A Apple anunciou recentemente uma decisão que impacta milhões de usuários ao redor do mundo: três modelos de iPhone serão descontinuados em 2025. Trata-se do iPhone 14, do iPhone 14 Plus e do iPhone SE de terceira geração, aparelhos que, embora populares em seus lançamentos, estão sendo substituídos por opções mais avançadas no portfólio da empresa. A estratégia reflete o foco da gigante da tecnologia em manter sua linha de produtos alinhada com as exigências de um mercado cada vez mais competitivo, priorizando inovação e desempenho. Com a chegada de dispositivos como o iPhone 16 e as expectativas para o iPhone 17, a companhia busca incentivar a migração para tecnologias mais recentes, enquanto abre espaço para novidades que prometem revolucionar a experiência do usuário.
Lançados em 2022, o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus trouxeram ao mercado o chip A15 Bionic, um processador que impressionou pela eficiência energética e desempenho gráfico aprimorado. Além disso, esses modelos introduziram avanços em fotografia computacional, permitindo capturas de imagens mais nítidas mesmo em condições de pouca luz. Já o iPhone SE de terceira geração, também lançado no mesmo ano, conquistou uma base fiel de consumidores por combinar um design compacto e nostálgico com especificações robustas, como o mesmo chip A15 e suporte ao 5G. Apesar de suas qualidades, a rápida evolução tecnológica e a necessidade de compatibilidade com softwares mais exigentes levaram a Apple a encerrar a produção desses dispositivos.
A descontinuação não é apenas uma questão de hardware ultrapassado, mas também uma resposta às demandas do ecossistema da Apple. Com o iOS 19 no horizonte e a expansão da Apple Intelligence, a empresa está priorizando aparelhos capazes de suportar novas funcionalidades de inteligência artificial e atualizações de longo prazo. Para os usuários, isso significa que os modelos descontinuados podem perder suporte oficial em breve, enquanto as linhas mais recentes, como o iPhone 15 e 16, já chegam equipadas com chips mais potentes, como o A17 Pro e o A18, além de recursos como portas USB-C e telas de alta taxa de atualização.
Modelos que saem de cena
- iPhone 14: Lançado em setembro de 2022, trouxe o chip A15 Bionic e melhorias em câmeras.
- iPhone 14 Plus: Variante com tela maior, de 6,7 polegadas, focada em autonomia de bateria.
- iPhone SE (3ª geração): Compacto, com design clássico e desempenho surpreendente para o preço.
Por que a Apple está aposentando esses iPhones agora
A decisão de descontinuar o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração segue um padrão bem estabelecido pela Apple. A cada novo lançamento, a empresa revisa seu catálogo para garantir que apenas os modelos mais relevantes permaneçam em produção. Em 2025, com o iPhone 16 já consolidado no mercado e o iPhone 17 sendo aguardado para setembro, a companhia está direcionando seus recursos para dispositivos que oferecem tecnologias de ponta. O iPhone 15, por exemplo, introduziu a substituição do conector Lightning por USB-C, atendendo a regulamentações globais, enquanto o iPhone 16 elevou o padrão com o chip A18 e recursos avançados de fotografia.
Para os modelos mais antigos, a justificativa vai além do hardware. O iPhone 14 e o 14 Plus, apesar de robustos, não acompanham o ritmo das inovações mais recentes, como as telas ProMotion de 120 Hz, exclusivas das versões Pro, ou a integração profunda com a Apple Intelligence, que exige maior capacidade de processamento. Já o iPhone SE, embora ainda seja uma opção acessível e poderosa, não se alinha completamente com as demandas de um mercado que valoriza telas maiores e designs mais modernos. A Apple, portanto, optou por concentrar seus esforços em aparelhos que possam oferecer uma experiência mais consistente e futura-proof.
Essa estratégia também reflete uma mudança no comportamento do consumidor. Dados mostram que os usuários estão mantendo seus iPhones por períodos mais longos, com o ciclo de troca subindo de dois para cerca de três anos em média. Isso pressiona a Apple a garantir que os dispositivos em circulação sejam capazes de suportar atualizações de software por mais tempo, algo que os modelos descontinuados podem não conseguir com a mesma eficiência. Assim, a empresa busca evitar a fragmentação de seu ecossistema, mantendo um padrão elevado de desempenho e segurança.
