A Copa do Mundo de 2026 está cada vez mais próxima de ganhar forma. Marcada para começar em 11 de junho no icônico Estádio Azteca, na Cidade do México, e terminar em 19 de julho no MetLife Stadium, em Nova Jersey, o torneio será um marco na história do futebol. Pela primeira vez, 48 seleções disputarão o título, um aumento significativo em relação às 32 equipes das edições anteriores. Além disso, o evento será sediado por três nações — Estados Unidos, Canadá e México —, algo inédito na competição. Até agora, sete seleções já garantiram presença, seja por classificação em campo ou por direito como países anfitriões, enquanto as eliminatórias seguem definindo os demais participantes.
Argentina, atual campeã mundial, assegurou sua vaga nas Eliminatórias Sul-Americanas com antecedência. O time de Lionel Scaloni, que levantou a taça em 2022 no Catar, confirmou a classificação após um empate entre Bolívia e Uruguai na rodada anterior, consolidado por uma vitória expressiva de 4 a 1 contra o Brasil em casa, no dia 25 de março de 2025. A campanha sólida reflete o momento de força da equipe, que busca defender seu título em um torneio ampliado. Enquanto isso, os países-sede — Estados Unidos, Canadá e México — têm presença garantida sem precisar passar pelas eliminatórias, uma tradição mantida pela Fifa para valorizar as nações organizadoras.
Na Ásia, Japão e Irã também já carimbaram seus passaportes para o Mundial. Os japoneses, conhecidos por sua consistência em competições internacionais, lideraram as Eliminatórias Asiáticas com uma combinação de disciplina tática e talento individual. O Irã, por sua vez, avançou com uma defesa sólida e aproveitamento eficiente nas partidas decisivas. Da Oceania, a Nova Zelândia emergiu como a representante da região, superando adversários em um caminho mais curto, mas igualmente desafiador, para garantir sua participação na competição que promete ser a mais inclusiva da história.
- Argentina: Atual campeã mundial, classificada pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
- Japão: Líder nas Eliminatórias Asiáticas com futebol técnico e organizado.
- Irã: Destaque na Ásia com defesa forte e vitórias cruciais.
- Nova Zelândia: Representante da Oceania após campanha consistente.
A festa dos classificados. 🇦🇷 🌎
Nos vemos em 2026, @Argentina!#CopadoMundoFIFA | #Somos26 pic.twitter.com/cDJQbYC3Q3
— Copa do Mundo FIFA 🏆 (@fifaworldcup_pt) March 26, 2025
Estádio Azteca recebe a abertura do torneio
Preparativos para a Copa do Mundo de 2026 estão em ritmo acelerado nos três países-sede. O Estádio Azteca, na Cidade do México, será o palco da partida inaugural, marcada para 11 de junho de 2026. Com capacidade para mais de 87 mil espectadores, o local é um símbolo do futebol mundial, tendo sediado as finais de 1970 e 1986 — ambas vencidas por seleções sul-americanas, Brasil e Argentina, respectivamente. A escolha reflete a intenção da Fifa de homenagear a tradição mexicana no esporte, enquanto o jogo de abertura terá a participação do México, um dos anfitriões, diante de sua apaixonada torcida.
Nos Estados Unidos, o MetLife Stadium, em Nova Jersey, foi designado para a grande final em 19 de julho de 2026. Com capacidade para cerca de 82 mil pessoas, o estádio é conhecido por receber eventos de grande porte, como jogos da NFL, e promete uma infraestrutura de ponta para o encerramento do torneio. A decisão de levar a final para a costa leste americana também considera a proximidade com centros urbanos importantes, como Nova York, facilitando o acesso de torcedores e a logística do evento. Canadá, por sua vez, terá seus estádios em Vancouver e Toronto entre os 16 locais escolhidos, ampliando a representatividade geográfica do Mundial.
A expansão para 48 seleções é uma das mudanças mais debatidas para 2026. O novo formato prevê 16 grupos de três equipes na fase inicial, com os dois melhores de cada grupo avançando para os mata-matas. Isso eleva o total de jogos de 64 para 104, um aumento que visa dar mais oportunidades a nações emergentes no futebol. A Fifa estima que o torneio alcançará uma audiência global ainda maior, com mais de 5 bilhões de pessoas acompanhando as partidas, superando os números de edições anteriores.
Cronograma da Copa do Mundo de 2026
O calendário do torneio já está definido, com datas estratégicas para garantir o melhor desempenho das equipes e a comodidade dos torcedores. Confira os principais momentos:
- 11 de junho de 2026: Abertura no Estádio Azteca, com o México em campo.
