Bruno Mazzeo abriu o coração na manhã de domingo (23) ao prestar uma homenagem emocionante ao pai, Chico Anysio, marcando os 13 anos de sua morte. O ator, humorista e roteirista compartilhou nas redes sociais uma foto de sua infância ao lado do ícone do humor brasileiro, acompanhada da legenda “Hoje 13 anos dessa saudade sem fim”. A publicação rapidamente tocou os seguidores, reacendendo memórias de um dos maiores nomes da televisão e do entretenimento nacional, falecido em 23 de março de 2012 devido a complicações de uma infecção pulmonar que evoluiu para falência múltipla dos órgãos.
Chico Anysio, cujo nome completo era Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, deixou um legado imenso com mais de 60 anos de carreira, criando personagens icônicos como Professor Raimundo e Painho. Pai de oito filhos de cinco relacionamentos diferentes, ele influenciou diretamente a trajetória artística de três deles: Lug de Paula, Nizo Neto e Bruno Mazzeo, que seguiram seus passos no humor e na atuação. A homenagem de Bruno, feita no dia exato do aniversário de morte, reflete não apenas a saudade pessoal, mas também o impacto duradouro de Chico na cultura brasileira, ainda reverenciado por fãs e colegas.
Aos 47 anos, Bruno Mazzeo é hoje um dos principais nomes do humor no país, com trabalhos marcantes em programas como “Sob Nova Direção” e “Cilada”. Sua relação com o pai, marcada por admiração e aprendizado, foi destacada na postagem, que trouxe à tona uma foto antiga dos dois juntos, simbolizando um vínculo que transcende o tempo. O gesto simples, mas carregado de emoção, abriu espaço para que seguidores e amigos da família relembrassem a genialidade de Chico Anysio e sua influência em gerações de artistas e espectadores.
Legado de Chico Anysio na TV brasileira
Chico Anysio construiu uma carreira que atravessa décadas, começando nos anos 1950 como locutor de rádio antes de se consolidar na televisão. Com mais de 200 personagens criados, ele revolucionou o humor nacional, misturando crítica social a uma comicidade acessível. Programas como “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo” tornaram-se marcos, exibidos por anos na Globo e reprisados até hoje, mantendo sua relevância mesmo após sua partida em 2012.
Sua morte, aos 80 anos, foi um choque para o público e a classe artística. Internado por meses no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, Chico enfrentou problemas respiratórios que culminaram em falência múltipla dos órgãos. O velório, realizado no Theatro Municipal, reuniu milhares de fãs e personalidades, enquanto o enterro no Cemitério São João Batista foi marcado por homenagens discretas, mas cheias de emoção. Treze anos depois, sua obra continua viva, com personagens como Salomé e Alberto Roberto ainda presentes no imaginário popular.
- Programas icônicos: “Escolinha do Professor Raimundo” e “Chico City”.
- Versatilidade única: Mais de 200 personagens criados ao longo da carreira.
- Influência duradoura: Reprises mantêm Chico vivo na TV brasileira.
Homenagem de Bruno Mazzeo
Bruno Mazzeo escolheu uma imagem nostálgica para lembrar o pai. Na foto, ele aparece ainda criança ao lado de Chico, em um momento que remete aos anos de convivência familiar e aprendizado. A legenda “Hoje 13 anos dessa saudade sem fim” traduziu o sentimento de perda que o humorista carrega, mas também o orgulho de ser filho de um gênio do entretenimento. A postagem, feita no Instagram, alcançou milhares de curtidas em poucas horas, com comentários de fãs e amigos que reforçaram a importância de Chico Anysio.
Aos 47 anos, Bruno já consolidou seu próprio espaço na TV e no cinema, mas nunca deixou de citar o pai como sua maior inspiração. Em entrevistas passadas, ele descreveu como Chico o levava aos estúdios da Globo ainda pequeno, ensinando-o a observar o ritmo das gravações e a construção de piadas. A homenagem de domingo reflete essa conexão, mostrando que, mesmo após 13 anos, a presença do pai segue forte em sua vida e carreira.
Família artística de Chico Anysio
Chico Anysio deixou oito filhos, frutos de cinco relacionamentos, e três deles seguiram carreiras ligadas ao humor e à atuação. Lug de Paula, conhecido como Seu Boneco da “Escolinha do Professor Raimundo”, herdou o talento cômico e trabalhou ao lado do pai em diversos projetos. Nizo Neto, intérprete de Seu Ptolomeu no mesmo programa, também se destacou na TV e no teatro, mantendo viva a tradição familiar. Bruno Mazzeo, por sua vez, expandiu o legado com criações próprias, como a série “Cilada”, que marcou época no Multishow.
