regras e prazos que definem o pagamento

  • Empresas: Primeira parcela até 28 de novembro (50% do salário bruto, sem descontos); segunda parcela até 19 de dezembro (com deduções de INSS e Imposto de Renda).
  • INSS: Cronograma tradicional prevê primeira parcela em agosto e segunda em novembro, mas antecipações podem ocorrer entre abril e junho, dependendo de decreto presidencial.
  • Exceções: Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) não recebem o décimo terceiro, assim como trabalhadores demitidos por justa causa.

Como o décimo terceiro chega às mãos dos trabalhadores

A legislação brasileira estabelece regras claras para o pagamento do décimo terceiro nas empresas, garantindo que milhões de trabalhadores tenham acesso ao benefício dentro de prazos definidos. A primeira parcela, equivalente a 50% do salário bruto de novembro, deve ser depositada entre 1º de fevereiro e 30 de novembro. Em 2025, como o dia 30 cai em um domingo, o prazo se encerra no dia útil anterior, 28 de novembro, uma sexta-feira. Esse valor não sofre descontos, oferecendo um alívio imediato para quem planeja gastos de fim de ano ou quer antecipar compras natalinas. Já a segunda parcela, paga até 20 de dezembro, será ajustada para o dia 19, também uma sexta-feira, por conta do sábado, e inclui deduções como INSS e Imposto de Renda, reduzindo o montante líquido recebido.

Trabalhadores que optam por receber a primeira parcela junto às férias têm uma condição específica: o pedido deve ser formalizado por escrito até o fim de janeiro do ano em questão. Para quem ingressou na empresa ao longo do ano, o cálculo considera apenas os meses trabalhados, desde que o período de serviço supere 15 dias em cada mês. Um empregado com salário de R$ 2 mil que começou em abril, por exemplo, terá direito a 9/12 do valor total, recebendo R$ 1,5 mil brutos, divididos em duas parcelas de R$ 750, com descontos aplicados apenas na segunda.

No setor privado, o cumprimento desses prazos é essencial para evitar penalidades. O Ministério do Trabalho e Emprego fiscaliza as empresas, aplicando multas que podem chegar a R$ 170,25 por empregado em caso de atraso, valor que se acumula em situações recorrentes. Em 2024, diversas companhias enfrentaram autuações por descumprimento, especialmente em setores como construção civil e varejo, que concentram trabalhadores sazonais e demandam planejamento financeiro rigoroso.

Cálculo simples para entender o benefício

O cálculo do décimo terceiro nas empresas segue uma lógica acessível, mas exige atenção aos detalhes. O valor base é o salário bruto de novembro, dividido por 12 e multiplicado pelo número de meses trabalhados. Horas extras, adicionais de insalubridade, periculosidade e comissões entram na média anual, ajustando o total. Veja um exemplo prático:

  • Salário bruto de R$ 3 mil, trabalhado o ano inteiro: R$ 3 mil ÷ 12 × 12 = R$ 3 mil.
  • Primeira parcela: R$ 1,5 mil (sem descontos).
  • Segunda parcela: R$ 1,5 mil brutos, com descontos de INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (acima de R$ 2.824), podendo chegar a cerca de R$ 1,3 mil líquidos.

Aposentados aguardam decisão do INSS sobre antecipação

Diferentemente do setor privado, o pagamento do décimo terceiro para beneficiários do INSS segue um cronograma anual que pode variar conforme decisões do governo federal. Tradicionalmente, as parcelas são liberadas no segundo semestre, com a primeira entre agosto e setembro e a segunda entre novembro e dezembro. No entanto, desde 2020, a prática de antecipar os depósitos ganhou força como estratégia para estimular a economia. Em 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto em março que definiu o pagamento da primeira parcela entre 24 de abril e 8 de maio e da segunda entre 24 de maio e 7 de junho, beneficiando mais de 33,6 milhões de segurados.

Para 2025, a possibilidade de antecipação segue em aberto, com expectativas de que o anúncio oficial ocorra entre março e abril. Caso a medida seja repetida, os depósitos devem começar em abril, priorizando quem recebe até um salário mínimo, atualmente em R$ 1.518, e seguindo com os valores acima desse patamar. O escalonamento considera o número final do benefício, sem o dígito verificador após o traço, começando pelo final 1 e encerrando no 0. Em 2024, a antecipação injetou R$ 33,68 bilhões na primeira parcela e R$ 33,92 bilhões na segunda, números que podem crescer em 2025 com o reajuste do salário mínimo e a inclusão de novos beneficiários.