- 15 de junho a 3 de julho: Fase de grupos, disputada em 16 cidades-sede.
- 5 de julho a 15 de julho: Fases eliminatórias, incluindo oitavas, quartas e semifinais.
- 19 de julho de 2026: Final no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Cidades-sede preparam infraestrutura
Estados Unidos lideram o número de cidades-sede, com 11 locais confirmados, incluindo Los Angeles, Miami e Dallas. O país planeja usar estádios já existentes, muitos deles projetados para o futebol americano, mas adaptáveis ao futebol. A experiência de sediar grandes eventos esportivos, como a Copa de 1994, dá ao país uma vantagem logística. No total, 16 cidades foram selecionadas, com o objetivo de cobrir diferentes regiões e facilitar o deslocamento de torcedores entre os três países.
Canadá aporta Vancouver e Toronto à lista, duas cidades com infraestrutura moderna e crescente interesse pelo futebol. Vancouver, na costa oeste, terá o BC Place, enquanto Toronto, no leste, usará o BMO Field, ambos com capacidade para cerca de 50 mil pessoas após expansões previstas. A participação canadense no torneio como sede e competidor reforça o investimento do país no esporte, que ganhou popularidade com o desempenho de sua seleção nas últimas eliminatórias.
México, além da Cidade do México, terá Guadalajara e Monterrey como sedes. O Estádio Akron, em Guadalajara, e o Estádio BBVA, em Monterrey, são arenas modernas que complementam o Azteca. A proximidade geográfica com os Estados Unidos facilita a integração entre as sedes, mas o país também aposta em sua paixão futebolística para lotar os estádios e criar uma atmosfera única durante os jogos.
Impacto da expansão para 48 seleções
A decisão de aumentar o número de participantes foi anunciada pela Fifa em 2017 e reflete o desejo de tornar o torneio mais global. Na prática, isso significa mais vagas para continentes como Ásia, África e Oceania, que historicamente tinham representação limitada. A Europa, que dominou as últimas edições, manterá um número significativo de seleções, mas a distribuição agora favorece a diversidade. Na edição de 2022, por exemplo, foram 13 equipes europeias; para 2026, esse número deve subir para 16.
Para as Américas, a mudança também é significativa. Além dos três anfitriões, a Concacaf terá mais três vagas diretas e duas chances extras via playoffs intercontinentais. Na América do Sul, a Conmebol contará com seis vagas diretas e uma adicional no playoff, o que praticamente garante a presença de potências como Brasil e Uruguai, além da já classificada Argentina. Esse cenário amplia a competitividade e abre espaço para surpresas nas eliminatórias.
- Mais jogos: 104 partidas ao todo, contra 64 das edições anteriores.
- Maior inclusão: Continentes menos representados ganham mais vagas.
- Desafio logístico: Três países coordenam transporte e segurança para milhões de visitantes.
Seleções em busca de vaga
Enquanto sete equipes já estão confirmadas, as eliminatórias seguem a todo vapor em várias regiões. Na América do Sul, Brasil, Uruguai e Colômbia estão bem posicionados, mas a derrota brasileira para a Argentina em março de 2025 acendeu o alerta para a necessidade de recuperação. Na Europa, as disputas começaram em março de 2025 e prometem emoção, com seleções como França, Inglaterra e Alemanha favoritas, mas enfrentando concorrência de equipes em ascensão, como Portugal e Noruega.
Na África, o qualifying começou em novembro de 2023 e vai até novembro de 2025, com cinco vagas diretas em jogo. Nigéria, Marrocos e Senegal despontam como fortes candidatos, mas o continente é conhecido por suas zebras. A Ásia, além de Japão e Irã, deve definir mais quatro classificados diretos até o fim de 2025, com Austrália e Coreia do Sul na briga. A Oceania, já com Nova Zelândia garantida, não terá mais representantes diretos, mas pode disputar uma vaga extra no playoff.
A contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2026 já começou oficialmente. Em 26 de março de 2025, a Fifa celebrou a marca de 500 dias até o início do torneio, destacando os avanços na preparação e o entusiasmo global pelo evento. A expectativa é que o Mundial movimente bilhões de dólares em turismo, comércio e infraestrutura nos três países-sede, além de deixar um legado esportivo duradouro.
Curiosidades sobre o Mundial de 2026
O torneio trará algumas peculiaridades que o tornam único na história da competição. Veja alguns destaques:
- Primeiro Mundial com três países-sede, cobrindo uma área de mais de 20 milhões de km².
- Estádio Azteca será o primeiro a sediar jogos de três Copas (1970, 1986 e 2026).
- Recorde de público esperado, com mais de 5 milhões de ingressos disponíveis.

