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26 Mar 2025, Wed

o que muda para usuários e mercado global

Apple


Em um movimento que pegou muitos de surpresa, a Apple anunciou em março de 2025 a descontinuação de três modelos emblemáticos de sua linha de smartphones: o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração. Essa decisão impacta diretamente milhões de usuários ao redor do mundo e reforça a estratégia da empresa de focar em tecnologias mais avançadas, como o chip A18 e a integração com o Apple Intelligence. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos globalmente, a retirada desses aparelhos do mercado oficial marca uma transição significativa, direcionando os consumidores para as linhas mais recentes, como o iPhone 15 e 16, enquanto pavimenta o caminho para o lançamento da série iPhone 17 ainda este ano.

A escolha reflete o ritmo acelerado de inovação da companhia, que busca manter sua liderança no setor de tecnologia. O iPhone 14, lançado em 2022 com o chip A15 Bionic, trouxe melhorias em fotografia computacional e foi acompanhado pelo 14 Plus, voltado para quem prefere telas maiores. Já o iPhone SE (3ª geração), também de 2022, conquistou um público fiel com seu design compacto e preço acessível, especialmente em regiões emergentes. Apesar do sucesso, esses dispositivos estão sendo substituídos por modelos mais robustos, preparados para suportar as demandas de softwares futuros, como o iOS 19, esperado para setembro.

Reações à notícia variam entre os usuários. Enquanto alguns já planejam migrar para opções mais recentes, outros questionam o suporte de longo prazo para seus aparelhos atuais. A Apple, conhecida por renovar sua linha anualmente, parece determinada a incentivar a adoção de dispositivos compatíveis com inovações como telas ProMotion de 120 Hz e câmeras de 48 MP, já presentes em modelos superiores.

Motivos por trás da aposentadoria dos modelos

A decisão de encerrar a produção do iPhone 14, 14 Plus e SE de terceira geração está ligada ao ciclo natural de renovação tecnológica da Apple. Equipados com o chip A15 Bionic, esses modelos foram superados pelas linhas iPhone 15, com o A16 Bionic e portas USB-C, e iPhone 16, lançada em 2024 com o A18 otimizado para inteligência artificial. O iPhone SE, embora compartilhe o mesmo processador, fica atrás por não incluir recursos como o Dynamic Island ou sistemas de câmeras duplas, o que o torna menos alinhado aos padrões atuais da empresa.

Focar em dispositivos mais modernos permite à Apple garantir atualizações de segurança consistentes e suportar aplicativos que exigem hardware avançado. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, evidenciando a rápida adesão às novidades da marca. Além disso, a descontinuação libera capacidade de produção para projetos futuros, como o iPhone 17 Air, previsto para o final de 2025 com um design ultrafino e desempenho superior.

Outro fator importante é a otimização da cadeia de suprimentos. Ao eliminar modelos mais antigos, a empresa concentra esforços em dispositivos premium, como a linha iPhone Pro, que respondeu por 60% de sua receita no último trimestre de 2024. Essa estratégia não apenas aumenta as margens de lucro, mas também reforça a posição da Apple como líder em inovação no mercado de smartphones.

Impactos diretos para quem usa os modelos afetados

Proprietários do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) não enfrentarão problemas imediatos, mas o futuro reserva desafios. Seguindo o padrão de suporte da Apple, esses aparelhos devem receber atualizações completas do iOS por pelo menos mais dois a três anos, provavelmente até o iOS 20 ou 21, com suporte total esperado até 2027. Atualizações de segurança podem se estender até 2028, mas, após isso, os dispositivos perderão acesso a novos recursos e aplicativos que demandam hardware mais potente.

Para usuários em regiões onde os modelos mais recentes têm custo elevado, como o Brasil, a transição pode ser complicada. O iPhone 14, por exemplo, segue como uma opção popular entre quem busca equilíbrio entre preço e desempenho. Com o fim da produção, essas pessoas podem optar pela linha atual da Apple ou pelo mercado de usados, onde o iPhone 14 representou 15% das vendas globais de iPhones recondicionados em 2024.

