Breaking
28 Mar 2025, Fri

entenda as mudanças no INSS e como pedir o benefício

Auxílio Doença


Em 2025, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enfrenta um cenário de transformações nos benefícios por incapacidade, como o auxílio-doença e o auxílio-acidente. As mudanças, implementadas neste ano, acompanham o reajuste do salário mínimo em 7,51% e a correção de 4,77% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), elevando o piso dos benefícios para R$ 1.518 e o teto para R$ 8.157,41. Esse ajuste reflete a necessidade de adequação às condições econômicas e ao crescente número de solicitações, impulsionado pelo envelhecimento populacional e pela incidência de doenças ocupacionais. Apenas no último ano, mais de 850 mil pessoas receberam o auxílio-doença, e a projeção para 2025 aponta para 900 mil beneficiários, evidenciando a relevância do tema na vida dos trabalhadores brasileiros.

O aumento na demanda por esses benefícios também revela desafios estruturais no sistema previdenciário. Com perícias médicas mais acessíveis, agora parcialmente realizadas de forma remota, o INSS busca agilizar os processos e reduzir filas históricas. Além disso, revisões de auxílios concedidos nos últimos anos estão em curso, com ajustes retroativos que prometem corrigir valores e atender segurados que aguardavam atualização. O impacto dessas medidas atinge desde empregados formais até contribuintes individuais, cada um com regras específicas para acesso aos recursos.

Outro ponto de destaque é a diferenciação clara entre os benefícios oferecidos. Enquanto o auxílio-doença, oficialmente chamado de auxílio por incapacidade temporária, foca em afastamentos temporários, o auxílio-acidente funciona como uma indenização por sequelas permanentes. Essas distinções, ajustadas em 2025, são fundamentais para entender como o INSS está se adaptando às necessidades atuais dos trabalhadores e quais os passos para garantir esses direitos.

Ajustes no valor do auxílio-doença elevam benefício mínimo para R$ 1.518

Com a atualização do salário mínimo em 2025, o valor mínimo do auxílio-doença passou a ser R$ 1.518, um reflexo direto do reajuste de 7,51%. O cálculo do benefício considera 91% da média dos salários de contribuição do segurado, respeitando o teto de R$ 8.157,41. Esse incremento beneficia especialmente trabalhadores de baixa renda, que dependem do auxílio para cobrir despesas durante períodos de afastamento por motivos de saúde.

A carência de 12 meses de contribuição segue como requisito básico, mas há exceções. Acidentes de qualquer natureza e doenças graves, como câncer ou tuberculose, dispensam essa exigência, ampliando o acesso ao benefício. Para empregados com carteira assinada, os primeiros 15 dias de afastamento continuam sendo pagos pelo empregador, com o INSS assumindo a partir do 16º dia. Já contribuintes individuais, como autônomos, e facultativos recebem desde o primeiro dia de incapacidade.

O processo de solicitação ganhou agilidade com a expansão das perícias remotas. Por meio do aplicativo ou site Meu INSS, o segurado envia documentos como laudos médicos e exames, agendando a avaliação posteriormente. Em algumas regiões, o tempo de espera caiu significativamente, embora ainda haja relatos de demora em áreas menos digitalizadas.

Passo a passo para pedir o auxílio-doença pelo Meu INSS

Solicitar o auxílio-doença em 2025 exige atenção a detalhes básicos. O processo é inteiramente digital, começando pelo cadastro no Meu INSS. Após o login, o segurado deve selecionar a opção de requerimento do benefício e preencher os dados solicitados, anexando documentos que comprovem a incapacidade, como atestados médicos e resultados de exames.

  • Escolha o serviço “Benefício por Incapacidade Temporária” no menu.
  • Anexe arquivos em formato PDF, como laudos e exames recentes.
  • Confirme o agendamento da perícia, que pode ser presencial ou remota.
  • Acompanhe o status do pedido pelo aplicativo ou site.

A ampliação das perícias remotas, iniciada em caráter experimental nos últimos anos, foi consolidada em 2025. Regiões urbanas já registram redução de até 30% no tempo de análise, mas a qualidade da documentação enviada segue sendo fator determinante para a aprovação.

