Aos 69 anos, Marina Lima subiu ao palco do Lollapalooza neste sábado, dia 29 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para uma apresentação marcante no segundo dia do festival. A cantora, que é um ícone da música pop brasileira, levou ao público um repertório repleto de sucessos que atravessam gerações, como “Fullgás”, “Nada por mim” e “À Francesa”. Na plateia, um rosto especial chamou a atenção: Lidice Xavier, advogada de 43 anos e esposa de Marina desde 2013, acompanhava tudo com visível emoção. A parceria no palco com Pabllo Vittar, uma das maiores estrelas da música brasileira atual, adicionou ainda mais brilho ao show, que foi um dos destaques da programação. O evento, que começou na sexta-feira e segue até domingo, reúne mais de 70 atrações em quatro palcos, atraindo milhares de fãs ao sul da capital paulista.
O momento foi especial para Marina, que fez sua estreia no Lollapalooza após décadas de carreira. A escolha de Pabllo como convidada não foi por acaso: a cantora havia anunciado a participação semanas antes, descrevendo-a como “especialíssima” para “arrebentar a boca do balão”. Juntas, elas entregaram uma performance vibrante, misturando o pop atemporal de Marina com a energia contemporânea de Pabllo. Lidice, discreta como de costume, foi flagrada por fotógrafos curtindo cada nota, um reflexo da conexão profunda que as duas compartilham há mais de uma década. O casal, conhecido por manter a vida pessoal reservada, raramente aparece em eventos públicos, tornando a presença dela ainda mais significativa.
Já o festival, em sua 12ª edição no Brasil, segue consolidado como um dos maiores eventos musicais do país. Neste sábado, além de Marina Lima, nomes como Shawn Mendes, Alanis Morissette e Tate McRae também se apresentaram, garantindo um dia eclético para os espectadores. A organização espera receber cerca de 300 mil pessoas ao longo dos três dias, com uma estrutura que inclui 85 pontos de alimentação e 8 estações de água potável. Para Marina, o show representou não apenas uma celebração de sua trajetória, mas também um marco pessoal, com Lidice como testemunha privilegiada de mais um capítulo de sua história.
Marina Lima cantando só os clássicos que até hoje são sucesso nas rádios pelo país.#LollaBrNoMultishow pic.twitter.com/FjUUhJBcKs
— Gabriel Menezes (@briel_menezes) March 29, 2025
Uma estreia aguardada no festival
A participação de Marina Lima no Lollapalooza vinha sendo aguardada com expectativa desde o anúncio do line-up, em setembro do ano passado. Com uma carreira que começou nos anos 1970, ela se consolidou como uma das vozes mais influentes do pop nacional, misturando letras introspectivas com melodias cativantes. Aos 69 anos, a cantora mostrou que continua relevante, adaptando-se ao formato grandioso do festival sem perder sua essência. O show, marcado para as 15h50 no palco principal, trouxe uma energia única, amplificada pela presença de Pabllo Vittar, que subiu ao palco como convidada surpresa para o público que não acompanhou as redes sociais de Marina.
Durante a apresentação, Marina revisitou clássicos que marcaram época, como “Fullgás”, lançada em 1984, e “À Francesa”, de 1989, canções que ainda ecoam entre fãs de diferentes idades. A parceria com Pabllo, por sua vez, trouxe um toque moderno, com arranjos que conectaram o passado e o presente da música brasileira. A química entre as duas foi evidente, e o público respondeu com entusiasmo, cantando junto e aplaudindo a união improvável, mas bem-sucedida, das artistas. Enquanto isso, Lidice Xavier assistia da área reservada, um sorriso discreto revelando o orgulho pela esposa.
O apoio silencioso de Lidice Xavier
Casadas desde 2013, Marina Lima e Lidice Xavier formam um casal que prefere manter a vida privada longe dos holofotes. A advogada, de 43 anos, raramente é vista em eventos públicos, mas fez questão de estar presente para prestigiar a estreia da esposa no Lollapalooza. Fotografada por lentes atentas, Lidice acompanhou o show com atenção, um apoio silencioso que reflete a dinâmica do relacionamento das duas. Em entrevistas passadas, Marina já declarou que se considera “a mulher mais bem acompanhada do mundo” por ter Lidice ao seu lado, uma frase que ganhou ainda mais peso com a cena deste sábado.
A relação das duas começou há mais de uma década, e, embora sejam discretas, momentos como esse mostram a força da parceria. Lidice, que é 26 anos mais jovem que Marina, já foi alvo de declarações públicas da cantora, como em um post de aniversário em que ela escreveu: “Felizarda eu, que tenho o prazer de estar ao seu lado e ver tanto crescimento”. No Lollapalooza, a advogada não apenas assistiu à performance, mas também testemunhou um marco na carreira de Marina, que, aos 69 anos, provou que ainda tem fôlego para conquistar novos públicos em um festival conhecido por atrair gerações mais jovens.
