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25 Mar 2025, Tue

Scaloni revela ajustes na Argentina contra o Brasil e destaca ascensão de Thiago Almada

Thiago Almada


A Argentina se prepara para enfrentar o Brasil no Monumental de Núñez em um confronto decisivo pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Sob o comando de Lionel Scaloni, a equipe albiceleste vem de uma vitória magra por 1 a 0 contra o Uruguai, mas terá que lidar com desfalques importantes para o próximo duelo. Apesar das ausências de peso como Lionel Messi e Lautaro Martínez, o técnico optou por manter a base do time, projetando no máximo duas mudanças na escalação titular. O retorno de Rodrigo De Paul, preservado na última partida, é uma das certezas, enquanto o meia Thiago Almada ganha destaque após sua atuação decisiva no Centenário. Em coletiva recente, Scaloni detalhou os planos para o clássico sul-americano e elogiou a evolução do ex-jogador do Botafogo, que pode ser peça-chave contra os brasileiros.

O treinador argentino enfatizou a importância de manter a estrutura tática que funcionou contra o Uruguai. A vitória em Montevidéu, conquistada com gol de Almada, deu confiança ao elenco, mas os desfalques obrigam ajustes pontuais. Messi, ainda se recuperando de uma lesão muscular, e Martínez, com problemas físicos, são baixas sentidas, assim como Nico González, expulso na última rodada. Mesmo assim, Scaloni aposta na solidez defensiva e na criatividade do meio-campo para enfrentar um Brasil que também promete mudanças, conforme indicado por Dorival Júnior, técnico da seleção brasileira.

A partida, marcada para o icônico estádio do River Plate, coloca frente a frente duas potências do futebol mundial em um momento crucial da competição. A Argentina lidera as Eliminatórias com 22 pontos após 11 rodadas, enquanto o Brasil busca se aproximar dos primeiros colocados. O embate promete intensidade, com ambas as equipes ajustando estratégias para superar adversidades e garantir um resultado positivo.

Retorno de De Paul e opções táticas

Rodrigo De Paul surge como um reforço essencial para o meio-campo argentino. O jogador da Atlético de Madrid, que ficou de fora do duelo contra o Uruguai por precaução, participou normalmente dos treinos e deve reassumir sua vaga entre os titulares. Sua volta traz experiência e dinamismo à equipe, características valorizadas por Scaloni em jogos de alta exigência como o clássico contra o Brasil. A dúvida, no entanto, recai sobre quem deixará o time para acomodar o meia.

Entre as possibilidades, a saída de Leandro Paredes é uma das mais cotadas. Caso isso ocorra, a Argentina manteria a estrutura com Enzo Fernández e Alexis Mac Allister no meio, preservando o equilíbrio entre defesa e ataque. Outra opção seria sacar Giovanni Simeone, o que abriria espaço para um meio-campo mais robusto, mas sacrificaria a presença ofensiva nas pontas. Scaloni adiantou que a decisão final seria tomada após os treinos desta semana, com foco em adaptar o time ao estilo de jogo brasileiro.

Thiago Almada, por sua vez, parece garantido entre os 11 iniciais. Autor do gol da vitória contra o Uruguai, o meia de 23 anos impressionou não apenas pela finalização, mas também pelo trabalho sem bola, algo destacado pelo treinador em sua coletiva. A ascensão do jovem jogador, que já passou pelo Vélez Sarsfield e hoje brilha na MLS pelo Atlanta United, reflete a renovação gradual do elenco argentino em meio às ausências de suas maiores estrelas.

Destaques e números da campanha argentina

A Argentina chega ao confronto com números expressivos nas Eliminatórias. Até o momento, são sete vitórias, um empate e três derrotas em 11 jogos, com 19 gols marcados e apenas sete sofridos. A solidez defensiva, liderada por Emiliano “Dibu” Martínez e pela dupla de zaga Cristian Romero e Nicolás Otamendi, tem sido um dos pilares da campanha. No ataque, a equipe sente a falta de Messi, maior artilheiro da história da seleção com 108 gols, mas encontra em jovens como Almada e Julián Álvarez alternativas promissoras.

  • Thiago Almada: 2 gols em 7 jogos pela seleção principal.
  • Rodrigo De Paul: 2 assistências e 47 partidas disputadas.
  • Emiliano Martínez: 5 jogos sem sofrer gols nas Eliminatórias.

Esses dados mostram a combinação de juventude e experiência que Scaloni tenta equilibrar para manter a Argentina no topo da tabela. O duelo contra o Brasil será um teste de fogo para essa estratégia.

