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1 Apr 2025, Tue

Biólogo Nelson Rebello, o Oil Man, morre em Curitiba após ataque o próprio cão e embolia pulmonar

oil man


Nelson Rebello, conhecido como Oil Man, faleceu aos 64 anos na manhã deste sábado, 29 de março, em Curitiba, no mesmo dia em que a cidade celebra seu 332º aniversário. O biólogo, que se tornou uma figura folclórica na capital paranaense por circular de sunga e coberto de óleo bronzeador, estava internado no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie desde a última segunda-feira, dia 24, após sofrer um ataque do próprio cachorro em sua residência no bairro Bacacheri. A causa oficial da morte apontada pelo hospital foi uma parada cardiorrespiratória, possivelmente associada a uma suspeita de embolia pulmonar, agravada pelo incidente com o animal. A perda de Rebello chocou moradores e autoridades, que destacaram sua importância como símbolo cultural da cidade.

Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e professor aposentado, Nelson criou o personagem Oil Man há mais de duas décadas, tornando-se uma presença constante nas ruas e parques curitibanos. Seu visual peculiar — sempre de sunga, tênis e com o corpo reluzente de óleo — chamou a atenção de moradores e turistas, transformando-o em um ícone local. O apelido surgiu de forma curiosa: um casal o comparou ao super-herói Iron Man, mas brincou que, no caso dele, o “óleo” era o diferencial. A receita do óleo, que ele aplicava diariamente, era um segredo guardado com orgulho, desenvolvido por ele mesmo ao longo dos anos.

O incidente que levou à sua internação aconteceu de forma inesperada. Na tarde de segunda-feira, ao entrar em casa, Rebello tropeçou e caiu sobre seu cachorro, um vira-lata que dividia o lar com ele. Assustado, o animal reagiu mordendo o biólogo, causando ferimentos no braço e uma luxação no ombro esquerdo. Socorrido pelo Samu e pelo Corpo de Bombeiros, ele foi levado inicialmente ao Hospital Cajuru e, posteriormente, transferido ao Hospital Evangélico Mackenzie, onde seu estado de saúde se agravou nos dias seguintes, culminando em sua morte na madrugada de sábado.

Detalhes do ataque que abalou a rotina do Oil Man

O ataque do cachorro, ocorrido na residência de Nelson Rebello na Rua Estados Unidos, no Bacacheri, pegou de surpresa vizinhos e conhecidos do biólogo. Testemunhas relatam que, apesar da gravidade do incidente, Rebello parecia lúcido ao ser socorrido, conversando com as equipes de resgate enquanto era levado na maca. Os ferimentos incluíam mordidas perfurantes no tornozelo e no braço, além da luxação no ombro, mas, segundo os socorristas, não havia sinais imediatos de risco de morte no momento do atendimento.

A reação do cachorro, descrito como um vira-lata de porte médio, foi atribuída ao susto provocado pela queda de Rebello. O animal, que não tinha histórico de agressividade, precisou ser contido pelos bombeiros para que o socorro pudesse ser realizado com segurança. Vizinhos afirmam que o cão era companheiro fiel do biólogo, frequentemente visto ao seu lado durante caminhadas pelo bairro, o que torna o episódio ainda mais surpreendente para quem conhecia a rotina do Oil Man.

Imagens captadas no momento do resgate mostram o biólogo sendo colocado em uma ambulância, com o braço imobilizado e visíveis marcas de mordida. Apesar do quadro inicial não parecer crítico, a internação revelou complicações maiores. A suspeita de embolia pulmonar, uma condição em que coágulos bloqueiam artérias nos pulmões, foi levantada como possível consequência do trauma, embora exames adicionais ainda estejam em andamento para confirmar a relação direta entre o ataque e a morte.

  • Ferimentos: mordidas no braço e tornozelo, luxação no ombro esquerdo
  • Local: residência no bairro Bacacheri, Curitiba
  • Data do ataque: 24 de março
  • Internação: Hospital Evangélico Mackenzie, desde 26 de março

Trajetória de um personagem único

A história de Nelson Rebello como Oil Man começou em 1997, quando ele decidiu adotar um estilo de vida que mesclava simplicidade e excentricidade. Formado pela UFPR, o biólogo lecionou por anos antes de se aposentar e dedicar-se integralmente à persona que o tornaria famoso. Pedalando sua bicicleta ou caminhando pelas ruas do centro de Curitiba, ele se tornou uma figura tão familiar que muitos o consideravam parte da paisagem urbana da cidade. Sua presença era marcada por simpatia: Rebello atendia pedidos de fotos e conversava com curiosos, sempre com um sorriso no rosto.