Um sábado repleto de estrelas
O segundo dia do Lollapalooza foi além da apresentação de Marina Lima. Shawn Mendes, headliner da noite, subiu ao palco principal com hits como “In My Blood” e “Lost in Japan”, enquanto Alanis Morissette trouxe sua energia visceral com clássicos como “Ironic” e “You Oughta Know”. Tate McRae, uma das revelações da música pop internacional, também se apresentou, atraindo um público jovem que lotou o Autódromo de Interlagos. A diversidade de estilos musicais foi um dos pontos altos do sábado, com opções para todos os gostos espalhadas pelos quatro palcos do festival.
Marina, no entanto, destacou-se por sua capacidade de unir nostalgia e inovação. A participação de Pabllo Vittar, que arrasta multidões com sucessos como “K.O.” e “Amor de Que”, foi um aceno ao presente da música brasileira, enquanto os hits de Marina resgataram memórias de décadas passadas. A presença de Lidice na plateia adicionou uma camada emocional ao show, mostrando que, para a cantora, o sucesso no palco é ainda mais especial quando compartilhado com quem está ao seu lado fora dele.
Cronograma do Lollapalooza: o que já passou e o que vem por aí
O Lollapalooza 2025 começou na sexta-feira, dia 28, e termina no domingo, dia 30. Confira os principais destaques de cada dia:
- Dia 28: Olivia Rodrigo estreou no Brasil com a turnê “Guts”, acompanhada por Rüfüs Du Sol, que fechou a noite com seu som eletrônico envolvente.
- Dia 29: Marina Lima e Pabllo Vittar dividiram o palco às 15h50, seguidas por Shawn Mendes, Alanis Morissette e Tate McRae, em uma programação que misturou pop, rock e eletrônica.
- Dia 30: Justin Timberlake e Tool são os headliners, prometendo um encerramento grandioso com pop dançante e metal progressivo.
A estrutura do festival, com mais de 600 mil metros quadrados, suporta a maratona de shows e atividades simultâneas, garantindo que o público tenha uma experiência completa ao longo dos três dias.
A trajetória de Marina Lima até o palco do Lolla
Nascida em 1955, no Rio de Janeiro, Marina Lima começou sua carreira ainda adolescente, mas foi na década de 1980 que se tornou um nome essencial na música brasileira. Álbuns como “Fullgás” e “Virgem” a colocaram no mapa do pop nacional, com letras que falam de amor, liberdade e introspecção. Sua voz grave e estilo único a diferenciaram em um cenário dominado por outros gêneros à época, como o rock e a MPB mais tradicional. Ao longo dos anos, ela lançou mais de 20 álbuns, acumulando prêmios e uma base fiel de fãs.
Chegar ao Lollapalooza, um festival que começou no Brasil em 2012 e é conhecido por trazer artistas internacionais de peso, é um reconhecimento tardio, mas merecido, de sua influência. A parceria com Pabllo Vittar, que tem 29 anos e representa uma nova geração da música pop, simboliza a ponte que Marina construiu entre passado e presente. Para Lidice Xavier, que a acompanha desde 2013, o show foi mais uma prova do talento e da resiliência da esposa, que enfrentou altos e baixos na carreira sem nunca abandonar sua arte.
Famosos e famílias no festival
O Lollapalooza não atraiu apenas fãs anônimos. Diversos famosos marcaram presença nos três dias do evento, muitos acompanhados de suas famílias. Na sexta-feira, Grazi Massafera levou a filha Sofia, de 12 anos, para curtir o show de Olivia Rodrigo, enquanto Ticiane Pinheiro foi vista com Rafaella Justus, de 15 anos. No sábado, além de Lidice Xavier na plateia de Marina, Samara Felippo apareceu com as filhas, aproveitando o dia de apresentações variadas. A presença de celebridades reforça o apelo do festival, que mistura música, moda e momentos de convivência.
Nos lounges e áreas VIP, nomes como Vanessa Lopes, Maisa Silva e Giovanna Antonelli também foram flagrados, curtindo o evento com amigos e parceiros. A mistura de gerações, tanto no palco quanto na plateia, é uma das marcas do Lollapalooza, e a participação de Marina Lima, com seu repertório clássico e a colaboração com Pabllo, exemplifica essa união. Para Lidice, o dia foi uma oportunidade de ver a esposa brilhar diante de milhares de pessoas, em um ambiente que celebra a diversidade musical e cultural.
