Arqueólogos italianos e escoceses anunciaram uma descoberta que pode redefinir a compreensão sobre as Pirâmides de Gizé, no Egito. Sob a icônica Pirâmide de Quéfren, uma das três principais estruturas do complexo, foi identificado um sistema de câmaras e passagens que sugere a existência de uma cidade subterrânea. Os primeiros indícios apontam para poços verticais e complexos interligados que se estendem por impressionantes 640 metros abaixo da superfície, alcançando profundidades ainda maiores em alguns pontos. A revelação, feita com o auxílio de tecnologias avançadas de mapeamento, reacende debates sobre os segredos escondidos na Necrópole de Gizé, um dos sítios arqueológicos mais emblemáticos da humanidade.
A equipe responsável pelo achado detalhou que os poços cilíndricos, ao menos oito no total, conectam-se a cinco complexos subterrâneos distintos. Essas estruturas, localizadas a até 1.210 metros de profundidade, incluem passagens estreitas e áreas em forma de cubo, o que levanta hipóteses sobre seu propósito. Para os pesquisadores, a descoberta pode estar associada aos misteriosos “Salões de Amenti”, um conceito presente em textos espirituais do Egito Antigo que descreve um espaço mítico de conhecimento e transição. A possibilidade de uma ligação entre mitologia e realidade física intriga especialistas e promete intensificar as investigações na região.
Apesar do entusiasmo, a comunidade científica permanece dividida. Enquanto alguns arqueólogos celebram os dados como um marco na história da egiptologia, outros, como o professor Lawrence Conyers, da Universidade do Arizona, pedem cautela. Ele destaca que as tecnologias atuais, como georradar e tomografia elétrica, têm limitações para mapear detalhes em profundidades tão extremas. Para Conyers, os achados iniciais podem ser apenas indícios de cavidades menores, possivelmente anteriores às próprias pirâmides, e não uma cidade completa. A controvérsia alimenta a expectativa por estudos mais aprofundados e escavações que possam confirmar a magnitude do que foi encontrado.
- Poços cilíndricos: 8 identificados sob a Pirâmide de Quéfren.
- Profundidade máxima: 1.210 metros em algumas áreas.
- Extensão subterrânea: 640 metros de estruturas interligadas.
- Complexos descobertos: 5 sistemas interconectados por passagens.
Tecnologia abre novas perspectivas sobre o Egito Antigo
A utilização de ferramentas modernas foi essencial para detectar as formações sob as pirâmides. Técnicas como o georradar, que emite ondas eletromagnéticas para mapear o subsolo, e a tomografia de resistividade elétrica, capaz de identificar variações na composição do solo, permitiram aos arqueólogos visualizar o que está além da superfície sem intervenções diretas. Esses métodos já haviam sido empregados em pesquisas anteriores na região, revelando túneis e câmaras ocultas que desafiam as interpretações tradicionais sobre a construção das pirâmides.
Um aspecto que chama atenção é a precisão dos dados coletados. Os poços verticais, por exemplo, foram mapeados com clareza suficiente para indicar diâmetros uniformes e alinhamentos que sugerem planejamento humano. Já os complexos em forma de cubo, localizados em níveis mais profundos, apresentam paredes lisas e dimensões regulares, características que reforçam a teoria de que não se trata de formações naturais. A profundidade de 1.210 metros, embora impressionante, não é inédita em contextos arqueológicos egípcios, já que minas e sistemas de túneis foram documentados em outras áreas do país.
Pesquisas complementares realizadas por equipes da Universidade do Cairo trouxeram mais elementos ao debate. Estudos indicam que as pirâmides de Gizé foram construídas próximas a um antigo braço do rio Nilo, hoje desaparecido. Esse curso d’água, que facilitava o transporte de blocos de pedra, pode ter influenciado a escolha do local para a criação de estruturas subterrâneas. A presença de água subterrânea, mesmo em tempos remotos, também é apontada como um fator que poderia ter moldado a engenharia da suposta cidade, talvez como reservatórios ou espaços cerimoniais.