Alternativas para quem precisa trocar de iPhone
Com o fim da produção desses modelos, os usuários afetados têm diversas opções dentro do portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, lançada em 2023, destaca-se como uma escolha sólida para quem busca um equilíbrio entre custo e benefício. Esses aparelhos trazem câmeras de 48 megapixels, eficiência energética superior e o novo conector USB-C, além de suporte às primeiras funcionalidades da Apple Intelligence. Para os entusiastas de fotografia e desempenho extremo, os modelos iPhone 16 Pro e Pro Max, lançados em 2024, oferecem telas de 120 Hz, chips A18 Pro e recursos como gravação de vídeo em câmera lenta em alta resolução.
Quem prefere economizar também pode considerar o mercado de iPhones usados ou recondicionados. Esses aparelhos, muitas vezes disponíveis em plataformas de revenda ou através do programa de troca da Apple, representam uma alternativa acessível e sustentável. O programa de troca, aliás, permite que os usuários entreguem seus modelos antigos em troca de descontos na compra de um iPhone novo, uma iniciativa que ganhou popularidade nos últimos anos. Para os fãs do formato compacto do iPhone SE, a espera pode ser pelo próximo modelo da linha, rumoredado para 2026 com design atualizado e chip mais potente.
Impactos no mercado global de smartphones
A descontinuação desses iPhones não afeta apenas os consumidores finais, mas também reverbera por toda a cadeia de suprimentos e o mercado secundário. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem ver uma queda na demanda por produtos compatíveis com os modelos aposentados, enquanto revendedores terão que ajustar seus estoques. Por outro lado, o mercado de usados tende a ganhar força, especialmente em regiões como América Latina e Ásia, onde os iPhones mais acessíveis ainda têm grande apelo.
Economicamente, a Apple mantém uma posição dominante no setor de smartphones, com uma participação de mercado que gira em torno de 20% globalmente. A descontinuação de modelos mais baratos, como o iPhone SE, pode impulsionar as vendas das linhas premium, aumentando as margens de lucro da empresa. Em 2024, a receita da Apple com iPhones atingiu níveis recordes, mesmo com uma leve queda nas vendas unitárias durante o último trimestre do ano, o que demonstra a força da marca em apostar em dispositivos de alto valor agregado.
O que vem por aí com o iPhone 17
Enquanto os modelos antigos saem de cena, os holofotes se voltam para o futuro da Apple. Rumores indicam que a linha iPhone 17, prevista para setembro de 2025, trará mudanças significativas. Uma das novidades mais aguardadas é o iPhone 17 Air, um modelo ultrafino que pode substituir o iPhone Plus no portfólio da empresa. Com uma espessura de apenas 5,5 mm, o aparelho promete combinar design leve com especificações premium, como uma câmera de 48 megapixels e suporte ao novo modem desenvolvido internamente pela Apple.
Outros destaques incluem upgrades nas versões Pro e Pro Max, que devem ganhar câmeras teleobjetivas de 48 megapixels e até 12 GB de RAM, otimizando o desempenho da Apple Intelligence. O design também pode passar por uma reformulação, com a introdução de um painel traseiro de vidro e alumínio, além de uma nova disposição horizontal das câmeras. Essas inovações sinalizam a intenção da Apple de manter sua liderança no mercado, apostando em tecnologias que atendam às expectativas de um público cada vez mais exigente.
Cronograma das próximas inovações da Apple
A Apple segue um calendário bem definido para seus lançamentos, e 2025 promete ser um ano movimentado. Veja as principais datas esperadas:
- Junho: Anúncio do iOS 19 na WWDC, com foco em redesign e inteligência artificial.
- Setembro: Lançamento da linha iPhone 17, incluindo o modelo Air.
- Outubro: Disponibilidade global dos novos iPhones e atualizações do iOS.
