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30 Mar 2025, Sun

onde assistir, prováveis escalações e curiosidades do dérbi

Rodrigo Garro


O confronto entre Corinthians e Palmeiras nesta quinta-feira, às 21h35, na Neo Química Arena, promete entrar para a história do futebol paulista. A partida, válida pelo segundo jogo da final do Campeonato Paulista, coloca frente a frente dois gigantes em busca de objetivos distintos: o Timão quer encerrar um jejum de títulos que já dura seis anos, enquanto o Verdão almeja o inédito tetracampeonato. Após a vitória alvinegra por 1 a 0 no primeiro duelo, no Allianz Parque, com gol de Yuri Alberto, a decisão está aberta, e a emoção deve dominar a noite em Itaquera.

A vantagem corintiana é clara: qualquer empate ou vitória garante a taça ao clube da casa. Já o Palmeiras precisa vencer por um gol de diferença para levar a disputa aos pênaltis ou por dois gols para assegurar o título no tempo normal. O embate marca a nona vez que os rivais decidem o Paulistão, reacendendo uma rivalidade centenária que mobiliza milhões de torcedores.

Para os alvinegros, o jogo representa a chance de redenção após temporadas difíceis. O último troféu levantado pelo Corinthians foi em 2019, justamente no estadual, e a torcida espera que o elenco comandado por Ramón Díaz repita o feito. Do outro lado, Abel Ferreira e seus jogadores buscam fazer história com um quarto título consecutivo, algo jamais alcançado pelo clube.

Escalação do Corinthians sob pressão

Ramón Díaz tem desafios para montar o Corinthians que entrará em campo. O meia Rodrigo Garro, peça importante no esquema tático, é dúvida após sentir dores no joelho durante o treino de quarta-feira. Apesar de ter intensificado os trabalhos no CT Joaquim Grava, sua presença não está confirmada, e Talles Magno ou Ángel Romero podem ganhar a vaga. A torcida acompanha de perto as movimentações, já que o argentino é visto como um dos motores criativos do time.

No meio-campo, outras incertezas pairam sobre a escalação. André Carrillo e José Martínez, convocados por Peru e Venezuela na Data Fifa, retornaram desgastados e não treinaram com bola na véspera do jogo. Caso sejam vetados, Alex Santana e Ryan devem assumir as posições, trazendo mais fôlego ao setor. A provável formação inclui Hugo Souza no gol, uma defesa sólida com Félix Torres e Gustavo Henrique, além de Memphis Depay e Yuri Alberto no ataque, dupla que carrega as esperanças de gols.

O clima no clube é de concentração total. Após a vitória na casa do rival, os jogadores sabem que o apoio da Fiel na Neo Química Arena pode ser o diferencial. A preparação foi intensa, com foco em manter a consistência defensiva e explorar os contra-ataques, estratégia que funcionou no Allianz Parque.

Palmeiras e a missão de virar o placar

Abel Ferreira, por sua vez, enfrenta uma situação inédita em finais pelo Palmeiras. Acostumado a decidir títulos com o apoio da torcida no Allianz Parque, o técnico agora precisa reverter um placar adverso na casa do rival. O Verdão aposta na força de seus convocados, como Weverton, Piquerez e Facundo Torres, que retornaram da Data Fifa e treinaram durante a semana para estar em condições de jogo.

A escalação palmeirense também tem ajustes de última hora. Maurício, recuperado de uma cirurgia no ombro, pode voltar ao time, enquanto Marcos Rocha, lesionado na coxa no primeiro jogo, está fora. Mayke assume a lateral-direita, e a defesa conta com Murilo e Micael para segurar o ataque corintiano. No meio, Richard Ríos, que jogou mais minutos pela Colômbia, é dúvida, e Aníbal Moreno pode entrar para reforçar o setor.

O ataque, com Estêvão, Facundo Torres e Vitor Roque, é a principal arma do Palmeiras para buscar a virada. A equipe treinou jogadas ensaiadas e finalizações, sabendo que precisará ser eficiente diante de uma Neo Química Arena lotada e hostil. A experiência de eliminações passadas, como a vitória nos pênaltis em 2015 na mesma arena, serve de inspiração.

Possíveis cenários da decisão

A noite pode terminar de várias formas, e cada detalhe será decisivo. Confira os principais desdobramentos possíveis:

  • Vitória ou empate do Corinthians: o Timão levanta a taça diretamente, encerrando o jejum.
  • Vitória do Palmeiras por um gol: a decisão vai para os pênaltis, testando os nervos de jogadores e torcedores.
  • Vitória do Palmeiras por dois ou mais gols: o Verdão conquista o tetra no tempo normal, em uma virada histórica.