A Copa do Mundo de 2026 está cada vez mais próxima de ganhar forma. Marcada para começar em 11 de junho no icônico Estádio Azteca, na Cidade do México, e terminar em 19 de julho no MetLife Stadium, em Nova Jersey, o torneio será um marco na história do futebol. Pela primeira vez, 48 seleções disputarão o título, um aumento significativo em relação às 32 equipes das edições anteriores. Além disso, o evento será sediado por três nações — Estados Unidos, Canadá e México —, algo inédito na competição. Até agora, sete seleções já garantiram presença, seja por classificação em campo ou por direito como países anfitriões, enquanto as eliminatórias seguem definindo os demais participantes.
Argentina, atual campeã mundial, assegurou sua vaga nas Eliminatórias Sul-Americanas com antecedência. O time de Lionel Scaloni, que levantou a taça em 2022 no Catar, confirmou a classificação após um empate entre Bolívia e Uruguai na rodada anterior, consolidado por uma vitória expressiva de 4 a 1 contra o Brasil em casa, no dia 25 de março de 2025. A campanha sólida reflete o momento de força da equipe, que busca defender seu título em um torneio ampliado. Enquanto isso, os países-sede — Estados Unidos, Canadá e México — têm presença garantida sem precisar passar pelas eliminatórias, uma tradição mantida pela Fifa para valorizar as nações organizadoras.
Na Ásia, Japão e Irã também já carimbaram seus passaportes para o Mundial. Os japoneses, conhecidos por sua consistência em competições internacionais, lideraram as Eliminatórias Asiáticas com uma combinação de disciplina tática e talento individual. O Irã, por sua vez, avançou com uma defesa sólida e aproveitamento eficiente nas partidas decisivas. Da Oceania, a Nova Zelândia emergiu como a representante da região, superando adversários em um caminho mais curto, mas igualmente desafiador, para garantir sua participação na competição que promete ser a mais inclusiva da história.
- Argentina: Atual campeã mundial, classificada pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
- Japão: Líder nas Eliminatórias Asiáticas com futebol técnico e organizado.
- Irã: Destaque na Ásia com defesa forte e vitórias cruciais.
- Nova Zelândia: Representante da Oceania após campanha consistente.
A festa dos classificados. 🇦🇷 🌎
Nos vemos em 2026, @Argentina!#CopadoMundoFIFA | #Somos26 pic.twitter.com/cDJQbYC3Q3
— Copa do Mundo FIFA 🏆 (@fifaworldcup_pt) March 26, 2025
Estádio Azteca recebe a abertura do torneio
Preparativos para a Copa do Mundo de 2026 estão em ritmo acelerado nos três países-sede. O Estádio Azteca, na Cidade do México, será o palco da partida inaugural, marcada para 11 de junho de 2026. Com capacidade para mais de 87 mil espectadores, o local é um símbolo do futebol mundial, tendo sediado as finais de 1970 e 1986 — ambas vencidas por seleções sul-americanas, Brasil e Argentina, respectivamente. A escolha reflete a intenção da Fifa de homenagear a tradição mexicana no esporte, enquanto o jogo de abertura terá a participação do México, um dos anfitriões, diante de sua apaixonada torcida.
Nos Estados Unidos, o MetLife Stadium, em Nova Jersey, foi designado para a grande final em 19 de julho de 2026. Com capacidade para cerca de 82 mil pessoas, o estádio é conhecido por receber eventos de grande porte, como jogos da NFL, e promete uma infraestrutura de ponta para o encerramento do torneio. A decisão de levar a final para a costa leste americana também considera a proximidade com centros urbanos importantes, como Nova York, facilitando o acesso de torcedores e a logística do evento. Canadá, por sua vez, terá seus estádios em Vancouver e Toronto entre os 16 locais escolhidos, ampliando a representatividade geográfica do Mundial.
A expansão para 48 seleções é uma das mudanças mais debatidas para 2026. O novo formato prevê 16 grupos de três equipes na fase inicial, com os dois melhores de cada grupo avançando para os mata-matas. Isso eleva o total de jogos de 64 para 104, um aumento que visa dar mais oportunidades a nações emergentes no futebol. A Fifa estima que o torneio alcançará uma audiência global ainda maior, com mais de 5 bilhões de pessoas acompanhando as partidas, superando os números de edições anteriores.
Cronograma da Copa do Mundo de 2026
O calendário do torneio já está definido, com datas estratégicas para garantir o melhor desempenho das equipes e a comodidade dos torcedores. Confira os principais momentos:
- 11 de junho de 2026: Abertura no Estádio Azteca, com o México em campo.