Pensando nisso, a Apple ampliou seu programa de troca em 2025, oferecendo descontos de até US$ 300 na compra de novos dispositivos, dependendo do estado do aparelho entregue. A iniciativa visa manter os consumidores dentro do ecossistema da marca, que inclui serviços como iCloud, Apple Pay e Apple Music.

Alternativas disponíveis no portfólio atual da Apple

Quem precisa substituir os modelos descontinuados encontra diversas opções na linha atual da Apple. O iPhone 15, disponível nas versões padrão e Plus, oferece melhorias como uma câmera de 48 MP e maior eficiência energética com o chip A16 Bionic. Já o iPhone 16 Pro e Pro Max, lançados em 2024, destacam-se com telas ProMotion de 120 Hz e o poderoso chip A18 Pro, ideais para quem valoriza desempenho e fotografia avançada.

Uma novidade que chama atenção é o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como sucessor indireto do SE. Equipado com o chip A18 e um preço competitivo, ele mira em compradores preocupados com o bolso, mas que não abrem mão de tecnologia moderna. No mercado de usados, modelos como o iPhone 14 e o SE (3ª geração) devem continuar disponíveis por anos, especialmente em plataformas de revenda, onde a demanda por dispositivos descontinuados costuma crescer — um aumento de 20% foi registrado após a saída do iPhone 13 em 2023.

A escolha entre um dispositivo novo ou recondicionado depende das necessidades de cada usuário. A Apple, por sua vez, aposta em incentivos como o programa de troca e lançamentos acessíveis, como o 16e, para manter sua base de clientes fiel.

Cronograma de suporte: o que esperar nos próximos anos

A aposentadoria do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) segue um calendário previsível, baseado no histórico de suporte da Apple. Veja as principais etapas:

  • 2025: Encerramento oficial das vendas e produção nas lojas da marca.
  • 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, possivelmente até o iOS 20.
  • 2028: Fim provável das atualizações de segurança, marcando o término do ciclo de vida.

Esse cronograma oferece aos usuários tempo suficiente para planejar a troca de seus aparelhos. A Apple geralmente garante cerca de cinco anos de atualizações completas após o lançamento, o que mantém esses modelos de 2022 funcionais até o final da década.

Como o mercado global de smartphones será afetado

A saída desses modelos terá reflexos que vão além dos usuários finais. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem reduzir a produção para o iPhone 14 e SE (3ª geração), enquanto varejistas precisarão ajustar estoques para evitar excessos. Quando o iPhone 13 foi descontinuado em 2023, o mercado de usados registrou um aumento de 20% na demanda, e um efeito semelhante é esperado agora, beneficiando compradores econômicos e plataformas de revenda.

Com uma participação de 20% no mercado global de smartphones em 2024, a Apple reforça seu domínio ao priorizar modelos premium. Essa abordagem impulsiona a receita da empresa, mas pode pressionar varejistas menores em regiões onde opções acessíveis, como o SE, são populares. A produção em larga escala de dispositivos como o iPhone 16 e o futuro iPhone 17 deve preencher essa lacuna, mantendo o crescimento da marca.

Estratégias para prolongar a vida útil dos iPhones afetados

Maximizar a durabilidade dos modelos descontinuados é possível com cuidados simples. Confira algumas dicas práticas:

  • Mantenha o iOS atualizado para garantir segurança e desempenho.
  • Verifique a saúde da bateria e substitua-a em serviços autorizados, se necessário.
  • Considere vender ou trocar o aparelho antes que seu valor de mercado diminua.

Essas medidas ajudam a estender a usabilidade dos dispositivos enquanto o suporte oficial estiver disponível, especialmente para quem não planeja uma atualização imediata.

Rumores e expectativas para o iPhone 17

A descontinuação desses iPhones abre espaço para novidades aguardadas em 2025. A linha iPhone 17, prevista para setembro, deve incluir o modelo Air, com um design mais fino e leve, além de recursos avançados de inteligência artificial. O iOS 19, esperado para estrear na WWDC em junho, promete melhorias em personalização e desempenho, fortalecendo a integração com outros dispositivos da marca.