Detalhes que fizeram a diferença no show
A apresentação de Marina Lima não foi apenas sobre música. Alguns elementos chamaram a atenção do público e enriqueceram a experiência:
- Figurino: Marina apostou em um look elegante e moderno, com tons escuros que contrastaram com a energia vibrante de Pabllo Vittar.
- Produção: Os arranjos repaginados de seus clássicos ganharam um toque eletrônico, conectando-se ao clima do festival.
- Interação: A troca de olhares e sorrisos entre Marina e Pabllo mostrou uma sintonia genuína, conquistando ainda mais os espectadores.
Esses detalhes, somados à presença de Lidice na plateia, transformaram o show em um momento memorável, tanto para os fãs quanto para a própria cantora, que viveu sua primeira vez no Lollapalooza com intensidade.
O impacto de Marina no pop brasileiro
Com mais de 40 anos de carreira, Marina Lima ajudou a moldar o pop brasileiro em um período em que o gênero ainda buscava espaço no país. Suas letras, muitas vezes escritas em parceria com o irmão, o poeta Antonio Cicero, trouxeram uma profundidade rara ao estilo, enquanto suas melodias conquistaram rádios e pistas de dança. Hits como “Nada por mim”, composta por Herbert Vianna, e “À Francesa”, escrita com Cicero, são exemplos de como ela soube equilibrar emoção e leveza, algo que ecoou em sua performance no Lollapalooza.
A parceria com Pabllo Vittar no festival não foi apenas um encontro de gerações, mas também um reflexo da evolução do pop nacional. Enquanto Marina abriu portas nas décadas passadas, Pabllo representa a expansão global da música brasileira, com clipes que acumulam milhões de visualizações e shows internacionais. Juntas, elas mostraram que o gênero continua vivo e adaptável, capaz de emocionar tanto os fãs mais antigos quanto os mais jovens que lot
aram o Autódromo de Interlagos. Lidice Xavier, assistindo tudo de perto, viu a esposa não apenas reafirmar seu legado, mas também dialogar com o presente, provando que sua música ainda tem lugar em festivais de grande porte como o Lollapalooza.
Um festival que movimenta São Paulo
Realizado no Autódromo de Interlagos desde 2014, o Lollapalooza transformou-se em um evento que vai além da música, impactando a economia e o turismo da cidade. Hotéis na zona sul de São Paulo registraram ocupação próxima de 90% durante o fim de semana do festival, enquanto bares e restaurantes da região também reportaram aumento no movimento. A prefeitura estima que o evento gere cerca de 2 mil empregos diretos e indiretos, entre seguranças, vendedores e equipes de limpeza, além de injetar milhões de reais na economia local.
A escolha do local não é à toa. Com uma área extensa e fácil acesso por transporte público, o Autódromo suporta a logística de um festival que recebe, em média, 100 mil pessoas por dia. Neste sábado, o público enfrentou um dia ensolarado, com temperaturas que chegaram a 28°C, mas a organização disponibilizou pontos de hidratação e áreas de sombra para garantir o conforto dos presentes. Para Marina Lima e Lidice Xavier, o ambiente vibrante de Interlagos foi o cenário perfeito para um show que uniu celebração pessoal e profissional.
Como Marina e Pabllo conquistaram o público
A colaboração entre Marina Lima e Pabllo Vittar no palco foi um dos momentos mais comentados do sábado. Enquanto Marina trouxe sua experiência e um repertório consolidado, Pabllo adicionou carisma e um apelo pop que ressoa com a geração atual. A dupla cantou uma versão repaginada de “À Francesa”, com batidas eletrônicas que deram nova vida à canção, além de um trecho de “Fullgás”, que fez o público cantar em uníssono. A interação entre as duas artistas foi natural, com Pabllo elogiando Marina durante o show e chamando-a de “lendária”.
O contraste de estilos também funcionou a favor da apresentação. Marina, com sua voz grave e postura serena, complementou a energia explosiva de Pabllo, que dançou e animou a plateia com movimentos coreografados. Para os fãs, a parceria foi uma surpresa bem-vinda, e muitos registraram o momento em vídeos que rapidamente circularam nas redes sociais. Lidice Xavier, na plateia, foi vista aplaudindo com entusiasmo, um sinal de que o esforço conjunto das artistas tocou até mesmo quem já conhece Marina de perto.
Por trás do sucesso: a preparação para o Lolla
Subir ao palco do Lollapalooza exige meses de planejamento, e Marina Lima não deixou nada ao acaso. A cantora passou semanas ensaiando com sua banda, ajustando arranjos e escolhendo o repertório que melhor se encaixasse no clima do festival. A inclusão de Pabllo Vittar veio como uma ideia para trazer frescor ao show, e as duas trocaram mensagens para alinhar os detalhes da parceria. O resultado foi uma performance ensaiada, mas com espaço para improvisos que deram um toque espontâneo à apresentação.