A decisão impacta diretamente o planejamento financeiro de aposentados e pensionistas, que usam o dinheiro extra para despesas como medicamentos, festas de fim de ano ou contas do início de 2026, como IPVA e material escolar. Sem a antecipação, o cronograma tradicional deixa os segurados sem esse reforço no primeiro semestre, o que pode pressionar o orçamento doméstico em meses de menor atividade econômica.

Datas prováveis para o INSS em 2025

O calendário do INSS para o décimo terceiro ainda não foi confirmado, mas projeções baseadas em anos anteriores indicam dois cenários possíveis:

  • Sem antecipação: Primeira parcela entre 25 de agosto e 5 de setembro; segunda parcela entre 24 de novembro e 5 de dezembro.
  • Com antecipação: Primeira parcela entre 24 de abril e 8 de maio; segunda parcela entre 24 de maio e 7 de junho.

Impacto econômico reflete em consumo e dívidas

O décimo terceiro salário se consolida como um dos principais impulsionadores da economia brasileira, especialmente no último trimestre do ano. Em 2024, o benefício movimentou R$ 321 bilhões, equivalente a cerca de 3% do PIB, beneficiando mais de 90 milhões de pessoas entre trabalhadores e segurados do INSS. Para 2025, a estimativa de R$ 320 bilhões reflete o crescimento do salário mínimo e a formalização de cerca de 2 milhões de novos empregos, segundo dados do mercado de trabalho. Esse volume fortalece o consumo em setores como varejo, turismo e serviços, com reflexos diretos nas vendas de fim de ano.

Comerciantes já se preparam para um aumento na demanda a partir de novembro, quando a primeira parcela começa a circular. Supermercados, lojas de eletrônicos e vestuário lideram as preferências dos consumidores, enquanto o turismo registra alta nas reservas para o Réveillon. Em 2024, o comércio eletrônico cresceu 10% em dezembro, impulsionado pelo benefício, e a expectativa para 2025 é de um incremento de 5% nas vendas gerais, superando a média dos últimos anos. Pequenos negócios, que empregam 60% dos trabalhadores formais, também lucram com o dinheiro extra, equilibrando as finanças após meses desafiadores.

Para os beneficiários, o uso do décimo terceiro varia entre consumo imediato e planejamento financeiro. Em 2024, cerca de 40% do valor foi destinado a compras natalinas, 30% a quitação de dívidas e 25% a poupança ou investimentos. Com o valor médio por trabalhador girando em torno de R$ 3,1 mil brutos, o líquido, após descontos, fica próximo de R$ 2,8 mil, dependendo da faixa salarial e das deduções aplicadas.

Curiosidades sobre o décimo terceiro

  • Origem: Criado em 1962, o benefício transformou gratificações voluntárias em um direito trabalhista obrigatório.
  • Exclusões: Cerca de 4,5 milhões de beneficiários do BPC não recebem o abono, gerando debates sobre sua inclusão.
  • Descontos: A primeira parcela é isenta de tributos, enquanto a segunda reflete INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (acima de R$ 2.824).
  • Proporcionalidade: Quem trabalhou ou recebeu benefício por menos de 12 meses tem o valor ajustado ao tempo.

O décimo terceiro salário chega como um dos momentos mais aguardados por trabalhadores e aposentados, trazendo alívio financeiro para despesas de fim de ano e um impulso significativo para a economia brasileira. Em 2025, o benefício promete movimentar cerca de R$ 320 bilhões, valor superior aos R$ 321 bilhões registrados em 2024 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), beneficiando aproximadamente 85 milhões de pessoas. Esse montante reflete o aumento do salário mínimo, fixado em R$ 1.518 desde janeiro pelo Decreto nº 12.342, além da entrada de novos trabalhadores no mercado formal. Para as empresas, os prazos de pagamento foram ajustados para 28 de novembro e 19 de dezembro devido ao calendário, enquanto o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda avalia a possibilidade de antecipação, uma medida que pode alterar o planejamento de milhões de segurados.

