Trabalhadores demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2025 estão recebendo uma nova oportunidade de acessar parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A decisão do Governo Federal permite a liberação de até R$ 5 mil do saldo retido para quem optou pelo saque-aniversário, modalidade que antes impedia o saque total em casos de demissão. Com um alcance estimado de 12,1 milhões de pessoas, a medida foi dividida em duas fases: a primeira, já concluída em março, disponibilizou até R$ 3 mil, enquanto a segunda, agendada para junho, complementará os valores restantes. O impacto econômico projetado é de R$ 12 bilhões, valor que promete movimentar o consumo e oferecer alívio financeiro em um cenário de recuperação gradual do mercado de trabalho.
A iniciativa surgiu como uma resposta às críticas ao saque-aniversário, que desde sua criação em 2020 limitava o acesso ao fundo em situações de desligamento. Cerca de 10 milhões de beneficiários já receberam os primeiros depósitos automaticamente por meio do aplicativo FGTS, enquanto outros 2 milhões precisam recorrer a saques presenciais. A Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão do processo, ampliou os canais de atendimento, incluindo ferramentas digitais e pontos físicos como agências e lotéricas. A ação não altera as regras para demissões futuras, mas corrige temporariamente uma lacuna que afetou milhões de trabalhadores nos últimos anos.
Esse movimento reflete a busca por equilíbrio entre a flexibilização do FGTS e a preservação de sua função original como proteção contra o desemprego. Para muitos, o dinheiro chega em um momento crucial, permitindo o pagamento de dívidas, a criação de reservas ou até investimentos em capacitação profissional. A liberação também reacende o debate sobre o futuro do fundo, com propostas de reformulação em análise no Congresso.
Quem pode sacar os R$ 5 mil do FGTS
A definição de quem tem direito ao saque segue critérios objetivos. A medida abrange trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025. Isso inclui casos como rescisão indireta, falência da empresa, fim de contratos temporários e paralisação total de atividades para trabalhadores avulsos. Estima-se que 12,1 milhões de pessoas atendam a essas condições, com um montante total de R$ 12 bilhões disponível.
Por outro lado, a liberação não se aplica a quem pediu demissão ou foi desligado após o prazo estipulado. Nesses casos, as regras originais do saque-aniversário seguem válidas: o trabalhador recebe apenas a multa de 40% sobre o saldo, enquanto o restante do fundo fica bloqueado. Além disso, quem já antecipou valores com bancos pode ter o saque reduzido, já que os montantes comprometidos não entram na liberação atual.
O limite de R$ 5 mil por trabalhador depende do saldo disponível na conta vinculada ao contrato rescindido. Quem possui menos que isso recebe o total, enquanto saldos maiores são pagos em duas etapas. A primeira fase, em março, liberou até R$ 3 mil, e a segunda, em junho, quitará o excedente até o teto estabelecido.
Cronograma dos pagamentos em detalhes
Organizar a distribuição de R$ 12 bilhões exigiu um calendário bem estruturado. A primeira etapa ocorreu entre 6 e 10 de março, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários. Nascidos de janeiro a abril receberam no dia 6, de maio a agosto no dia 7, e de setembro a dezembro no dia 10. Já a segunda fase, voltada aos valores excedentes, está marcada para os dias 17, 18 e 20 de junho, na mesma ordem.
Cerca de 85% dos elegíveis, ou 10,2 milhões de pessoas, tiveram os depósitos automáticos na primeira fase, graças ao cadastro no aplicativo FGTS. Os 15% restantes, aproximadamente 1,9 milhão de trabalhadores, precisam planejar saques presenciais, especialmente na etapa de junho. A Caixa reforçou seus sistemas digitais e físicos para evitar transtornos e garantir que todos acessem os recursos.
Esse escalonamento foi pensado para reduzir a pressão sobre os canais de atendimento. Trabalhadores sem conta vinculada ao aplicativo devem se preparar para a próxima etapa, levando documentos como carteira de trabalho e identidade a agências ou lotéricas.
Passo a passo para acessar o dinheiro
Consultar e sacar os valores liberados é um processo acessível, especialmente para quem utiliza as ferramentas digitais da Caixa. No aplicativo FGTS, os depósitos aparecem no extrato com os códigos “SAQUE DEP 50S” ou “SAQUE DEP 50A”. Basta vincular uma conta bancária para receber o dinheiro automaticamente, sem custos adicionais.
Quem prefere antecipar recursos tem outra alternativa no app. Após verificar o saldo, é possível solicitar até 12 parcelas anuais do saque-aniversário, com depósito em até um dia útil, desde que o CPF esteja regular. Bancos como a Caixa e parceiros oferecem essa opção, mas as taxas variam, exigindo cuidado na comparação.