Como o iOS 19 vai mudar a experiência no iPhone
Além dos novos aparelhos, o iOS 19 está sendo apontado como uma das maiores atualizações de software da história da Apple. Previsto para ser revelado na WWDC em junho de 2025, o sistema operacional deve trazer um redesign inspirado no visionOS, com ícones, menus e aplicativos redesenhados para uma estética mais moderna e tridimensional. A integração com a Apple Intelligence também será aprofundada, com melhorias no Siri e novos recursos baseados em IA, como tradução em tempo real via AirPods.
Essa atualização será essencial para os iPhones mais recentes, mas pode deixar os modelos descontinuados em desvantagem. O iPhone 14 e o SE de terceira geração, por exemplo, ainda devem receber o iOS 19, mas é provável que algumas funcionalidades avançadas sejam exclusivas de aparelhos com chips mais potentes, como o A17 Pro ou o A18. Isso reforça a estratégia da Apple de incentivar a migração para dispositivos mais novos, garantindo que os usuários tenham acesso ao que há de mais inovador no ecossistema da marca.
O papel da Apple Intelligence no futuro dos iPhones
A Apple Intelligence, apresentada em 2024, está se tornando um pilar central da experiência nos iPhones. Com a descontinuação de modelos mais antigos, a empresa foca em aparelhos capazes de rodar essa suíte de inteligência artificial sem comprometer o desempenho. Recursos como resumos automáticos de mensagens, edição avançada de fotos e integração com o ChatGPT no Siri já estão disponíveis no iPhone 16, mas a promessa é de que o iPhone 17 leve isso a um novo patamar.
A expectativa é que o iPhone 17 traga exclusividades baseadas em IA, como uma Siri mais personalizada e capaz de entender contextos complexos. Para os modelos Pro, o aumento de RAM para 12 GB deve garantir que essas funcionalidades rodem sem travamentos, enquanto o iPhone 17 Air pode oferecer uma versão simplificada, mas ainda eficiente. Essa diferenciação reforça a hierarquia dentro da linha de produtos da Apple, atendendo a diferentes perfis de consumidores.
Sustentabilidade e o mercado de usados
A descontinuação também abre espaço para discussões sobre sustentabilidade. Com milhões de iPhones saindo de produção, a Apple tem incentivado iniciativas como o programa de reciclagem e a revenda de aparelhos recondicionados. Em 2024, a empresa reciclou mais de 10 milhões de dispositivos globalmente, reduzindo o impacto ambiental da produção de novos modelos. Para os consumidores, isso significa mais opções de iPhones seminovos a preços competitivos, especialmente em mercados emergentes.
O mercado de usados deve crescer ainda mais com a retirada do iPhone 14 e do SE do catálogo oficial. Plataformas de revenda online já registram alta demanda por esses modelos, que continuam sendo boas escolhas para quem não precisa do desempenho máximo das linhas mais recentes. Essa tendência beneficia tanto os usuários quanto a Apple, que mantém sua marca relevante mesmo entre aparelhos fora de produção.
Curiosidades sobre os iPhones descontinuados
- O iPhone 14 foi o último modelo a usar o conector Lightning antes da transição para USB-C.
- O iPhone SE de terceira geração vendeu mais de 20 milhões de unidades desde seu lançamento.
- A câmera do iPhone 14 Plus foi elogiada por sua estabilização em vídeos, rivalizando com modelos Pro.

A visão da Apple para o futuro
Com o anúncio da descontinuação, a Apple reafirma seu compromisso em liderar o mercado de tecnologia. A introdução do iPhone 17 Air e as melhorias nos modelos Pro mostram que a empresa está apostando em diversidade e inovação para atender a um público global. Ao mesmo tempo, o iOS 19 promete transformar a interface dos iPhones, alinhando-a com as tendências de design e funcionalidade que já aparecem em dispositivos como o Vision Pro.
A estratégia da Apple também passa por fortalecer seu ecossistema. Com processadores próprios sendo usados em Macs, iPads e agora nos iPhones, a empresa reduz a dependência de fornecedores externos e otimiza a integração entre seus produtos. Isso garante uma experiência fluida para os usuários, algo que os modelos descontinuados, embora competentes, não conseguem acompanhar no longo prazo.
