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31 Mar 2025, Mon

Caixa e Banco do Brasil ampliam crédito de até R$ 21 mil para famílias do CadÚnico

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O acesso ao microcrédito vinculado ao Bolsa Família está ganhando força em 2025 com a expansão do programa Acredita no Primeiro Passo, lançado pelo Governo Federal em 2024. Milhões de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) agora contam com financiamentos que chegam a R$ 21 mil, oferecidos por grandes instituições como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. A iniciativa, gerida pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), combina taxas de juros reduzidas e suporte técnico para impulsionar o empreendedorismo e reduzir a dependência de auxílios sociais. Com R$ 12 bilhões previstos para circular nos próximos meses, o programa promete aquecer a economia popular e abrir portas para trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs) e autônomos em todo o país.

Famílias de baixa renda encontram no microcrédito uma chance de investir em pequenos negócios ou melhorar atividades já existentes. Em 2024, o Banco do Nordeste liberou R$ 550 milhões, superando a meta de R$ 500 milhões e alcançando 60 mil famílias. Neste ano, a entrada de novos bancos ampliou o alcance, começando com R$ 500 milhões já direcionados para março. Diferente de empréstimos consignados, suspensos em 2023 por comprometerem a renda básica, essa modalidade foca na geração de renda, oferecendo condições acessíveis e um fundo garantidor que cobre até 100% das operações. Assim, beneficiários sem fiadores ou garantias tradicionais conseguem crédito pela primeira vez.

A prioridade do programa é clara: promover autonomia financeira em regiões vulneráveis, como Norte e Nordeste, mas agora também no Centro-Oeste e Sudeste. Mulheres, que representam mais de 50% dos inscritos no CadÚnico, têm papel central, com pelo menos metade dos recursos destinada a elas. Casos reais mostram o impacto: Maria Santos, da Bahia, usou R$ 8 mil para expandir sua confecção, enquanto João Ferreira, de Minas Gerais, investiu em irrigação e aumentou sua colheita. Esses exemplos refletem como o crédito transforma vidas ao criar oportunidades concretas.

Expansão nacional eleva alcance do crédito

A inclusão da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no Acredita no Primeiro Passo mudou a escala do programa. Com redes de agências espalhadas pelo país, essas instituições conseguem atender milhões de famílias que antes dependiam de bancos regionais, como o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia. Em 2024, a operação era limitada, mas agora o MDS projeta 1,25 milhão de transações até 2026, injetando R$ 7,5 bilhões na economia. Março marcou o início dessa fase nacional, com foco inicial nas regiões Norte e Nordeste, onde a vulnerabilidade social é mais acentuada.

Além da capilaridade dos bancos, o programa aposta em parcerias com cooperativas de crédito e fintechs para alcançar cidades menores e áreas rurais. Essa estratégia amplia o acesso em locais onde a presença bancária é escassa, garantindo que o crédito chegue aos mais necessitados. O Fundo Garantidor de Operações (FGO), com R$ 1 bilhão de aporte inicial, elimina barreiras como a exigência de bens como garantia, permitindo que famílias sem histórico financeiro sejam incluídas no sistema.

Outro diferencial é o suporte técnico oferecido por parceiros como o Sebrae. Pequenos empreendedores recebem capacitação para gerir os recursos e planejar seus negócios, o que reduz riscos e aumenta as chances de sucesso. Em 2025, mais de 200 mil famílias já passaram por oficinas presenciais no primeiro trimestre, contra 120 mil em todo o ano anterior. Essa preparação é essencial para que o microcrédito se traduza em crescimento sustentável.

Como solicitar o microcrédito em 2025

Acessar o microcrédito exige passos simples, mas estruturados. Famílias do CadÚnico devem se inscrever no Programa Progredir, uma plataforma online onde apresentam seus projetos de negócio. Após o cadastro, bancos parceiros avaliam a proposta, definindo o valor do empréstimo e as condições de pagamento com base na capacidade financeira e na viabilidade do empreendimento. O processo foi digitalizado neste ano, integrando o CadÚnico a bases como Receita Federal e INSS, o que agiliza a análise e reduz fraudes.

Os valores variam conforme o perfil do solicitante. Novos empreendedores podem obter até R$ 21 mil para iniciar atividades, enquanto MEIs formalizados acessam até 30% do faturamento anual anterior. Já trabalhadores informais e pequenos comerciantes geralmente recebem uma média de R$ 6 mil por operação. As taxas de juros, mais baixas que as do mercado, seguem a Selic com uma margem adicional, e os prazos de pagamento podem chegar a 24 meses, facilitando o planejamento financeiro.