Ao longo de mais de 20 anos, o Oil Man foi avistado em locais emblemáticos como a Rua XV de Novembro, o Jardim Botânico e o Parque Barigui. Sua rotina incluía longos percursos diários, muitas vezes acompanhado de sua bicicleta, que ele empurrava ao lado enquanto exibia o corpo bronzeado e oleoso. O óleo, segundo ele, não era apenas estético: tinha propriedades que ele acreditava proteger a pele e manter sua saúde em dia, um hábito que virou sua marca registrada e inspirou o apelido que carregou até o fim.

Governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, prestou homenagem a Rebello nas redes sociais, destacando-o como um símbolo da capital. A coincidência de sua morte com o aniversário de Curitiba, celebrado em 29 de março, trouxe um tom agridoce às festividades, com muitos curitibanos lamentando a perda de uma figura que representava a diversidade e a autenticidade da cidade.

Impacto do Oil Man na cultura local

Nelson Rebello transcendeu o status de mera curiosidade urbana para se tornar um ícone cultural em Curitiba. Sua imagem apareceu em reportagens de televisão, jornais e até em redes sociais, onde turistas e moradores registravam encontros com ele. O personagem Oil Man era mais do que um homem de sunga coberto de óleo: ele representava uma liberdade singular, uma escolha de vida que desafiava convenções e encantava pela originalidade.

Com o passar dos anos, Rebello acumulou histórias que reforçaram sua fama. Vizinhos do Bacacheri relatam que ele era prestativo, ajudando em pequenas tarefas e sempre aberto a interagir com a comunidade. Sua casa, simples e funcional, refletia o estilo despojado que ele levava para as ruas. O cachorro que o atacou, ironicamente, era parte dessa rotina tranquila, um companheiro que dividia os dias com o biólogo e que, por um acidente, acabou ligado ao desfecho trágico de sua história.

A morte de Rebello gerou comoção entre os curitibanos. Nas redes sociais, mensagens de despedida destacam a tristeza de perder uma figura tão carismática no dia em que a cidade celebra sua fundação. Para muitos, o Oil Man era um lembrete de que Curitiba, além de sua organização e modernidade, também abrigava personalidades únicas que davam cor à vida urbana.

Cronologia dos últimos dias do biólogo

Os eventos que levaram ao falecimento de Nelson Rebello ocorreram em uma sequência rápida e inesperada. Veja os principais momentos:

  • 24 de março: Rebello tropeça em casa e é atacado pelo cachorro, sofrendo mordidas e luxação.
  • 24 de março (tarde): Samu e Bombeiros socorrem o biólogo, que é levado ao Hospital Cajuru.
  • 26 de março: Transferência para o Hospital Evangélico Mackenzie, com agravamento do quadro.
  • 29 de março (madrugada): Rebello morre por parada cardiorrespiratória, com suspeita de embolia pulmonar.

Essa linha do tempo mostra como um incidente aparentemente simples evoluiu para uma fatalidade, deixando a comunidade em choque. A autópsia ainda pode trazer mais detalhes sobre a causa exata da morte, mas o impacto de sua perda já é sentido em toda a cidade.

Repercussão entre moradores e autoridades

A notícia da morte de Nelson Rebello mobilizou Curitiba de forma imediata. Nas ruas do Bacacheri, vizinhos lamentaram o ocorrido, lembrando o biólogo como uma pessoa gentil e reservada, apesar de sua persona pública extravagante. Comerciantes da região, acostumados a vê-lo passar de bicicleta, destacaram como ele era parte do cotidiano do bairro, uma presença que alegrava os dias com sua autenticidade.

Autoridades locais também reconheceram a relevância do Oil Man. O governador Ratinho Junior foi um dos primeiros a se manifestar, descrevendo Rebello como um “verdadeiro curitibano” que deixaria saudades. A prefeitura de Curitiba, embora não tenha emitido nota oficial até o momento, acompanha os desdobramentos do caso, enquanto a população organiza homenagens espontâneas, como depositar flores em locais onde ele costumava ser visto.

A coincidência com o aniversário da cidade ampliou a visibilidade do caso. Em um dia de celebração, marcado por eventos culturais e festivos, a morte do Oil Man trouxe um contraste emotivo, com muitos moradores refletindo sobre o legado de um homem que, com simplicidade, marcou a história recente da capital paranaense.

Curiosidades sobre a vida do Oil Man

A trajetória de Nelson Rebello é repleta de detalhes que ajudam a entender sua popularidade:

  • Origem do apelido: surgiu de uma brincadeira com “Iron Man”, adaptada ao óleo que ele usava.
  • Profissão: biólogo formado pela UFPR e professor aposentado.
  • Rotina: pedalava ou caminhava por horas, cobrindo pontos como Rua XV e Parque Barigui.
  • Óleo secreto: receita própria, nunca revelada, que ele aplicava diariamente.

Esses aspectos reforçam como Rebello construiu, ao longo de décadas, uma identidade que misturava ciência, excentricidade e carisma, conquistando um lugar especial no coração dos curitibanos.