A família Anysio é um exemplo raro de continuidade artística. Chico, casado por anos com a atriz Zélia Cardoso de Mello, teve com ela Lug e Nizo, enquanto Bruno é filho de Alcione Mazzeo, atriz e modelo. Outros filhos, como André Lucas e Cícero Anysio, optaram por caminhos fora dos holofotes, mas todos carregam a memória de um pai que transformou o humor em arte. A homenagem de Bruno reforça essa herança, unindo passado e presente em um só gesto.
Carreira de Bruno Mazzeo em destaque
Bruno Mazzeo transformou a influência do pai em uma carreira sólida e reconhecida. Nascido em 1977, ele começou como roteirista na Globo, colaborando em programas como “A Diarista” antes de assumir papéis maiores diante das câmeras. Sua parceria com Fernanda Torres em “Sob Nova Direção” e o sucesso de “Cilada” o colocaram como um dos principais nomes do humor contemporâneo, com um estilo que mistura ironia e leveza, reminiscentes do trabalho de Chico.
Recentemente, Bruno esteve envolvido em projetos como a série “Filhos da Pátria”, onde também atuou como roteirista, e no filme “Chorar de Rir”, lançado em 2019. Sua habilidade em criar personagens e diálogos afiados reflete o aprendizado com o pai, mas com uma identidade própria que conquistou o público. A homenagem a Chico, feita no dia 23 de março, chega em um momento em que Bruno segue ativo, com novos trabalhos previstos para este ano, consolidando seu nome no entretenimento.
Impacto de Chico Anysio no humor
Mais de seis décadas de carreira fizeram de Chico Anysio um ícone inquestionável. Ele começou na Rádio Mayrink Veiga, no Rio, antes de migrar para a TV Tupi e, depois, para a Globo, onde consolidou sua fama. Seus personagens, como o político Justo Veríssimo e o vampiro Bento Carneiro, misturavam humor ácido com críticas ao cotidiano brasileiro, uma fórmula que o tornou único. A “Escolinha do Professor Raimundo”, exibida originalmente entre 1990 e 2001, foi relançada em versões posteriores, provando sua atemporalidade.
Chico também foi escritor e dramaturgo, com peças como “O Batizado da Vaca” encenadas nos anos 1970. Sua morte em 2012 deixou um vazio, mas sua obra segue sendo revisitada por novas gerações, com DVDs e plataformas de streaming mantendo seus programas acessíveis. A homenagem de Bruno Mazzeo reacende esse legado, mostrando como o humor do pai ainda inspira e diverte.
Repercussão da homenagem nas redes
A postagem de Bruno Mazzeo gerou uma onda de emoção online. Fãs deixaram mensagens como “Chico faz falta até hoje” e “Que saudade desse gênio”, enquanto colegas artistas, como Marcelo Adnet e Leandro Hassum, também comentaram, elogiando a lembrança. A foto, simples mas carregada de significado, alcançou mais de 50 mil curtidas em poucas horas, refletindo o carinho que o público ainda tem por Chico Anysio.
A data de 23 de março sempre mobiliza os admiradores do humorista. Nos últimos anos, outros filhos, como Nizo Neto, também usaram as redes para lembrar o pai, mas a publicação de Bruno neste ano se destacou pela simplicidade e pela escolha da imagem de infância. O impacto online reforça como a memória de Chico segue viva, conectando gerações através do humor.
- Reação dos fãs: Milhares de curtidas e comentários nostálgicos.
- Homenagens recorrentes: Data mobiliza família e público anualmente.
- Legado digital: Post de Bruno viraliza em poucas horas.
Cronologia da vida de Chico Anysio
A trajetória de Chico Anysio é marcada por momentos significativos:
- 1931: Nasce em Maranguape, Ceará, em 12 de abril.
- 1950: Inicia carreira na Rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro.
- 1990: Estreia a “Escolinha do Professor Raimundo” na Globo.
- 2012: Falece em 23 de março, aos 80 anos, no Rio.
- 2025: Bruno Mazzeo homenageia os 13 anos de sua morte.
Memória viva na família
A saudade expressa por Bruno Mazzeo ecoa em toda a família Anysio. Lug de Paula, que trabalhou com o pai na “Escolinha”, já declarou que sente falta das conversas nos bastidores, enquanto Nizo Neto mantém viva a memória de Chico em suas apresentações teatrais. Bruno, por sua vez, carrega o legado de forma mais pública, equilibrando o peso da herança com sua própria criatividade.