Opções para os fãs do iPhone SE
Para os amantes do iPhone SE, a descontinuação da terceira geração pode ser um golpe, mas há luz no fim do túnel. Rumores apontam que a Apple está trabalhando em um novo SE para 2026, possivelmente com design inspirado no iPhone 14, tela OLED e chip A19. Até lá, o iPhone 15 padrão pode ser uma alternativa viável, oferecendo desempenho superior em um formato ainda relativamente compacto.
A popularidade do SE reside em sua proposta de valor: um iPhone acessível com especificações de ponta. Com o fim da terceira geração, a Apple pode estar preparando o terreno para um sucessor que mantenha essa essência, mas com atualizações que o tornem competitivo em um mercado dominado por telas grandes e câmeras múltiplas. Os fãs da linha aguardam ansiosamente por mais detalhes.
O que os usuários devem fazer agora
Para quem possui um iPhone 14, 14 Plus ou SE de terceira geração, a descontinuação não significa o fim imediato do suporte. Esses modelos ainda receberão atualizações de segurança por alguns anos, mas o desempenho em softwares mais pesados pode começar a declinar. A recomendação é avaliar as necessidades pessoais: se o aparelho atual atende bem, não há pressa para trocá-lo; caso contrário, as linhas iPhone 15 e 16 oferecem opções robustas.
A Apple também facilita a transição com seu programa de troca, que aceita os modelos descontinuados como parte do pagamento por um novo iPhone. Em mercados como o Brasil, onde os preços dos smartphones são elevados, essa pode ser uma solução prática para quem quer se manter atualizado sem gastar tanto. A decisão, no fim, depende do quanto cada usuário valoriza as inovações trazidas pelos aparelhos mais recentes.
Lista de alternativas disponíveis no mercado atual
- iPhone 15: Câmera de 48 MP, USB-C e design leve.
- iPhone 16 Pro: Tela de 120 Hz, chip A18 Pro e câmera avançada.
- iPhone recondicionado: Opção econômica com garantia da Apple.

A Apple anunciou recentemente uma decisão que impacta milhões de usuários ao redor do mundo: três modelos de iPhone serão descontinuados em 2025. Trata-se do iPhone 14, do iPhone 14 Plus e do iPhone SE de terceira geração, aparelhos que, embora populares em seus lançamentos, estão sendo substituídos por opções mais avançadas no portfólio da empresa. A estratégia reflete o foco da gigante da tecnologia em manter sua linha de produtos alinhada com as exigências de um mercado cada vez mais competitivo, priorizando inovação e desempenho. Com a chegada de dispositivos como o iPhone 16 e as expectativas para o iPhone 17, a companhia busca incentivar a migração para tecnologias mais recentes, enquanto abre espaço para novidades que prometem revolucionar a experiência do usuário.
Lançados em 2022, o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus trouxeram ao mercado o chip A15 Bionic, um processador que impressionou pela eficiência energética e desempenho gráfico aprimorado. Além disso, esses modelos introduziram avanços em fotografia computacional, permitindo capturas de imagens mais nítidas mesmo em condições de pouca luz. Já o iPhone SE de terceira geração, também lançado no mesmo ano, conquistou uma base fiel de consumidores por combinar um design compacto e nostálgico com especificações robustas, como o mesmo chip A15 e suporte ao 5G. Apesar de suas qualidades, a rápida evolução tecnológica e a necessidade de compatibilidade com softwares mais exigentes levaram a Apple a encerrar a produção desses dispositivos.
A descontinuação não é apenas uma questão de hardware ultrapassado, mas também uma resposta às demandas do ecossistema da Apple. Com o iOS 19 no horizonte e a expansão da Apple Intelligence, a empresa está priorizando aparelhos capazes de suportar novas funcionalidades de inteligência artificial e atualizações de longo prazo. Para os usuários, isso significa que os modelos descontinuados podem perder suporte oficial em breve, enquanto as linhas mais recentes, como o iPhone 15 e 16, já chegam equipadas com chips mais potentes, como o A17 Pro e o A18, além de recursos como portas USB-C e telas de alta taxa de atualização.