Passado e mistério se encontram nas profundezas de Gizé
A Necrópole de Gizé, lar da Grande Pirâmide, da Pirâmide de Quéfren, da Pirâmide de Menkaure e da Grande Esfinge, é um dos locais mais estudados do planeta há séculos. Erguidas há mais de 4.500 anos, durante a IV Dinastia do Egito Antigo, essas construções monumentais sempre foram associadas a práticas funerárias e à exaltação dos faraós. No entanto, a possibilidade de uma cidade subterrânea amplia o entendimento sobre seu significado, sugerindo que o complexo pode ter servido a funções além das tumbas reais.
Os “Salões de Amenti”, mencionados em textos antigos, são descritos como um reino subterrâneo onde os mortos transitavam para a vida após a morte, guiados por divindades como Osíris. Embora a conexão com a mitologia seja especulativa, os arqueólogos não descartam que as estruturas descobertas tenham tido um papel espiritual ou prático, como armazenamento ou proteção contra inundações sazonais do Nilo. A regularidade das câmaras e passagens reforça a ideia de que foram planejadas com um propósito específico, diferente das cavidades naturais encontradas em outras regiões desérticas.
A profundidade das formações também impressiona. Em comparação, as minas de ouro de Nubia, no sul do Egito, alcançavam cerca de 100 metros, enquanto os poços de Gizé superam essa marca em mais de dez vezes. Esse dado levanta questões sobre as técnicas de escavação da época, que incluíam ferramentas de cobre e mão de obra intensiva. Alguns especialistas sugerem que o trabalho pode ter começado antes mesmo da construção das pirâmides, aproveitando falhas geológicas naturais que foram ampliadas ao longo de gerações.

- Estruturas principais: Grande Pirâmide, Quéfren, Menkaure e Esfinge.
- Função possível: Espiritual, armazenamento ou proteção.
- Profundidade comparada: 10 vezes maior que minas de Nubia.
Dúvidas e desafios para confirmar a cidade subterrânea
Nem todos os cientistas estão convencidos da existência de uma cidade subterrânea. O professor Lawrence Conyers, especialista em geofísica arqueológica, argumenta que os sinais detectados podem ser apenas ecos de cavidades menores, como túneis de ventilação ou câmaras secundárias já conhecidas. Ele aponta que o georradar, apesar de avançado, perde resolução em profundidades extremas, especialmente em solos arenosos como os de Gizé. Para ele, os dados atuais são insuficientes para afirmar que se trata de um sistema urbano completo.
Outros pesquisadores, no entanto, defendem a continuidade das investigações. A equipe ítalo-escocesa planeja novas expedições com equipamentos mais sensíveis, capazes de penetrar camadas mais densas do solo. Escavações direcionadas, embora caras e demoradas, também estão sendo consideradas como o próximo passo para validar os achados. A complexidade do terreno, marcado por rochas calcárias e sedimentos, exige um planejamento minucioso para evitar danos ao patrimônio histórico.
A controvérsia não é nova na egiptologia. Em 2017, a descoberta de uma “grande cavidade” na Grande Pirâmide, com cerca de 30 metros de comprimento, também gerou debates semelhantes. Na época, os cientistas usaram detectores de múons, partículas cósmicas que revelam espaços vazios, para confirmar a estrutura. Agora, com a possibilidade de algo ainda maior sob Quéfren, a comunidade acadêmica se prepara para um longo processo de análise que pode levar anos.
O que a descoberta significa para a história
Se confirmada, a cidade subterrânea pode transformar o que se sabe sobre a civilização egípcia. A arquitetura das pirâmides, até então vista como um feito impressionante de engenharia superficial, ganharia uma dimensão subterrânea igualmente monumental. A presença de complexos interligados sugere uma sociedade mais avançada do que se imaginava, capaz de planejar e executar obras em grande escala tanto acima quanto abaixo do solo.