Os netos de Chico, como Rian Brito, filho de Nizo, também já mostraram interesse pelas artes, embora Rian tenha falecido tragicamente em 2016. A família segue unida pelo amor ao humor, com cada membro encontrando formas de honrar o patriarca. A foto de Bruno com o pai pequeno é um símbolo dessa continuidade, um elo entre o passado glorioso de Chico e o presente ativo de seus herdeiros.
Influência em novos humoristas
Chico Anysio não inspirou apenas os filhos. Humoristas como Tatá Werneck e Fábio Porchat já citaram o mestre como referência em seus trabalhos, destacando sua capacidade de criar personagens diversos. A “Escolinha” ganhou uma nova versão em 2015, com Bruno Mazzeo no papel de Professor Raimundo, provando que o formato segue atual. A homenagem de 2025 reforça essa ponte entre gerações, mostrando como o estilo de Chico ainda molda o humor brasileiro.
A versatilidade de Chico, que ia do rádio ao cinema, é algo que os novos artistas tentam replicar. Sua morte, embora tenha marcado o fim de uma era, abriu espaço para que nomes como Bruno Mazzeo levassem adiante suas lições, adaptando-as ao público atual. O post nostálgico de Bruno é mais do que uma lembrança; é um testemunho de como o humor de Chico segue ecoando.
Saudade que atravessa o tempo
Treze anos após sua morte, Chico Anysio permanece uma figura central na memória afetiva do Brasil. A homenagem de Bruno Mazzeo, com sua foto de infância e legenda sincera, captura essa saudade que não diminui. Para os fãs, é uma chance de revisitar os personagens que marcaram suas vidas, enquanto para a família é um momento de reflexão sobre um legado que não se apaga.
A carreira de Chico, com mais de 20 programas de TV e participações em filmes como “Tietê”, reflete uma dedicação rara ao ofício. Sua morte em 2012 encerrou um capítulo, mas a postagem de Bruno mostra que a história continua sendo escrita por aqueles que ele formou. A imagem dos dois juntos é um lembrete de que o humor, assim como o amor entre pai e filho, não tem prazo de validade.

Bruno Mazzeo abriu o coração na manhã de domingo (23) ao prestar uma homenagem emocionante ao pai, Chico Anysio, marcando os 13 anos de sua morte. O ator, humorista e roteirista compartilhou nas redes sociais uma foto de sua infância ao lado do ícone do humor brasileiro, acompanhada da legenda “Hoje 13 anos dessa saudade sem fim”. A publicação rapidamente tocou os seguidores, reacendendo memórias de um dos maiores nomes da televisão e do entretenimento nacional, falecido em 23 de março de 2012 devido a complicações de uma infecção pulmonar que evoluiu para falência múltipla dos órgãos.
Chico Anysio, cujo nome completo era Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, deixou um legado imenso com mais de 60 anos de carreira, criando personagens icônicos como Professor Raimundo e Painho. Pai de oito filhos de cinco relacionamentos diferentes, ele influenciou diretamente a trajetória artística de três deles: Lug de Paula, Nizo Neto e Bruno Mazzeo, que seguiram seus passos no humor e na atuação. A homenagem de Bruno, feita no dia exato do aniversário de morte, reflete não apenas a saudade pessoal, mas também o impacto duradouro de Chico na cultura brasileira, ainda reverenciado por fãs e colegas.
Aos 47 anos, Bruno Mazzeo é hoje um dos principais nomes do humor no país, com trabalhos marcantes em programas como “Sob Nova Direção” e “Cilada”. Sua relação com o pai, marcada por admiração e aprendizado, foi destacada na postagem, que trouxe à tona uma foto antiga dos dois juntos, simbolizando um vínculo que transcende o tempo. O gesto simples, mas carregado de emoção, abriu espaço para que seguidores e amigos da família relembrassem a genialidade de Chico Anysio e sua influência em gerações de artistas e espectadores.
Legado de Chico Anysio na TV brasileira
Chico Anysio construiu uma carreira que atravessa décadas, começando nos anos 1950 como locutor de rádio antes de se consolidar na televisão. Com mais de 200 personagens criados, ele revolucionou o humor nacional, misturando crítica social a uma comicidade acessível. Programas como “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo” tornaram-se marcos, exibidos por anos na Globo e reprisados até hoje, mantendo sua relevância mesmo após sua partida em 2012.