Modelos que saem de cena
- iPhone 14: Lançado em setembro de 2022, trouxe o chip A15 Bionic e melhorias em câmeras.
- iPhone 14 Plus: Variante com tela maior, de 6,7 polegadas, focada em autonomia de bateria.
- iPhone SE (3ª geração): Compacto, com design clássico e desempenho surpreendente para o preço.
Por que a Apple está aposentando esses iPhones agora
A decisão de descontinuar o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração segue um padrão bem estabelecido pela Apple. A cada novo lançamento, a empresa revisa seu catálogo para garantir que apenas os modelos mais relevantes permaneçam em produção. Em 2025, com o iPhone 16 já consolidado no mercado e o iPhone 17 sendo aguardado para setembro, a companhia está direcionando seus recursos para dispositivos que oferecem tecnologias de ponta. O iPhone 15, por exemplo, introduziu a substituição do conector Lightning por USB-C, atendendo a regulamentações globais, enquanto o iPhone 16 elevou o padrão com o chip A18 e recursos avançados de fotografia.
Para os modelos mais antigos, a justificativa vai além do hardware. O iPhone 14 e o 14 Plus, apesar de robustos, não acompanham o ritmo das inovações mais recentes, como as telas ProMotion de 120 Hz, exclusivas das versões Pro, ou a integração profunda com a Apple Intelligence, que exige maior capacidade de processamento. Já o iPhone SE, embora ainda seja uma opção acessível e poderosa, não se alinha completamente com as demandas de um mercado que valoriza telas maiores e designs mais modernos. A Apple, portanto, optou por concentrar seus esforços em aparelhos que possam oferecer uma experiência mais consistente e futura-proof.
Essa estratégia também reflete uma mudança no comportamento do consumidor. Dados mostram que os usuários estão mantendo seus iPhones por períodos mais longos, com o ciclo de troca subindo de dois para cerca de três anos em média. Isso pressiona a Apple a garantir que os dispositivos em circulação sejam capazes de suportar atualizações de software por mais tempo, algo que os modelos descontinuados podem não conseguir com a mesma eficiência. Assim, a empresa busca evitar a fragmentação de seu ecossistema, mantendo um padrão elevado de desempenho e segurança.
Alternativas para quem precisa trocar de iPhone
Com o fim da produção desses modelos, os usuários afetados têm diversas opções dentro do portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, lançada em 2023, destaca-se como uma escolha sólida para quem busca um equilíbrio entre custo e benefício. Esses aparelhos trazem câmeras de 48 megapixels, eficiência energética superior e o novo conector USB-C, além de suporte às primeiras funcionalidades da Apple Intelligence. Para os entusiastas de fotografia e desempenho extremo, os modelos iPhone 16 Pro e Pro Max, lançados em 2024, oferecem telas de 120 Hz, chips A18 Pro e recursos como gravação de vídeo em câmera lenta em alta resolução.
Quem prefere economizar também pode considerar o mercado de iPhones usados ou recondicionados. Esses aparelhos, muitas vezes disponíveis em plataformas de revenda ou através do programa de troca da Apple, representam uma alternativa acessível e sustentável. O programa de troca, aliás, permite que os usuários entreguem seus modelos antigos em troca de descontos na compra de um iPhone novo, uma iniciativa que ganhou popularidade nos últimos anos. Para os fãs do formato compacto do iPhone SE, a espera pode ser pelo próximo modelo da linha, rumoredado para 2026 com design atualizado e chip mais potente.
Impactos no mercado global de smartphones
A descontinuação desses iPhones não afeta apenas os consumidores finais, mas também reverbera por toda a cadeia de suprimentos e o mercado secundário. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem ver uma queda na demanda por produtos compatíveis com os modelos aposentados, enquanto revendedores terão que ajustar seus estoques. Por outro lado, o mercado de usados tende a ganhar força, especialmente em regiões como América Latina e Ásia, onde os iPhones mais acessíveis ainda têm grande apelo.
