By rikififi90 
Aos 18 anos, Endrick vive um momento de contrastes. Destaque em ascensão no Real Madrid, o jovem atacante brasileiro abriu o coração sobre a ansiedade de garantir um lugar na Copa do Mundo de 2026 e a frustração por não ter sido convocado para a seleção brasileira antes da lesão de Neymar. Em entrevista recente, o jogador admitiu o peso emocional de ficar fora das últimas listas de Dorival Júnior e o receio de não realizar o sonho de representar o Brasil no Mundial. Com atuações promissoras na Espanha, ele também enfrenta a concorrência acirrada no clube espanhol, onde busca mais minutos para provar seu valor.
Nascido em Taguatinga, Distrito Federal, Endrick Felipe Moreira de Sousa despontou no Palmeiras como uma das maiores promessas do futebol brasileiro. Transferido ao Real Madrid por cerca de 35 milhões de euros, com possibilidade de alcançar 60 milhões em variáveis, o atacante carrega expectativas altas desde sua chegada à Europa em 2024. Apesar de momentos de brilho, como gols na Copa do Rei, a falta de regularidade em campo e as convocações esporádicas para a seleção têm gerado reflexões no jogador, que não esconde o desejo de estar entre os protagonistas do próximo ciclo mundialista.
O caminho até a Copa de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México, já movimenta o futebol brasileiro. Com a seleção em fase de renovação após eliminações recentes, nomes como Endrick são vistos como peças-chave para o futuro. Contudo, a concorrência com veteranos e outros jovens talentos, somada às exigências do Real Madrid, coloca o atacante diante de um cenário desafiador, onde cada partida se torna uma vitrine para suas ambições.
- Pressão pela Copa: Endrick confessou o medo de não ser convocado para o Mundial.
- Concorrência no clube: A luta por espaço entre estrelas como Vinícius Jr. e Rodrygo é um obstáculo.
- Impacto emocional: A ausência nas últimas listas de Dorival abalou o jogador, que questiona o que mais precisa fazer.
Trajetória de Endrick: do Palmeiras ao estrelato na Europa
Antes de desembarcar em Madri, Endrick escreveu seu nome na história do Palmeiras. Em 2022, aos 16 anos, ele se tornou o jogador mais jovem a marcar um gol como profissional pelo clube, em partida contra o Coritiba pelo Campeonato Brasileiro. A estreia meteórica chamou a atenção do mundo, e sua venda ao Real Madrid foi selada ainda naquele ano, com a transferência efetivada em julho de 2024, após completar 18 anos. No Brasil, deixou um legado de 21 gols em 82 jogos e títulos como o Brasileirão de 2022.
Na Espanha, a adaptação não tem sido simples. Sob o comando de Carlo Ancelotti, o Real Madrid abriga um elenco recheado de estrelas, o que limita as chances de Endrick como titular. Até março deste ano, o atacante soma participações em 18 partidas na temporada 2024/2025, com 3 gols e 2 assistências, números modestos diante da expectativa gerada por sua chegada. Ainda assim, Ancelotti já elogiou a postura do brasileiro, destacando sua dedicação nos treinos e personalidade reservada, características que podem pavimentar seu crescimento.
A transição para o futebol europeu também trouxe benefícios financeiros ao Palmeiras. Cada gol marcado por Endrick no Real Madrid rende ao clube brasileiro cerca de 1,8 milhão de reais, conforme estipulado nas cláusulas da negociação. Esse detalhe reforça a relevância econômica do jogador, que, mesmo jovem, já movimenta cifras expressivas no mercado internacional.
Sonho do hexa: a importância da Copa de 2026 para o Brasil
O Brasil carrega uma história vitoriosa em Copas do Mundo, com cinco títulos conquistados (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002). Desde a última conquista, porém, a seleção acumula eliminações dolorosas, como a derrota por 7 a 1 para a Alemanha em 2014 e a queda nas quartas de final em 2018 e 2022. A Copa de 2026 surge como uma oportunidade de redenção, e Endrick, mesmo com pouca experiência, já se vê como parte desse projeto.