  • Etapas principais para solicitação:
    • Cadastro no Programa Progredir com detalhes do projeto.
    • Análise da proposta pelos bancos parceiros.
    • Liberação do recurso após aprovação, com acompanhamento do uso.

Essa estrutura torna o acesso mais inclusivo, especialmente para quem nunca lidou com financiamentos antes.

Setores que crescem com o financiamento

Diversos setores da economia popular estão sendo impulsionados pelo microcrédito. Artesãos investem em materiais, comerciantes ambulantes compram estoques maiores e agricultores familiares melhoram suas propriedades. Autônomos, como cabeleireiros e costureiros, também relatam avanços, com muitos dobrando a renda após o investimento. Em cidades pequenas, o aumento na circulação de dinheiro estimula o comércio local, especialmente em vendas de alimentos e serviços básicos.

Na Bahia, Maria Santos expandiu sua produção de roupas com R$ 8 mil, contratando uma ajudante e alcançando novos clientes. Em Minas Gerais, João Ferreira usou o crédito para instalar um sistema de irrigação, elevando sua produção agrícola. Esses casos mostram como o programa fortalece a base econômica de comunidades vulneráveis, gerando um efeito cascata que beneficia o entorno.

O impacto se assemelha, em menor escala, ao do Auxílio Emergencial de 2020, que elevou o PIB em 2,5%. Comerciantes locais já notam maior movimento, especialmente no Nordeste, onde o Bolsa Família é um pilar econômico. A expectativa é que os R$ 12 bilhões previstos para os próximos meses amplifiquem esse efeito, consolidando o microcrédito como uma ferramenta de longo prazo.

Cronograma de liberação dos recursos

A expansão do programa segue etapas definidas para 2025, garantindo cobertura nacional. O calendário foi planejado para atender a alta demanda por crédito acessível e inclui:

  • Março: Lançamento nacional com Caixa e Banco do Brasil, focando Norte e Nordeste.
  • Abril a Junho: Ampliação para Centro-Oeste e Sudeste, com parcerias regionais.
  • Julho a Dezembro: Consolidação, com meta de R$ 12 bilhões em circulação.

A adesão rápida reflete a necessidade de alternativas financeiras entre os beneficiários. O governo considera elevar o teto dos empréstimos até o fim do ano, dependendo do desempenho econômico observado.

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Luon Santos/MDS

Benefícios e desafios da iniciativa

Oferecer crédito a famílias de baixa renda traz resultados positivos, mas exige cuidados. A baixa inadimplência, inferior a 1,7% entre os inscritos no CadÚnico, demonstra a viabilidade do modelo. A capacitação técnica reduz riscos de mau uso dos recursos, diferentemente de empréstimos pessoais que muitas vezes geram dívidas. Além disso, o programa diminui a dependência de auxílios permanentes, promovendo autonomia e fortalecendo a economia local.

Por outro lado, a falta de educação financeira ainda limita o alcance. Em áreas rurais, muitos hesitam em buscar o crédito por medo de endividamento, o que leva o governo a investir em campanhas de conscientização. Parcerias com lideranças comunitárias e cooperativas também ajudam a superar essa barreira, ampliando a confiança no programa.

Mulheres são destaque entre os beneficiários, com mais de 50% dos recursos direcionados a elas. Esse foco reconhece seu papel como sustentáculo de muitas famílias, especialmente em comunidades pobres, e reforça o empreendedorismo feminino como motor de mudança.

Dicas práticas para aproveitar o crédito

Maximizar os benefícios do microcrédito exige planejamento cuidadoso. Algumas orientações incluem:

  • Investir em atividades que gerem renda, como compra de equipamentos.
  • Evitar gastos pessoais sem retorno financeiro.
  • Participar de capacitações gratuitas para gerir o negócio.
  • Planejar parcelas para não sobrecarregar o orçamento.

Essas práticas transformam o financiamento em uma ferramenta de estabilidade e crescimento, beneficiando tanto os empreendedores quanto suas comunidades.

Impacto econômico em 2025

A injeção de R$ 12 bilhões deve aquecer a economia popular, especialmente em cidades menores e áreas rurais. Setores como comércio de alimentos e serviços básicos já registram aumento nas vendas, enquanto o programa alivia a pressão sobre o Orçamento de 2025, que enfrenta cortes propostos de R$ 7,7 bilhões no Bolsa Família. A meta é alcançar 25% dos beneficiários do programa até dezembro, cerca de 5 milhões de famílias, consolidando o microcrédito como ponte para o empreendedorismo.

O modelo combina crédito acessível e suporte técnico, criando um sistema que pode servir de exemplo no combate à pobreza. Com resultados iniciais promissores, como o crescimento de pequenos negócios e a circulação de dinheiro em comunidades vulneráveis, o Acredita no Primeiro Passo se firma como uma estratégia para geração de renda sustentável.







