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15 Apr 2025, Tue

cinco jovens perdem a vida na BR-373; bebê resgatada

Cinco pessoas morrem e bebê fica ferido após grave acidente entre carro e caminhão na BR-373 — Foto Adelino Guimarães Rádio Voz


Por volta das 5h30 deste domingo, 30 de março, um grave acidente abalou a região sudoeste do Paraná, na BR-373, próximo ao trevo de acesso a Chopinzinho. Uma colisão frontal entre um carro e um caminhão resultou na morte de cinco jovens, com idades entre 14 e 19 anos, enquanto uma bebê, de idade estimada entre um e dois anos, sobreviveu com ferimentos leves. O impacto devastador ocorreu em uma curva da rodovia, deixando a pista parcialmente interditada por horas e mobilizando equipes de emergência em uma operação intensa. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil e a Polícia Científica estiveram no local para atender a ocorrência e investigar as circunstâncias da tragédia.

O motorista do caminhão, que seguia em direção a Pato Branco, relatou que o carro, um Volkswagen Gol, invadiu a pista contrária repentinamente, impossibilitando qualquer manobra de desvio. Ele saiu ileso, mas o veículo menor ficou completamente destruído, evidenciando a força da batida. A bebê, encontrada no colo de uma jovem no banco dianteiro, foi resgatada chorando e encaminhada ao Hospital de Pato Branco, onde recebe cuidados médicos. Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) da mesma cidade, enquanto as autoridades trabalham para identificar os jovens e esclarecer os motivos do acidente.

Chopinzinho, município de cerca de 20 mil habitantes, acordou em choque com a notícia. A BR-373, uma das principais rodovias da região, é conhecida por seu tráfego intenso e trechos sinuosos, como o que marcou essa tragédia. Até o momento, a causa exata da invasão da pista contrária permanece sob análise, com a Polícia Científica elaborando um laudo pericial para determinar fatores como velocidade, condições da via e possível falha humana ou mecânica.

Vítimas e resgate no local

Os cinco jovens ocupantes do Volkswagen Gol eram quatro homens e uma mulher, todos entre 14 e 19 anos, moradores de um povoado indígena próximo a Palmeirinha do Iguaçu, na área rural de Chopinzinho. A força do impacto foi tão severa que todos morreram instantaneamente, sem chance de socorro. A bebê, única sobrevivente, estava no colo da jovem que ocupava o banco do passageiro, uma situação que levanta questões sobre a segurança no transporte da criança, já que não havia indícios de uso de cadeirinha.

Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente ao local após o chamado de emergência, às 5h30. A cena era caótica: o carro destruído, o caminhão danificado e a rodovia bloqueada em uma das faixas. A criança, apesar do cenário, apresentava apenas ferimentos leves, como escoriações, e foi estabilizada antes de ser levada ao hospital. O motorista do caminhão, de 66 anos, prestou depoimento no local, visivelmente abalado, mas sem ferimentos.

  • Idades das vítimas fatais: entre 14 e 19 anos.
  • Condição da bebê: ferimentos leves, internada em Pato Branco.
  • Local do acidente: km 455 da BR-373, perto de Chopinzinho.

Contexto da rodovia BR-373

A BR-373 corta o sudoeste do Paraná, conectando cidades como Pato Branco, Chopinzinho e Coronel Vivida, e é essencial para o transporte de cargas e passageiros na região. No entanto, trechos como o do acidente, com curvas acentuadas e pista simples, são frequentemente associados a colisões graves. Em 2024, a Polícia Rodoviária Federal registrou 605 mortes em rodovias federais do estado, um aumento de 8% em relação ao ano anterior, com colisões frontais respondendo por 30% dos óbitos.

Esse tipo de sinistro, segundo dados recentes, é impulsionado por fatores como ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade e falta de atenção. No caso de Chopinzinho, o declive da pista e a curva onde ocorreu a batida podem ter contribuído para a perda de controle do veículo. A rodovia ficou parcialmente interditada por várias horas para a remoção dos destroços e a limpeza da via, impactando o fluxo de motoristas na manhã de domingo.

Relato do caminhoneiro

Contar os momentos que antecederam a tragédia foi a primeira ação do motorista do caminhão após o acidente. Ele informou que havia descansado até as 5h e estava na estrada há cerca de 20 minutos quando o Volkswagen Gol surgiu em sua direção. Segundo ele, o carro invadiu a contramão em uma curva, e, apesar de sua tentativa de desviar, a colisão foi inevitável. O impacto atingiu a lateral do caminhão, que permaneceu na pista, enquanto o Gol foi projetado para o lado oposto.