Nelson Rebello, conhecido como Oil Man, faleceu aos 64 anos na manhã deste sábado, 29 de março, em Curitiba, no mesmo dia em que a cidade celebra seu 332º aniversário. O biólogo, que se tornou uma figura folclórica na capital paranaense por circular de sunga e coberto de óleo bronzeador, estava internado no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie desde a última segunda-feira, dia 24, após sofrer um ataque do próprio cachorro em sua residência no bairro Bacacheri. A causa oficial da morte apontada pelo hospital foi uma parada cardiorrespiratória, possivelmente associada a uma suspeita de embolia pulmonar, agravada pelo incidente com o animal. A perda de Rebello chocou moradores e autoridades, que destacaram sua importância como símbolo cultural da cidade.

Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e professor aposentado, Nelson criou o personagem Oil Man há mais de duas décadas, tornando-se uma presença constante nas ruas e parques curitibanos. Seu visual peculiar — sempre de sunga, tênis e com o corpo reluzente de óleo — chamou a atenção de moradores e turistas, transformando-o em um ícone local. O apelido surgiu de forma curiosa: um casal o comparou ao super-herói Iron Man, mas brincou que, no caso dele, o “óleo” era o diferencial. A receita do óleo, que ele aplicava diariamente, era um segredo guardado com orgulho, desenvolvido por ele mesmo ao longo dos anos.

O incidente que levou à sua internação aconteceu de forma inesperada. Na tarde de segunda-feira, ao entrar em casa, Rebello tropeçou e caiu sobre seu cachorro, um vira-lata que dividia o lar com ele. Assustado, o animal reagiu mordendo o biólogo, causando ferimentos no braço e uma luxação no ombro esquerdo. Socorrido pelo Samu e pelo Corpo de Bombeiros, ele foi levado inicialmente ao Hospital Cajuru e, posteriormente, transferido ao Hospital Evangélico Mackenzie, onde seu estado de saúde se agravou nos dias seguintes, culminando em sua morte na madrugada de sábado.

Detalhes do ataque que abalou a rotina do Oil Man

O ataque do cachorro, ocorrido na residência de Nelson Rebello na Rua Estados Unidos, no Bacacheri, pegou de surpresa vizinhos e conhecidos do biólogo. Testemunhas relatam que, apesar da gravidade do incidente, Rebello parecia lúcido ao ser socorrido, conversando com as equipes de resgate enquanto era levado na maca. Os ferimentos incluíam mordidas perfurantes no tornozelo e no braço, além da luxação no ombro, mas, segundo os socorristas, não havia sinais imediatos de risco de morte no momento do atendimento.

A reação do cachorro, descrito como um vira-lata de porte médio, foi atribuída ao susto provocado pela queda de Rebello. O animal, que não tinha histórico de agressividade, precisou ser contido pelos bombeiros para que o socorro pudesse ser realizado com segurança. Vizinhos afirmam que o cão era companheiro fiel do biólogo, frequentemente visto ao seu lado durante caminhadas pelo bairro, o que torna o episódio ainda mais surpreendente para quem conhecia a rotina do Oil Man.

Imagens captadas no momento do resgate mostram o biólogo sendo colocado em uma ambulância, com o braço imobilizado e visíveis marcas de mordida. Apesar do quadro inicial não parecer crítico, a internação revelou complicações maiores. A suspeita de embolia pulmonar, uma condição em que coágulos bloqueiam artérias nos pulmões, foi levantada como possível consequência do trauma, embora exames adicionais ainda estejam em andamento para confirmar a relação direta entre o ataque e a morte.

  • Ferimentos: mordidas no braço e tornozelo, luxação no ombro esquerdo
  • Local: residência no bairro Bacacheri, Curitiba
  • Data do ataque: 24 de março
  • Internação: Hospital Evangélico Mackenzie, desde 26 de março

Trajetória de um personagem único

A história de Nelson Rebello como Oil Man começou em 1997, quando ele decidiu adotar um estilo de vida que mesclava simplicidade e excentricidade. Formado pela UFPR, o biólogo lecionou por anos antes de se aposentar e dedicar-se integralmente à persona que o tornaria famoso. Pedalando sua bicicleta ou caminhando pelas ruas do centro de Curitiba, ele se tornou uma figura tão familiar que muitos o consideravam parte da paisagem urbana da cidade. Sua presença era marcada por simpatia: Rebello atendia pedidos de fotos e conversava com curiosos, sempre com um sorriso no rosto.