A ansiedade do atacante reflete o peso cultural do torneio no país. Para os brasileiros, o Mundial não é apenas uma competição esportiva, mas um símbolo de identidade nacional. Endrick compartilhou que seu pai lhe contou histórias de jogadores lendários, como Romário, que também enfrentaram momentos de incerteza antes de brilharem com a amarelinha. Essa conexão com o passado alimenta seu desejo de contribuir para o sexto título, um marco que o Brasil persegue há mais de duas décadas.
No atual ciclo, Dorival Júnior assumiu a seleção em janeiro de 2024, com a missão de mesclar juventude e experiência. A convocação de Endrick após a lesão de Neymar, que sofreu uma ruptura de ligamento no joelho em outubro de 2023, foi um sinal de confiança, mas a irregularidade nas chamadas anteriores expôs a concorrência feroz por vagas no elenco.
Desafios no Real Madrid: concorrência e busca por espaço
Viver no Real Madrid é um sonho para qualquer jogador, mas também um teste de paciência. Endrick divide o ataque com nomes como Vinícius Jr., Rodrygo, Kylian Mbappé e Jude Bellingham, todos titulares frequentes e referências globais. Para um jovem de 18 anos, competir nesse nível exige não apenas talento, mas resiliência. O brasileiro reconhece que a falta de minutos em campo dificulta sua visibilidade para a seleção, mas mantém o foco em aproveitar cada chance.
Em jogos recentes, como na Copa do Rei, Endrick mostrou potencial. Contra o Arandina, em janeiro deste ano, ele marcou e deu assistência, recebendo elogios da imprensa espanhola. Apesar disso, sua participação na La Liga segue limitada, com apenas 5 jogos como titular até agora. Ancelotti, ciente do talento do jogador, prometeu mais oportunidades, destacando que Endrick “fala pouco, mas trabalha muito” — um indicativo de que o técnico aposta em sua evolução.
A pressão no clube também é ampliada pela torcida e pela mídia, que acompanham cada passo do brasileiro. Sua apresentação oficial no Santiago Bernabéu, em julho de 2024, emocionou o jogador e os fãs, mas agora o desafio é transformar essa expectativa em resultados consistentes.
Concorrência na seleção: o caminho até 2026
A seleção brasileira vive um momento de transição. Com Neymar fora de ação por meses, jogadores como Vinícius Jr., Raphinha e Rodrygo assumiram protagonismo nas eliminatórias. Endrick, embora promissor, ainda precisa se firmar entre os convocados regulares. Dorival Júnior tem priorizado atletas com mais rodagem, o que explica a ausência do atacante em listas anteriores, mesmo após atuações destacadas no Real Madrid.
Entre os concorrentes diretos de Endrick estão nomes como João Pedro, do Brighton, e Evanilson, do Porto, ambos com bom desempenho em suas ligas. A versatilidade do jovem do Real Madrid, que pode atuar como centroavante ou pelos lados, é um trunfo, mas a falta de sequência no clube pesa contra ele. Para especialistas, sua convocação dependerá de um aumento na minutagem e em contribuições diretas, como gols e assistências.
A próxima Data Fifa, em junho, será crucial. Com as eliminatórias avançando, Endrick terá a chance de mostrar serviço e convencer Dorival de que merece um lugar fixo no grupo que buscará o hexa.
- Vinícius Jr.: Líder em gols e assistências na temporada.
- Rodrygo: Polivalência e regularidade no Real Madrid.
- Raphinha: Destaque no Barcelona e nas eliminatórias.
- João Pedro: Artilheiro em ascensão na Premier League.
Cronograma da Copa de 2026: o que está em jogo
A Copa do Mundo de 2026 será histórica por diversos motivos. Pela primeira vez, o torneio terá 48 seleções, ampliando as chances de classificação, mas também intensificando a disputa por vagas nos elencos. Para o Brasil, as eliminatórias sul-americanas seguem como um desafio, com adversários tradicionais como Argentina e Uruguai.
O calendário preliminar do torneio inclui:
- Início das eliminatórias: Já em andamento, com jogos até novembro do próximo ano.
- Sorteio dos grupos: Previsto para dezembro de 2025.
- Fase final: De junho a julho de 2026, com a final marcada para o dia 19 de julho no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Para Endrick, cada etapa desse processo é uma oportunidade de se consolidar como peça essencial no esquema de Dorival.