Além disso, Marina cuidou da parte física e vocal para aguentar os quase 60 minutos de show. Em entrevistas recentes, ela revelou que mantém uma rotina de exercícios e cuidados com a voz, algo essencial para uma artista que, aos 69 anos, ainda se apresenta com vigor. Lidice Xavier, por sua vez, acompanhou o processo de perto, oferecendo suporte nos bastidores enquanto Marina se preparava para enfrentar um público de dezenas de milhares de pessoas.
Curiosidades sobre Marina Lima e o Lollapalooza
A estreia de Marina no festival trouxe à tona alguns fatos interessantes sobre sua trajetória e o evento:
- Aos 16 anos, Marina compôs sua primeira música, “Mundo Louco”, mostrando desde cedo seu talento para a composição.
- O Lollapalooza Brasil já recebeu mais de 500 artistas desde sua primeira edição, em 2012, mas Marina é uma das poucas representantes do pop nacional dos anos 1980 a se apresentar.
- Pabllo Vittar já havia colaborado com outros nomes consagrados, como Fafá de Belém, mas sua parceria com Marina foi a primeira em um festival desse porte.
Esses detalhes ajudam a entender por que o show foi tão especial, tanto para os fãs quanto para Lidice, que viu a esposa alcançar um marco inédito em sua longa carreira.
A força do pop nacional no festival
O Lollapalooza, embora tenha nascido nos Estados Unidos como um evento de rock alternativo, adaptou-se ao Brasil com uma programação que abraça a diversidade musical. A presença de Marina Lima e Pabllo Vittar no mesmo palco é um exemplo disso. Enquanto artistas internacionais como Shawn Mendes e Alanis Morissette atraem olhares globais, os nomes brasileiros ganham espaço para mostrar que a música local também tem potência. Nos últimos anos, artistas como Anitta, Ludmilla e agora Pabllo reforçaram essa tendência, levando o pop nacional a novos patamares.
Para Marina, o festival foi uma chance de reintroduzir seus clássicos a uma geração que talvez a conhecesse apenas por referências. A resposta do público, que cantou suas músicas do início ao fim, mostrou que seu trabalho continua vivo. Lidice Xavier, assistindo tudo da plateia, testemunhou não apenas o sucesso da esposa, mas também a força de uma música que resiste ao tempo e às mudanças do mercado.
O que o público levou do show
Quem esteve no Autódromo de Interlagos neste sábado saiu do show de Marina Lima com impressões variadas, mas todas positivas. Fãs mais velhos destacaram a emoção de ouvir “Fullgás” ao vivo, enquanto os mais jovens elogiaram a energia trazida por Pabllo Vittar. A combinação de nostalgia e modernidade foi o ponto alto para muitos, que descreveram a apresentação como um dos melhores momentos do dia. A presença de Lidice na plateia, embora discreta, também não passou despercebida, com alguns espectadores notando o carinho evidente dela pela esposa.
A estrutura do festival ajudou a tornar a experiência ainda mais agradável. Com telões espalhados pelo palco principal, até quem estava mais afastado pôde acompanhar os detalhes da performance. A acústica, ajustada para o espaço aberto, garantiu que a voz de Marina e os beats de Pabllo chegassem com clareza a todos os cantos do Autódromo. Foi um dia que uniu gerações, estilos e histórias, com Marina e Lidice no centro de uma narrativa de sucesso e conexão.
Um marco pessoal e profissional
Para Marina Lima, o Lollapalooza não foi apenas mais um show, mas um marco que celebrou sua resiliência e relevância. Aos 69 anos, ela enfrentou o desafio de um festival conhecido por sua escala grandiosa e público exigente, saindo de lá com aplausos e elogios. A presença de Lidice Xavier na plateia simbolizou o apoio que a acompanha há mais de uma década, uma parceria que vai além do palco e se reflete em momentos como esse. A colaboração com Pabllo Vittar, por sua vez, mostrou que Marina ainda tem muito a oferecer, conectando-se com o presente sem abandonar suas raízes.
O festival segue até domingo, mas o sábado já deixou sua marca com a apresentação da cantora. Enquanto Shawn Mendes e Alanis Morissette encerraram a noite com seus próprios destaques, Marina Lima provou que o pop brasileiro tem história e futuro, unindo o talento de ontem e hoje em uma performance inesquecível. Lidice, com seu olhar atento e sorriso orgulhoso, foi a testemunha silenciosa de um dia que ficará na memória dos fãs e na trajetória da artista.