Entre 2022 e 2024, mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente, e a Apple planeja usar tecnologias como realidade aumentada e 5G aprimorado para impulsionar ainda mais suas vendas. Substituir modelos antigos por opções mais avançadas é parte de uma estratégia clara para preparar o ecossistema para o futuro.

Avanços no ecossistema Apple em 2025

Além dos smartphones, a Apple está renovando sua linha de produtos em 2025. O iPad Air, lançado em março com o chip M3, e o MacBook Air com M4 são exemplos do uso crescente de processadores próprios, que também devem equipar os próximos iPhones. Recursos como o iPhone Mirroring e a integração do saldo do PayPal ao Apple Pay melhoram a conectividade entre dispositivos, oferecendo uma experiência mais fluida aos usuários.

A descontinuação do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) vai além de uma simples troca de modelos. Ela reflete o compromisso da Apple em acelerar a inovação e alinhar seu portfólio às demandas de um mercado em constante evolução. Com milhões de olhos voltados para os próximos passos da empresa, os lançamentos de 2025 prometem redefinir o que os consumidores esperam de um smartphone.

Tecnologias que moldam o futuro da Apple

Olhando adiante, a Apple investe pesado em tecnologias que devem dominar os próximos anos. O Apple Intelligence, introduzido em 2024, ganha força com o iOS 19, trazendo ferramentas de IA generativas que podem transformar a interação com os dispositivos. O iPhone 17 Air, com seu design ultrafino, é apontado como um marco na engenharia da marca, combinando estética e desempenho de ponta.

Nos últimos anos, a empresa também avançou em sustentabilidade. Em 2024, 56% do cobalto e 24% do lítio usados em suas baterias vieram de fontes recicladas, um esforço que deve se intensificar em 2025. Esses avanços não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também posicionam a Apple como referência em inovação e responsabilidade ambiental.



Em um movimento que pegou muitos de surpresa, a Apple anunciou em março de 2025 a descontinuação de três modelos emblemáticos de sua linha de smartphones: o iPhone 14, o iPhone 14 Plus e o iPhone SE de terceira geração. Essa decisão impacta diretamente milhões de usuários ao redor do mundo e reforça a estratégia da empresa de focar em tecnologias mais avançadas, como o chip A18 e a integração com o Apple Intelligence. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos globalmente, a retirada desses aparelhos do mercado oficial marca uma transição significativa, direcionando os consumidores para as linhas mais recentes, como o iPhone 15 e 16, enquanto pavimenta o caminho para o lançamento da série iPhone 17 ainda este ano.

A escolha reflete o ritmo acelerado de inovação da companhia, que busca manter sua liderança no setor de tecnologia. O iPhone 14, lançado em 2022 com o chip A15 Bionic, trouxe melhorias em fotografia computacional e foi acompanhado pelo 14 Plus, voltado para quem prefere telas maiores. Já o iPhone SE (3ª geração), também de 2022, conquistou um público fiel com seu design compacto e preço acessível, especialmente em regiões emergentes. Apesar do sucesso, esses dispositivos estão sendo substituídos por modelos mais robustos, preparados para suportar as demandas de softwares futuros, como o iOS 19, esperado para setembro.

Reações à notícia variam entre os usuários. Enquanto alguns já planejam migrar para opções mais recentes, outros questionam o suporte de longo prazo para seus aparelhos atuais. A Apple, conhecida por renovar sua linha anualmente, parece determinada a incentivar a adoção de dispositivos compatíveis com inovações como telas ProMotion de 120 Hz e câmeras de 48 MP, já presentes em modelos superiores.

Motivos por trás da aposentadoria dos modelos

A decisão de encerrar a produção do iPhone 14, 14 Plus e SE de terceira geração está ligada ao ciclo natural de renovação tecnológica da Apple. Equipados com o chip A15 Bionic, esses modelos foram superados pelas linhas iPhone 15, com o A16 Bionic e portas USB-C, e iPhone 16, lançada em 2024 com o A18 otimizado para inteligência artificial. O iPhone SE, embora compartilhe o mesmo processador, fica atrás por não incluir recursos como o Dynamic Island ou sistemas de câmeras duplas, o que o torna menos alinhado aos padrões atuais da empresa.