Para saques presenciais, o Cartão Cidadão permite retiradas de até R$ 3 mil em lotéricas ou caixas eletrônicos. Valores maiores ou situações sem o cartão demandam atendimento em agências, com documentos em mãos. Essas opções atendem tanto os adeptos da tecnologia quanto quem prefere o contato direto.
Regras e limites do saldo liberado
O teto de R$ 5 mil por trabalhador está sujeito a condições específicas. Dos 12,1 milhões de elegíveis, cerca de 9,6 milhões possuem antecipações com bancos, o que reduz o valor disponível. Por exemplo, um trabalhador com R$ 5 mil no fundo, mas que antecipou R$ 2 mil, receberá apenas R$ 3 mil agora, com o restante retido até a quitação do contrato.
Saldos abaixo de R$ 5 mil são pagos integralmente, enquanto os superiores seguem o cronograma em duas fases. A medida preserva outras finalidades do FGTS, como financiamentos imobiliários e aposentadoria, que continuam disponíveis independentemente da modalidade escolhida.
Desde 2020, o saque-aniversário movimentou R$ 142 bilhões, sendo 66% desse total direcionado a antecipações bancárias. Essa dinâmica explica a proteção aos contratos existentes, equilibrando os interesses dos trabalhadores e das instituições financeiras.

Como o dinheiro pode transformar vidas
Aproveitar os valores liberados exige planejamento estratégico. O montante, embora limitado, oferece oportunidades práticas para os beneficiários. Veja algumas possibilidades:
- Quitar dívidas de alto custo, como cartão de crédito ou cheque especial, aliviando o orçamento mensal.
- Criar uma reserva de emergência em contas acessíveis, preparando-se para imprevistos.
- Investir em capacitação profissional, como cursos online ou presenciais, para melhorar a empregabilidade.
- Avaliar antecipações futuras do saque-aniversário, desde que as taxas sejam competitivas.
Essas escolhas variam conforme as prioridades de cada pessoa. Para alguns, o foco será resolver pendências imediatas; para outros, construir uma base financeira mais sólida.
Impacto econômico da medida
Injetar R$ 12 bilhões na economia gera efeitos imediatos. Pequenos comerciantes e prestadores de serviços podem sentir um aumento nas vendas, enquanto os trabalhadores ganham fôlego para enfrentar desafios como o desemprego. Desde sua criação, o saque-aniversário já movimentou R$ 142 bilhões, com R$ 93 bilhões antecipados a bancos, evidenciando seu peso no mercado.
A medida corrige uma falha que afetou cerca de 9 milhões de demitidos em 2024, que não podiam acessar o saldo retido. Agora, esses trabalhadores têm uma chance de reorganizar as finanças, especialmente em famílias endividadas ou em busca de estabilidade. O impacto indireto também se reflete no consumo, que impulsiona a recuperação econômica.
Embora significativa, a liberação é pontual e não alcança quem foi demitido após fevereiro de 2025. Isso mantém o debate sobre a eficácia do saque-aniversário como política de longo prazo.
Debate sobre o futuro do fundo
A liberação dos R$ 5 mil reacende discussões sobre o saque-aniversário, adotado por 37 milhões de trabalhadores desde 2020. O modelo enfrenta críticas de autoridades como o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que aponta sua incompatibilidade com a proteção original do FGTS contra o desemprego. Projetos de lei no Congresso sugerem sua extinção, mas ainda não há consenso.
Alternativas estão em estudo, como o e-consignado, que usa o fundo como garantia para crédito com juros menores. A ideia é oferecer flexibilidade sem comprometer a reserva dos trabalhadores. Por ora, a medida atual foca em corrigir o passado, enquanto os pagamentos de junho seguem como próximo marco.
Suporte para os beneficiários
A Caixa ampliou os recursos para facilitar o acesso aos valores. O aplicativo FGTS foi essencial na primeira fase, depositando automaticamente para 85% dos elegíveis. Na segunda etapa, a partir de 17 de junho, trabalhadores sem cadastro digital precisarão comparecer a agências ou lotéricas com documentos.
Com mais de 4 mil agências no país, o atendimento presencial foi reforçado para atender todos os públicos. O processo, seja online ou offline, foi desenhado para garantir que os R$ 12 bilhões cheguem aos beneficiários de forma eficiente e sem barreiras.
Calendário oficial dos pagamentos
Os pagamentos seguem um cronograma claro para evitar confusões. Confira as datas:
- Primeira fase (março): 6 (janeiro a abril), 7 (maio a agosto), 10 (setembro a dezembro).
- Segunda fase (junho): 17 (janeiro a abril), 18 (maio a agosto), 20 (setembro a dezembro).
Esse planejamento ajuda os trabalhadores a se organizarem, especialmente os que dependem de saques presenciais na próxima etapa.