Funcionando como um direito consolidado desde 1962, quando a Lei 4.090 foi sancionada pelo então presidente João Goulart, o décimo terceiro abrange empregados com carteira assinada, servidores públicos, trabalhadores domésticos, rurais, avulsos e beneficiários do INSS. A expectativa em torno das datas de pagamento cresce a cada ano, especialmente após ajustes recentes motivados por crises econômicas e decisões estratégicas do governo. Em 2024, por exemplo, a antecipação do benefício para aposentados entre abril e junho injetou R$ 67,6 bilhões na economia, aliviando as finanças de mais de 33 milhões de segurados e aquecendo setores como varejo e serviços.

Já para 2025, os prazos antecipados nas empresas e a possibilidade de um novo adiantamento pelo INSS mantêm o benefício no centro das atenções. Comerciantes projetam vendas recordes em novembro e dezembro, enquanto trabalhadores e aposentados planejam o uso do dinheiro extra para compras natalinas, quitação de dívidas ou reservas para o início de 2026. O impacto econômico, que deve superar os 3% do PIB no último trimestre, reforça a relevância do décimo terceiro como um dos principais motores do consumo no país.

Regras e prazos que definem o pagamento

  • Empresas: Primeira parcela até 28 de novembro (50% do salário bruto, sem descontos); segunda parcela até 19 de dezembro (com deduções de INSS e Imposto de Renda).
  • INSS: Cronograma tradicional prevê primeira parcela em agosto e segunda em novembro, mas antecipações podem ocorrer entre abril e junho, dependendo de decreto presidencial.
  • Exceções: Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) não recebem o décimo terceiro, assim como trabalhadores demitidos por justa causa.

Como o décimo terceiro chega às mãos dos trabalhadores

A legislação brasileira estabelece regras claras para o pagamento do décimo terceiro nas empresas, garantindo que milhões de trabalhadores tenham acesso ao benefício dentro de prazos definidos. A primeira parcela, equivalente a 50% do salário bruto de novembro, deve ser depositada entre 1º de fevereiro e 30 de novembro. Em 2025, como o dia 30 cai em um domingo, o prazo se encerra no dia útil anterior, 28 de novembro, uma sexta-feira. Esse valor não sofre descontos, oferecendo um alívio imediato para quem planeja gastos de fim de ano ou quer antecipar compras natalinas. Já a segunda parcela, paga até 20 de dezembro, será ajustada para o dia 19, também uma sexta-feira, por conta do sábado, e inclui deduções como INSS e Imposto de Renda, reduzindo o montante líquido recebido.

Trabalhadores que optam por receber a primeira parcela junto às férias têm uma condição específica: o pedido deve ser formalizado por escrito até o fim de janeiro do ano em questão. Para quem ingressou na empresa ao longo do ano, o cálculo considera apenas os meses trabalhados, desde que o período de serviço supere 15 dias em cada mês. Um empregado com salário de R$ 2 mil que começou em abril, por exemplo, terá direito a 9/12 do valor total, recebendo R$ 1,5 mil brutos, divididos em duas parcelas de R$ 750, com descontos aplicados apenas na segunda.

No setor privado, o cumprimento desses prazos é essencial para evitar penalidades. O Ministério do Trabalho e Emprego fiscaliza as empresas, aplicando multas que podem chegar a R$ 170,25 por empregado em caso de atraso, valor que se acumula em situações recorrentes. Em 2024, diversas companhias enfrentaram autuações por descumprimento, especialmente em setores como construção civil e varejo, que concentram trabalhadores sazonais e demandam planejamento financeiro rigoroso.

Cálculo simples para entender o benefício

O cálculo do décimo terceiro nas empresas segue uma lógica acessível, mas exige atenção aos detalhes. O valor base é o salário bruto de novembro, dividido por 12 e multiplicado pelo número de meses trabalhados. Horas extras, adicionais de insalubridade, periculosidade e comissões entram na média anual, ajustando o total. Veja um exemplo prático:

  • Salário bruto de R$ 3 mil, trabalhado o ano inteiro: R$ 3 mil ÷ 12 × 12 = R$ 3 mil.
  • Primeira parcela: R$ 1,5 mil (sem descontos).
  • Segunda parcela: R$ 1,5 mil brutos, com descontos de INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (acima de R$ 2.824), podendo chegar a cerca de R$ 1,3 mil líquidos.