Impacto emocional: a tristeza de ficar fora
Ficar de fora da seleção mexeu com Endrick. Após a última convocação, em que esperava ser chamado por seus gols na Copa do Rei, o atacante admitiu ter ficado “muito triste” e “abalado”. A pré-lista, que inclui cerca de 50 nomes antes da definição final, alimentou sua esperança, mas a ausência o levou a questionar o que mais poderia ter feito.
Apesar do baque, ele demonstrou maturidade ao valorizar os colegas convocados. A fé também é um pilar para o jogador, que agradeceu a Deus mesmo nos momentos de frustração. Essa postura reflete a mentalidade de alguém que, mesmo jovem, entende a longa estrada até o sucesso no futebol.
A torcida brasileira, conhecida por seu apoio apaixonado, também acompanha o drama de Endrick. Nas redes sociais, mensagens de incentivo se misturam a cobranças por mais oportunidades para o atacante, tanto no clube quanto na seleção.
Números que impressionam: o potencial de Endrick
Os feitos de Endrick, mesmo em pouco tempo, mostram por que ele é tão cotado. No Palmeiras, sua média de gols foi de 0,25 por jogo, considerada alta para um adolescente. No Real Madrid, apesar da adaptação, ele já contribuiu diretamente em 5 jogadas em apenas 18 partidas. Esses números, aliados à sua velocidade e capacidade de finalização, o colocam como um talento raro.
Comparado a outros jovens brasileiros, como Vinícius Jr., que explodiu aos 20 anos, Endrick tem tempo a seu favor. Se mantiver a evolução, 2026 pode ser o palco de sua consagração.
Curiosidades sobre Endrick e sua ascensão
O atacante carrega histórias que vão além do campo:
- Primeiros passos: Começou no futebol aos 4 anos, incentivado pelo pai, Douglas Ramos, ex-jogador amador.
- Recorde precoce: Aos 15 anos, marcou 165 gols em 169 jogos nas categorias de base do Palmeiras.
- Ídolos: Cita Ronaldo Fenômeno e Romário como inspirações, com quem já conversou sobre carreira.
Esses detalhes ajudam a entender a determinação de Endrick em alcançar o topo do futebol mundial.
Aos 18 anos, Endrick vive um momento de contrastes. Destaque em ascensão no Real Madrid, o jovem atacante brasileiro abriu o coração sobre a ansiedade de garantir um lugar na Copa do Mundo de 2026 e a frustração por não ter sido convocado para a seleção brasileira antes da lesão de Neymar. Em entrevista recente, o jogador admitiu o peso emocional de ficar fora das últimas listas de Dorival Júnior e o receio de não realizar o sonho de representar o Brasil no Mundial. Com atuações promissoras na Espanha, ele também enfrenta a concorrência acirrada no clube espanhol, onde busca mais minutos para provar seu valor.
Nascido em Taguatinga, Distrito Federal, Endrick Felipe Moreira de Sousa despontou no Palmeiras como uma das maiores promessas do futebol brasileiro. Transferido ao Real Madrid por cerca de 35 milhões de euros, com possibilidade de alcançar 60 milhões em variáveis, o atacante carrega expectativas altas desde sua chegada à Europa em 2024. Apesar de momentos de brilho, como gols na Copa do Rei, a falta de regularidade em campo e as convocações esporádicas para a seleção têm gerado reflexões no jogador, que não esconde o desejo de estar entre os protagonistas do próximo ciclo mundialista.
O caminho até a Copa de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México, já movimenta o futebol brasileiro. Com a seleção em fase de renovação após eliminações recentes, nomes como Endrick são vistos como peças-chave para o futuro. Contudo, a concorrência com veteranos e outros jovens talentos, somada às exigências do Real Madrid, coloca o atacante diante de um cenário desafiador, onde cada partida se torna uma vitrine para suas ambições.
- Pressão pela Copa: Endrick confessou o medo de não ser convocado para o Mundial.
- Concorrência no clube: A luta por espaço entre estrelas como Vinícius Jr. e Rodrygo é um obstáculo.
- Impacto emocional: A ausência nas últimas listas de Dorival abalou o jogador, que questiona o que mais precisa fazer.