Trabalhadores demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2025 estão recebendo uma nova oportunidade de acessar parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A decisão do Governo Federal permite a liberação de até R$ 5 mil do saldo retido para quem optou pelo saque-aniversário, modalidade que antes impedia o saque total em casos de demissão. Com um alcance estimado de 12,1 milhões de pessoas, a medida foi dividida em duas fases: a primeira, já concluída em março, disponibilizou até R$ 3 mil, enquanto a segunda, agendada para junho, complementará os valores restantes. O impacto econômico projetado é de R$ 12 bilhões, valor que promete movimentar o consumo e oferecer alívio financeiro em um cenário de recuperação gradual do mercado de trabalho.
A iniciativa surgiu como uma resposta às críticas ao saque-aniversário, que desde sua criação em 2020 limitava o acesso ao fundo em situações de desligamento. Cerca de 10 milhões de beneficiários já receberam os primeiros depósitos automaticamente por meio do aplicativo FGTS, enquanto outros 2 milhões precisam recorrer a saques presenciais. A Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão do processo, ampliou os canais de atendimento, incluindo ferramentas digitais e pontos físicos como agências e lotéricas. A ação não altera as regras para demissões futuras, mas corrige temporariamente uma lacuna que afetou milhões de trabalhadores nos últimos anos.
Esse movimento reflete a busca por equilíbrio entre a flexibilização do FGTS e a preservação de sua função original como proteção contra o desemprego. Para muitos, o dinheiro chega em um momento crucial, permitindo o pagamento de dívidas, a criação de reservas ou até investimentos em capacitação profissional. A liberação também reacende o debate sobre o futuro do fundo, com propostas de reformulação em análise no Congresso.
Quem pode sacar os R$ 5 mil do FGTS
A definição de quem tem direito ao saque segue critérios objetivos. A medida abrange trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025. Isso inclui casos como rescisão indireta, falência da empresa, fim de contratos temporários e paralisação total de atividades para trabalhadores avulsos. Estima-se que 12,1 milhões de pessoas atendam a essas condições, com um montante total de R$ 12 bilhões disponível.
Por outro lado, a liberação não se aplica a quem pediu demissão ou foi desligado após o prazo estipulado. Nesses casos, as regras originais do saque-aniversário seguem válidas: o trabalhador recebe apenas a multa de 40% sobre o saldo, enquanto o restante do fundo fica bloqueado. Além disso, quem já antecipou valores com bancos pode ter o saque reduzido, já que os montantes comprometidos não entram na liberação atual.
O limite de R$ 5 mil por trabalhador depende do saldo disponível na conta vinculada ao contrato rescindido. Quem possui menos que isso recebe o total, enquanto saldos maiores são pagos em duas etapas. A primeira fase, em março, liberou até R$ 3 mil, e a segunda, em junho, quitará o excedente até o teto estabelecido.
Cronograma dos pagamentos em detalhes
Organizar a distribuição de R$ 12 bilhões exigiu um calendário bem estruturado. A primeira etapa ocorreu entre 6 e 10 de março, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários. Nascidos de janeiro a abril receberam no dia 6, de maio a agosto no dia 7, e de setembro a dezembro no dia 10. Já a segunda fase, voltada aos valores excedentes, está marcada para os dias 17, 18 e 20 de junho, na mesma ordem.
Cerca de 85% dos elegíveis, ou 10,2 milhões de pessoas, tiveram os depósitos automáticos na primeira fase, graças ao cadastro no aplicativo FGTS. Os 15% restantes, aproximadamente 1,9 milhão de trabalhadores, precisam planejar saques presenciais, especialmente na etapa de junho. A Caixa reforçou seus sistemas digitais e físicos para evitar transtornos e garantir que todos acessem os recursos.
Esse escalonamento foi pensado para reduzir a pressão sobre os canais de atendimento. Trabalhadores sem conta vinculada ao aplicativo devem se preparar para a próxima etapa, levando documentos como carteira de trabalho e identidade a agências ou lotéricas.
Passo a passo para acessar o dinheiro
Consultar e sacar os valores liberados é um processo acessível, especialmente para quem utiliza as ferramentas digitais da Caixa. No aplicativo FGTS, os depósitos aparecem no extrato com os códigos “SAQUE DEP 50S” ou “SAQUE DEP 50A”. Basta vincular uma conta bancária para receber o dinheiro automaticamente, sem custos adicionais.
Quem prefere antecipar recursos tem outra alternativa no app. Após verificar o saldo, é possível solicitar até 12 parcelas anuais do saque-aniversário, com depósito em até um dia útil, desde que o CPF esteja regular. Bancos como a Caixa e parceiros oferecem essa opção, mas as taxas variam, exigindo cuidado na comparação.
