Filhas de Pedro Bial exploram arte interativa na Pinacoteca com Maria Prata

A jornalista Maria Prata, casada com o apresentador Pedro Bial, encantou ao compartilhar um momento especial com as filhas Laura, de sete anos, e Dora, de cinco, durante um passeio cultural em São Paulo. No último fim de semana, o trio visitou a Pinacoteca, um dos principais museus da cidade, para conferir a exposição “Domingo no parque”, da artista Renata Lucas. A mostra, conhecida por sua interatividade, atraiu as meninas, que já demonstram um gosto apurado por arte, influenciado pelos hábitos da família. Laura e Dora posaram sorridentes ao lado de outra criança, em um registro que reflete a leveza e a conexão do momento.

Casados desde 2015, Maria Prata e Pedro Bial formam uma família que valoriza a cultura e a educação. O casal, que oficializou a união em uma cerimônia discreta na serra fluminense, tem se dedicado a criar as filhas em um ambiente rico em estímulos artísticos. A visita à Pinacoteca não é um evento isolado: as meninas já são frequentadoras assíduas de museus e galerias, a ponto de fazerem exigências sobre o tipo de exposição que desejam ver. “Mamãe, eu só vou se a exposição for interativa”, disse uma delas, segundo Maria, evidenciando o quanto estão acostumadas a esses passeios.

A exposição escolhida, “Domingo no parque”, tem inspiração na música “Amanhã não tem Feira”, de Gilberto Gil, e destaca a obra “Falha”, de Renata Lucas. Nela, o chão revestido por chapas de compensado presas por dobradiças se move conforme os visitantes caminham, criando uma experiência sensorial única. Esse caráter interativo foi o que conquistou Laura e Dora, que aproveitaram o domingo para explorar o espaço ao lado da mãe. O passeio reforça como a família integra a arte ao cotidiano, algo que Maria e Pedro cultivam desde o nascimento das filhas.

Uma família ligada à cultura

Maria Prata e Pedro Bial compartilham uma paixão pela cultura que vai além das telas e das redações. Ele, conhecido por sua longa trajetória no jornalismo e como apresentador do “Conversa com Bial”, e ela, uma jornalista respeitada, encontraram na arte um ponto de conexão com as filhas. A mudança de rotina da família, que frequentemente divide o tempo entre Rio de Janeiro e São Paulo, permite que Laura e Dora tenham acesso a uma variedade de experiências culturais. A Pinacoteca, localizada no centro histórico da capital paulista, é um dos destinos favoritos do trio.

O interesse das meninas por museus não surgiu por acaso. Desde pequenas, elas acompanham os pais em visitas a espaços culturais, algo que Maria já destacou em suas redes sociais. A exposição “Domingo no parque” é apenas uma das muitas que elas já exploraram, mas sua natureza interativa a torna especial. A obra “Falha”, com seu piso que reage ao movimento, oferece uma forma divertida e educativa de apresentar a arte contemporânea às crianças, algo que parece estar funcionando com Laura e Dora.

A trajetória de Pedro Bial como pai

Pedro Bial é pai de sete filhos, resultado de diferentes relacionamentos ao longo de sua vida. Além de Laura e Dora, frutos de seu casamento com Maria Prata, ele tem Ana, de 37 anos, do relacionamento com Renée Castelo Branco; Theo, de 26 anos, com a atriz Giulia Gam; e José Pedro, de 22 anos, com a produtora Isabel Diegues. Também considera como filhos João e Marina, enteados do primeiro casamento. Essa família numerosa reflete as várias fases da vida do apresentador, que hoje, aos 66 anos, vive a paternidade com uma perspectiva renovada ao lado das filhas menores.

Cada filho de Bial seguiu um caminho distinto. Theo, por exemplo, optou pela música, enquanto José Pedro trabalha com produção, assim como a mãe. Ana, a mais velha, já é adulta e leva uma vida mais reservada. Laura e Dora, por outro lado, ainda estão na infância, e os pais fazem questão de envolvê-las em atividades que estimulem a criatividade. O passeio à Pinacoteca mostra como Pedro e Maria adaptam suas rotinas para oferecer às meninas um contato precoce com a arte, algo que o apresentador já mencionou valorizar em entrevistas passadas.

