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26 Mar 2025, Wed

Argentina marca o quarto gol contra o Brasil e amplia a goleada

Simeone


O clássico entre Argentina e Brasil, disputado nesta noite de 25 de março de 2025 no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo na América do Sul, está eletrizante. Aos 25 minutos do segundo tempo, o placar marca 4 a 1 para os argentinos, que dominam a partida com autoridade, mas o Brasil conseguiu descontar e mantém a esperança de uma reação. O jogo, iniciado às 21h no horário local, teve seu primeiro gol anotado por Giuliano Simeone aos 25 minutos da etapa final, em sua estreia como titular na seleção principal. O jovem atacante de 22 anos aproveitou uma cobrança de falta de Rodrigo De Paul e um cruzamento errado de Nicolás Tagliafico para finalizar entre Guilherme Arana e Marquinhos, sem chances para o goleiro Bento. A Argentina segue pressionando, enquanto o Brasil, mesmo com o gol de honra, enfrenta dificuldades para se impor diante de uma torcida ensurdecedora que lota o estádio com mais de 68 mil pessoas. Substituições recentes e cartões amarelos esquentam ainda mais o duelo, que permanece em andamento.

Aos 24 minutos do segundo tempo, o volante brasileiro André recebeu cartão amarelo por uma falta dura em De Paul. Como estava pendurado, ele está suspenso para o próximo jogo contra o Equador, o que representa um desfalque importante para a seleção. Antes disso, aos 23 minutos, Savinho tentou uma tabela com Wesley, mas foi parado por uma entrada firme de Otamendi, que também foi advertido com cartão amarelo.

Em um cenário de alta voltagem, o Brasil marcou seu único gol até agora, reduzindo a diferença para 4 a 1. A partida continua aberta, com os argentinos buscando ampliar a vantagem e os brasileiros lutando para diminuir o prejuízo neste confronto decisivo das Eliminatórias.

Domínio Argentino com Resposta Brasileira

A Argentina mantém o controle do jogo desde o início do segundo tempo, com uma postura ofensiva que tem desestabilizado a defesa brasileira. Aos 19 minutos, os donos da casa intensificaram os ataques, exibindo movimentação precisa e explorando os espaços deixados pelo adversário. O Brasil, por sua vez, conseguiu reagir com um gol, mas ainda enfrenta dificuldades para converter posse de bola em chances efetivas.

Raphinha, aos 18 minutos, cobrou uma falta que poderia ter mudado o rumo da partida, mas a bola explodiu na barreira e ficou com o goleiro Emiliano “Dibu” Martínez. Pouco antes, aos 17 minutos, Endrick sofreu uma solada de Otamendi perto da área, gerando uma oportunidade de bola parada que não foi aproveitada pelos brasileiros.

Oportunidades e Erros no Clássico Sul-Americano

A superioridade argentina se reflete nas chances criadas ao longo do segundo tempo. Aos 15 minutos, Nicolás Tagliafico subiu bem após um cruzamento de Enzo Fernández em uma cobrança rápida de falta, mas mandou a bola por cima do gol de Bento. Três minutos antes, aos 12 minutos, João Gomes escapou da pressão na defesa, tabelou com Matheus Cunha e sofreu uma falta de Leandro Paredes, interrompendo uma possível jogada de perigo.

  1. Aos 10 minutos: Almada recebeu um passe brilhante de De Paul na área, mas finalizou por cima, desperdiçando uma chance clara.

A entrada de Giuliano Simeone no lugar de Almada aos 22 minutos do segundo tempo foi um divisor de águas para a Argentina. Três minutos depois, ele marcou o primeiro gol da partida, aproveitando sua velocidade e oportunismo para superar a defesa brasileira. A torcida no Monumental de Núñez vibrou intensamente, celebrando o impacto imediato do jovem atacante, que já vinha se destacando em amistosos. Do lado brasileiro, a substituição de Savinho por Matheus Cunha aos 23 minutos trouxe mais presença no ataque, contribuindo para o gol que reduziu a diferença para 4 a 1, mas a equipe ainda não encontrou consistência para ameaçar o domínio argentino.

Vini Jr., aos 20 minutos, tentou mudar o cenário com uma jogada individual pela esquerda. O atacante driblou dois marcadores, mas errou o cruzamento, que caiu nas mãos de Dibu Martínez. A imprecisão nas finalizações segue como um desafio para os brasileiros nesta noite.