Preparação intensa para o clássico

Nos últimos dias, a seleção argentina intensificou os trabalhos no CT da AFA, em Ezeiza. Após um treinamento leve na segunda-feira, a equipe realizou atividades táticas mais aprofundadas na terça, com foco em posicionamento e transições rápidas. Scaloni comandou um coletivo em campo reduzido, testando variações com e sem De Paul no meio-campo. A presença de torcedores em um treino aberto no fim de semana também trouxe ânimo ao grupo, que busca manter o apoio da fanática hinchada albiceleste.

A provável escalação para o jogo inclui Martínez no gol, uma linha de quatro defensores com Nahuel Molina, Romero, Otamendi e Nicolás Tagliafico, além de um meio-campo formado por Paredes (ou Simeone), Fernández, De Paul e Mac Allister. Na frente, Almada deve atuar ao lado de Álvarez, principal referência ofensiva na ausência de Martínez. A formação reflete a cautela de Scaloni, que prioriza controle de jogo e solidez contra um adversário tradicionalmente perigoso.

O Brasil, por outro lado, também terá ajustes. Dorival Júnior confirmou que fará mudanças em relação ao time que enfrentou o Peru na última rodada, prometendo uma equipe competitiva para o duelo em Buenos Aires. A rivalidade histórica entre as duas seleções adiciona ainda mais expectativa ao confronto, que pode influenciar diretamente a briga pelas primeiras posições nas Eliminatórias.

Thiago Almada: a nova aposta de Scaloni

Entre os nomes que ganham espaço na Argentina, Thiago Almada se destaca como uma revelação em ascensão. Nascido em Fuerte Apache, bairro conhecido por ser o berço de Carlos Tevez, o meia começou sua carreira no Vélez, onde chamou atenção pela habilidade e visão de jogo. Em 2022, transferiu-se para o Atlanta United, na MLS, onde já soma 17 gols e 25 assistências em 68 partidas. Sua adaptação ao futebol internacional e o bom desempenho na liga americana o credenciaram para assumir um papel maior na seleção.

Contra o Uruguai, Almada mostrou versatilidade ao atuar como meia ofensivo, ajudando tanto na criação quanto na finalização. Seu gol, marcado com um chute preciso de fora da área, foi o ponto alto de uma atuação que rendeu elogios de Scaloni e da imprensa argentina. O treinador destacou a disciplina tática do jogador, algo essencial em um elenco que perdeu temporariamente suas principais referências ofensivas.

Aos 23 anos, Almada representa uma geração de talentos que começa a dividir espaço com veteranos como De Paul e Mac Allister. Sua titularidade contra o Brasil pode ser um marco em sua trajetória, especialmente em um clássico de tamanha relevância. A torcida argentina, conhecida por sua paixão, já começa a depositar esperanças no jovem meia como um dos futuros protagonistas da equipe.

Contexto das Eliminatórias e rivalidade histórica

O confronto entre Argentina e Brasil é mais do que apenas um jogo pelas Eliminatórias. As duas seleções acumulam uma rivalidade que atravessa décadas, com duelos memoráveis em Copas do Mundo, Copas América e amistosos. Nos últimos encontros pelas Eliminatórias, a Argentina levou a melhor: venceu por 1 a 0 em 2023, no Maracanã, com gol de Otamendi, e empatou sem gols em 2021, em San Juan. Esses resultados mostram o equilíbrio recente, mas também a intensidade que marca cada partida.

Atualmente, a Argentina lidera a tabela com 22 pontos, enquanto o Brasil ocupa a quarta posição com 17, atrás de Uruguai e Colômbia. Uma vitória no Monumental de Núñez pode consolidar a vantagem dos argentinos na competição, enquanto os brasileiros buscam encurtar a distância e recuperar terreno na corrida por uma vaga direta na Copa do Mundo de 2026. Com 18 rodadas no total, cada ponto disputado ganha peso nesta reta final da fase classificatória.

O histórico recente favorece os donos da casa, mas o Brasil chega motivado por seu elenco renovado e pela necessidade de reagir após resultados irregulares. A ausência de Messi pode equilibrar as forças, mas a Argentina confia em sua organização tática e no talento emergente de Almada para superar o rival.

Cronograma das Eliminatórias em 2025

As Eliminatórias Sul-Americanas seguem um calendário intenso ao longo do ano. Confira as próximas datas das rodadas que envolvem Argentina e Brasil:

  • 25 de março: Argentina x Brasil (12ª rodada).
  • Junho: Pausa para amistosos e competições continentais.
  • Setembro: Retorno com a 13ª e 14ª rodadas.
  • Novembro: Encerramento da fase classificatória.