Aos 69 anos, Marina Lima subiu ao palco do Lollapalooza neste sábado, dia 29 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para uma apresentação marcante no segundo dia do festival. A cantora, que é um ícone da música pop brasileira, levou ao público um repertório repleto de sucessos que atravessam gerações, como “Fullgás”, “Nada por mim” e “À Francesa”. Na plateia, um rosto especial chamou a atenção: Lidice Xavier, advogada de 43 anos e esposa de Marina desde 2013, acompanhava tudo com visível emoção. A parceria no palco com Pabllo Vittar, uma das maiores estrelas da música brasileira atual, adicionou ainda mais brilho ao show, que foi um dos destaques da programação. O evento, que começou na sexta-feira e segue até domingo, reúne mais de 70 atrações em quatro palcos, atraindo milhares de fãs ao sul da capital paulista.
O momento foi especial para Marina, que fez sua estreia no Lollapalooza após décadas de carreira. A escolha de Pabllo como convidada não foi por acaso: a cantora havia anunciado a participação semanas antes, descrevendo-a como “especialíssima” para “arrebentar a boca do balão”. Juntas, elas entregaram uma performance vibrante, misturando o pop atemporal de Marina com a energia contemporânea de Pabllo. Lidice, discreta como de costume, foi flagrada por fotógrafos curtindo cada nota, um reflexo da conexão profunda que as duas compartilham há mais de uma década. O casal, conhecido por manter a vida pessoal reservada, raramente aparece em eventos públicos, tornando a presença dela ainda mais significativa.
Já o festival, em sua 12ª edição no Brasil, segue consolidado como um dos maiores eventos musicais do país. Neste sábado, além de Marina Lima, nomes como Shawn Mendes, Alanis Morissette e Tate McRae também se apresentaram, garantindo um dia eclético para os espectadores. A organização espera receber cerca de 300 mil pessoas ao longo dos três dias, com uma estrutura que inclui 85 pontos de alimentação e 8 estações de água potável. Para Marina, o show representou não apenas uma celebração de sua trajetória, mas também um marco pessoal, com Lidice como testemunha privilegiada de mais um capítulo de sua história.
Marina Lima cantando só os clássicos que até hoje são sucesso nas rádios pelo país.#LollaBrNoMultishow pic.twitter.com/FjUUhJBcKs
— Gabriel Menezes (@briel_menezes) March 29, 2025
Uma estreia aguardada no festival
A participação de Marina Lima no Lollapalooza vinha sendo aguardada com expectativa desde o anúncio do line-up, em setembro do ano passado. Com uma carreira que começou nos anos 1970, ela se consolidou como uma das vozes mais influentes do pop nacional, misturando letras introspectivas com melodias cativantes. Aos 69 anos, a cantora mostrou que continua relevante, adaptando-se ao formato grandioso do festival sem perder sua essência. O show, marcado para as 15h50 no palco principal, trouxe uma energia única, amplificada pela presença de Pabllo Vittar, que subiu ao palco como convidada surpresa para o público que não acompanhou as redes sociais de Marina.
Durante a apresentação, Marina revisitou clássicos que marcaram época, como “Fullgás”, lançada em 1984, e “À Francesa”, de 1989, canções que ainda ecoam entre fãs de diferentes idades. A parceria com Pabllo, por sua vez, trouxe um toque moderno, com arranjos que conectaram o passado e o presente da música brasileira. A química entre as duas foi evidente, e o público respondeu com entusiasmo, cantando junto e aplaudindo a união improvável, mas bem-sucedida, das artistas. Enquanto isso, Lidice Xavier assistia da área reservada, um sorriso discreto revelando o orgulho pela esposa.
O apoio silencioso de Lidice Xavier
Casadas desde 2013, Marina Lima e Lidice Xavier formam um casal que prefere manter a vida privada longe dos holofotes. A advogada, de 43 anos, raramente é vista em eventos públicos, mas fez questão de estar presente para prestigiar a estreia da esposa no Lollapalooza. Fotografada por lentes atentas, Lidice acompanhou o show com atenção, um apoio silencioso que reflete a dinâmica do relacionamento das duas. Em entrevistas passadas, Marina já declarou que se considera “a mulher mais bem acompanhada do mundo” por ter Lidice ao seu lado, uma frase que ganhou ainda mais peso com a cena deste sábado.
A relação das duas começou há mais de uma década, e, embora sejam discretas, momentos como esse mostram a força da parceria. Lidice, que é 26 anos mais jovem que Marina, já foi alvo de declarações públicas da cantora, como em um post de aniversário em que ela escreveu: “Felizarda eu, que tenho o prazer de estar ao seu lado e ver tanto crescimento”. No Lollapalooza, a advogada não apenas assistiu à performance, mas também testemunhou um marco na carreira de Marina, que, aos 69 anos, provou que ainda tem fôlego para conquistar novos públicos em um festival conhecido por atrair gerações mais jovens.