O acesso ao microcrédito vinculado ao Bolsa Família está ganhando força em 2025 com a expansão do programa Acredita no Primeiro Passo, lançado pelo Governo Federal em 2024. Milhões de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) agora contam com financiamentos que chegam a R$ 21 mil, oferecidos por grandes instituições como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. A iniciativa, gerida pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), combina taxas de juros reduzidas e suporte técnico para impulsionar o empreendedorismo e reduzir a dependência de auxílios sociais. Com R$ 12 bilhões previstos para circular nos próximos meses, o programa promete aquecer a economia popular e abrir portas para trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs) e autônomos em todo o país.

Famílias de baixa renda encontram no microcrédito uma chance de investir em pequenos negócios ou melhorar atividades já existentes. Em 2024, o Banco do Nordeste liberou R$ 550 milhões, superando a meta de R$ 500 milhões e alcançando 60 mil famílias. Neste ano, a entrada de novos bancos ampliou o alcance, começando com R$ 500 milhões já direcionados para março. Diferente de empréstimos consignados, suspensos em 2023 por comprometerem a renda básica, essa modalidade foca na geração de renda, oferecendo condições acessíveis e um fundo garantidor que cobre até 100% das operações. Assim, beneficiários sem fiadores ou garantias tradicionais conseguem crédito pela primeira vez.

A prioridade do programa é clara: promover autonomia financeira em regiões vulneráveis, como Norte e Nordeste, mas agora também no Centro-Oeste e Sudeste. Mulheres, que representam mais de 50% dos inscritos no CadÚnico, têm papel central, com pelo menos metade dos recursos destinada a elas. Casos reais mostram o impacto: Maria Santos, da Bahia, usou R$ 8 mil para expandir sua confecção, enquanto João Ferreira, de Minas Gerais, investiu em irrigação e aumentou sua colheita. Esses exemplos refletem como o crédito transforma vidas ao criar oportunidades concretas.

Expansão nacional eleva alcance do crédito

A inclusão da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no Acredita no Primeiro Passo mudou a escala do programa. Com redes de agências espalhadas pelo país, essas instituições conseguem atender milhões de famílias que antes dependiam de bancos regionais, como o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia. Em 2024, a operação era limitada, mas agora o MDS projeta 1,25 milhão de transações até 2026, injetando R$ 7,5 bilhões na economia. Março marcou o início dessa fase nacional, com foco inicial nas regiões Norte e Nordeste, onde a vulnerabilidade social é mais acentuada.

Além da capilaridade dos bancos, o programa aposta em parcerias com cooperativas de crédito e fintechs para alcançar cidades menores e áreas rurais. Essa estratégia amplia o acesso em locais onde a presença bancária é escassa, garantindo que o crédito chegue aos mais necessitados. O Fundo Garantidor de Operações (FGO), com R$ 1 bilhão de aporte inicial, elimina barreiras como a exigência de bens como garantia, permitindo que famílias sem histórico financeiro sejam incluídas no sistema.

Outro diferencial é o suporte técnico oferecido por parceiros como o Sebrae. Pequenos empreendedores recebem capacitação para gerir os recursos e planejar seus negócios, o que reduz riscos e aumenta as chances de sucesso. Em 2025, mais de 200 mil famílias já passaram por oficinas presenciais no primeiro trimestre, contra 120 mil em todo o ano anterior. Essa preparação é essencial para que o microcrédito se traduza em crescimento sustentável.

Como solicitar o microcrédito em 2025

Acessar o microcrédito exige passos simples, mas estruturados. Famílias do CadÚnico devem se inscrever no Programa Progredir, uma plataforma online onde apresentam seus projetos de negócio. Após o cadastro, bancos parceiros avaliam a proposta, definindo o valor do empréstimo e as condições de pagamento com base na capacidade financeira e na viabilidade do empreendimento. O processo foi digitalizado neste ano, integrando o CadÚnico a bases como Receita Federal e INSS, o que agiliza a análise e reduz fraudes.

Os valores variam conforme o perfil do solicitante. Novos empreendedores podem obter até R$ 21 mil para iniciar atividades, enquanto MEIs formalizados acessam até 30% do faturamento anual anterior. Já trabalhadores informais e pequenos comerciantes geralmente recebem uma média de R$ 6 mil por operação. As taxas de juros, mais baixas que as do mercado, seguem a Selic com uma margem adicional, e os prazos de pagamento podem chegar a 24 meses, facilitando o planejamento financeiro.

  • Etapas principais para solicitação:
    • Cadastro no Programa Progredir com detalhes do projeto.
    • Análise da proposta pelos bancos parceiros.
    • Liberação do recurso após aprovação, com acompanhamento do uso.