Com seis vagas diretas e uma para a repescagem, a Conmebol mantém um dos qualifying mais disputados do mundo. Até o momento, a Argentina é a única equipe invicta em casa, com quatro vitórias e um empate em cinco jogos no território nacional.

Escalação e expectativas para o duelo

A Argentina deve entrar em campo com uma formação que privilegia a posse de bola e a pressão no meio-campo. Emiliano Martínez, um dos melhores goleiros da atualidade, é a segurança na meta, enquanto Otamendi e Romero formam uma dupla experiente na zaga. No ataque, Julián Álvarez, do Manchester City, será o homem de referência, com Almada flutuando entre as linhas para criar oportunidades.

O Brasil, por sua vez, aposta em nomes como Vinícius Júnior e Rodrygo para desafiar a defesa argentina. Dorival Júnior ainda não revelou a escalação completa, mas a promessa de “uma equipe preparada” sugere mudanças em relação ao último jogo. A disputa no meio-campo, com De Paul e Fernández de um lado e possivelmente Bruno Guimarães e Paquetá do outro, pode definir o rumo da partida.

A torcida no Monumental de Núñez promete transformar o estádio em um caldeirão, como é tradição em clássicos sul-americanos. Para Scaloni, o apoio das arquibancadas será um fator extra na busca pela vitória. O treinador, que já levantou a Copa do Mundo em 2022, sabe que manter a liderança nas Eliminatórias é essencial para chegar ao próximo Mundial com moral elevado.

Curiosidades sobre o confronto

O clássico entre Argentina e Brasil sempre traz histórias e números interessantes. Veja alguns destaques:

  • Maior goleada: Brasil 6 x 1 Argentina, em 1940, em amistoso.
  • Último gol brasileiro em Buenos Aires: Gabriel Jesus, em 2016 (3 a 0).
  • Confrontos totais: 108 jogos, com 41 vitórias brasileiras, 39 argentinas e 28 empates.

Esses dados reforçam a rivalidade equilibrada e a imprevisibilidade que cerca cada encontro. Para os argentinos, vencer em casa é uma questão de honra, enquanto os brasileiros querem quebrar o tabu recente de não triunfar no Monumental.

Com ajustes táticos de Scaloni e a ascensão de Thiago Almada, a Argentina entra em campo como favorita, mas o Brasil tem talento de sobra para surpreender. O duelo promete ser um espetáculo de futebol, com impacto direto na tabela e na história das duas seleções.



A Argentina se prepara para enfrentar o Brasil no Monumental de Núñez em um confronto decisivo pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Sob o comando de Lionel Scaloni, a equipe albiceleste vem de uma vitória magra por 1 a 0 contra o Uruguai, mas terá que lidar com desfalques importantes para o próximo duelo. Apesar das ausências de peso como Lionel Messi e Lautaro Martínez, o técnico optou por manter a base do time, projetando no máximo duas mudanças na escalação titular. O retorno de Rodrigo De Paul, preservado na última partida, é uma das certezas, enquanto o meia Thiago Almada ganha destaque após sua atuação decisiva no Centenário. Em coletiva recente, Scaloni detalhou os planos para o clássico sul-americano e elogiou a evolução do ex-jogador do Botafogo, que pode ser peça-chave contra os brasileiros.

O treinador argentino enfatizou a importância de manter a estrutura tática que funcionou contra o Uruguai. A vitória em Montevidéu, conquistada com gol de Almada, deu confiança ao elenco, mas os desfalques obrigam ajustes pontuais. Messi, ainda se recuperando de uma lesão muscular, e Martínez, com problemas físicos, são baixas sentidas, assim como Nico González, expulso na última rodada. Mesmo assim, Scaloni aposta na solidez defensiva e na criatividade do meio-campo para enfrentar um Brasil que também promete mudanças, conforme indicado por Dorival Júnior, técnico da seleção brasileira.

A partida, marcada para o icônico estádio do River Plate, coloca frente a frente duas potências do futebol mundial em um momento crucial da competição. A Argentina lidera as Eliminatórias com 22 pontos após 11 rodadas, enquanto o Brasil busca se aproximar dos primeiros colocados. O embate promete intensidade, com ambas as equipes ajustando estratégias para superar adversidades e garantir um resultado positivo.

Retorno de De Paul e opções táticas

Rodrigo De Paul surge como um reforço essencial para o meio-campo argentino. O jogador da Atlético de Madrid, que ficou de fora do duelo contra o Uruguai por precaução, participou normalmente dos treinos e deve reassumir sua vaga entre os titulares. Sua volta traz experiência e dinamismo à equipe, características valorizadas por Scaloni em jogos de alta exigência como o clássico contra o Brasil. A dúvida, no entanto, recai sobre quem deixará o time para acomodar o meia.