Um sábado repleto de estrelas
O segundo dia do Lollapalooza foi além da apresentação de Marina Lima. Shawn Mendes, headliner da noite, subiu ao palco principal com hits como “In My Blood” e “Lost in Japan”, enquanto Alanis Morissette trouxe sua energia visceral com clássicos como “Ironic” e “You Oughta Know”. Tate McRae, uma das revelações da música pop internacional, também se apresentou, atraindo um público jovem que lotou o Autódromo de Interlagos. A diversidade de estilos musicais foi um dos pontos altos do sábado, com opções para todos os gostos espalhadas pelos quatro palcos do festival.
Marina, no entanto, destacou-se por sua capacidade de unir nostalgia e inovação. A participação de Pabllo Vittar, que arrasta multidões com sucessos como “K.O.” e “Amor de Que”, foi um aceno ao presente da música brasileira, enquanto os hits de Marina resgataram memórias de décadas passadas. A presença de Lidice na plateia adicionou uma camada emocional ao show, mostrando que, para a cantora, o sucesso no palco é ainda mais especial quando compartilhado com quem está ao seu lado fora dele.
Cronograma do Lollapalooza: o que já passou e o que vem por aí
O Lollapalooza 2025 começou na sexta-feira, dia 28, e termina no domingo, dia 30. Confira os principais destaques de cada dia:
- Dia 28: Olivia Rodrigo estreou no Brasil com a turnê “Guts”, acompanhada por Rüfüs Du Sol, que fechou a noite com seu som eletrônico envolvente.
- Dia 29: Marina Lima e Pabllo Vittar dividiram o palco às 15h50, seguidas por Shawn Mendes, Alanis Morissette e Tate McRae, em uma programação que misturou pop, rock e eletrônica.
- Dia 30: Justin Timberlake e Tool são os headliners, prometendo um encerramento grandioso com pop dançante e metal progressivo.
A estrutura do festival, com mais de 600 mil metros quadrados, suporta a maratona de shows e atividades simultâneas, garantindo que o público tenha uma experiência completa ao longo dos três dias.
A trajetória de Marina Lima até o palco do Lolla
Nascida em 1955, no Rio de Janeiro, Marina Lima começou sua carreira ainda adolescente, mas foi na década de 1980 que se tornou um nome essencial na música brasileira. Álbuns como “Fullgás” e “Virgem” a colocaram no mapa do pop nacional, com letras que falam de amor, liberdade e introspecção. Sua voz grave e estilo único a diferenciaram em um cenário dominado por outros gêneros à época, como o rock e a MPB mais tradicional. Ao longo dos anos, ela lançou mais de 20 álbuns, acumulando prêmios e uma base fiel de fãs.
Chegar ao Lollapalooza, um festival que começou no Brasil em 2012 e é conhecido por trazer artistas internacionais de peso, é um reconhecimento tardio, mas merecido, de sua influência. A parceria com Pabllo Vittar, que tem 29 anos e representa uma nova geração da música pop, simboliza a ponte que Marina construiu entre passado e presente. Para Lidice Xavier, que a acompanha desde 2013, o show foi mais uma prova do talento e da resiliência da esposa, que enfrentou altos e baixos na carreira sem nunca abandonar sua arte.
Famosos e famílias no festival
O Lollapalooza não atraiu apenas fãs anônimos. Diversos famosos marcaram presença nos três dias do evento, muitos acompanhados de suas famílias. Na sexta-feira, Grazi Massafera levou a filha Sofia, de 12 anos, para curtir o show de Olivia Rodrigo, enquanto Ticiane Pinheiro foi vista com Rafaella Justus, de 15 anos. No sábado, além de Lidice Xavier na plateia de Marina, Samara Felippo apareceu com as filhas, aproveitando o dia de apresentações variadas. A presença de celebridades reforça o apelo do festival, que mistura música, moda e momentos de convivência.
Nos lounges e áreas VIP, nomes como Vanessa Lopes, Maisa Silva e Giovanna Antonelli também foram flagrados, curtindo o evento com amigos e parceiros. A mistura de gerações, tanto no palco quanto na plateia, é uma das marcas do Lollapalooza, e a participação de Marina Lima, com seu repertório clássico e a colaboração com Pabllo, exemplifica essa união. Para Lidice, o dia foi uma oportunidade de ver a esposa brilhar diante de milhares de pessoas, em um ambiente que celebra a diversidade musical e cultural.