Focar em dispositivos mais modernos permite à Apple garantir atualizações de segurança consistentes e suportar aplicativos que exigem hardware avançado. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, evidenciando a rápida adesão às novidades da marca. Além disso, a descontinuação libera capacidade de produção para projetos futuros, como o iPhone 17 Air, previsto para o final de 2025 com um design ultrafino e desempenho superior.

Outro fator importante é a otimização da cadeia de suprimentos. Ao eliminar modelos mais antigos, a empresa concentra esforços em dispositivos premium, como a linha iPhone Pro, que respondeu por 60% de sua receita no último trimestre de 2024. Essa estratégia não apenas aumenta as margens de lucro, mas também reforça a posição da Apple como líder em inovação no mercado de smartphones.

Impactos diretos para quem usa os modelos afetados

Proprietários do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) não enfrentarão problemas imediatos, mas o futuro reserva desafios. Seguindo o padrão de suporte da Apple, esses aparelhos devem receber atualizações completas do iOS por pelo menos mais dois a três anos, provavelmente até o iOS 20 ou 21, com suporte total esperado até 2027. Atualizações de segurança podem se estender até 2028, mas, após isso, os dispositivos perderão acesso a novos recursos e aplicativos que demandam hardware mais potente.

Para usuários em regiões onde os modelos mais recentes têm custo elevado, como o Brasil, a transição pode ser complicada. O iPhone 14, por exemplo, segue como uma opção popular entre quem busca equilíbrio entre preço e desempenho. Com o fim da produção, essas pessoas podem optar pela linha atual da Apple ou pelo mercado de usados, onde o iPhone 14 representou 15% das vendas globais de iPhones recondicionados em 2024.

Pensando nisso, a Apple ampliou seu programa de troca em 2025, oferecendo descontos de até US$ 300 na compra de novos dispositivos, dependendo do estado do aparelho entregue. A iniciativa visa manter os consumidores dentro do ecossistema da marca, que inclui serviços como iCloud, Apple Pay e Apple Music.

Alternativas disponíveis no portfólio atual da Apple

Quem precisa substituir os modelos descontinuados encontra diversas opções na linha atual da Apple. O iPhone 15, disponível nas versões padrão e Plus, oferece melhorias como uma câmera de 48 MP e maior eficiência energética com o chip A16 Bionic. Já o iPhone 16 Pro e Pro Max, lançados em 2024, destacam-se com telas ProMotion de 120 Hz e o poderoso chip A18 Pro, ideais para quem valoriza desempenho e fotografia avançada.

Uma novidade que chama atenção é o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como sucessor indireto do SE. Equipado com o chip A18 e um preço competitivo, ele mira em compradores preocupados com o bolso, mas que não abrem mão de tecnologia moderna. No mercado de usados, modelos como o iPhone 14 e o SE (3ª geração) devem continuar disponíveis por anos, especialmente em plataformas de revenda, onde a demanda por dispositivos descontinuados costuma crescer — um aumento de 20% foi registrado após a saída do iPhone 13 em 2023.

A escolha entre um dispositivo novo ou recondicionado depende das necessidades de cada usuário. A Apple, por sua vez, aposta em incentivos como o programa de troca e lançamentos acessíveis, como o 16e, para manter sua base de clientes fiel.

Cronograma de suporte: o que esperar nos próximos anos

A aposentadoria do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) segue um calendário previsível, baseado no histórico de suporte da Apple. Veja as principais etapas:

  • 2025: Encerramento oficial das vendas e produção nas lojas da marca.
  • 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, possivelmente até o iOS 20.
  • 2028: Fim provável das atualizações de segurança, marcando o término do ciclo de vida.