Entre as possibilidades, a saída de Leandro Paredes é uma das mais cotadas. Caso isso ocorra, a Argentina manteria a estrutura com Enzo Fernández e Alexis Mac Allister no meio, preservando o equilíbrio entre defesa e ataque. Outra opção seria sacar Giovanni Simeone, o que abriria espaço para um meio-campo mais robusto, mas sacrificaria a presença ofensiva nas pontas. Scaloni adiantou que a decisão final seria tomada após os treinos desta semana, com foco em adaptar o time ao estilo de jogo brasileiro.

Thiago Almada, por sua vez, parece garantido entre os 11 iniciais. Autor do gol da vitória contra o Uruguai, o meia de 23 anos impressionou não apenas pela finalização, mas também pelo trabalho sem bola, algo destacado pelo treinador em sua coletiva. A ascensão do jovem jogador, que já passou pelo Vélez Sarsfield e hoje brilha na MLS pelo Atlanta United, reflete a renovação gradual do elenco argentino em meio às ausências de suas maiores estrelas.

Destaques e números da campanha argentina

A Argentina chega ao confronto com números expressivos nas Eliminatórias. Até o momento, são sete vitórias, um empate e três derrotas em 11 jogos, com 19 gols marcados e apenas sete sofridos. A solidez defensiva, liderada por Emiliano “Dibu” Martínez e pela dupla de zaga Cristian Romero e Nicolás Otamendi, tem sido um dos pilares da campanha. No ataque, a equipe sente a falta de Messi, maior artilheiro da história da seleção com 108 gols, mas encontra em jovens como Almada e Julián Álvarez alternativas promissoras.

  • Thiago Almada: 2 gols em 7 jogos pela seleção principal.
  • Rodrigo De Paul: 2 assistências e 47 partidas disputadas.
  • Emiliano Martínez: 5 jogos sem sofrer gols nas Eliminatórias.

Esses dados mostram a combinação de juventude e experiência que Scaloni tenta equilibrar para manter a Argentina no topo da tabela. O duelo contra o Brasil será um teste de fogo para essa estratégia.

Preparação intensa para o clássico

Nos últimos dias, a seleção argentina intensificou os trabalhos no CT da AFA, em Ezeiza. Após um treinamento leve na segunda-feira, a equipe realizou atividades táticas mais aprofundadas na terça, com foco em posicionamento e transições rápidas. Scaloni comandou um coletivo em campo reduzido, testando variações com e sem De Paul no meio-campo. A presença de torcedores em um treino aberto no fim de semana também trouxe ânimo ao grupo, que busca manter o apoio da fanática hinchada albiceleste.

A provável escalação para o jogo inclui Martínez no gol, uma linha de quatro defensores com Nahuel Molina, Romero, Otamendi e Nicolás Tagliafico, além de um meio-campo formado por Paredes (ou Simeone), Fernández, De Paul e Mac Allister. Na frente, Almada deve atuar ao lado de Álvarez, principal referência ofensiva na ausência de Martínez. A formação reflete a cautela de Scaloni, que prioriza controle de jogo e solidez contra um adversário tradicionalmente perigoso.

O Brasil, por outro lado, também terá ajustes. Dorival Júnior confirmou que fará mudanças em relação ao time que enfrentou o Peru na última rodada, prometendo uma equipe competitiva para o duelo em Buenos Aires. A rivalidade histórica entre as duas seleções adiciona ainda mais expectativa ao confronto, que pode influenciar diretamente a briga pelas primeiras posições nas Eliminatórias.

Thiago Almada: a nova aposta de Scaloni

Entre os nomes que ganham espaço na Argentina, Thiago Almada se destaca como uma revelação em ascensão. Nascido em Fuerte Apache, bairro conhecido por ser o berço de Carlos Tevez, o meia começou sua carreira no Vélez, onde chamou atenção pela habilidade e visão de jogo. Em 2022, transferiu-se para o Atlanta United, na MLS, onde já soma 17 gols e 25 assistências em 68 partidas. Sua adaptação ao futebol internacional e o bom desempenho na liga americana o credenciaram para assumir um papel maior na seleção.

Contra o Uruguai, Almada mostrou versatilidade ao atuar como meia ofensivo, ajudando tanto na criação quanto na finalização. Seu gol, marcado com um chute preciso de fora da área, foi o ponto alto de uma atuação que rendeu elogios de Scaloni e da imprensa argentina. O treinador destacou a disciplina tática do jogador, algo essencial em um elenco que perdeu temporariamente suas principais referências ofensivas.