Economicamente, a Apple mantém uma posição dominante no setor de smartphones, com uma participação de mercado que gira em torno de 20% globalmente. A descontinuação de modelos mais baratos, como o iPhone SE, pode impulsionar as vendas das linhas premium, aumentando as margens de lucro da empresa. Em 2024, a receita da Apple com iPhones atingiu níveis recordes, mesmo com uma leve queda nas vendas unitárias durante o último trimestre do ano, o que demonstra a força da marca em apostar em dispositivos de alto valor agregado.
O que vem por aí com o iPhone 17
Enquanto os modelos antigos saem de cena, os holofotes se voltam para o futuro da Apple. Rumores indicam que a linha iPhone 17, prevista para setembro de 2025, trará mudanças significativas. Uma das novidades mais aguardadas é o iPhone 17 Air, um modelo ultrafino que pode substituir o iPhone Plus no portfólio da empresa. Com uma espessura de apenas 5,5 mm, o aparelho promete combinar design leve com especificações premium, como uma câmera de 48 megapixels e suporte ao novo modem desenvolvido internamente pela Apple.
Outros destaques incluem upgrades nas versões Pro e Pro Max, que devem ganhar câmeras teleobjetivas de 48 megapixels e até 12 GB de RAM, otimizando o desempenho da Apple Intelligence. O design também pode passar por uma reformulação, com a introdução de um painel traseiro de vidro e alumínio, além de uma nova disposição horizontal das câmeras. Essas inovações sinalizam a intenção da Apple de manter sua liderança no mercado, apostando em tecnologias que atendam às expectativas de um público cada vez mais exigente.
Cronograma das próximas inovações da Apple
A Apple segue um calendário bem definido para seus lançamentos, e 2025 promete ser um ano movimentado. Veja as principais datas esperadas:
- Junho: Anúncio do iOS 19 na WWDC, com foco em redesign e inteligência artificial.
- Setembro: Lançamento da linha iPhone 17, incluindo o modelo Air.
- Outubro: Disponibilidade global dos novos iPhones e atualizações do iOS.
Como o iOS 19 vai mudar a experiência no iPhone
Além dos novos aparelhos, o iOS 19 está sendo apontado como uma das maiores atualizações de software da história da Apple. Previsto para ser revelado na WWDC em junho de 2025, o sistema operacional deve trazer um redesign inspirado no visionOS, com ícones, menus e aplicativos redesenhados para uma estética mais moderna e tridimensional. A integração com a Apple Intelligence também será aprofundada, com melhorias no Siri e novos recursos baseados em IA, como tradução em tempo real via AirPods.
Essa atualização será essencial para os iPhones mais recentes, mas pode deixar os modelos descontinuados em desvantagem. O iPhone 14 e o SE de terceira geração, por exemplo, ainda devem receber o iOS 19, mas é provável que algumas funcionalidades avançadas sejam exclusivas de aparelhos com chips mais potentes, como o A17 Pro ou o A18. Isso reforça a estratégia da Apple de incentivar a migração para dispositivos mais novos, garantindo que os usuários tenham acesso ao que há de mais inovador no ecossistema da marca.
O papel da Apple Intelligence no futuro dos iPhones
A Apple Intelligence, apresentada em 2024, está se tornando um pilar central da experiência nos iPhones. Com a descontinuação de modelos mais antigos, a empresa foca em aparelhos capazes de rodar essa suíte de inteligência artificial sem comprometer o desempenho. Recursos como resumos automáticos de mensagens, edição avançada de fotos e integração com o ChatGPT no Siri já estão disponíveis no iPhone 16, mas a promessa é de que o iPhone 17 leve isso a um novo patamar.
A expectativa é que o iPhone 17 traga exclusividades baseadas em IA, como uma Siri mais personalizada e capaz de entender contextos complexos. Para os modelos Pro, o aumento de RAM para 12 GB deve garantir que essas funcionalidades rodem sem travamentos, enquanto o iPhone 17 Air pode oferecer uma versão simplificada, mas ainda eficiente. Essa diferenciação reforça a hierarquia dentro da linha de produtos da Apple, atendendo a diferentes perfis de consumidores.