INSS Previdência Social
INSS Previdência Social – Foto: Angela_Macario / Shutterstock.com

Auxílio-acidente ganha revisão e novos cálculos em 2025

Diferente do auxílio-doença, o auxílio-acidente é um benefício indenizatório pago a trabalhadores que sofreram acidentes e ficaram com sequelas permanentes. Em 2025, o INSS revisou os valores concedidos desde 2020, aplicando a correção de 4,77% do INPC. O pagamento, calculado como 50% da média dos salários de contribuição desde 1994, não tem piso vinculado ao salário mínimo, mas respeita o teto de R$ 8.157,41.

Esse benefício é exclusivo para empregados, trabalhadores avulsos e segurados especiais, como agricultores familiares. Não exige carência mínima, apenas a filiação ao INSS no momento do acidente e a comprovação do nexo causal entre o evento e a sequela. A solicitação segue o mesmo caminho digital do auxílio-doença, com envio de documentos e perícia para avaliação.

A revisão iniciada neste ano prevê depósitos retroativos a partir de abril, beneficiando quem recebia valores desatualizados. Setores como construção civil e indústria, onde acidentes são mais frequentes, concentram a maioria das concessões, previstas em 160 mil para 2025.

Por que o número de pedidos de auxílio-doença cresce tanto?

O avanço no número de solicitações de auxílio-doença reflete mudanças demográficas e sociais. Em 2024, o benefício alcançou 850 mil pessoas, e a estimativa para 2025 é de 900 mil concessões. Transtornos mentais, como ansiedade e depressão, e doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, lideram as causas de afastamento, seguidas por lesões ortopédicas.

O envelhecimento da população brasileira é outro fator chave. Com mais trabalhadores acima dos 50 anos no mercado, a incidência de problemas de saúde aumenta, pressionando o INSS. Doenças ocupacionais, ligadas a condições de trabalho desgastantes, também ganharam destaque, especialmente em profissões que exigem esforço físico repetitivo.

A digitalização dos serviços contribuiu para facilitar o acesso, mas também expôs a necessidade de mais investimentos em infraestrutura. Regiões rurais ainda enfrentam dificuldades com internet limitada, o que pode atrasar pedidos e perícias.

Principais diferenças entre auxílio-doença e auxílio-acidente em 2025

Entender as distinções entre os dois benefícios é essencial para os segurados. O auxílio-doença é voltado para incapacidade total e temporária, exigindo afastamento do trabalho e, na maioria dos casos, 12 meses de contribuição. Já o auxílio-acidente compensa sequelas permanentes, sem necessidade de pausa nas atividades laborais ou carência mínima.

Os valores também variam. Enquanto o auxílio-doença paga 91% do salário de benefício, com piso de R$ 1.518, o auxílio-acidente oferece 50% da média salarial, podendo ser inferior ao mínimo. O primeiro termina com a recuperação ou conversão em aposentadoria por invalidez, enquanto o segundo é vitalício, pago até a aposentadoria.

Em 2025, o INSS passou a permitir revisões retroativas de ambos os benefícios. Isso significa que segurados com valores defasados podem receber diferenças acumuladas, especialmente no caso do auxílio-acidente, cujos ajustes começaram a ser depositados neste ano.

Setores mais afetados pelos benefícios por incapacidade

Trabalhadores da construção civil, indústria e agricultura estão entre os mais impactados pelos benefícios por incapacidade. Na construção, acidentes com máquinas e quedas são comuns, gerando sequelas que justificam o auxílio-acidente. Já na indústria, lesões por esforço repetitivo e transtornos mentais impulsionam o auxílio-doença.

A agricultura, por sua vez, registra alta demanda entre segurados especiais. Exposição a agrotóxicos e trabalho físico intenso elevam os casos de doenças crônicas e acidentes. Em 2025, a projeção é que esses setores concentrem cerca de 60% das concessões dos dois benefícios.