Trajetória de Endrick: do Palmeiras ao estrelato na Europa
Antes de desembarcar em Madri, Endrick escreveu seu nome na história do Palmeiras. Em 2022, aos 16 anos, ele se tornou o jogador mais jovem a marcar um gol como profissional pelo clube, em partida contra o Coritiba pelo Campeonato Brasileiro. A estreia meteórica chamou a atenção do mundo, e sua venda ao Real Madrid foi selada ainda naquele ano, com a transferência efetivada em julho de 2024, após completar 18 anos. No Brasil, deixou um legado de 21 gols em 82 jogos e títulos como o Brasileirão de 2022.
Na Espanha, a adaptação não tem sido simples. Sob o comando de Carlo Ancelotti, o Real Madrid abriga um elenco recheado de estrelas, o que limita as chances de Endrick como titular. Até março deste ano, o atacante soma participações em 18 partidas na temporada 2024/2025, com 3 gols e 2 assistências, números modestos diante da expectativa gerada por sua chegada. Ainda assim, Ancelotti já elogiou a postura do brasileiro, destacando sua dedicação nos treinos e personalidade reservada, características que podem pavimentar seu crescimento.
A transição para o futebol europeu também trouxe benefícios financeiros ao Palmeiras. Cada gol marcado por Endrick no Real Madrid rende ao clube brasileiro cerca de 1,8 milhão de reais, conforme estipulado nas cláusulas da negociação. Esse detalhe reforça a relevância econômica do jogador, que, mesmo jovem, já movimenta cifras expressivas no mercado internacional.
Sonho do hexa: a importância da Copa de 2026 para o Brasil
O Brasil carrega uma história vitoriosa em Copas do Mundo, com cinco títulos conquistados (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002). Desde a última conquista, porém, a seleção acumula eliminações dolorosas, como a derrota por 7 a 1 para a Alemanha em 2014 e a queda nas quartas de final em 2018 e 2022. A Copa de 2026 surge como uma oportunidade de redenção, e Endrick, mesmo com pouca experiência, já se vê como parte desse projeto.
A ansiedade do atacante reflete o peso cultural do torneio no país. Para os brasileiros, o Mundial não é apenas uma competição esportiva, mas um símbolo de identidade nacional. Endrick compartilhou que seu pai lhe contou histórias de jogadores lendários, como Romário, que também enfrentaram momentos de incerteza antes de brilharem com a amarelinha. Essa conexão com o passado alimenta seu desejo de contribuir para o sexto título, um marco que o Brasil persegue há mais de duas décadas.
No atual ciclo, Dorival Júnior assumiu a seleção em janeiro de 2024, com a missão de mesclar juventude e experiência. A convocação de Endrick após a lesão de Neymar, que sofreu uma ruptura de ligamento no joelho em outubro de 2023, foi um sinal de confiança, mas a irregularidade nas chamadas anteriores expôs a concorrência feroz por vagas no elenco.
Desafios no Real Madrid: concorrência e busca por espaço
Viver no Real Madrid é um sonho para qualquer jogador, mas também um teste de paciência. Endrick divide o ataque com nomes como Vinícius Jr., Rodrygo, Kylian Mbappé e Jude Bellingham, todos titulares frequentes e referências globais. Para um jovem de 18 anos, competir nesse nível exige não apenas talento, mas resiliência. O brasileiro reconhece que a falta de minutos em campo dificulta sua visibilidade para a seleção, mas mantém o foco em aproveitar cada chance.
Em jogos recentes, como na Copa do Rei, Endrick mostrou potencial. Contra o Arandina, em janeiro deste ano, ele marcou e deu assistência, recebendo elogios da imprensa espanhola. Apesar disso, sua participação na La Liga segue limitada, com apenas 5 jogos como titular até agora. Ancelotti, ciente do talento do jogador, prometeu mais oportunidades, destacando que Endrick “fala pouco, mas trabalha muito” — um indicativo de que o técnico aposta em sua evolução.
A pressão no clube também é ampliada pela torcida e pela mídia, que acompanham cada passo do brasileiro. Sua apresentação oficial no Santiago Bernabéu, em julho de 2024, emocionou o jogador e os fãs, mas agora o desafio é transformar essa expectativa em resultados consistentes.