Histórico de finais entre os rivais

A rivalidade entre Corinthians e Palmeiras no Paulistão é marcada por jogos memoráveis. Esta é a nona vez que os clubes se enfrentam em uma final do torneio, com equilíbrio no retrospecto. O Corinthians venceu em 1995, 1999 e 2018, enquanto o Palmeiras levou a melhor em 1920, 1936, 1993 e nos últimos dois anos. Cada duelo trouxe capítulos marcantes, como disputas por pênaltis e viradas improváveis, e o embate de hoje deve adicionar mais um à lista.

Para o Timão, a conquista de 2018, decidida nos pênaltis no Allianz Parque, é um exemplo recente de superação. Na ocasião, o Corinthians chegou como azarão e saiu com o título. Já o Palmeiras lembra de 2015, quando eliminou o rival na semifinal em Itaquera, também nas penalidades, após um empate eletrizante por 2 a 2. Esses momentos mostram como a história pesa em um clássico dessa magnitude.

O equilíbrio também aparece nos números gerais do confronto. Em mais de 370 jogos disputados ao longo de um século, as vitórias se dividem quase igualmente, com ligeira vantagem palmeirense. No entanto, em finais, o que importa é o presente, e ambos os times sabem que o passado serve apenas como motivação.

Preparação intensa nos bastidores

Nos dias que antecederam a decisão, os dois clubes trabalharam duro para chegar ao ápice físico e tático. O Corinthians aproveitou a semana para ajustar a marcação e ensaiar jogadas de velocidade, especialmente com Memphis Depay, que tem se destacado pela movimentação. A comissão técnica priorizou a recuperação de Garro, mas já tem alternativas prontas caso ele não jogue.

O Palmeiras, por outro lado, montou uma operação especial para reintegrar os seis convocados. Richard Ríos, por exemplo, enfrentou imprevistos no retorno da Colômbia, com um voo atrasado após a aeronave ser atingida por um raio. Apesar disso, o clube fretou outro avião para garantir a presença do volante. A academia de futebol foi palco de treinos intensos, com foco em bolas paradas e na recomposição defensiva.

A arbitragem, liderada por Matheus Delgado Candançan e com Daiane Muniz no VAR, também se preparou para o desafio. Em um jogo de tamanha rivalidade, a expectativa é de lances polêmicos e pressão constante sobre os juízes, que terão papel crucial no andamento da partida.

Onde acompanhar o clássico

A final será transmitida ao vivo por múltiplas plataformas, garantindo que nenhum torcedor perca o embate. Record TV, Play Plus, R7, CazéTV no YouTube, Max, Nosso Futebol, Uol Play e Zapping são as opções para assistir à partida, que começa às 21h35. Além disso, o acompanhamento em tempo real estará disponível online, com todos os lances narrados minuto a minuto.

Para quem estiver na Neo Química Arena, a expectativa é de casa cheia. Mais de 45 mil ingressos foram vendidos, e a torcida corintiana promete transformar o estádio em um caldeirão. Do lado palmeirense, cerca de 2 mil torcedores terão acesso ao setor visitante, levando apoio ao Verdão em território adverso.

Números e curiosidades do dérbi

Alguns dados ajudam a entender a grandiosidade do confronto:

  • Esta é a terceira final consecutiva entre os dois no Paulistão, algo inédito na história do torneio.
  • O Corinthians não vence um título em casa desde 2017, quando conquistou o Brasileiro.
  • Abel Ferreira pode se tornar o técnico com mais títulos paulistas pelo Palmeiras, ultrapassando nomes históricos.
  • Yuri Alberto, autor do gol no primeiro jogo, já marcou cinco vezes contra o Palmeiras em sua carreira.

Cronograma da decisão

A noite desta quinta-feira segue uma programação definida:

  • 19h35: Abertura dos portões da Neo Química Arena.
  • 20h30: Início do aquecimento das equipes.
  • 21h35: Apito inicial da partida.
  • 23h30 (aproximadamente): Fim do jogo ou início das penalidades, se necessário.

Impacto do resultado nos clubes

Uma vitória corintiana pode mudar o rumo da temporada do clube. Após anos de resultados aquém do esperado, o título seria um marco para Ramón Díaz e um alívio para a torcida, que cobra conquistas. O elenco, renovado com nomes como Memphis Depay, ganharia confiança para os próximos desafios, como o Brasileirão e a Copa do Brasil.

Para o Palmeiras, o tetra representaria a consolidação de uma era dourada sob o comando de Abel Ferreira. O técnico português, que já acumula duas Libertadores e dois Paulistas, entraria ainda mais para a história do clube, assim como Weverton, Mayke e outros veteranos. Uma derrota, porém, poderia trazer questionamentos sobre a dependência do Allianz Parque em decisões.

A rivalidade, que atravessa gerações, ganha mais um capítulo nesta quinta-feira. Seja com a festa alvinegra ou a celebração alviverde, o futebol paulista terá um novo campeão coroado em um clássico que promete ficar na memória de todos os apaixonados pelo esporte.