Esse cronograma oferece aos usuários tempo suficiente para planejar a troca de seus aparelhos. A Apple geralmente garante cerca de cinco anos de atualizações completas após o lançamento, o que mantém esses modelos de 2022 funcionais até o final da década.

Como o mercado global de smartphones será afetado

A saída desses modelos terá reflexos que vão além dos usuários finais. Fabricantes de acessórios, como capas e carregadores, podem reduzir a produção para o iPhone 14 e SE (3ª geração), enquanto varejistas precisarão ajustar estoques para evitar excessos. Quando o iPhone 13 foi descontinuado em 2023, o mercado de usados registrou um aumento de 20% na demanda, e um efeito semelhante é esperado agora, beneficiando compradores econômicos e plataformas de revenda.

Com uma participação de 20% no mercado global de smartphones em 2024, a Apple reforça seu domínio ao priorizar modelos premium. Essa abordagem impulsiona a receita da empresa, mas pode pressionar varejistas menores em regiões onde opções acessíveis, como o SE, são populares. A produção em larga escala de dispositivos como o iPhone 16 e o futuro iPhone 17 deve preencher essa lacuna, mantendo o crescimento da marca.

Estratégias para prolongar a vida útil dos iPhones afetados

Maximizar a durabilidade dos modelos descontinuados é possível com cuidados simples. Confira algumas dicas práticas:

  • Mantenha o iOS atualizado para garantir segurança e desempenho.
  • Verifique a saúde da bateria e substitua-a em serviços autorizados, se necessário.
  • Considere vender ou trocar o aparelho antes que seu valor de mercado diminua.

Essas medidas ajudam a estender a usabilidade dos dispositivos enquanto o suporte oficial estiver disponível, especialmente para quem não planeja uma atualização imediata.

Rumores e expectativas para o iPhone 17

A descontinuação desses iPhones abre espaço para novidades aguardadas em 2025. A linha iPhone 17, prevista para setembro, deve incluir o modelo Air, com um design mais fino e leve, além de recursos avançados de inteligência artificial. O iOS 19, esperado para estrear na WWDC em junho, promete melhorias em personalização e desempenho, fortalecendo a integração com outros dispositivos da marca.

Entre 2022 e 2024, mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente, e a Apple planeja usar tecnologias como realidade aumentada e 5G aprimorado para impulsionar ainda mais suas vendas. Substituir modelos antigos por opções mais avançadas é parte de uma estratégia clara para preparar o ecossistema para o futuro.

Avanços no ecossistema Apple em 2025

Além dos smartphones, a Apple está renovando sua linha de produtos em 2025. O iPad Air, lançado em março com o chip M3, e o MacBook Air com M4 são exemplos do uso crescente de processadores próprios, que também devem equipar os próximos iPhones. Recursos como o iPhone Mirroring e a integração do saldo do PayPal ao Apple Pay melhoram a conectividade entre dispositivos, oferecendo uma experiência mais fluida aos usuários.

A descontinuação do iPhone 14, 14 Plus e SE (3ª geração) vai além de uma simples troca de modelos. Ela reflete o compromisso da Apple em acelerar a inovação e alinhar seu portfólio às demandas de um mercado em constante evolução. Com milhões de olhos voltados para os próximos passos da empresa, os lançamentos de 2025 prometem redefinir o que os consumidores esperam de um smartphone.

Tecnologias que moldam o futuro da Apple

Olhando adiante, a Apple investe pesado em tecnologias que devem dominar os próximos anos. O Apple Intelligence, introduzido em 2024, ganha força com o iOS 19, trazendo ferramentas de IA generativas que podem transformar a interação com os dispositivos. O iPhone 17 Air, com seu design ultrafino, é apontado como um marco na engenharia da marca, combinando estética e desempenho de ponta.

Nos últimos anos, a empresa também avançou em sustentabilidade. Em 2024, 56% do cobalto e 24% do lítio usados em suas baterias vieram de fontes recicladas, um esforço que deve se intensificar em 2025. Esses avanços não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também posicionam a Apple como referência em inovação e responsabilidade ambiental.



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