O que torna “Domingo no parque” especial

A exposição visitada por Maria Prata e as filhas é um marco na carreira de Renata Lucas, uma artista brasileira reconhecida internacionalmente. Inspirada na canção de Gilberto Gil, “Domingo no parque” transforma o espaço da Pinacoteca em um ambiente dinâmico, onde os visitantes são parte ativa da obra. A peça central, “Falha”, foi projetada para reagir ao peso e ao movimento das pessoas, criando uma interação direta entre o público e o espaço. Esse conceito caiu como uma luva para Laura e Dora, que, segundo Maria, só aceitam exposições que as deixem participar.

A mostra, aberta ao público desde o início de 2025, já atraiu milhares de visitantes à Pinacoteca. Sua proposta inovadora combina elementos visuais e sensoriais, tornando-a acessível tanto para adultos quanto para crianças. Para as filhas de Pedro Bial, o domingo foi uma oportunidade de vivenciar a arte de forma lúdica, pisando em um chão que se dobra e desdobra, enquanto exploravam o museu ao lado da mãe. A escolha reflete o cuidado da família em selecionar programas que sejam ao mesmo tempo educativos e divertidos.

• “Falha” é a obra mais conhecida de Renata Lucas na exposição.
• O piso interativo reage ao peso dos visitantes, criando movimento.
• A mostra tem inspiração na música de Gilberto Gil, conectando arte e cultura popular.
• Laura e Dora aproveitaram o espaço com outra criança, ampliando a experiência social.

Rotina cultural em São Paulo

Viver entre Rio de Janeiro e São Paulo oferece à família de Pedro Bial e Maria Prata uma gama de opções culturais. A Pinacoteca, situada no bairro da Luz, é um dos museus mais importantes do país, com um acervo que vai da arte colonial à contemporânea. Sua localização central facilita o acesso, e a programação diversificada atrai públicos de todas as idades. Para Laura e Dora, o espaço já se tornou familiar, graças às visitas frequentes com a mãe, que documenta esses momentos com carinho nas redes sociais.

A capital paulista tem se destacado como um polo cultural nos últimos anos. Em 2024, a cidade registrou um aumento de 15% no número de visitantes em museus, segundo dados do setor cultural, impulsionado por exposições interativas como a de Renata Lucas. Esse cenário beneficia famílias como a de Maria e Pedro, que encontram em São Paulo um ambiente propício para educar as filhas de forma criativa. O passeio de domingo é um exemplo de como elas aproveitam essas oportunidades.

Momentos em família

Maria Prata tem o hábito de compartilhar pequenos registros da vida com Laura e Dora, sempre com um toque de humor e leveza. A legenda “Mamãe, eu só vou se a exposição for interativa” revela não só a exigência das meninas, mas também a dinâmica descontraída da família. Pedro Bial, embora mais reservado em relação à vida pessoal, também já apareceu em momentos raros ao lado da esposa e das filhas, como em um show de samba no Rio, em dezembro de 2024, mostrando que o casal equilibra a rotina entre compromissos e lazer.

O passeio à Pinacoteca não foi apenas uma saída casual. Ele reflete a prioridade que Maria e Pedro dão à formação cultural das filhas, algo que começou antes mesmo de elas nascerem. Quando Laura chegou, em 2017, o casal já planejava uma criação que envolvesse arte e conhecimento. Com Dora, nascida em 2019, essa missão se intensificou, e os passeios a museus se tornaram parte do cotidiano. A foto das meninas na exposição, sorrindo ao lado de uma amiga, é um retrato dessa dedicação.

Arte como aprendizado

Exposições interativas, como “Domingo no parque”, têm ganhado espaço no Brasil por sua capacidade de engajar públicos jovens. Para crianças como Laura e Dora, elas oferecem uma maneira prática de entender conceitos artísticos, indo além da simples observação. Caminhar sobre o piso móvel de “Falha” não é apenas divertido, mas também ensina sobre movimento, espaço e interação, algo que Renata Lucas explora em suas obras há anos. Esse tipo de experiência é ideal para despertar a curiosidade nas filhas de Pedro Bial.

A Pinacoteca, que abriga a mostra, é um dos museus mais visitados de São Paulo, com cerca de 500 mil visitantes anuais. Sua arquitetura, projetada por Ramos de Azevedo no final do século XIX, já é uma atração por si só, mas são as exposições temporárias que mantêm o espaço vivo. “Domingo no parque” ficará em cartaz até meados de 2025, dando a outras famílias a chance de vivenciar o que Laura e Dora aproveitaram no fim de semana. A presença das meninas no evento destaca como a arte pode ser acessível e envolvente desde a infância.