O confronto entre Corinthians e Palmeiras nesta quinta-feira, às 21h35, na Neo Química Arena, promete entrar para a história do futebol paulista. A partida, válida pelo segundo jogo da final do Campeonato Paulista, coloca frente a frente dois gigantes em busca de objetivos distintos: o Timão quer encerrar um jejum de títulos que já dura seis anos, enquanto o Verdão almeja o inédito tetracampeonato. Após a vitória alvinegra por 1 a 0 no primeiro duelo, no Allianz Parque, com gol de Yuri Alberto, a decisão está aberta, e a emoção deve dominar a noite em Itaquera.

A vantagem corintiana é clara: qualquer empate ou vitória garante a taça ao clube da casa. Já o Palmeiras precisa vencer por um gol de diferença para levar a disputa aos pênaltis ou por dois gols para assegurar o título no tempo normal. O embate marca a nona vez que os rivais decidem o Paulistão, reacendendo uma rivalidade centenária que mobiliza milhões de torcedores.

Para os alvinegros, o jogo representa a chance de redenção após temporadas difíceis. O último troféu levantado pelo Corinthians foi em 2019, justamente no estadual, e a torcida espera que o elenco comandado por Ramón Díaz repita o feito. Do outro lado, Abel Ferreira e seus jogadores buscam fazer história com um quarto título consecutivo, algo jamais alcançado pelo clube.

Escalação do Corinthians sob pressão

Ramón Díaz tem desafios para montar o Corinthians que entrará em campo. O meia Rodrigo Garro, peça importante no esquema tático, é dúvida após sentir dores no joelho durante o treino de quarta-feira. Apesar de ter intensificado os trabalhos no CT Joaquim Grava, sua presença não está confirmada, e Talles Magno ou Ángel Romero podem ganhar a vaga. A torcida acompanha de perto as movimentações, já que o argentino é visto como um dos motores criativos do time.

No meio-campo, outras incertezas pairam sobre a escalação. André Carrillo e José Martínez, convocados por Peru e Venezuela na Data Fifa, retornaram desgastados e não treinaram com bola na véspera do jogo. Caso sejam vetados, Alex Santana e Ryan devem assumir as posições, trazendo mais fôlego ao setor. A provável formação inclui Hugo Souza no gol, uma defesa sólida com Félix Torres e Gustavo Henrique, além de Memphis Depay e Yuri Alberto no ataque, dupla que carrega as esperanças de gols.

O clima no clube é de concentração total. Após a vitória na casa do rival, os jogadores sabem que o apoio da Fiel na Neo Química Arena pode ser o diferencial. A preparação foi intensa, com foco em manter a consistência defensiva e explorar os contra-ataques, estratégia que funcionou no Allianz Parque.

Palmeiras e a missão de virar o placar

Abel Ferreira, por sua vez, enfrenta uma situação inédita em finais pelo Palmeiras. Acostumado a decidir títulos com o apoio da torcida no Allianz Parque, o técnico agora precisa reverter um placar adverso na casa do rival. O Verdão aposta na força de seus convocados, como Weverton, Piquerez e Facundo Torres, que retornaram da Data Fifa e treinaram durante a semana para estar em condições de jogo.

A escalação palmeirense também tem ajustes de última hora. Maurício, recuperado de uma cirurgia no ombro, pode voltar ao time, enquanto Marcos Rocha, lesionado na coxa no primeiro jogo, está fora. Mayke assume a lateral-direita, e a defesa conta com Murilo e Micael para segurar o ataque corintiano. No meio, Richard Ríos, que jogou mais minutos pela Colômbia, é dúvida, e Aníbal Moreno pode entrar para reforçar o setor.

O ataque, com Estêvão, Facundo Torres e Vitor Roque, é a principal arma do Palmeiras para buscar a virada. A equipe treinou jogadas ensaiadas e finalizações, sabendo que precisará ser eficiente diante de uma Neo Química Arena lotada e hostil. A experiência de eliminações passadas, como a vitória nos pênaltis em 2015 na mesma arena, serve de inspiração.

Possíveis cenários da decisão

A noite pode terminar de várias formas, e cada detalhe será decisivo. Confira os principais desdobramentos possíveis:

  • Vitória ou empate do Corinthians: o Timão levanta a taça diretamente, encerrando o jejum.
  • Vitória do Palmeiras por um gol: a decisão vai para os pênaltis, testando os nervos de jogadores e torcedores.
  • Vitória do Palmeiras por dois ou mais gols: o Verdão conquista o tetra no tempo normal, em uma virada histórica.