Sua morte, aos 80 anos, foi um choque para o público e a classe artística. Internado por meses no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, Chico enfrentou problemas respiratórios que culminaram em falência múltipla dos órgãos. O velório, realizado no Theatro Municipal, reuniu milhares de fãs e personalidades, enquanto o enterro no Cemitério São João Batista foi marcado por homenagens discretas, mas cheias de emoção. Treze anos depois, sua obra continua viva, com personagens como Salomé e Alberto Roberto ainda presentes no imaginário popular.
- Programas icônicos: “Escolinha do Professor Raimundo” e “Chico City”.
- Versatilidade única: Mais de 200 personagens criados ao longo da carreira.
- Influência duradoura: Reprises mantêm Chico vivo na TV brasileira.
Homenagem de Bruno Mazzeo
Bruno Mazzeo escolheu uma imagem nostálgica para lembrar o pai. Na foto, ele aparece ainda criança ao lado de Chico, em um momento que remete aos anos de convivência familiar e aprendizado. A legenda “Hoje 13 anos dessa saudade sem fim” traduziu o sentimento de perda que o humorista carrega, mas também o orgulho de ser filho de um gênio do entretenimento. A postagem, feita no Instagram, alcançou milhares de curtidas em poucas horas, com comentários de fãs e amigos que reforçaram a importância de Chico Anysio.
Aos 47 anos, Bruno já consolidou seu próprio espaço na TV e no cinema, mas nunca deixou de citar o pai como sua maior inspiração. Em entrevistas passadas, ele descreveu como Chico o levava aos estúdios da Globo ainda pequeno, ensinando-o a observar o ritmo das gravações e a construção de piadas. A homenagem de domingo reflete essa conexão, mostrando que, mesmo após 13 anos, a presença do pai segue forte em sua vida e carreira.
Família artística de Chico Anysio
Chico Anysio deixou oito filhos, frutos de cinco relacionamentos, e três deles seguiram carreiras ligadas ao humor e à atuação. Lug de Paula, conhecido como Seu Boneco da “Escolinha do Professor Raimundo”, herdou o talento cômico e trabalhou ao lado do pai em diversos projetos. Nizo Neto, intérprete de Seu Ptolomeu no mesmo programa, também se destacou na TV e no teatro, mantendo viva a tradição familiar. Bruno Mazzeo, por sua vez, expandiu o legado com criações próprias, como a série “Cilada”, que marcou época no Multishow.
A família Anysio é um exemplo raro de continuidade artística. Chico, casado por anos com a atriz Zélia Cardoso de Mello, teve com ela Lug e Nizo, enquanto Bruno é filho de Alcione Mazzeo, atriz e modelo. Outros filhos, como André Lucas e Cícero Anysio, optaram por caminhos fora dos holofotes, mas todos carregam a memória de um pai que transformou o humor em arte. A homenagem de Bruno reforça essa herança, unindo passado e presente em um só gesto.
Carreira de Bruno Mazzeo em destaque
Bruno Mazzeo transformou a influência do pai em uma carreira sólida e reconhecida. Nascido em 1977, ele começou como roteirista na Globo, colaborando em programas como “A Diarista” antes de assumir papéis maiores diante das câmeras. Sua parceria com Fernanda Torres em “Sob Nova Direção” e o sucesso de “Cilada” o colocaram como um dos principais nomes do humor contemporâneo, com um estilo que mistura ironia e leveza, reminiscentes do trabalho de Chico.
Recentemente, Bruno esteve envolvido em projetos como a série “Filhos da Pátria”, onde também atuou como roteirista, e no filme “Chorar de Rir”, lançado em 2019. Sua habilidade em criar personagens e diálogos afiados reflete o aprendizado com o pai, mas com uma identidade própria que conquistou o público. A homenagem a Chico, feita no dia 23 de março, chega em um momento em que Bruno segue ativo, com novos trabalhos previstos para este ano, consolidando seu nome no entretenimento.
Impacto de Chico Anysio no humor
Mais de seis décadas de carreira fizeram de Chico Anysio um ícone inquestionável. Ele começou na Rádio Mayrink Veiga, no Rio, antes de migrar para a TV Tupi e, depois, para a Globo, onde consolidou sua fama. Seus personagens, como o político Justo Veríssimo e o vampiro Bento Carneiro, misturavam humor ácido com críticas ao cotidiano brasileiro, uma fórmula que o tornou único. A “Escolinha do Professor Raimundo”, exibida originalmente entre 1990 e 2001, foi relançada em versões posteriores, provando sua atemporalidade.