A relação com o Nilo é outro ponto crucial. Mapas geológicos mostram que, há 4.500 anos, a região de Gizé era mais úmida, com canais que cortavam o deserto. Esse cenário pode ter incentivado a criação de estruturas subterrâneas para proteger bens ou realizar rituais longe da superfície. A proximidade com o rio também explicaria o transporte de materiais pesados, como os blocos de calcário usados nas pirâmides, que pesavam em média 2,5 toneladas cada.
Cronologia da descoberta:
- Início das pesquisas: Uso de georradar e tomografia elétrica.
- Primeiros dados: Identificação de poços a 640 metros.
- Análise atual: Planejamento de escavações e novos estudos.
Impactos além da arqueologia
Além de reescrever a história, a descoberta tem implicações práticas. As pirâmides de Gizé atraem milhões de turistas todos os anos, e a revelação de uma cidade subterrânea pode intensificar esse fluxo, exigindo novas medidas de preservação. O Egito, que depende economicamente do turismo, já planeja campanhas para destacar os achados, mesmo que ainda preliminares. Autoridades locais estimam que o interesse global pode aumentar em até 20% nos próximos anos.
A tecnologia usada na pesquisa também ganha destaque. Métodos não invasivos, como os aplicados em Gizé, estão revolucionando a arqueologia mundial. Projetos semelhantes já estão em andamento em sítios como Machu Picchu, no Peru, e na cidade submersa de Heracleion, também no Egito. A possibilidade de mapear o passado sem destruir o presente abre portas para descobertas em locais antes considerados inacessíveis.
Por fim, a curiosidade pública cresce junto com as especulações. Redes sociais fervilham com teorias que vão desde tesouros escondidos até portais místicos. Embora os cientistas evitem alimentar essas ideias, o fascínio pelas pirâmides, que já dura milênios, só aumenta com cada novo mistério revelado.
- Aumento estimado no turismo: Até 20% nos próximos anos.
- Tecnologias em uso: Georradar, tomografia elétrica, detectores de múons.
- Locais impactados: Gizé e outros sítios globais.

Arqueólogos italianos e escoceses anunciaram uma descoberta que pode redefinir a compreensão sobre as Pirâmides de Gizé, no Egito. Sob a icônica Pirâmide de Quéfren, uma das três principais estruturas do complexo, foi identificado um sistema de câmaras e passagens que sugere a existência de uma cidade subterrânea. Os primeiros indícios apontam para poços verticais e complexos interligados que se estendem por impressionantes 640 metros abaixo da superfície, alcançando profundidades ainda maiores em alguns pontos. A revelação, feita com o auxílio de tecnologias avançadas de mapeamento, reacende debates sobre os segredos escondidos na Necrópole de Gizé, um dos sítios arqueológicos mais emblemáticos da humanidade.
A equipe responsável pelo achado detalhou que os poços cilíndricos, ao menos oito no total, conectam-se a cinco complexos subterrâneos distintos. Essas estruturas, localizadas a até 1.210 metros de profundidade, incluem passagens estreitas e áreas em forma de cubo, o que levanta hipóteses sobre seu propósito. Para os pesquisadores, a descoberta pode estar associada aos misteriosos “Salões de Amenti”, um conceito presente em textos espirituais do Egito Antigo que descreve um espaço mítico de conhecimento e transição. A possibilidade de uma ligação entre mitologia e realidade física intriga especialistas e promete intensificar as investigações na região.
Apesar do entusiasmo, a comunidade científica permanece dividida. Enquanto alguns arqueólogos celebram os dados como um marco na história da egiptologia, outros, como o professor Lawrence Conyers, da Universidade do Arizona, pedem cautela. Ele destaca que as tecnologias atuais, como georradar e tomografia elétrica, têm limitações para mapear detalhes em profundidades tão extremas. Para Conyers, os achados iniciais podem ser apenas indícios de cavidades menores, possivelmente anteriores às próprias pirâmides, e não uma cidade completa. A controvérsia alimenta a expectativa por estudos mais aprofundados e escavações que possam confirmar a magnitude do que foi encontrado.