Cronologia das mudanças nos benefícios do INSS em 2025

As atualizações implementadas neste ano seguem um calendário claro. Confira os principais marcos:

  • Janeiro: Reajuste do salário mínimo em 7,51%, elevando o piso do auxílio-doença para R$ 1.518.
  • Fevereiro: Expansão das perícias remotas para todas as regiões urbanas.
  • Março: Início da revisão dos auxílios-acidente pagos desde 2020.
  • Abril: Previsão de depósitos retroativos para beneficiários do auxílio-acidente.

Essas etapas mostram o esforço do INSS em modernizar o atendimento e corrigir pendências históricas, beneficiando milhões de segurados.

Impacto social dos benefícios ajustados neste ano

Os benefícios por incapacidade seguem como alicerces da proteção social no Brasil. O auxílio-doença, com sua ampla cobertura, é essencial para trabalhadores que enfrentam interrupções temporárias na renda. Em 2024, foram mais de 850 mil concessões, número que deve crescer em 2025 com a inclusão de novos casos de transtornos psicológicos.

Já o auxílio-acidente desempenha um papel crucial em setores de risco. Com 160 mil concessões previstas para este ano, ele garante suporte a quem convive com limitações permanentes. A revisão dos valores, iniciada em março, reforça a importância do benefício para a manutenção da qualidade de vida desses trabalhadores.

A digitalização dos processos, embora positiva, ainda exige ajustes. Enquanto grandes cidades já colhem os frutos da agilidade, áreas remotas enfrentam barreiras tecnológicas, evidenciando desigualdades no acesso aos serviços previdenciários.

Curiosidades sobre os benefícios por incapacidade em 2025

Alguns aspectos dos benefícios chamam atenção neste ano. Veja pontos interessantes:

  • Transtornos mentais superaram lesões físicas como principal causa de afastamento.
  • Perícias remotas reduziram o tempo de espera em até 30% nas capitais.
  • O auxílio-acidente pode ser acumulado com outros benefícios, exceto aposentadoria.
  • Doenças isentas de carência incluem AIDS, Parkinson e esclerose múltipla.

Esses dados destacam como o INSS está se adaptando a um cenário de saúde e trabalho em constante evolução.



Em 2025, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enfrenta um cenário de transformações nos benefícios por incapacidade, como o auxílio-doença e o auxílio-acidente. As mudanças, implementadas neste ano, acompanham o reajuste do salário mínimo em 7,51% e a correção de 4,77% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), elevando o piso dos benefícios para R$ 1.518 e o teto para R$ 8.157,41. Esse ajuste reflete a necessidade de adequação às condições econômicas e ao crescente número de solicitações, impulsionado pelo envelhecimento populacional e pela incidência de doenças ocupacionais. Apenas no último ano, mais de 850 mil pessoas receberam o auxílio-doença, e a projeção para 2025 aponta para 900 mil beneficiários, evidenciando a relevância do tema na vida dos trabalhadores brasileiros.

O aumento na demanda por esses benefícios também revela desafios estruturais no sistema previdenciário. Com perícias médicas mais acessíveis, agora parcialmente realizadas de forma remota, o INSS busca agilizar os processos e reduzir filas históricas. Além disso, revisões de auxílios concedidos nos últimos anos estão em curso, com ajustes retroativos que prometem corrigir valores e atender segurados que aguardavam atualização. O impacto dessas medidas atinge desde empregados formais até contribuintes individuais, cada um com regras específicas para acesso aos recursos.

Outro ponto de destaque é a diferenciação clara entre os benefícios oferecidos. Enquanto o auxílio-doença, oficialmente chamado de auxílio por incapacidade temporária, foca em afastamentos temporários, o auxílio-acidente funciona como uma indenização por sequelas permanentes. Essas distinções, ajustadas em 2025, são fundamentais para entender como o INSS está se adaptando às necessidades atuais dos trabalhadores e quais os passos para garantir esses direitos.