Detalhes que fizeram a diferença no show
A apresentação de Marina Lima não foi apenas sobre música. Alguns elementos chamaram a atenção do público e enriqueceram a experiência:
- Figurino: Marina apostou em um look elegante e moderno, com tons escuros que contrastaram com a energia vibrante de Pabllo Vittar.
- Produção: Os arranjos repaginados de seus clássicos ganharam um toque eletrônico, conectando-se ao clima do festival.
- Interação: A troca de olhares e sorrisos entre Marina e Pabllo mostrou uma sintonia genuína, conquistando ainda mais os espectadores.
Esses detalhes, somados à presença de Lidice na plateia, transformaram o show em um momento memorável, tanto para os fãs quanto para a própria cantora, que viveu sua primeira vez no Lollapalooza com intensidade.
O impacto de Marina no pop brasileiro
Com mais de 40 anos de carreira, Marina Lima ajudou a moldar o pop brasileiro em um período em que o gênero ainda buscava espaço no país. Suas letras, muitas vezes escritas em parceria com o irmão, o poeta Antonio Cicero, trouxeram uma profundidade rara ao estilo, enquanto suas melodias conquistaram rádios e pistas de dança. Hits como “Nada por mim”, composta por Herbert Vianna, e “À Francesa”, escrita com Cicero, são exemplos de como ela soube equilibrar emoção e leveza, algo que ecoou em sua performance no Lollapalooza.
A parceria com Pabllo Vittar no festival não foi apenas um encontro de gerações, mas também um reflexo da evolução do pop nacional. Enquanto Marina abriu portas nas décadas passadas, Pabllo representa a expansão global da música brasileira, com clipes que acumulam milhões de visualizações e shows internacionais. Juntas, elas mostraram que o gênero continua vivo e adaptável, capaz de emocionar tanto os fãs mais antigos quanto os mais jovens que lot
aram o Autódromo de Interlagos. Lidice Xavier, assistindo tudo de perto, viu a esposa não apenas reafirmar seu legado, mas também dialogar com o presente, provando que sua música ainda tem lugar em festivais de grande porte como o Lollapalooza.
Um festival que movimenta São Paulo
Realizado no Autódromo de Interlagos desde 2014, o Lollapalooza transformou-se em um evento que vai além da música, impactando a economia e o turismo da cidade. Hotéis na zona sul de São Paulo registraram ocupação próxima de 90% durante o fim de semana do festival, enquanto bares e restaurantes da região também reportaram aumento no movimento. A prefeitura estima que o evento gere cerca de 2 mil empregos diretos e indiretos, entre seguranças, vendedores e equipes de limpeza, além de injetar milhões de reais na economia local.
A escolha do local não é à toa. Com uma área extensa e fácil acesso por transporte público, o Autódromo suporta a logística de um festival que recebe, em média, 100 mil pessoas por dia. Neste sábado, o público enfrentou um dia ensolarado, com temperaturas que chegaram a 28°C, mas a organização disponibilizou pontos de hidratação e áreas de sombra para garantir o conforto dos presentes. Para Marina Lima e Lidice Xavier, o ambiente vibrante de Interlagos foi o cenário perfeito para um show que uniu celebração pessoal e profissional.
Como Marina e Pabllo conquistaram o público
A colaboração entre Marina Lima e Pabllo Vittar no palco foi um dos momentos mais comentados do sábado. Enquanto Marina trouxe sua experiência e um repertório consolidado, Pabllo adicionou carisma e um apelo pop que ressoa com a geração atual. A dupla cantou uma versão repaginada de “À Francesa”, com batidas eletrônicas que deram nova vida à canção, além de um trecho de “Fullgás”, que fez o público cantar em uníssono. A interação entre as duas artistas foi natural, com Pabllo elogiando Marina durante o show e chamando-a de “lendária”.
O contraste de estilos também funcionou a favor da apresentação. Marina, com sua voz grave e postura serena, complementou a energia explosiva de Pabllo, que dançou e animou a plateia com movimentos coreografados. Para os fãs, a parceria foi uma surpresa bem-vinda, e muitos registraram o momento em vídeos que rapidamente circularam nas redes sociais. Lidice Xavier, na plateia, foi vista aplaudindo com entusiasmo, um sinal de que o esforço conjunto das artistas tocou até mesmo quem já conhece Marina de perto.
Por trás do sucesso: a preparação para o Lolla
Subir ao palco do Lollapalooza exige meses de planejamento, e Marina Lima não deixou nada ao acaso. A cantora passou semanas ensaiando com sua banda, ajustando arranjos e escolhendo o repertório que melhor se encaixasse no clima do festival. A inclusão de Pabllo Vittar veio como uma ideia para trazer frescor ao show, e as duas trocaram mensagens para alinhar os detalhes da parceria. O resultado foi uma performance ensaiada, mas com espaço para improvisos que deram um toque espontâneo à apresentação.