Aposentados aguardam decisão do INSS sobre antecipação

Diferentemente do setor privado, o pagamento do décimo terceiro para beneficiários do INSS segue um cronograma anual que pode variar conforme decisões do governo federal. Tradicionalmente, as parcelas são liberadas no segundo semestre, com a primeira entre agosto e setembro e a segunda entre novembro e dezembro. No entanto, desde 2020, a prática de antecipar os depósitos ganhou força como estratégia para estimular a economia. Em 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto em março que definiu o pagamento da primeira parcela entre 24 de abril e 8 de maio e da segunda entre 24 de maio e 7 de junho, beneficiando mais de 33,6 milhões de segurados.

Para 2025, a possibilidade de antecipação segue em aberto, com expectativas de que o anúncio oficial ocorra entre março e abril. Caso a medida seja repetida, os depósitos devem começar em abril, priorizando quem recebe até um salário mínimo, atualmente em R$ 1.518, e seguindo com os valores acima desse patamar. O escalonamento considera o número final do benefício, sem o dígito verificador após o traço, começando pelo final 1 e encerrando no 0. Em 2024, a antecipação injetou R$ 33,68 bilhões na primeira parcela e R$ 33,92 bilhões na segunda, números que podem crescer em 2025 com o reajuste do salário mínimo e a inclusão de novos beneficiários.

A decisão impacta diretamente o planejamento financeiro de aposentados e pensionistas, que usam o dinheiro extra para despesas como medicamentos, festas de fim de ano ou contas do início de 2026, como IPVA e material escolar. Sem a antecipação, o cronograma tradicional deixa os segurados sem esse reforço no primeiro semestre, o que pode pressionar o orçamento doméstico em meses de menor atividade econômica.

Datas prováveis para o INSS em 2025

O calendário do INSS para o décimo terceiro ainda não foi confirmado, mas projeções baseadas em anos anteriores indicam dois cenários possíveis:

  • Sem antecipação: Primeira parcela entre 25 de agosto e 5 de setembro; segunda parcela entre 24 de novembro e 5 de dezembro.
  • Com antecipação: Primeira parcela entre 24 de abril e 8 de maio; segunda parcela entre 24 de maio e 7 de junho.

Impacto econômico reflete em consumo e dívidas

O décimo terceiro salário se consolida como um dos principais impulsionadores da economia brasileira, especialmente no último trimestre do ano. Em 2024, o benefício movimentou R$ 321 bilhões, equivalente a cerca de 3% do PIB, beneficiando mais de 90 milhões de pessoas entre trabalhadores e segurados do INSS. Para 2025, a estimativa de R$ 320 bilhões reflete o crescimento do salário mínimo e a formalização de cerca de 2 milhões de novos empregos, segundo dados do mercado de trabalho. Esse volume fortalece o consumo em setores como varejo, turismo e serviços, com reflexos diretos nas vendas de fim de ano.

Comerciantes já se preparam para um aumento na demanda a partir de novembro, quando a primeira parcela começa a circular. Supermercados, lojas de eletrônicos e vestuário lideram as preferências dos consumidores, enquanto o turismo registra alta nas reservas para o Réveillon. Em 2024, o comércio eletrônico cresceu 10% em dezembro, impulsionado pelo benefício, e a expectativa para 2025 é de um incremento de 5% nas vendas gerais, superando a média dos últimos anos. Pequenos negócios, que empregam 60% dos trabalhadores formais, também lucram com o dinheiro extra, equilibrando as finanças após meses desafiadores.

Para os beneficiários, o uso do décimo terceiro varia entre consumo imediato e planejamento financeiro. Em 2024, cerca de 40% do valor foi destinado a compras natalinas, 30% a quitação de dívidas e 25% a poupança ou investimentos. Com o valor médio por trabalhador girando em torno de R$ 3,1 mil brutos, o líquido, após descontos, fica próximo de R$ 2,8 mil, dependendo da faixa salarial e das deduções aplicadas.

Curiosidades sobre o décimo terceiro

  • Origem: Criado em 1962, o benefício transformou gratificações voluntárias em um direito trabalhista obrigatório.
  • Exclusões: Cerca de 4,5 milhões de beneficiários do BPC não recebem o abono, gerando debates sobre sua inclusão.
  • Descontos: A primeira parcela é isenta de tributos, enquanto a segunda reflete INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (acima de R$ 2.824).
  • Proporcionalidade: Quem trabalhou ou recebeu benefício por menos de 12 meses tem o valor ajustado ao tempo.



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