Sustentabilidade e o mercado de usados
A descontinuação também abre espaço para discussões sobre sustentabilidade. Com milhões de iPhones saindo de produção, a Apple tem incentivado iniciativas como o programa de reciclagem e a revenda de aparelhos recondicionados. Em 2024, a empresa reciclou mais de 10 milhões de dispositivos globalmente, reduzindo o impacto ambiental da produção de novos modelos. Para os consumidores, isso significa mais opções de iPhones seminovos a preços competitivos, especialmente em mercados emergentes.
O mercado de usados deve crescer ainda mais com a retirada do iPhone 14 e do SE do catálogo oficial. Plataformas de revenda online já registram alta demanda por esses modelos, que continuam sendo boas escolhas para quem não precisa do desempenho máximo das linhas mais recentes. Essa tendência beneficia tanto os usuários quanto a Apple, que mantém sua marca relevante mesmo entre aparelhos fora de produção.
Curiosidades sobre os iPhones descontinuados
- O iPhone 14 foi o último modelo a usar o conector Lightning antes da transição para USB-C.
- O iPhone SE de terceira geração vendeu mais de 20 milhões de unidades desde seu lançamento.
- A câmera do iPhone 14 Plus foi elogiada por sua estabilização em vídeos, rivalizando com modelos Pro.

A visão da Apple para o futuro
Com o anúncio da descontinuação, a Apple reafirma seu compromisso em liderar o mercado de tecnologia. A introdução do iPhone 17 Air e as melhorias nos modelos Pro mostram que a empresa está apostando em diversidade e inovação para atender a um público global. Ao mesmo tempo, o iOS 19 promete transformar a interface dos iPhones, alinhando-a com as tendências de design e funcionalidade que já aparecem em dispositivos como o Vision Pro.
A estratégia da Apple também passa por fortalecer seu ecossistema. Com processadores próprios sendo usados em Macs, iPads e agora nos iPhones, a empresa reduz a dependência de fornecedores externos e otimiza a integração entre seus produtos. Isso garante uma experiência fluida para os usuários, algo que os modelos descontinuados, embora competentes, não conseguem acompanhar no longo prazo.
Opções para os fãs do iPhone SE
Para os amantes do iPhone SE, a descontinuação da terceira geração pode ser um golpe, mas há luz no fim do túnel. Rumores apontam que a Apple está trabalhando em um novo SE para 2026, possivelmente com design inspirado no iPhone 14, tela OLED e chip A19. Até lá, o iPhone 15 padrão pode ser uma alternativa viável, oferecendo desempenho superior em um formato ainda relativamente compacto.
A popularidade do SE reside em sua proposta de valor: um iPhone acessível com especificações de ponta. Com o fim da terceira geração, a Apple pode estar preparando o terreno para um sucessor que mantenha essa essência, mas com atualizações que o tornem competitivo em um mercado dominado por telas grandes e câmeras múltiplas. Os fãs da linha aguardam ansiosamente por mais detalhes.
O que os usuários devem fazer agora
Para quem possui um iPhone 14, 14 Plus ou SE de terceira geração, a descontinuação não significa o fim imediato do suporte. Esses modelos ainda receberão atualizações de segurança por alguns anos, mas o desempenho em softwares mais pesados pode começar a declinar. A recomendação é avaliar as necessidades pessoais: se o aparelho atual atende bem, não há pressa para trocá-lo; caso contrário, as linhas iPhone 15 e 16 oferecem opções robustas.
A Apple também facilita a transição com seu programa de troca, que aceita os modelos descontinuados como parte do pagamento por um novo iPhone. Em mercados como o Brasil, onde os preços dos smartphones são elevados, essa pode ser uma solução prática para quem quer se manter atualizado sem gastar tanto. A decisão, no fim, depende do quanto cada usuário valoriza as inovações trazidas pelos aparelhos mais recentes.
Lista de alternativas disponíveis no mercado atual
- iPhone 15: Câmera de 48 MP, USB-C e design leve.
- iPhone 16 Pro: Tela de 120 Hz, chip A18 Pro e câmera avançada.
- iPhone recondicionado: Opção econômica com garantia da Apple.