Uma cronologia da família Bial-Prata

A história de Pedro Bial e Maria Prata com as filhas é marcada por momentos significativos:

• 2015: Casamento do casal em uma cerimônia intimista na serra do Rio de Janeiro.
• 2017: Nascimento de Laura, a primeira filha juntos, em São Paulo.
• 2019: Chegada de Dora, completando o núcleo familiar atual.
• 2024: Celebração dos cinco anos de Dora com uma festa temática de golfinhos.
• Março de 2025: Passeio à exposição “Domingo no parque” na Pinacoteca.

Esses marcos mostram como a família evoluiu, mantendo a cultura como um fio condutor em suas vidas.

O papel de Maria Prata

Enquanto Pedro Bial segue com o “Conversa com Bial” e outros projetos, Maria Prata assume um papel central na rotina das filhas. Jornalista experiente, ela já trabalhou em veículos como a GloboNews e hoje se dedica a iniciativas próprias, além de cuidar de Laura e Dora. Sua presença constante nos passeios culturais reflete uma escolha consciente de estar próxima das meninas, mesmo com uma agenda cheia. O registro na Pinacoteca é mais uma prova desse envolvimento.

A relação de Maria com as filhas vai além do dia a dia. Ela é quem muitas vezes apresenta às meninas novos ambientes, como museus e parques, aproveitando o que São Paulo tem a oferecer. O bom humor que ela traz às publicações, como a exigência de uma exposição interativa, mostra uma mãe que conhece bem as personalidades de Laura e Dora. Esse cuidado é complementado por Pedro, que, apesar da discrição, já demonstrou em entrevistas o quanto valoriza essa fase da paternidade.

Filhas que já têm voz

Laura e Dora, aos sete e cinco anos, já mostram traços de independência. A frase “Mamãe, eu só vou se a exposição for interativa” não é apenas uma curiosidade: ela indica que as meninas têm opiniões próprias e participam das decisões familiares. Essa autonomia é algo que Maria e Pedro incentivam, seja em passeios como o da Pinacoteca ou em atividades do dia a dia. As duas crescem em um ambiente onde a arte é tão natural quanto brincar.

O gosto pela interatividade pode ser um reflexo da geração delas, acostumada a estímulos constantes, mas também da forma como os pais as educam. Exposições como a de Renata Lucas, que misturam arte e movimento, são perfeitas para crianças que buscam participar ativamente. Laura e Dora, ao posarem na foto com uma amiga, mostram que esses momentos também têm um lado social, conectando-as com outras crianças em um espaço de aprendizado.

Cultura acessível para todos

A visita de Maria Prata e das filhas à Pinacoteca destaca um movimento crescente no Brasil: tornar a arte mais acessível. Museus como esse têm investido em programações que atendam a diferentes públicos, especialmente famílias. A entrada gratuita aos sábados, por exemplo, atrai milhares de visitantes, e exposições interativas como “Domingo no parque” ampliam o alcance da cultura. Para Laura e Dora, esse acesso é uma realidade desde cedo, mas reflete uma tendência que beneficia muitas outras crianças.

São Paulo, com seus mais de 100 museus, é um celeiro cultural que famílias como a de Pedro Bial aproveitam plenamente. A Pinacoteca, em particular, tem se destacado por equilibrar tradição e inovação, algo que a torna um ponto de encontro para quem busca experiências como a de “Falha”. O passeio de Maria com as filhas é um exemplo de como esses espaços podem ser parte da rotina, transformando a arte em algo próximo e divertido.

Detalhes que encantam

O registro de Laura e Dora na exposição traz pequenos detalhes que contam uma história maior. Elas aparecem com roupas leves, adequadas ao calor de março em São Paulo, e posam com naturalidade ao lado de uma amiga, sugerindo um dia descontraído. Maria, por trás da câmera, captura a essência desse momento: duas irmãs explorando o mundo com curiosidade e alegria. A escolha de “Domingo no parque” como destino mostra o quanto a família valoriza a arte brasileira contemporânea.

• Laura, a mais velha, já tem sete anos e lidera as aventuras com Dora.
• Dora, de cinco anos, segue a irmã, mas com sua própria personalidade.
• A exposição “Falha” foi o destaque do dia, com seu piso interativo.
• Maria Prata documentou o passeio com uma foto simples, mas cheia de afeto.

Esses instantes, compartilhados nas redes, aproximam a família do público, mostrando que, mesmo sendo figuras públicas, Pedro e Maria vivem momentos comuns a muitos pais.