- Poços cilíndricos: 8 identificados sob a Pirâmide de Quéfren.
- Profundidade máxima: 1.210 metros em algumas áreas.
- Extensão subterrânea: 640 metros de estruturas interligadas.
- Complexos descobertos: 5 sistemas interconectados por passagens.
Tecnologia abre novas perspectivas sobre o Egito Antigo
A utilização de ferramentas modernas foi essencial para detectar as formações sob as pirâmides. Técnicas como o georradar, que emite ondas eletromagnéticas para mapear o subsolo, e a tomografia de resistividade elétrica, capaz de identificar variações na composição do solo, permitiram aos arqueólogos visualizar o que está além da superfície sem intervenções diretas. Esses métodos já haviam sido empregados em pesquisas anteriores na região, revelando túneis e câmaras ocultas que desafiam as interpretações tradicionais sobre a construção das pirâmides.
Um aspecto que chama atenção é a precisão dos dados coletados. Os poços verticais, por exemplo, foram mapeados com clareza suficiente para indicar diâmetros uniformes e alinhamentos que sugerem planejamento humano. Já os complexos em forma de cubo, localizados em níveis mais profundos, apresentam paredes lisas e dimensões regulares, características que reforçam a teoria de que não se trata de formações naturais. A profundidade de 1.210 metros, embora impressionante, não é inédita em contextos arqueológicos egípcios, já que minas e sistemas de túneis foram documentados em outras áreas do país.
Pesquisas complementares realizadas por equipes da Universidade do Cairo trouxeram mais elementos ao debate. Estudos indicam que as pirâmides de Gizé foram construídas próximas a um antigo braço do rio Nilo, hoje desaparecido. Esse curso d’água, que facilitava o transporte de blocos de pedra, pode ter influenciado a escolha do local para a criação de estruturas subterrâneas. A presença de água subterrânea, mesmo em tempos remotos, também é apontada como um fator que poderia ter moldado a engenharia da suposta cidade, talvez como reservatórios ou espaços cerimoniais.
Passado e mistério se encontram nas profundezas de Gizé
A Necrópole de Gizé, lar da Grande Pirâmide, da Pirâmide de Quéfren, da Pirâmide de Menkaure e da Grande Esfinge, é um dos locais mais estudados do planeta há séculos. Erguidas há mais de 4.500 anos, durante a IV Dinastia do Egito Antigo, essas construções monumentais sempre foram associadas a práticas funerárias e à exaltação dos faraós. No entanto, a possibilidade de uma cidade subterrânea amplia o entendimento sobre seu significado, sugerindo que o complexo pode ter servido a funções além das tumbas reais.
Os “Salões de Amenti”, mencionados em textos antigos, são descritos como um reino subterrâneo onde os mortos transitavam para a vida após a morte, guiados por divindades como Osíris. Embora a conexão com a mitologia seja especulativa, os arqueólogos não descartam que as estruturas descobertas tenham tido um papel espiritual ou prático, como armazenamento ou proteção contra inundações sazonais do Nilo. A regularidade das câmaras e passagens reforça a ideia de que foram planejadas com um propósito específico, diferente das cavidades naturais encontradas em outras regiões desérticas.
A profundidade das formações também impressiona. Em comparação, as minas de ouro de Nubia, no sul do Egito, alcançavam cerca de 100 metros, enquanto os poços de Gizé superam essa marca em mais de dez vezes. Esse dado levanta questões sobre as técnicas de escavação da época, que incluíam ferramentas de cobre e mão de obra intensiva. Alguns especialistas sugerem que o trabalho pode ter começado antes mesmo da construção das pirâmides, aproveitando falhas geológicas naturais que foram ampliadas ao longo de gerações.

- Estruturas principais: Grande Pirâmide, Quéfren, Menkaure e Esfinge.
- Função possível: Espiritual, armazenamento ou proteção.
- Profundidade comparada: 10 vezes maior que minas de Nubia.
Dúvidas e desafios para confirmar a cidade subterrânea
Nem todos os cientistas estão convencidos da existência de uma cidade subterrânea. O professor Lawrence Conyers, especialista em geofísica arqueológica, argumenta que os sinais detectados podem ser apenas ecos de cavidades menores, como túneis de ventilação ou câmaras secundárias já conhecidas. Ele aponta que o georradar, apesar de avançado, perde resolução em profundidades extremas, especialmente em solos arenosos como os de Gizé. Para ele, os dados atuais são insuficientes para afirmar que se trata de um sistema urbano completo.
Outros pesquisadores, no entanto, defendem a continuidade das investigações. A equipe ítalo-escocesa planeja novas expedições com equipamentos mais sensíveis, capazes de penetrar camadas mais densas do solo. Escavações direcionadas, embora caras e demoradas, também estão sendo consideradas como o próximo passo para validar os achados. A complexidade do terreno, marcado por rochas calcárias e sedimentos, exige um planejamento minucioso para evitar danos ao patrimônio histórico.
A controvérsia não é nova na egiptologia. Em 2017, a descoberta de uma “grande cavidade” na Grande Pirâmide, com cerca de 30 metros de comprimento, também gerou debates semelhantes. Na época, os cientistas usaram detectores de múons, partículas cósmicas que revelam espaços vazios, para confirmar a estrutura. Agora, com a possibilidade de algo ainda maior sob Quéfren, a comunidade acadêmica se prepara para um longo processo de análise que pode levar anos.
O que a descoberta significa para a história
Se confirmada, a cidade subterrânea pode transformar o que se sabe sobre a civilização egípcia. A arquitetura das pirâmides, até então vista como um feito impressionante de engenharia superficial, ganharia uma dimensão subterrânea igualmente monumental. A presença de complexos interligados sugere uma sociedade mais avançada do que se imaginava, capaz de planejar e executar obras em grande escala tanto acima quanto abaixo do solo.
A relação com o Nilo é outro ponto crucial. Mapas geológicos mostram que, há 4.500 anos, a região de Gizé era mais úmida, com canais que cortavam o deserto. Esse cenário pode ter incentivado a criação de estruturas subterrâneas para proteger bens ou realizar rituais longe da superfície. A proximidade com o rio também explicaria o transporte de materiais pesados, como os blocos de calcário usados nas pirâmides, que pesavam em média 2,5 toneladas cada.
Cronologia da descoberta:
- Início das pesquisas: Uso de georradar e tomografia elétrica.
- Primeiros dados: Identificação de poços a 640 metros.
- Análise atual: Planejamento de escavações e novos estudos.
Impactos além da arqueologia
Além de reescrever a história, a descoberta tem implicações práticas. As pirâmides de Gizé atraem milhões de turistas todos os anos, e a revelação de uma cidade subterrânea pode intensificar esse fluxo, exigindo novas medidas de preservação. O Egito, que depende economicamente do turismo, já planeja campanhas para destacar os achados, mesmo que ainda preliminares. Autoridades locais estimam que o interesse global pode aumentar em até 20% nos próximos anos.
A tecnologia usada na pesquisa também ganha destaque. Métodos não invasivos, como os aplicados em Gizé, estão revolucionando a arqueologia mundial. Projetos semelhantes já estão em andamento em sítios como Machu Picchu, no Peru, e na cidade submersa de Heracleion, também no Egito. A possibilidade de mapear o passado sem destruir o presente abre portas para descobertas em locais antes considerados inacessíveis.
Por fim, a curiosidade pública cresce junto com as especulações. Redes sociais fervilham com teorias que vão desde tesouros escondidos até portais místicos. Embora os cientistas evitem alimentar essas ideias, o fascínio pelas pirâmides, que já dura milênios, só aumenta com cada novo mistério revelado.
- Aumento estimado no turismo: Até 20% nos próximos anos.
- Tecnologias em uso: Georradar, tomografia elétrica, detectores de múons.
- Locais impactados: Gizé e outros sítios globais.