Ajustes no valor do auxílio-doença elevam benefício mínimo para R$ 1.518

Com a atualização do salário mínimo em 2025, o valor mínimo do auxílio-doença passou a ser R$ 1.518, um reflexo direto do reajuste de 7,51%. O cálculo do benefício considera 91% da média dos salários de contribuição do segurado, respeitando o teto de R$ 8.157,41. Esse incremento beneficia especialmente trabalhadores de baixa renda, que dependem do auxílio para cobrir despesas durante períodos de afastamento por motivos de saúde.

A carência de 12 meses de contribuição segue como requisito básico, mas há exceções. Acidentes de qualquer natureza e doenças graves, como câncer ou tuberculose, dispensam essa exigência, ampliando o acesso ao benefício. Para empregados com carteira assinada, os primeiros 15 dias de afastamento continuam sendo pagos pelo empregador, com o INSS assumindo a partir do 16º dia. Já contribuintes individuais, como autônomos, e facultativos recebem desde o primeiro dia de incapacidade.

O processo de solicitação ganhou agilidade com a expansão das perícias remotas. Por meio do aplicativo ou site Meu INSS, o segurado envia documentos como laudos médicos e exames, agendando a avaliação posteriormente. Em algumas regiões, o tempo de espera caiu significativamente, embora ainda haja relatos de demora em áreas menos digitalizadas.

Passo a passo para pedir o auxílio-doença pelo Meu INSS

Solicitar o auxílio-doença em 2025 exige atenção a detalhes básicos. O processo é inteiramente digital, começando pelo cadastro no Meu INSS. Após o login, o segurado deve selecionar a opção de requerimento do benefício e preencher os dados solicitados, anexando documentos que comprovem a incapacidade, como atestados médicos e resultados de exames.

  • Escolha o serviço “Benefício por Incapacidade Temporária” no menu.
  • Anexe arquivos em formato PDF, como laudos e exames recentes.
  • Confirme o agendamento da perícia, que pode ser presencial ou remota.
  • Acompanhe o status do pedido pelo aplicativo ou site.

A ampliação das perícias remotas, iniciada em caráter experimental nos últimos anos, foi consolidada em 2025. Regiões urbanas já registram redução de até 30% no tempo de análise, mas a qualidade da documentação enviada segue sendo fator determinante para a aprovação.

INSS Previdência Social
INSS Previdência Social – Foto: Angela_Macario / Shutterstock.com

Auxílio-acidente ganha revisão e novos cálculos em 2025

Diferente do auxílio-doença, o auxílio-acidente é um benefício indenizatório pago a trabalhadores que sofreram acidentes e ficaram com sequelas permanentes. Em 2025, o INSS revisou os valores concedidos desde 2020, aplicando a correção de 4,77% do INPC. O pagamento, calculado como 50% da média dos salários de contribuição desde 1994, não tem piso vinculado ao salário mínimo, mas respeita o teto de R$ 8.157,41.

Esse benefício é exclusivo para empregados, trabalhadores avulsos e segurados especiais, como agricultores familiares. Não exige carência mínima, apenas a filiação ao INSS no momento do acidente e a comprovação do nexo causal entre o evento e a sequela. A solicitação segue o mesmo caminho digital do auxílio-doença, com envio de documentos e perícia para avaliação.

A revisão iniciada neste ano prevê depósitos retroativos a partir de abril, beneficiando quem recebia valores desatualizados. Setores como construção civil e indústria, onde acidentes são mais frequentes, concentram a maioria das concessões, previstas em 160 mil para 2025.

Por que o número de pedidos de auxílio-doença cresce tanto?

O avanço no número de solicitações de auxílio-doença reflete mudanças demográficas e sociais. Em 2024, o benefício alcançou 850 mil pessoas, e a estimativa para 2025 é de 900 mil concessões. Transtornos mentais, como ansiedade e depressão, e doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, lideram as causas de afastamento, seguidas por lesões ortopédicas.

O envelhecimento da população brasileira é outro fator chave. Com mais trabalhadores acima dos 50 anos no mercado, a incidência de problemas de saúde aumenta, pressionando o INSS. Doenças ocupacionais, ligadas a condições de trabalho desgastantes, também ganharam destaque, especialmente em profissões que exigem esforço físico repetitivo.