Chico também foi escritor e dramaturgo, com peças como “O Batizado da Vaca” encenadas nos anos 1970. Sua morte em 2012 deixou um vazio, mas sua obra segue sendo revisitada por novas gerações, com DVDs e plataformas de streaming mantendo seus programas acessíveis. A homenagem de Bruno Mazzeo reacende esse legado, mostrando como o humor do pai ainda inspira e diverte.
Repercussão da homenagem nas redes
A postagem de Bruno Mazzeo gerou uma onda de emoção online. Fãs deixaram mensagens como “Chico faz falta até hoje” e “Que saudade desse gênio”, enquanto colegas artistas, como Marcelo Adnet e Leandro Hassum, também comentaram, elogiando a lembrança. A foto, simples mas carregada de significado, alcançou mais de 50 mil curtidas em poucas horas, refletindo o carinho que o público ainda tem por Chico Anysio.
A data de 23 de março sempre mobiliza os admiradores do humorista. Nos últimos anos, outros filhos, como Nizo Neto, também usaram as redes para lembrar o pai, mas a publicação de Bruno neste ano se destacou pela simplicidade e pela escolha da imagem de infância. O impacto online reforça como a memória de Chico segue viva, conectando gerações através do humor.
- Reação dos fãs: Milhares de curtidas e comentários nostálgicos.
- Homenagens recorrentes: Data mobiliza família e público anualmente.
- Legado digital: Post de Bruno viraliza em poucas horas.
Cronologia da vida de Chico Anysio
A trajetória de Chico Anysio é marcada por momentos significativos:
- 1931: Nasce em Maranguape, Ceará, em 12 de abril.
- 1950: Inicia carreira na Rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro.
- 1990: Estreia a “Escolinha do Professor Raimundo” na Globo.
- 2012: Falece em 23 de março, aos 80 anos, no Rio.
- 2025: Bruno Mazzeo homenageia os 13 anos de sua morte.
Memória viva na família
A saudade expressa por Bruno Mazzeo ecoa em toda a família Anysio. Lug de Paula, que trabalhou com o pai na “Escolinha”, já declarou que sente falta das conversas nos bastidores, enquanto Nizo Neto mantém viva a memória de Chico em suas apresentações teatrais. Bruno, por sua vez, carrega o legado de forma mais pública, equilibrando o peso da herança com sua própria criatividade.
Os netos de Chico, como Rian Brito, filho de Nizo, também já mostraram interesse pelas artes, embora Rian tenha falecido tragicamente em 2016. A família segue unida pelo amor ao humor, com cada membro encontrando formas de honrar o patriarca. A foto de Bruno com o pai pequeno é um símbolo dessa continuidade, um elo entre o passado glorioso de Chico e o presente ativo de seus herdeiros.
Influência em novos humoristas
Chico Anysio não inspirou apenas os filhos. Humoristas como Tatá Werneck e Fábio Porchat já citaram o mestre como referência em seus trabalhos, destacando sua capacidade de criar personagens diversos. A “Escolinha” ganhou uma nova versão em 2015, com Bruno Mazzeo no papel de Professor Raimundo, provando que o formato segue atual. A homenagem de 2025 reforça essa ponte entre gerações, mostrando como o estilo de Chico ainda molda o humor brasileiro.
A versatilidade de Chico, que ia do rádio ao cinema, é algo que os novos artistas tentam replicar. Sua morte, embora tenha marcado o fim de uma era, abriu espaço para que nomes como Bruno Mazzeo levassem adiante suas lições, adaptando-as ao público atual. O post nostálgico de Bruno é mais do que uma lembrança; é um testemunho de como o humor de Chico segue ecoando.
Saudade que atravessa o tempo
Treze anos após sua morte, Chico Anysio permanece uma figura central na memória afetiva do Brasil. A homenagem de Bruno Mazzeo, com sua foto de infância e legenda sincera, captura essa saudade que não diminui. Para os fãs, é uma chance de revisitar os personagens que marcaram suas vidas, enquanto para a família é um momento de reflexão sobre um legado que não se apaga.
A carreira de Chico, com mais de 20 programas de TV e participações em filmes como “Tietê”, reflete uma dedicação rara ao ofício. Sua morte em 2012 encerrou um capítulo, mas a postagem de Bruno mostra que a história continua sendo escrita por aqueles que ele formou. A imagem dos dois juntos é um lembrete de que o humor, assim como o amor entre pai e filho, não tem prazo de validade.