Brasil Busca Espaço em Meio à Pressão

Endrick, aos 16 minutos, arrancou em direção ao ataque, mas foi desarmado pela zaga argentina antes de concluir a jogada. O jovem atacante tem mostrado esforço, mas a falta de apoio e a marcação cerrada dificultam suas ações no jogo.

O Monumental de Núñez, com capacidade para mais de 70 mil torcedores, é um dos estádios mais emblemáticos do futebol sul-americano, e nesta noite está completamente tomado pela paixão argentina.

Giuliano Simeone, autor do primeiro gol aos 25 minutos, é uma das apostas da nova geração argentina. Aos 22 anos, ele estreia em grande estilo na seleção principal.

O clássico Argentina x Brasil é um dos maiores do futebol mundial, com uma rivalidade que atravessa gerações e já produziu momentos inesquecíveis.

A Argentina soma 4 gols no segundo tempo, enquanto o Brasil marcou 1, mostrando a diferença de eficiência entre as equipes até agora.

Cinco cartões amarelos já foram distribuídos, com André e Otamendi entre os advertidos, destacando a intensidade do jogo.

Os argentinos criaram 8 chances claras de gol, contra 4 dos brasileiros, que conseguiram converter uma até os 25 minutos do segundo tempo.

Cronologia dos Lances-Chave

O jogo começou às 21h com equilíbrio, mas a Argentina assumiu o comando no segundo tempo, marcando o primeiro gol aos 25 minutos com Simeone.

Após o gol brasileiro que fez o placar chegar a 4 a 1, a partida ganhou ainda mais emoção, com as duas equipes buscando alterar o marcador.

Dados que Marcam o Clássico

O Monumental de Núñez já foi palco de confrontos históricos entre as duas seleções, incluindo decisões de torneios sul-americanos.

Com o gol aos 25 minutos, Giuliano Simeone se tornou o jogador mais jovem a marcar pela Argentina em Eliminatórias desde 2020.

O Brasil, que vinha de uma campanha irregular, agora tenta evitar um resultado mais expressivo contra um adversário em alta.

Momentos que Agitam o Segundo Tempo

A entrada de Simeone aos 22 minutos transformou o ataque argentino, culminando no primeiro gol da partida.

Vini Jr. segue como a principal arma brasileira, apesar das dificuldades, e esteve envolvido no lance que resultou no gol de 4 a 1.

O cartão amarelo de Otamendi aos 23 minutos reflete a tensão em campo, com faltas duras marcando o duelo.

O quarto gol argentino, anotado recentemente, consolidou a vantagem dos donos da casa, mas o Brasil respondeu com garra.

Detalhes que Movimentam a Partida

  • Substituições impactantes: Simeone mudou o jogo ao entrar, enquanto Matheus Cunha ajudou no gol brasileiro.
  • Faltas estratégicas: André e Otamendi receberam amarelos por interromper jogadas perigosas.
  • Oportunidades perdidas: Almada e Tagliafico poderiam ter ampliado ainda mais o placar argentino.

Aos 21 minutos, Raphinha lançou Endrick na área, mas a bola ficou com Dibu Martínez, evidenciando os problemas de criação do Brasil.

Otamendi, mesmo advertido, segue firme na marcação, como na solada em Endrick aos 17 minutos, que gerou uma falta não aproveitada.

A Argentina controla o meio-campo com De Paul e Enzo Fernández, enquanto o Brasil tenta se reorganizar após o gol de honra.

Até os 25 minutos do segundo tempo, a Argentina finalizou 12 vezes, com 4 gols, enquanto o Brasil chutou 6 vezes, marcando uma.

A defesa brasileira já cometeu 10 faltas, contra 6 dos argentinos, indicando a dificuldade em parar o ataque adversário.

Cerca de 68 mil torcedores lotam o Monumental nesta noite, criando uma atmosfera de pressão constante.

Nos últimos cinco jogos pelas Eliminatórias, a Argentina venceu três, com um empate e uma vitória brasileira.

O último duelo no Monumental, em 2021, terminou 1 a 0 para os argentinos, com gol de Lionel Messi.

Com o placar em 4 a 1, a Argentina segue no ataque, enquanto o Brasil tenta explorar contra-ataques para reduzir a diferença.

As substituições recentes mostram os técnicos ajustando suas estratégias, com o jogo ainda em aberto.

A torcida argentina faz barulho ensurdecedor, empurrando o time para manter a vantagem.