Histórico de finais entre os rivais

A rivalidade entre Corinthians e Palmeiras no Paulistão é marcada por jogos memoráveis. Esta é a nona vez que os clubes se enfrentam em uma final do torneio, com equilíbrio no retrospecto. O Corinthians venceu em 1995, 1999 e 2018, enquanto o Palmeiras levou a melhor em 1920, 1936, 1993 e nos últimos dois anos. Cada duelo trouxe capítulos marcantes, como disputas por pênaltis e viradas improváveis, e o embate de hoje deve adicionar mais um à lista.

Para o Timão, a conquista de 2018, decidida nos pênaltis no Allianz Parque, é um exemplo recente de superação. Na ocasião, o Corinthians chegou como azarão e saiu com o título. Já o Palmeiras lembra de 2015, quando eliminou o rival na semifinal em Itaquera, também nas penalidades, após um empate eletrizante por 2 a 2. Esses momentos mostram como a história pesa em um clássico dessa magnitude.

O equilíbrio também aparece nos números gerais do confronto. Em mais de 370 jogos disputados ao longo de um século, as vitórias se dividem quase igualmente, com ligeira vantagem palmeirense. No entanto, em finais, o que importa é o presente, e ambos os times sabem que o passado serve apenas como motivação.

Preparação intensa nos bastidores

Nos dias que antecederam a decisão, os dois clubes trabalharam duro para chegar ao ápice físico e tático. O Corinthians aproveitou a semana para ajustar a marcação e ensaiar jogadas de velocidade, especialmente com Memphis Depay, que tem se destacado pela movimentação. A comissão técnica priorizou a recuperação de Garro, mas já tem alternativas prontas caso ele não jogue.

O Palmeiras, por outro lado, montou uma operação especial para reintegrar os seis convocados. Richard Ríos, por exemplo, enfrentou imprevistos no retorno da Colômbia, com um voo atrasado após a aeronave ser atingida por um raio. Apesar disso, o clube fretou outro avião para garantir a presença do volante. A academia de futebol foi palco de treinos intensos, com foco em bolas paradas e na recomposição defensiva.

A arbitragem, liderada por Matheus Delgado Candançan e com Daiane Muniz no VAR, também se preparou para o desafio. Em um jogo de tamanha rivalidade, a expectativa é de lances polêmicos e pressão constante sobre os juízes, que terão papel crucial no andamento da partida.

Onde acompanhar o clássico

A final será transmitida ao vivo por múltiplas plataformas, garantindo que nenhum torcedor perca o embate. Record TV, Play Plus, R7, CazéTV no YouTube, Max, Nosso Futebol, Uol Play e Zapping são as opções para assistir à partida, que começa às 21h35. Além disso, o acompanhamento em tempo real estará disponível online, com todos os lances narrados minuto a minuto.

Para quem estiver na Neo Química Arena, a expectativa é de casa cheia. Mais de 45 mil ingressos foram vendidos, e a torcida corintiana promete transformar o estádio em um caldeirão. Do lado palmeirense, cerca de 2 mil torcedores terão acesso ao setor visitante, levando apoio ao Verdão em território adverso.

Números e curiosidades do dérbi

Alguns dados ajudam a entender a grandiosidade do confronto:

  • Esta é a terceira final consecutiva entre os dois no Paulistão, algo inédito na história do torneio.
  • O Corinthians não vence um título em casa desde 2017, quando conquistou o Brasileiro.
  • Abel Ferreira pode se tornar o técnico com mais títulos paulistas pelo Palmeiras, ultrapassando nomes históricos.
  • Yuri Alberto, autor do gol no primeiro jogo, já marcou cinco vezes contra o Palmeiras em sua carreira.

Cronograma da decisão

A noite desta quinta-feira segue uma programação definida:

  • 19h35: Abertura dos portões da Neo Química Arena.
  • 20h30: Início do aquecimento das equipes.
  • 21h35: Apito inicial da partida.
  • 23h30 (aproximadamente): Fim do jogo ou início das penalidades, se necessário.

Impacto do resultado nos clubes

Uma vitória corintiana pode mudar o rumo da temporada do clube. Após anos de resultados aquém do esperado, o título seria um marco para Ramón Díaz e um alívio para a torcida, que cobra conquistas. O elenco, renovado com nomes como Memphis Depay, ganharia confiança para os próximos desafios, como o Brasileirão e a Copa do Brasil.

Para o Palmeiras, o tetra representaria a consolidação de uma era dourada sob o comando de Abel Ferreira. O técnico português, que já acumula duas Libertadores e dois Paulistas, entraria ainda mais para a história do clube, assim como Weverton, Mayke e outros veteranos. Uma derrota, porém, poderia trazer questionamentos sobre a dependência do Allianz Parque em decisões.

A rivalidade, que atravessa gerações, ganha mais um capítulo nesta quinta-feira. Seja com a festa alvinegra ou a celebração alviverde, o futebol paulista terá um novo campeão coroado em um clássico que promete ficar na memória de todos os apaixonados pelo esporte.



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