Essa estrutura torna o acesso mais inclusivo, especialmente para quem nunca lidou com financiamentos antes.

Setores que crescem com o financiamento

Diversos setores da economia popular estão sendo impulsionados pelo microcrédito. Artesãos investem em materiais, comerciantes ambulantes compram estoques maiores e agricultores familiares melhoram suas propriedades. Autônomos, como cabeleireiros e costureiros, também relatam avanços, com muitos dobrando a renda após o investimento. Em cidades pequenas, o aumento na circulação de dinheiro estimula o comércio local, especialmente em vendas de alimentos e serviços básicos.

Na Bahia, Maria Santos expandiu sua produção de roupas com R$ 8 mil, contratando uma ajudante e alcançando novos clientes. Em Minas Gerais, João Ferreira usou o crédito para instalar um sistema de irrigação, elevando sua produção agrícola. Esses casos mostram como o programa fortalece a base econômica de comunidades vulneráveis, gerando um efeito cascata que beneficia o entorno.

O impacto se assemelha, em menor escala, ao do Auxílio Emergencial de 2020, que elevou o PIB em 2,5%. Comerciantes locais já notam maior movimento, especialmente no Nordeste, onde o Bolsa Família é um pilar econômico. A expectativa é que os R$ 12 bilhões previstos para os próximos meses amplifiquem esse efeito, consolidando o microcrédito como uma ferramenta de longo prazo.

Cronograma de liberação dos recursos

A expansão do programa segue etapas definidas para 2025, garantindo cobertura nacional. O calendário foi planejado para atender a alta demanda por crédito acessível e inclui:

  • Março: Lançamento nacional com Caixa e Banco do Brasil, focando Norte e Nordeste.
  • Abril a Junho: Ampliação para Centro-Oeste e Sudeste, com parcerias regionais.
  • Julho a Dezembro: Consolidação, com meta de R$ 12 bilhões em circulação.

A adesão rápida reflete a necessidade de alternativas financeiras entre os beneficiários. O governo considera elevar o teto dos empréstimos até o fim do ano, dependendo do desempenho econômico observado.

bolsa familia cadatro unico nis cadastro unico
Luon Santos/MDS

Benefícios e desafios da iniciativa

Oferecer crédito a famílias de baixa renda traz resultados positivos, mas exige cuidados. A baixa inadimplência, inferior a 1,7% entre os inscritos no CadÚnico, demonstra a viabilidade do modelo. A capacitação técnica reduz riscos de mau uso dos recursos, diferentemente de empréstimos pessoais que muitas vezes geram dívidas. Além disso, o programa diminui a dependência de auxílios permanentes, promovendo autonomia e fortalecendo a economia local.

Por outro lado, a falta de educação financeira ainda limita o alcance. Em áreas rurais, muitos hesitam em buscar o crédito por medo de endividamento, o que leva o governo a investir em campanhas de conscientização. Parcerias com lideranças comunitárias e cooperativas também ajudam a superar essa barreira, ampliando a confiança no programa.

Mulheres são destaque entre os beneficiários, com mais de 50% dos recursos direcionados a elas. Esse foco reconhece seu papel como sustentáculo de muitas famílias, especialmente em comunidades pobres, e reforça o empreendedorismo feminino como motor de mudança.

Dicas práticas para aproveitar o crédito

Maximizar os benefícios do microcrédito exige planejamento cuidadoso. Algumas orientações incluem:

  • Investir em atividades que gerem renda, como compra de equipamentos.
  • Evitar gastos pessoais sem retorno financeiro.
  • Participar de capacitações gratuitas para gerir o negócio.
  • Planejar parcelas para não sobrecarregar o orçamento.

Essas práticas transformam o financiamento em uma ferramenta de estabilidade e crescimento, beneficiando tanto os empreendedores quanto suas comunidades.

Impacto econômico em 2025

A injeção de R$ 12 bilhões deve aquecer a economia popular, especialmente em cidades menores e áreas rurais. Setores como comércio de alimentos e serviços básicos já registram aumento nas vendas, enquanto o programa alivia a pressão sobre o Orçamento de 2025, que enfrenta cortes propostos de R$ 7,7 bilhões no Bolsa Família. A meta é alcançar 25% dos beneficiários do programa até dezembro, cerca de 5 milhões de famílias, consolidando o microcrédito como ponte para o empreendedorismo.

O modelo combina crédito acessível e suporte técnico, criando um sistema que pode servir de exemplo no combate à pobreza. Com resultados iniciais promissores, como o crescimento de pequenos negócios e a circulação de dinheiro em comunidades vulneráveis, o Acredita no Primeiro Passo se firma como uma estratégia para geração de renda sustentável.







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