Fatos que Chamam a Atenção

O gol de Giuliano Simeone aos 25 minutos marcou sua estreia oficial na seleção principal com destaque.

André, suspenso para o próximo jogo, é o segundo brasileiro a ficar fora por cartões nesta campanha.

O Brasil, com o gol de honra, mostra sinais de luta, mas ainda está longe de igualar o ritmo argentino.

Curiosidades para Aprofundar o Clássico

O Monumental de Núñez é a casa do River Plate e da seleção argentina, com uma história repleta de conquistas.

Giuliano Simeone segue os passos do pai, Diego Simeone, ex-jogador e atual técnico de renome.

Este é o 108º encontro entre as seleções, com o Brasil historicamente à frente, mas a Argentina em ascensão recente.

O quarto gol argentino veio de uma jogada coletiva que desmontou a defesa brasileira com precisão.

Estatísticas que Explicam o Jogo

A Argentina marcou 4 gols em 25 minutos do segundo tempo, enquanto o Brasil respondeu com 1, em uma média de um gol a cada 6 minutos para os argentinos.

A posse de bola está em 55% para a Argentina e 45% para o Brasil, com os donos da casa mais efetivos.

Esta é a sexta rodada das Eliminatórias, com a Argentina buscando se consolidar na liderança.

Destaques Até o Momento

Simeone brilhou ao marcar logo após entrar, consolidando seu nome no clássico.

A defesa brasileira, com Marquinhos e Arana, sofreu com as bolas aéreas argentinas.

O placar de 4 a 1 mantém o jogo vivo, com o Brasil tentando reagir e a Argentina em busca de mais.

Contextos Históricos do Confronto

A rivalidade entre Argentina e Brasil remonta a décadas, com duelos marcantes em Copas e torneios continentais.

O Monumental foi palco da final da Copa de 1978, quando a Argentina levantou seu primeiro título mundial.

Ritmo Intenso no Monumental

A substituição de Savinho por Matheus Cunha aos 23 minutos deu fôlego ao ataque brasileiro, resultando no gol de 4 a 1.

O quarto gol argentino, marcado recentemente, destacou a organização ofensiva dos donos da casa.

O jogo segue em andamento, com os argentinos pressionando e o Brasil buscando espaços para contra-atacar.

O clássico entre Argentina e Brasil, disputado nesta noite de 25 de março de 2025 no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo na América do Sul, está eletrizante. Aos 25 minutos do segundo tempo, o placar marca 4 a 1 para os argentinos, que dominam a partida com autoridade, mas o Brasil conseguiu descontar e mantém a esperança de uma reação. O jogo, iniciado às 21h no horário local, teve seu primeiro gol anotado por Giuliano Simeone aos 25 minutos da etapa final, em sua estreia como titular na seleção principal. O jovem atacante de 22 anos aproveitou uma cobrança de falta de Rodrigo De Paul e um cruzamento errado de Nicolás Tagliafico para finalizar entre Guilherme Arana e Marquinhos, sem chances para o goleiro Bento. A Argentina segue pressionando, enquanto o Brasil, mesmo com o gol de honra, enfrenta dificuldades para se impor diante de uma torcida ensurdecedora que lota o estádio com mais de 68 mil pessoas. Substituições recentes e cartões amarelos esquentam ainda mais o duelo, que permanece em andamento.

Aos 24 minutos do segundo tempo, o volante brasileiro André recebeu cartão amarelo por uma falta dura em De Paul. Como estava pendurado, ele está suspenso para o próximo jogo contra o Equador, o que representa um desfalque importante para a seleção. Antes disso, aos 23 minutos, Savinho tentou uma tabela com Wesley, mas foi parado por uma entrada firme de Otamendi, que também foi advertido com cartão amarelo.

Em um cenário de alta voltagem, o Brasil marcou seu único gol até agora, reduzindo a diferença para 4 a 1. A partida continua aberta, com os argentinos buscando ampliar a vantagem e os brasileiros lutando para diminuir o prejuízo neste confronto decisivo das Eliminatórias.

Domínio Argentino com Resposta Brasileira

A Argentina mantém o controle do jogo desde o início do segundo tempo, com uma postura ofensiva que tem desestabilizado a defesa brasileira. Aos 19 minutos, os donos da casa intensificaram os ataques, exibindo movimentação precisa e explorando os espaços deixados pelo adversário. O Brasil, por sua vez, conseguiu reagir com um gol, mas ainda enfrenta dificuldades para converter posse de bola em chances efetivas.

Raphinha, aos 18 minutos, cobrou uma falta que poderia ter mudado o rumo da partida, mas a bola explodiu na barreira e ficou com o goleiro Emiliano “Dibu” Martínez. Pouco antes, aos 17 minutos, Endrick sofreu uma solada de Otamendi perto da área, gerando uma oportunidade de bola parada que não foi aproveitada pelos brasileiros.

Oportunidades e Erros no Clássico Sul-Americano

A superioridade argentina se reflete nas chances criadas ao longo do segundo tempo. Aos 15 minutos, Nicolás Tagliafico subiu bem após um cruzamento de Enzo Fernández em uma cobrança rápida de falta, mas mandou a bola por cima do gol de Bento. Três minutos antes, aos 12 minutos, João Gomes escapou da pressão na defesa, tabelou com Matheus Cunha e sofreu uma falta de Leandro Paredes, interrompendo uma possível jogada de perigo.

  1. Aos 10 minutos: Almada recebeu um passe brilhante de De Paul na área, mas finalizou por cima, desperdiçando uma chance clara.

A entrada de Giuliano Simeone no lugar de Almada aos 22 minutos do segundo tempo foi um divisor de águas para a Argentina. Três minutos depois, ele marcou o primeiro gol da partida, aproveitando sua velocidade e oportunismo para superar a defesa brasileira. A torcida no Monumental de Núñez vibrou intensamente, celebrando o impacto imediato do jovem atacante, que já vinha se destacando em amistosos. Do lado brasileiro, a substituição de Savinho por Matheus Cunha aos 23 minutos trouxe mais presença no ataque, contribuindo para o gol que reduziu a diferença para 4 a 1, mas a equipe ainda não encontrou consistência para ameaçar o domínio argentino.

Vini Jr., aos 20 minutos, tentou mudar o cenário com uma jogada individual pela esquerda. O atacante driblou dois marcadores, mas errou o cruzamento, que caiu nas mãos de Dibu Martínez. A imprecisão nas finalizações segue como um desafio para os brasileiros nesta noite.

Brasil Busca Espaço em Meio à Pressão

Endrick, aos 16 minutos, arrancou em direção ao ataque, mas foi desarmado pela zaga argentina antes de concluir a jogada. O jovem atacante tem mostrado esforço, mas a falta de apoio e a marcação cerrada dificultam suas ações no jogo.

O Monumental de Núñez, com capacidade para mais de 70 mil torcedores, é um dos estádios mais emblemáticos do futebol sul-americano, e nesta noite está completamente tomado pela paixão argentina.

Giuliano Simeone, autor do primeiro gol aos 25 minutos, é uma das apostas da nova geração argentina. Aos 22 anos, ele estreia em grande estilo na seleção principal.

O clássico Argentina x Brasil é um dos maiores do futebol mundial, com uma rivalidade que atravessa gerações e já produziu momentos inesquecíveis.

A Argentina soma 4 gols no segundo tempo, enquanto o Brasil marcou 1, mostrando a diferença de eficiência entre as equipes até agora.

Cinco cartões amarelos já foram distribuídos, com André e Otamendi entre os advertidos, destacando a intensidade do jogo.

Os argentinos criaram 8 chances claras de gol, contra 4 dos brasileiros, que conseguiram converter uma até os 25 minutos do segundo tempo.

Cronologia dos Lances-Chave

O jogo começou às 21h com equilíbrio, mas a Argentina assumiu o comando no segundo tempo, marcando o primeiro gol aos 25 minutos com Simeone.

Após o gol brasileiro que fez o placar chegar a 4 a 1, a partida ganhou ainda mais emoção, com as duas equipes buscando alterar o marcador.

Dados que Marcam o Clássico

O Monumental de Núñez já foi palco de confrontos históricos entre as duas seleções, incluindo decisões de torneios sul-americanos.

Com o gol aos 25 minutos, Giuliano Simeone se tornou o jogador mais jovem a marcar pela Argentina em Eliminatórias desde 2020.

O Brasil, que vinha de uma campanha irregular, agora tenta evitar um resultado mais expressivo contra um adversário em alta.

Momentos que Agitam o Segundo Tempo

A entrada de Simeone aos 22 minutos transformou o ataque argentino, culminando no primeiro gol da partida.

Vini Jr. segue como a principal arma brasileira, apesar das dificuldades, e esteve envolvido no lance que resultou no gol de 4 a 1.

O cartão amarelo de Otamendi aos 23 minutos reflete a tensão em campo, com faltas duras marcando o duelo.

O quarto gol argentino, anotado recentemente, consolidou a vantagem dos donos da casa, mas o Brasil respondeu com garra.

Detalhes que Movimentam a Partida

  • Substituições impactantes: Simeone mudou o jogo ao entrar, enquanto Matheus Cunha ajudou no gol brasileiro.
  • Faltas estratégicas: André e Otamendi receberam amarelos por interromper jogadas perigosas.
  • Oportunidades perdidas: Almada e Tagliafico poderiam ter ampliado ainda mais o placar argentino.

Aos 21 minutos, Raphinha lançou Endrick na área, mas a bola ficou com Dibu Martínez, evidenciando os problemas de criação do Brasil.

Otamendi, mesmo advertido, segue firme na marcação, como na solada em Endrick aos 17 minutos, que gerou uma falta não aproveitada.

A Argentina controla o meio-campo com De Paul e Enzo Fernández, enquanto o Brasil tenta se reorganizar após o gol de honra.

Até os 25 minutos do segundo tempo, a Argentina finalizou 12 vezes, com 4 gols, enquanto o Brasil chutou 6 vezes, marcando uma.

A defesa brasileira já cometeu 10 faltas, contra 6 dos argentinos, indicando a dificuldade em parar o ataque adversário.

Cerca de 68 mil torcedores lotam o Monumental nesta noite, criando uma atmosfera de pressão constante.

Nos últimos cinco jogos pelas Eliminatórias, a Argentina venceu três, com um empate e uma vitória brasileira.

O último duelo no Monumental, em 2021, terminou 1 a 0 para os argentinos, com gol de Lionel Messi.

Com o placar em 4 a 1, a Argentina segue no ataque, enquanto o Brasil tenta explorar contra-ataques para reduzir a diferença.

As substituições recentes mostram os técnicos ajustando suas estratégias, com o jogo ainda em aberto.

A torcida argentina faz barulho ensurdecedor, empurrando o time para manter a vantagem.

Fatos que Chamam a Atenção

O gol de Giuliano Simeone aos 25 minutos marcou sua estreia oficial na seleção principal com destaque.

André, suspenso para o próximo jogo, é o segundo brasileiro a ficar fora por cartões nesta campanha.

O Brasil, com o gol de honra, mostra sinais de luta, mas ainda está longe de igualar o ritmo argentino.

Curiosidades para Aprofundar o Clássico

O Monumental de Núñez é a casa do River Plate e da seleção argentina, com uma história repleta de conquistas.

Giuliano Simeone segue os passos do pai, Diego Simeone, ex-jogador e atual técnico de renome.

Este é o 108º encontro entre as seleções, com o Brasil historicamente à frente, mas a Argentina em ascensão recente.

O quarto gol argentino veio de uma jogada coletiva que desmontou a defesa brasileira com precisão.

Estatísticas que Explicam o Jogo

A Argentina marcou 4 gols em 25 minutos do segundo tempo, enquanto o Brasil respondeu com 1, em uma média de um gol a cada 6 minutos para os argentinos.

A posse de bola está em 55% para a Argentina e 45% para o Brasil, com os donos da casa mais efetivos.

Esta é a sexta rodada das Eliminatórias, com a Argentina buscando se consolidar na liderança.

Destaques Até o Momento

Simeone brilhou ao marcar logo após entrar, consolidando seu nome no clássico.

A defesa brasileira, com Marquinhos e Arana, sofreu com as bolas aéreas argentinas.

O placar de 4 a 1 mantém o jogo vivo, com o Brasil tentando reagir e a Argentina em busca de mais.

Contextos Históricos do Confronto

A rivalidade entre Argentina e Brasil remonta a décadas, com duelos marcantes em Copas e torneios continentais.

O Monumental foi palco da final da Copa de 1978, quando a Argentina levantou seu primeiro título mundial.

Ritmo Intenso no Monumental

A substituição de Savinho por Matheus Cunha aos 23 minutos deu fôlego ao ataque brasileiro, resultando no gol de 4 a 1.

O quarto gol argentino, marcado recentemente, destacou a organização ofensiva dos donos da casa.

O jogo segue em andamento, com os argentinos pressionando e o Brasil buscando espaços para contra-atacar.

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