Concorrência na seleção: o caminho até 2026
A seleção brasileira vive um momento de transição. Com Neymar fora de ação por meses, jogadores como Vinícius Jr., Raphinha e Rodrygo assumiram protagonismo nas eliminatórias. Endrick, embora promissor, ainda precisa se firmar entre os convocados regulares. Dorival Júnior tem priorizado atletas com mais rodagem, o que explica a ausência do atacante em listas anteriores, mesmo após atuações destacadas no Real Madrid.
Entre os concorrentes diretos de Endrick estão nomes como João Pedro, do Brighton, e Evanilson, do Porto, ambos com bom desempenho em suas ligas. A versatilidade do jovem do Real Madrid, que pode atuar como centroavante ou pelos lados, é um trunfo, mas a falta de sequência no clube pesa contra ele. Para especialistas, sua convocação dependerá de um aumento na minutagem e em contribuições diretas, como gols e assistências.
A próxima Data Fifa, em junho, será crucial. Com as eliminatórias avançando, Endrick terá a chance de mostrar serviço e convencer Dorival de que merece um lugar fixo no grupo que buscará o hexa.
- Vinícius Jr.: Líder em gols e assistências na temporada.
- Rodrygo: Polivalência e regularidade no Real Madrid.
- Raphinha: Destaque no Barcelona e nas eliminatórias.
- João Pedro: Artilheiro em ascensão na Premier League.
Cronograma da Copa de 2026: o que está em jogo
A Copa do Mundo de 2026 será histórica por diversos motivos. Pela primeira vez, o torneio terá 48 seleções, ampliando as chances de classificação, mas também intensificando a disputa por vagas nos elencos. Para o Brasil, as eliminatórias sul-americanas seguem como um desafio, com adversários tradicionais como Argentina e Uruguai.
O calendário preliminar do torneio inclui:
- Início das eliminatórias: Já em andamento, com jogos até novembro do próximo ano.
- Sorteio dos grupos: Previsto para dezembro de 2025.
- Fase final: De junho a julho de 2026, com a final marcada para o dia 19 de julho no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Para Endrick, cada etapa desse processo é uma oportunidade de se consolidar como peça essencial no esquema de Dorival.
Impacto emocional: a tristeza de ficar fora
Ficar de fora da seleção mexeu com Endrick. Após a última convocação, em que esperava ser chamado por seus gols na Copa do Rei, o atacante admitiu ter ficado “muito triste” e “abalado”. A pré-lista, que inclui cerca de 50 nomes antes da definição final, alimentou sua esperança, mas a ausência o levou a questionar o que mais poderia ter feito.
Apesar do baque, ele demonstrou maturidade ao valorizar os colegas convocados. A fé também é um pilar para o jogador, que agradeceu a Deus mesmo nos momentos de frustração. Essa postura reflete a mentalidade de alguém que, mesmo jovem, entende a longa estrada até o sucesso no futebol.
A torcida brasileira, conhecida por seu apoio apaixonado, também acompanha o drama de Endrick. Nas redes sociais, mensagens de incentivo se misturam a cobranças por mais oportunidades para o atacante, tanto no clube quanto na seleção.
Números que impressionam: o potencial de Endrick
Os feitos de Endrick, mesmo em pouco tempo, mostram por que ele é tão cotado. No Palmeiras, sua média de gols foi de 0,25 por jogo, considerada alta para um adolescente. No Real Madrid, apesar da adaptação, ele já contribuiu diretamente em 5 jogadas em apenas 18 partidas. Esses números, aliados à sua velocidade e capacidade de finalização, o colocam como um talento raro.
Comparado a outros jovens brasileiros, como Vinícius Jr., que explodiu aos 20 anos, Endrick tem tempo a seu favor. Se mantiver a evolução, 2026 pode ser o palco de sua consagração.
Curiosidades sobre Endrick e sua ascensão
O atacante carrega histórias que vão além do campo:
- Primeiros passos: Começou no futebol aos 4 anos, incentivado pelo pai, Douglas Ramos, ex-jogador amador.
- Recorde precoce: Aos 15 anos, marcou 165 gols em 169 jogos nas categorias de base do Palmeiras.
- Ídolos: Cita Ronaldo Fenômeno e Romário como inspirações, com quem já conversou sobre carreira.
Esses detalhes ajudam a entender a determinação de Endrick em alcançar o topo do futebol mundial.
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