Para saques presenciais, o Cartão Cidadão permite retiradas de até R$ 3 mil em lotéricas ou caixas eletrônicos. Valores maiores ou situações sem o cartão demandam atendimento em agências, com documentos em mãos. Essas opções atendem tanto os adeptos da tecnologia quanto quem prefere o contato direto.
Regras e limites do saldo liberado
O teto de R$ 5 mil por trabalhador está sujeito a condições específicas. Dos 12,1 milhões de elegíveis, cerca de 9,6 milhões possuem antecipações com bancos, o que reduz o valor disponível. Por exemplo, um trabalhador com R$ 5 mil no fundo, mas que antecipou R$ 2 mil, receberá apenas R$ 3 mil agora, com o restante retido até a quitação do contrato.
Saldos abaixo de R$ 5 mil são pagos integralmente, enquanto os superiores seguem o cronograma em duas fases. A medida preserva outras finalidades do FGTS, como financiamentos imobiliários e aposentadoria, que continuam disponíveis independentemente da modalidade escolhida.
Desde 2020, o saque-aniversário movimentou R$ 142 bilhões, sendo 66% desse total direcionado a antecipações bancárias. Essa dinâmica explica a proteção aos contratos existentes, equilibrando os interesses dos trabalhadores e das instituições financeiras.

Como o dinheiro pode transformar vidas
Aproveitar os valores liberados exige planejamento estratégico. O montante, embora limitado, oferece oportunidades práticas para os beneficiários. Veja algumas possibilidades:
- Quitar dívidas de alto custo, como cartão de crédito ou cheque especial, aliviando o orçamento mensal.
- Criar uma reserva de emergência em contas acessíveis, preparando-se para imprevistos.
- Investir em capacitação profissional, como cursos online ou presenciais, para melhorar a empregabilidade.
- Avaliar antecipações futuras do saque-aniversário, desde que as taxas sejam competitivas.
Essas escolhas variam conforme as prioridades de cada pessoa. Para alguns, o foco será resolver pendências imediatas; para outros, construir uma base financeira mais sólida.
Impacto econômico da medida
Injetar R$ 12 bilhões na economia gera efeitos imediatos. Pequenos comerciantes e prestadores de serviços podem sentir um aumento nas vendas, enquanto os trabalhadores ganham fôlego para enfrentar desafios como o desemprego. Desde sua criação, o saque-aniversário já movimentou R$ 142 bilhões, com R$ 93 bilhões antecipados a bancos, evidenciando seu peso no mercado.
A medida corrige uma falha que afetou cerca de 9 milhões de demitidos em 2024, que não podiam acessar o saldo retido. Agora, esses trabalhadores têm uma chance de reorganizar as finanças, especialmente em famílias endividadas ou em busca de estabilidade. O impacto indireto também se reflete no consumo, que impulsiona a recuperação econômica.
Embora significativa, a liberação é pontual e não alcança quem foi demitido após fevereiro de 2025. Isso mantém o debate sobre a eficácia do saque-aniversário como política de longo prazo.
Debate sobre o futuro do fundo
A liberação dos R$ 5 mil reacende discussões sobre o saque-aniversário, adotado por 37 milhões de trabalhadores desde 2020. O modelo enfrenta críticas de autoridades como o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que aponta sua incompatibilidade com a proteção original do FGTS contra o desemprego. Projetos de lei no Congresso sugerem sua extinção, mas ainda não há consenso.
Alternativas estão em estudo, como o e-consignado, que usa o fundo como garantia para crédito com juros menores. A ideia é oferecer flexibilidade sem comprometer a reserva dos trabalhadores. Por ora, a medida atual foca em corrigir o passado, enquanto os pagamentos de junho seguem como próximo marco.
Suporte para os beneficiários
A Caixa ampliou os recursos para facilitar o acesso aos valores. O aplicativo FGTS foi essencial na primeira fase, depositando automaticamente para 85% dos elegíveis. Na segunda etapa, a partir de 17 de junho, trabalhadores sem cadastro digital precisarão comparecer a agências ou lotéricas com documentos.
Com mais de 4 mil agências no país, o atendimento presencial foi reforçado para atender todos os públicos. O processo, seja online ou offline, foi desenhado para garantir que os R$ 12 bilhões cheguem aos beneficiários de forma eficiente e sem barreiras.
Calendário oficial dos pagamentos
Os pagamentos seguem um cronograma claro para evitar confusões. Confira as datas:
- Primeira fase (março): 6 (janeiro a abril), 7 (maio a agosto), 10 (setembro a dezembro).
- Segunda fase (junho): 17 (janeiro a abril), 18 (maio a agosto), 20 (setembro a dezembro).
Esse planejamento ajuda os trabalhadores a se organizarem, especialmente os que dependem de saques presenciais na próxima etapa.