Aos 23 anos, Almada representa uma geração de talentos que começa a dividir espaço com veteranos como De Paul e Mac Allister. Sua titularidade contra o Brasil pode ser um marco em sua trajetória, especialmente em um clássico de tamanha relevância. A torcida argentina, conhecida por sua paixão, já começa a depositar esperanças no jovem meia como um dos futuros protagonistas da equipe.

Contexto das Eliminatórias e rivalidade histórica

O confronto entre Argentina e Brasil é mais do que apenas um jogo pelas Eliminatórias. As duas seleções acumulam uma rivalidade que atravessa décadas, com duelos memoráveis em Copas do Mundo, Copas América e amistosos. Nos últimos encontros pelas Eliminatórias, a Argentina levou a melhor: venceu por 1 a 0 em 2023, no Maracanã, com gol de Otamendi, e empatou sem gols em 2021, em San Juan. Esses resultados mostram o equilíbrio recente, mas também a intensidade que marca cada partida.

Atualmente, a Argentina lidera a tabela com 22 pontos, enquanto o Brasil ocupa a quarta posição com 17, atrás de Uruguai e Colômbia. Uma vitória no Monumental de Núñez pode consolidar a vantagem dos argentinos na competição, enquanto os brasileiros buscam encurtar a distância e recuperar terreno na corrida por uma vaga direta na Copa do Mundo de 2026. Com 18 rodadas no total, cada ponto disputado ganha peso nesta reta final da fase classificatória.

O histórico recente favorece os donos da casa, mas o Brasil chega motivado por seu elenco renovado e pela necessidade de reagir após resultados irregulares. A ausência de Messi pode equilibrar as forças, mas a Argentina confia em sua organização tática e no talento emergente de Almada para superar o rival.

Cronograma das Eliminatórias em 2025

As Eliminatórias Sul-Americanas seguem um calendário intenso ao longo do ano. Confira as próximas datas das rodadas que envolvem Argentina e Brasil:

  • 25 de março: Argentina x Brasil (12ª rodada).
  • Junho: Pausa para amistosos e competições continentais.
  • Setembro: Retorno com a 13ª e 14ª rodadas.
  • Novembro: Encerramento da fase classificatória.

Com seis vagas diretas e uma para a repescagem, a Conmebol mantém um dos qualifying mais disputados do mundo. Até o momento, a Argentina é a única equipe invicta em casa, com quatro vitórias e um empate em cinco jogos no território nacional.

Escalação e expectativas para o duelo

A Argentina deve entrar em campo com uma formação que privilegia a posse de bola e a pressão no meio-campo. Emiliano Martínez, um dos melhores goleiros da atualidade, é a segurança na meta, enquanto Otamendi e Romero formam uma dupla experiente na zaga. No ataque, Julián Álvarez, do Manchester City, será o homem de referência, com Almada flutuando entre as linhas para criar oportunidades.

O Brasil, por sua vez, aposta em nomes como Vinícius Júnior e Rodrygo para desafiar a defesa argentina. Dorival Júnior ainda não revelou a escalação completa, mas a promessa de “uma equipe preparada” sugere mudanças em relação ao último jogo. A disputa no meio-campo, com De Paul e Fernández de um lado e possivelmente Bruno Guimarães e Paquetá do outro, pode definir o rumo da partida.

A torcida no Monumental de Núñez promete transformar o estádio em um caldeirão, como é tradição em clássicos sul-americanos. Para Scaloni, o apoio das arquibancadas será um fator extra na busca pela vitória. O treinador, que já levantou a Copa do Mundo em 2022, sabe que manter a liderança nas Eliminatórias é essencial para chegar ao próximo Mundial com moral elevado.

Curiosidades sobre o confronto

O clássico entre Argentina e Brasil sempre traz histórias e números interessantes. Veja alguns destaques:

  • Maior goleada: Brasil 6 x 1 Argentina, em 1940, em amistoso.
  • Último gol brasileiro em Buenos Aires: Gabriel Jesus, em 2016 (3 a 0).
  • Confrontos totais: 108 jogos, com 41 vitórias brasileiras, 39 argentinas e 28 empates.

Esses dados reforçam a rivalidade equilibrada e a imprevisibilidade que cerca cada encontro. Para os argentinos, vencer em casa é uma questão de honra, enquanto os brasileiros querem quebrar o tabu recente de não triunfar no Monumental.

Com ajustes táticos de Scaloni e a ascensão de Thiago Almada, a Argentina entra em campo como favorita, mas o Brasil tem talento de sobra para surpreender. O duelo promete ser um espetáculo de futebol, com impacto direto na tabela e na história das duas seleções.



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