A digitalização dos serviços contribuiu para facilitar o acesso, mas também expôs a necessidade de mais investimentos em infraestrutura. Regiões rurais ainda enfrentam dificuldades com internet limitada, o que pode atrasar pedidos e perícias.

Principais diferenças entre auxílio-doença e auxílio-acidente em 2025

Entender as distinções entre os dois benefícios é essencial para os segurados. O auxílio-doença é voltado para incapacidade total e temporária, exigindo afastamento do trabalho e, na maioria dos casos, 12 meses de contribuição. Já o auxílio-acidente compensa sequelas permanentes, sem necessidade de pausa nas atividades laborais ou carência mínima.

Os valores também variam. Enquanto o auxílio-doença paga 91% do salário de benefício, com piso de R$ 1.518, o auxílio-acidente oferece 50% da média salarial, podendo ser inferior ao mínimo. O primeiro termina com a recuperação ou conversão em aposentadoria por invalidez, enquanto o segundo é vitalício, pago até a aposentadoria.

Em 2025, o INSS passou a permitir revisões retroativas de ambos os benefícios. Isso significa que segurados com valores defasados podem receber diferenças acumuladas, especialmente no caso do auxílio-acidente, cujos ajustes começaram a ser depositados neste ano.

Setores mais afetados pelos benefícios por incapacidade

Trabalhadores da construção civil, indústria e agricultura estão entre os mais impactados pelos benefícios por incapacidade. Na construção, acidentes com máquinas e quedas são comuns, gerando sequelas que justificam o auxílio-acidente. Já na indústria, lesões por esforço repetitivo e transtornos mentais impulsionam o auxílio-doença.

A agricultura, por sua vez, registra alta demanda entre segurados especiais. Exposição a agrotóxicos e trabalho físico intenso elevam os casos de doenças crônicas e acidentes. Em 2025, a projeção é que esses setores concentrem cerca de 60% das concessões dos dois benefícios.

Cronologia das mudanças nos benefícios do INSS em 2025

As atualizações implementadas neste ano seguem um calendário claro. Confira os principais marcos:

  • Janeiro: Reajuste do salário mínimo em 7,51%, elevando o piso do auxílio-doença para R$ 1.518.
  • Fevereiro: Expansão das perícias remotas para todas as regiões urbanas.
  • Março: Início da revisão dos auxílios-acidente pagos desde 2020.
  • Abril: Previsão de depósitos retroativos para beneficiários do auxílio-acidente.

Essas etapas mostram o esforço do INSS em modernizar o atendimento e corrigir pendências históricas, beneficiando milhões de segurados.

Impacto social dos benefícios ajustados neste ano

Os benefícios por incapacidade seguem como alicerces da proteção social no Brasil. O auxílio-doença, com sua ampla cobertura, é essencial para trabalhadores que enfrentam interrupções temporárias na renda. Em 2024, foram mais de 850 mil concessões, número que deve crescer em 2025 com a inclusão de novos casos de transtornos psicológicos.

Já o auxílio-acidente desempenha um papel crucial em setores de risco. Com 160 mil concessões previstas para este ano, ele garante suporte a quem convive com limitações permanentes. A revisão dos valores, iniciada em março, reforça a importância do benefício para a manutenção da qualidade de vida desses trabalhadores.

A digitalização dos processos, embora positiva, ainda exige ajustes. Enquanto grandes cidades já colhem os frutos da agilidade, áreas remotas enfrentam barreiras tecnológicas, evidenciando desigualdades no acesso aos serviços previdenciários.

Curiosidades sobre os benefícios por incapacidade em 2025

Alguns aspectos dos benefícios chamam atenção neste ano. Veja pontos interessantes:

  • Transtornos mentais superaram lesões físicas como principal causa de afastamento.
  • Perícias remotas reduziram o tempo de espera em até 30% nas capitais.
  • O auxílio-acidente pode ser acumulado com outros benefícios, exceto aposentadoria.
  • Doenças isentas de carência incluem AIDS, Parkinson e esclerose múltipla.

Esses dados destacam como o INSS está se adaptando a um cenário de saúde e trabalho em constante evolução.



Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *