O Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, está pegando fogo na noite desta terça-feira, 25 de março. Com 31 minutos do primeiro tempo já disputados, o clássico entre Argentina e Brasil, válido pela 14ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, tem a Argentina na frente por 2 a 1. No entanto, o grande destaque até agora é o gol de Matheus Cunha, que aos 26 minutos aproveitou um erro da defesa argentina para reacender as esperanças da Seleção Brasileira. Diante de 85 mil torcedores, o jogo segue aberto, com os argentinos liderando a tabela e os brasileiros buscando a virada.
Antes de a bola rolar, o clima já era de alta expectativa. A Argentina, classificada para a Copa de 2026 após o empate entre Bolívia e Uruguai mais cedo, entrou em campo com 28 pontos, na liderança das Eliminatórias. O Brasil, terceiro colocado com 21 pontos, vinha de uma vitória suada contra a Colômbia e precisava de um bom resultado para encurtar a distância. Sem Messi, lesionado, e Neymar, fora da Seleção, o confronto ganhou novos protagonistas, com Matheus Cunha emergindo como o nome do momento para os brasileiros.
Aos 26 minutos, o atacante do Wolverhampton brilhou ao roubar a bola de Cristian Romero e marcar um golaço, reacendendo o time de Dorival Júnior. Apesar do domínio inicial dos argentinos, que abriram 2 a 0 com gols de Julián Álvarez e Enzo Fernández, o gol de Cunha mudou o panorama do jogo. O Brasil, que até então sofria com erros defensivos e pouca criatividade, agora pressiona em busca do empate, enquanto a torcida argentina tenta manter o embalo dos donos da casa.
É GOL DO BRASIL! 💥🇧🇷 Vamos com tudo em busca da vitória, porque aqui é futebol de verdade! 💛💚 #ThisIsBrasil #Brasil #Gol pic.twitter.com/tdkMtEYDht
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 26, 2025
Matheus Cunha rouba a cena
O relógio marcava 26 minutos quando Matheus Cunha mudou o rumo da partida. Tudo começou com um erro raro de Cristian Romero, zagueiro argentino que cochilou na saída de bola. Atento, Cunha interceptou o passe, avançou com velocidade e, com um chute colocado no canto esquerdo, venceu Emiliano “Dibu” Martínez. O gol, sem chance para o goleiro, fez a torcida brasileira presente no Monumental vibrar e trouxe o placar para 2 a 1, dando novo fôlego à Seleção.
Até aquele momento, o Brasil enfrentava um cenário complicado. A Argentina havia aberto o placar aos 3 minutos, com Julián Álvarez aproveitando passe de Thiago Almada, e ampliado aos 12, com Enzo Fernández completando cruzamento de Rodrigo De Paul. O domínio argentino era claro, com 63% de posse de bola e gritos de “olé” ecoando nas arquibancadas aos 15 minutos. Mas o gol de Cunha, em um lance de oportunismo e precisão, mostrou que o jogo está longe de estar definido.
Após o gol, o Brasil ganhou confiança. Vini Jr tentou uma jogada individual aos 29 minutos, mas foi parado por Nahuel Molina. Rodrygo, pela direita, também buscou espaços, enquanto a defesa argentina passou a ser mais cautelosa. Matheus Cunha, agora o centro das atenções, provou por que Dorival Júnior optou por ele no lugar de João Pedro, trazendo mobilidade e faro de gol ao ataque brasileiro.
- 3’: Julián Álvarez abre o placar para a Argentina.
- 12’: Enzo Fernández amplia para 2 a 0.
- 26’: Matheus Cunha diminui para o Brasil.
Pressão argentina e resposta brasileira
A Argentina começou arrasadora. Logo aos 3 minutos, Julián Álvarez passou entre Murillo e Guilherme Arana para marcar o primeiro gol, após belo passe de Almada. Aos 12, De Paul, de volta ao time titular, cruzou rasteiro, e Enzo Fernández aproveitou um desvio em Murillo para fazer o segundo. O meio-campo argentino, comandado por De Paul e Fernández, dominava as ações, enquanto a torcida inflamava o Monumental com cânticos e provocações.
O Brasil, por sua vez, demorou a se encontrar. Com mudanças forçadas na escalação, como as entradas de Bento, Murillo, André e Joelinton, o time sofreu para impor seu ritmo. A defesa brasileira falhou nos dois gols, e o ataque, apesar de nomes como Vini Jr e Raphinha, não conseguia criar chances claras. Foi então que Matheus Cunha surgiu como a luz no fim do túnel, transformando um erro adversário em um momento de esperança aos 26 minutos.
Aos 28 minutos, Murillo levou cartão amarelo por uma falta dura em Enzo Fernández, evidenciando a tensão do jogo. Bento, no gol, já havia feito intervenções importantes, como ao socar uma bola na área aos 21 minutos, mas não evitou os gols sofridos. Com o placar em 2 a 1 aos 31 minutos, o Brasil pressiona, enquanto a Argentina tenta retomar o controle com sua posse de bola característica.
Escalação e contexto tático
Dorival Júnior escalou o Brasil com Bento; Wesley, Marquinhos, Murillo e Arana; André, Joelinton e Raphinha; Rodrygo, Vini Jr e Matheus Cunha. As alterações em relação ao jogo contra a Colômbia foram forçadas por suspensões (Gabriel Magalhães e Bruno Guimarães) e lesões (Gerson e Alisson), além de escolhas táticas, como Wesley na lateral e Cunha no ataque. O gol de Cunha justificou a aposta do treinador, mas o time ainda busca entrosamento.
A Argentina, liderada por Lionel Scaloni, veio com Emiliano Martínez; Molina, Romero, Otamendi e Tagliafico; De Paul, Enzo Fernández e Almada; Mac Allister, Julián Álvarez e Lo Celso. O retorno de De Paul, ausente contra o Uruguai por desconforto muscular, trouxe mais qualidade ao meio-campo, enquanto a defesa liderada por Otamendi tenta se recuperar do erro que custou o gol brasileiro.
Com 31 minutos disputados, o jogo segue intenso. O Brasil ajustou sua marcação após o gol de Cunha, enquanto a Argentina explora os flancos com Molina e De Paul. A torcida, que antes cantava “olé”, agora vê o duelo mais equilibrado, com os brasileiros mais confiantes em campo.
O impacto do gol de Matheus Cunha
O gol de Matheus Cunha não foi apenas um momento de alívio para o Brasil, mas também um divisor de águas no primeiro tempo. Antes do lance, a Seleção acumulava erros, como o chutão de Bento aos 15 minutos e o passe errado de Wesley aos 17. A torcida argentina aproveitava para pressionar, mas o atacante brasileiro silenciou temporariamente os 85 mil presentes ao marcar aos 26 minutos.
A jogada começou com uma pressão alta do Brasil, algo que Dorival Júnior vinha cobrando desde o início. Cunha percebeu a hesitação de Romero, roubou a bola e avançou com calma antes de finalizar. O chute, rasteiro e preciso, passou por baixo de Martínez, que nada pôde fazer. Aos 30 minutos, Cunha quase apareceu de novo, tabelando com Rodrygo, mas o passe saiu forte demais.
O gol também teve impacto psicológico. A Argentina, que parecia soberana, passou a errar mais, como no lance aos 29 minutos, quando Tagliafico perdeu a bola para Vini Jr. Para o Brasil, o momento é de aproveitar a brecha e buscar o empate antes do intervalo, enquanto os argentinos tentam esfriar o jogo.
- Destaque: Matheus Cunha, com oportunismo e precisão.
- Reação: Brasil ganha confiança após o gol.
- Desafio: Manter a pressão até o fim do primeiro tempo.
Histórico e peso do clássico
Argentina e Brasil já se enfrentaram 115 vezes, com leve vantagem brasileira no histórico: 43 vitórias contra 40 dos argentinos e 26 empates, segundo a CBF. A federação argentina, porém, aponta 40 triunfos seus contra 39 do Brasil. No Monumental, o Brasil não vence há quase 30 anos, desde 1995, em um amistoso por 1 a 0. O último triunfo em jogos oficiais em solo argentino foi em 2009, pelas Eliminatórias, em Rosário.
O gol de Matheus Cunha mantém viva a esperança de quebrar esse jejum. A Argentina, atual campeã mundial e líder das Eliminatórias com 28 pontos após a rodada anterior, vive um momento superior, mas o Brasil, terceiro com 21 pontos, ainda tem fôlego para reagir. O clássico, sem Messi e Neymar pela primeira vez em 20 anos, mostra que novos nomes, como Cunha, podem decidir.
Aos 31 minutos, o jogo segue em aberto. A Argentina tem mais posse de bola, mas o Brasil, impulsionado pelo gol, começa a equilibrar as ações. A rivalidade, aquecida por declarações de Raphinha antes da partida, ganha mais um capítulo emocionante em Buenos Aires.
Cronograma do jogo e próximas rodadas
O primeiro tempo está nos minutos finais, com o placar em 2 a 1 para a Argentina aos 31 minutos. O jogo começou às 21h (de Brasília) e terá acréscimos, dependendo das paralisações, como o atendimento a Bento aos 17 minutos. O segundo tempo promete ainda mais emoção, com o Brasil em busca do empate e a Argentina tentando ampliar.
Nas Eliminatórias, as próximas rodadas serão em junho:
- Brasil x Equador: 4 de junho, fora de casa.
- Argentina x Paraguai: 9 de junho, como visitante.
Com seis vagas diretas e uma para a repescagem, a Argentina já está garantida na Copa de 2026, enquanto o Brasil, com 98,78% de chances antes da rodada, segue firme na briga.
Pressão pré-jogo e reação em campo
Raphinha incendiou o clima antes do jogo ao prometer “porrada” e um gol contra a Argentina. Aos 31 minutos, porém, quem brilhou foi Matheus Cunha. Raphinha teve atuação discreta, com uma falta cobrada aos 6 minutos sem perigo. Dorival Júnior, mais contido, elogiou o momento argentino e pediu paciência ao time, que agora mostra sinais de melhora após o gol.
A torcida argentina, que lota o Monumental, respondeu às provocações de Raphinha com cânticos, mas o gol de Cunha trouxe tensão às arquibancadas. O Brasil, que começou acuado, agora pressiona, enquanto a Argentina tenta retomar o domínio. Aos 31 minutos, o jogo segue indefinido, com Matheus Cunha como o nome da noite até aqui.

O Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, está pegando fogo na noite desta terça-feira, 25 de março. Com 31 minutos do primeiro tempo já disputados, o clássico entre Argentina e Brasil, válido pela 14ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, tem a Argentina na frente por 2 a 1. No entanto, o grande destaque até agora é o gol de Matheus Cunha, que aos 26 minutos aproveitou um erro da defesa argentina para reacender as esperanças da Seleção Brasileira. Diante de 85 mil torcedores, o jogo segue aberto, com os argentinos liderando a tabela e os brasileiros buscando a virada.
Antes de a bola rolar, o clima já era de alta expectativa. A Argentina, classificada para a Copa de 2026 após o empate entre Bolívia e Uruguai mais cedo, entrou em campo com 28 pontos, na liderança das Eliminatórias. O Brasil, terceiro colocado com 21 pontos, vinha de uma vitória suada contra a Colômbia e precisava de um bom resultado para encurtar a distância. Sem Messi, lesionado, e Neymar, fora da Seleção, o confronto ganhou novos protagonistas, com Matheus Cunha emergindo como o nome do momento para os brasileiros.
Aos 26 minutos, o atacante do Wolverhampton brilhou ao roubar a bola de Cristian Romero e marcar um golaço, reacendendo o time de Dorival Júnior. Apesar do domínio inicial dos argentinos, que abriram 2 a 0 com gols de Julián Álvarez e Enzo Fernández, o gol de Cunha mudou o panorama do jogo. O Brasil, que até então sofria com erros defensivos e pouca criatividade, agora pressiona em busca do empate, enquanto a torcida argentina tenta manter o embalo dos donos da casa.
É GOL DO BRASIL! 💥🇧🇷 Vamos com tudo em busca da vitória, porque aqui é futebol de verdade! 💛💚 #ThisIsBrasil #Brasil #Gol pic.twitter.com/tdkMtEYDht
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 26, 2025
Matheus Cunha rouba a cena
O relógio marcava 26 minutos quando Matheus Cunha mudou o rumo da partida. Tudo começou com um erro raro de Cristian Romero, zagueiro argentino que cochilou na saída de bola. Atento, Cunha interceptou o passe, avançou com velocidade e, com um chute colocado no canto esquerdo, venceu Emiliano “Dibu” Martínez. O gol, sem chance para o goleiro, fez a torcida brasileira presente no Monumental vibrar e trouxe o placar para 2 a 1, dando novo fôlego à Seleção.
Até aquele momento, o Brasil enfrentava um cenário complicado. A Argentina havia aberto o placar aos 3 minutos, com Julián Álvarez aproveitando passe de Thiago Almada, e ampliado aos 12, com Enzo Fernández completando cruzamento de Rodrigo De Paul. O domínio argentino era claro, com 63% de posse de bola e gritos de “olé” ecoando nas arquibancadas aos 15 minutos. Mas o gol de Cunha, em um lance de oportunismo e precisão, mostrou que o jogo está longe de estar definido.
Após o gol, o Brasil ganhou confiança. Vini Jr tentou uma jogada individual aos 29 minutos, mas foi parado por Nahuel Molina. Rodrygo, pela direita, também buscou espaços, enquanto a defesa argentina passou a ser mais cautelosa. Matheus Cunha, agora o centro das atenções, provou por que Dorival Júnior optou por ele no lugar de João Pedro, trazendo mobilidade e faro de gol ao ataque brasileiro.
- 3’: Julián Álvarez abre o placar para a Argentina.
- 12’: Enzo Fernández amplia para 2 a 0.
- 26’: Matheus Cunha diminui para o Brasil.
Pressão argentina e resposta brasileira
A Argentina começou arrasadora. Logo aos 3 minutos, Julián Álvarez passou entre Murillo e Guilherme Arana para marcar o primeiro gol, após belo passe de Almada. Aos 12, De Paul, de volta ao time titular, cruzou rasteiro, e Enzo Fernández aproveitou um desvio em Murillo para fazer o segundo. O meio-campo argentino, comandado por De Paul e Fernández, dominava as ações, enquanto a torcida inflamava o Monumental com cânticos e provocações.
O Brasil, por sua vez, demorou a se encontrar. Com mudanças forçadas na escalação, como as entradas de Bento, Murillo, André e Joelinton, o time sofreu para impor seu ritmo. A defesa brasileira falhou nos dois gols, e o ataque, apesar de nomes como Vini Jr e Raphinha, não conseguia criar chances claras. Foi então que Matheus Cunha surgiu como a luz no fim do túnel, transformando um erro adversário em um momento de esperança aos 26 minutos.
Aos 28 minutos, Murillo levou cartão amarelo por uma falta dura em Enzo Fernández, evidenciando a tensão do jogo. Bento, no gol, já havia feito intervenções importantes, como ao socar uma bola na área aos 21 minutos, mas não evitou os gols sofridos. Com o placar em 2 a 1 aos 31 minutos, o Brasil pressiona, enquanto a Argentina tenta retomar o controle com sua posse de bola característica.
Escalação e contexto tático
Dorival Júnior escalou o Brasil com Bento; Wesley, Marquinhos, Murillo e Arana; André, Joelinton e Raphinha; Rodrygo, Vini Jr e Matheus Cunha. As alterações em relação ao jogo contra a Colômbia foram forçadas por suspensões (Gabriel Magalhães e Bruno Guimarães) e lesões (Gerson e Alisson), além de escolhas táticas, como Wesley na lateral e Cunha no ataque. O gol de Cunha justificou a aposta do treinador, mas o time ainda busca entrosamento.
A Argentina, liderada por Lionel Scaloni, veio com Emiliano Martínez; Molina, Romero, Otamendi e Tagliafico; De Paul, Enzo Fernández e Almada; Mac Allister, Julián Álvarez e Lo Celso. O retorno de De Paul, ausente contra o Uruguai por desconforto muscular, trouxe mais qualidade ao meio-campo, enquanto a defesa liderada por Otamendi tenta se recuperar do erro que custou o gol brasileiro.
Com 31 minutos disputados, o jogo segue intenso. O Brasil ajustou sua marcação após o gol de Cunha, enquanto a Argentina explora os flancos com Molina e De Paul. A torcida, que antes cantava “olé”, agora vê o duelo mais equilibrado, com os brasileiros mais confiantes em campo.