- 15 de junho a 3 de julho: Fase de grupos, disputada em 16 cidades-sede.
- 5 de julho a 15 de julho: Fases eliminatórias, incluindo oitavas, quartas e semifinais.
- 19 de julho de 2026: Final no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Cidades-sede preparam infraestrutura
Estados Unidos lideram o número de cidades-sede, com 11 locais confirmados, incluindo Los Angeles, Miami e Dallas. O país planeja usar estádios já existentes, muitos deles projetados para o futebol americano, mas adaptáveis ao futebol. A experiência de sediar grandes eventos esportivos, como a Copa de 1994, dá ao país uma vantagem logística. No total, 16 cidades foram selecionadas, com o objetivo de cobrir diferentes regiões e facilitar o deslocamento de torcedores entre os três países.
Canadá aporta Vancouver e Toronto à lista, duas cidades com infraestrutura moderna e crescente interesse pelo futebol. Vancouver, na costa oeste, terá o BC Place, enquanto Toronto, no leste, usará o BMO Field, ambos com capacidade para cerca de 50 mil pessoas após expansões previstas. A participação canadense no torneio como sede e competidor reforça o investimento do país no esporte, que ganhou popularidade com o desempenho de sua seleção nas últimas eliminatórias.
México, além da Cidade do México, terá Guadalajara e Monterrey como sedes. O Estádio Akron, em Guadalajara, e o Estádio BBVA, em Monterrey, são arenas modernas que complementam o Azteca. A proximidade geográfica com os Estados Unidos facilita a integração entre as sedes, mas o país também aposta em sua paixão futebolística para lotar os estádios e criar uma atmosfera única durante os jogos.
Impacto da expansão para 48 seleções
A decisão de aumentar o número de participantes foi anunciada pela Fifa em 2017 e reflete o desejo de tornar o torneio mais global. Na prática, isso significa mais vagas para continentes como Ásia, África e Oceania, que historicamente tinham representação limitada. A Europa, que dominou as últimas edições, manterá um número significativo de seleções, mas a distribuição agora favorece a diversidade. Na edição de 2022, por exemplo, foram 13 equipes europeias; para 2026, esse número deve subir para 16.
Para as Américas, a mudança também é significativa. Além dos três anfitriões, a Concacaf terá mais três vagas diretas e duas chances extras via playoffs intercontinentais. Na América do Sul, a Conmebol contará com seis vagas diretas e uma adicional no playoff, o que praticamente garante a presença de potências como Brasil e Uruguai, além da já classificada Argentina. Esse cenário amplia a competitividade e abre espaço para surpresas nas eliminatórias.
- Mais jogos: 104 partidas ao todo, contra 64 das edições anteriores.
- Maior inclusão: Continentes menos representados ganham mais vagas.
- Desafio logístico: Três países coordenam transporte e segurança para milhões de visitantes.
Seleções em busca de vaga
Enquanto sete equipes já estão confirmadas, as eliminatórias seguem a todo vapor em várias regiões. Na América do Sul, Brasil, Uruguai e Colômbia estão bem posicionados, mas a derrota brasileira para a Argentina em março de 2025 acendeu o alerta para a necessidade de recuperação. Na Europa, as disputas começaram em março de 2025 e prometem emoção, com seleções como França, Inglaterra e Alemanha favoritas, mas enfrentando concorrência de equipes em ascensão, como Portugal e Noruega.
Na África, o qualifying começou em novembro de 2023 e vai até novembro de 2025, com cinco vagas diretas em jogo. Nigéria, Marrocos e Senegal despontam como fortes candidatos, mas o continente é conhecido por suas zebras. A Ásia, além de Japão e Irã, deve definir mais quatro classificados diretos até o fim de 2025, com Austrália e Coreia do Sul na briga. A Oceania, já com Nova Zelândia garantida, não terá mais representantes diretos, mas pode disputar uma vaga extra no playoff.
A contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2026 já começou oficialmente. Em 26 de março de 2025, a Fifa celebrou a marca de 500 dias até o início do torneio, destacando os avanços na preparação e o entusiasmo global pelo evento. A expectativa é que o Mundial movimente bilhões de dólares em turismo, comércio e infraestrutura nos três países-sede, além de deixar um legado esportivo duradouro.
Curiosidades sobre o Mundial de 2026
O torneio trará algumas peculiaridades que o tornam único na história da competição. Veja alguns destaques:
- Primeiro Mundial com três países-sede, cobrindo uma área de mais de 20 milhões de km².
- Estádio Azteca será o primeiro a sediar jogos de três Copas (1970, 1986 e 2026).
- Recorde de público esperado, com mais de 5 milhões de ingressos disponíveis.