Além disso, Marina cuidou da parte física e vocal para aguentar os quase 60 minutos de show. Em entrevistas recentes, ela revelou que mantém uma rotina de exercícios e cuidados com a voz, algo essencial para uma artista que, aos 69 anos, ainda se apresenta com vigor. Lidice Xavier, por sua vez, acompanhou o processo de perto, oferecendo suporte nos bastidores enquanto Marina se preparava para enfrentar um público de dezenas de milhares de pessoas.
Curiosidades sobre Marina Lima e o Lollapalooza
A estreia de Marina no festival trouxe à tona alguns fatos interessantes sobre sua trajetória e o evento:
- Aos 16 anos, Marina compôs sua primeira música, “Mundo Louco”, mostrando desde cedo seu talento para a composição.
- O Lollapalooza Brasil já recebeu mais de 500 artistas desde sua primeira edição, em 2012, mas Marina é uma das poucas representantes do pop nacional dos anos 1980 a se apresentar.
- Pabllo Vittar já havia colaborado com outros nomes consagrados, como Fafá de Belém, mas sua parceria com Marina foi a primeira em um festival desse porte.
Esses detalhes ajudam a entender por que o show foi tão especial, tanto para os fãs quanto para Lidice, que viu a esposa alcançar um marco inédito em sua longa carreira.
A força do pop nacional no festival
O Lollapalooza, embora tenha nascido nos Estados Unidos como um evento de rock alternativo, adaptou-se ao Brasil com uma programação que abraça a diversidade musical. A presença de Marina Lima e Pabllo Vittar no mesmo palco é um exemplo disso. Enquanto artistas internacionais como Shawn Mendes e Alanis Morissette atraem olhares globais, os nomes brasileiros ganham espaço para mostrar que a música local também tem potência. Nos últimos anos, artistas como Anitta, Ludmilla e agora Pabllo reforçaram essa tendência, levando o pop nacional a novos patamares.
Para Marina, o festival foi uma chance de reintroduzir seus clássicos a uma geração que talvez a conhecesse apenas por referências. A resposta do público, que cantou suas músicas do início ao fim, mostrou que seu trabalho continua vivo. Lidice Xavier, assistindo tudo da plateia, testemunhou não apenas o sucesso da esposa, mas também a força de uma música que resiste ao tempo e às mudanças do mercado.
O que o público levou do show
Quem esteve no Autódromo de Interlagos neste sábado saiu do show de Marina Lima com impressões variadas, mas todas positivas. Fãs mais velhos destacaram a emoção de ouvir “Fullgás” ao vivo, enquanto os mais jovens elogiaram a energia trazida por Pabllo Vittar. A combinação de nostalgia e modernidade foi o ponto alto para muitos, que descreveram a apresentação como um dos melhores momentos do dia. A presença de Lidice na plateia, embora discreta, também não passou despercebida, com alguns espectadores notando o carinho evidente dela pela esposa.
A estrutura do festival ajudou a tornar a experiência ainda mais agradável. Com telões espalhados pelo palco principal, até quem estava mais afastado pôde acompanhar os detalhes da performance. A acústica, ajustada para o espaço aberto, garantiu que a voz de Marina e os beats de Pabllo chegassem com clareza a todos os cantos do Autódromo. Foi um dia que uniu gerações, estilos e histórias, com Marina e Lidice no centro de uma narrativa de sucesso e conexão.
Um marco pessoal e profissional
Para Marina Lima, o Lollapalooza não foi apenas mais um show, mas um marco que celebrou sua resiliência e relevância. Aos 69 anos, ela enfrentou o desafio de um festival conhecido por sua escala grandiosa e público exigente, saindo de lá com aplausos e elogios. A presença de Lidice Xavier na plateia simbolizou o apoio que a acompanha há mais de uma década, uma parceria que vai além do palco e se reflete em momentos como esse. A colaboração com Pabllo Vittar, por sua vez, mostrou que Marina ainda tem muito a oferecer, conectando-se com o presente sem abandonar suas raízes.
O festival segue até domingo, mas o sábado já deixou sua marca com a apresentação da cantora. Enquanto Shawn Mendes e Alanis Morissette encerraram a noite com seus próprios destaques, Marina Lima provou que o pop brasileiro tem história e futuro, unindo o talento de ontem e hoje em uma performance inesquecível. Lidice, com seu olhar atento e sorriso orgulhoso, foi a testemunha silenciosa de um dia que ficará na memória dos fãs e na trajetória da artista.