O impacto do gol de Matheus Cunha
O gol de Matheus Cunha não foi apenas um momento de alívio para o Brasil, mas também um divisor de águas no primeiro tempo. Antes do lance, a Seleção acumulava erros, como o chutão de Bento aos 15 minutos e o passe errado de Wesley aos 17. A torcida argentina aproveitava para pressionar, mas o atacante brasileiro silenciou temporariamente os 85 mil presentes ao marcar aos 26 minutos.
A jogada começou com uma pressão alta do Brasil, algo que Dorival Júnior vinha cobrando desde o início. Cunha percebeu a hesitação de Romero, roubou a bola e avançou com calma antes de finalizar. O chute, rasteiro e preciso, passou por baixo de Martínez, que nada pôde fazer. Aos 30 minutos, Cunha quase apareceu de novo, tabelando com Rodrygo, mas o passe saiu forte demais.
O gol também teve impacto psicológico. A Argentina, que parecia soberana, passou a errar mais, como no lance aos 29 minutos, quando Tagliafico perdeu a bola para Vini Jr. Para o Brasil, o momento é de aproveitar a brecha e buscar o empate antes do intervalo, enquanto os argentinos tentam esfriar o jogo.
- Destaque: Matheus Cunha, com oportunismo e precisão.
- Reação: Brasil ganha confiança após o gol.
- Desafio: Manter a pressão até o fim do primeiro tempo.
Histórico e peso do clássico
Argentina e Brasil já se enfrentaram 115 vezes, com leve vantagem brasileira no histórico: 43 vitórias contra 40 dos argentinos e 26 empates, segundo a CBF. A federação argentina, porém, aponta 40 triunfos seus contra 39 do Brasil. No Monumental, o Brasil não vence há quase 30 anos, desde 1995, em um amistoso por 1 a 0. O último triunfo em jogos oficiais em solo argentino foi em 2009, pelas Eliminatórias, em Rosário.
O gol de Matheus Cunha mantém viva a esperança de quebrar esse jejum. A Argentina, atual campeã mundial e líder das Eliminatórias com 28 pontos após a rodada anterior, vive um momento superior, mas o Brasil, terceiro com 21 pontos, ainda tem fôlego para reagir. O clássico, sem Messi e Neymar pela primeira vez em 20 anos, mostra que novos nomes, como Cunha, podem decidir.
Aos 31 minutos, o jogo segue em aberto. A Argentina tem mais posse de bola, mas o Brasil, impulsionado pelo gol, começa a equilibrar as ações. A rivalidade, aquecida por declarações de Raphinha antes da partida, ganha mais um capítulo emocionante em Buenos Aires.
Cronograma do jogo e próximas rodadas
O primeiro tempo está nos minutos finais, com o placar em 2 a 1 para a Argentina aos 31 minutos. O jogo começou às 21h (de Brasília) e terá acréscimos, dependendo das paralisações, como o atendimento a Bento aos 17 minutos. O segundo tempo promete ainda mais emoção, com o Brasil em busca do empate e a Argentina tentando ampliar.
Nas Eliminatórias, as próximas rodadas serão em junho:
- Brasil x Equador: 4 de junho, fora de casa.
- Argentina x Paraguai: 9 de junho, como visitante.
Com seis vagas diretas e uma para a repescagem, a Argentina já está garantida na Copa de 2026, enquanto o Brasil, com 98,78% de chances antes da rodada, segue firme na briga.
Pressão pré-jogo e reação em campo
Raphinha incendiou o clima antes do jogo ao prometer “porrada” e um gol contra a Argentina. Aos 31 minutos, porém, quem brilhou foi Matheus Cunha. Raphinha teve atuação discreta, com uma falta cobrada aos 6 minutos sem perigo. Dorival Júnior, mais contido, elogiou o momento argentino e pediu paciência ao time, que agora mostra sinais de melhora após o gol.
A torcida argentina, que lota o Monumental, respondeu às provocações de Raphinha com cânticos, mas o gol de Cunha trouxe tensão às arquibancadas. O Brasil, que começou acuado, agora pressiona, enquanto a Argentina tenta retomar o domínio. Aos 31 minutos, o jogo segue indefinido, com Matheus Cunha como o nome da noite até aqui.