Ao longo de mais de 20 anos, o Oil Man foi avistado em locais emblemáticos como a Rua XV de Novembro, o Jardim Botânico e o Parque Barigui. Sua rotina incluía longos percursos diários, muitas vezes acompanhado de sua bicicleta, que ele empurrava ao lado enquanto exibia o corpo bronzeado e oleoso. O óleo, segundo ele, não era apenas estético: tinha propriedades que ele acreditava proteger a pele e manter sua saúde em dia, um hábito que virou sua marca registrada e inspirou o apelido que carregou até o fim.

Governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, prestou homenagem a Rebello nas redes sociais, destacando-o como um símbolo da capital. A coincidência de sua morte com o aniversário de Curitiba, celebrado em 29 de março, trouxe um tom agridoce às festividades, com muitos curitibanos lamentando a perda de uma figura que representava a diversidade e a autenticidade da cidade.

Impacto do Oil Man na cultura local

Nelson Rebello transcendeu o status de mera curiosidade urbana para se tornar um ícone cultural em Curitiba. Sua imagem apareceu em reportagens de televisão, jornais e até em redes sociais, onde turistas e moradores registravam encontros com ele. O personagem Oil Man era mais do que um homem de sunga coberto de óleo: ele representava uma liberdade singular, uma escolha de vida que desafiava convenções e encantava pela originalidade.

Com o passar dos anos, Rebello acumulou histórias que reforçaram sua fama. Vizinhos do Bacacheri relatam que ele era prestativo, ajudando em pequenas tarefas e sempre aberto a interagir com a comunidade. Sua casa, simples e funcional, refletia o estilo despojado que ele levava para as ruas. O cachorro que o atacou, ironicamente, era parte dessa rotina tranquila, um companheiro que dividia os dias com o biólogo e que, por um acidente, acabou ligado ao desfecho trágico de sua história.

A morte de Rebello gerou comoção entre os curitibanos. Nas redes sociais, mensagens de despedida destacam a tristeza de perder uma figura tão carismática no dia em que a cidade celebra sua fundação. Para muitos, o Oil Man era um lembrete de que Curitiba, além de sua organização e modernidade, também abrigava personalidades únicas que davam cor à vida urbana.

Cronologia dos últimos dias do biólogo

Os eventos que levaram ao falecimento de Nelson Rebello ocorreram em uma sequência rápida e inesperada. Veja os principais momentos:

  • 24 de março: Rebello tropeça em casa e é atacado pelo cachorro, sofrendo mordidas e luxação.
  • 24 de março (tarde): Samu e Bombeiros socorrem o biólogo, que é levado ao Hospital Cajuru.
  • 26 de março: Transferência para o Hospital Evangélico Mackenzie, com agravamento do quadro.
  • 29 de março (madrugada): Rebello morre por parada cardiorrespiratória, com suspeita de embolia pulmonar.

Essa linha do tempo mostra como um incidente aparentemente simples evoluiu para uma fatalidade, deixando a comunidade em choque. A autópsia ainda pode trazer mais detalhes sobre a causa exata da morte, mas o impacto de sua perda já é sentido em toda a cidade.

Repercussão entre moradores e autoridades

A notícia da morte de Nelson Rebello mobilizou Curitiba de forma imediata. Nas ruas do Bacacheri, vizinhos lamentaram o ocorrido, lembrando o biólogo como uma pessoa gentil e reservada, apesar de sua persona pública extravagante. Comerciantes da região, acostumados a vê-lo passar de bicicleta, destacaram como ele era parte do cotidiano do bairro, uma presença que alegrava os dias com sua autenticidade.

Autoridades locais também reconheceram a relevância do Oil Man. O governador Ratinho Junior foi um dos primeiros a se manifestar, descrevendo Rebello como um “verdadeiro curitibano” que deixaria saudades. A prefeitura de Curitiba, embora não tenha emitido nota oficial até o momento, acompanha os desdobramentos do caso, enquanto a população organiza homenagens espontâneas, como depositar flores em locais onde ele costumava ser visto.

A coincidência com o aniversário da cidade ampliou a visibilidade do caso. Em um dia de celebração, marcado por eventos culturais e festivos, a morte do Oil Man trouxe um contraste emotivo, com muitos moradores refletindo sobre o legado de um homem que, com simplicidade, marcou a história recente da capital paranaense.

Curiosidades sobre a vida do Oil Man

A trajetória de Nelson Rebello é repleta de detalhes que ajudam a entender sua popularidade:

  • Origem do apelido: surgiu de uma brincadeira com “Iron Man”, adaptada ao óleo que ele usava.
  • Profissão: biólogo formado pela UFPR e professor aposentado.
  • Rotina: pedalava ou caminhava por horas, cobrindo pontos como Rua XV e Parque Barigui.
  • Óleo secreto: receita própria, nunca revelada, que ele aplicava diariamente.

Esses aspectos reforçam como Rebello construiu, ao longo de décadas, uma identidade que misturava ciência, excentricidade e carisma, conquistando um lugar especial no coração dos curitibanos.



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