O caminhoneiro, com mais de 30 anos de experiência, destacou que a visibilidade estava normal, sem neblina ou chuva, e que a pista parecia em boas condições. Ele permaneceu no local, colaborando com as autoridades, enquanto equipes de resgate trabalhavam ao seu redor. A declaração dele será peça-chave no laudo pericial que a PRF está elaborando para determinar as causas exatas do acidente.

Esforço das equipes de emergência

Atender a ocorrência mobilizou um esforço conjunto de várias instituições. O Corpo de Bombeiros de Coronel Vivida, o SAMU e a PRF chegaram ao km 455 da BR-373 minutos após o alerta. A prioridade foi resgatar a bebê, que, apesar de ferida, apresentava sinais vitais estáveis. Após os primeiros socorros, ela foi transportada para o Hospital de Pato Branco, a cerca de 40 quilômetros do local, onde segue em observação.

A Polícia Civil e a Polícia Científica assumiram a investigação no local, coletando vestígios como marcas de frenagem, posição dos veículos e danos estruturais. Os corpos das cinco vítimas foram retirados dos destroços e encaminhados ao IML de Pato Branco para identificação oficial e necropsia. A limpeza da pista, necessária devido aos destroços espalhados, prolongou a interdição parcial da rodovia até o fim da manhã.

Perfil das vítimas

Os jovens mortos no acidente eram moradores de uma comunidade indígena próxima a Chopinzinho, na região de Palmeirinha do Iguaçu. O motorista do Gol, identificado como Diegson Renan Pires de Lima, tinha 18 anos e era o responsável por conduzir o veículo. Entre os ocupantes estavam dois adolescentes, de 14 e 16 anos, e uma jovem de 19 anos, mãe da bebê sobrevivente. Os nomes dos outros dois passageiros ainda não foram divulgados oficialmente.

A família indígena voltava de uma viagem a um chalé nas montanhas, onde havia se reunido com parentes. A presença da bebê no colo da mãe, sem cadeirinha, chamou a atenção das autoridades, que agora investigam se isso influenciou a gravidade do acidente para os ocupantes do banco dianteiro. A comunidade local, abalada pela perda, aguarda a liberação dos corpos para os rituais fúnebres.

  • Motorista: Diegson Renan Pires de Lima, 18 anos.
  • Faixa etária das vítimas: 14 a 19 anos.
  • Origem: povoado indígena de Palmeirinha do Iguaçu.

Investigação em andamento

Esclarecer as causas da tragédia é o foco das autoridades. A PRF informou que um Laudo Pericial de Acidente de Trânsito será produzido com base nos vestígios coletados, como a posição dos veículos, marcas na pista e depoimentos. A hipótese inicial aponta que o Gol invadiu a pista contrária, mas fatores como velocidade, condições mecânicas do carro e possível distração do motorista estão sob análise.

A Polícia Científica trabalha com amostras do local e dos veículos para determinar se houve falha nos freios, pneus ou outros componentes do Gol. O trecho da BR-373 onde ocorreu o acidente é conhecido por acidentes anteriores, o que pode levar a uma avaliação mais ampla da segurança da rodovia. Até o momento, não há indícios de envolvimento de álcool ou substâncias, mas os exames toxicológicos nos corpos das vítimas trarão mais clareza.

Impacto na comunidade de Chopinzinho

A notícia do acidente chocou os moradores de Chopinzinho e arredores. Em uma cidade pequena, onde muitos se conhecem, a perda de cinco jovens de uma comunidade indígena gerou comoção. Líderes locais e familiares começaram a se organizar para apoiar a família da bebê sobrevivente, que perdeu a mãe na colisão. A rodovia, vital para a economia da região, voltou ao fluxo normal após a limpeza, mas o trauma permanece.

A BR-373 já foi palco de outros acidentes graves nos últimos anos. Em 2019, uma batida frontal na mesma estrada, em Chopinzinho, deixou três mortos, incluindo uma criança de três anos. A repetição de tragédias reforça a necessidade de medidas como sinalização reforçada e fiscalização mais rigorosa, demandas antigas de motoristas que trafegam pela região.

Cronograma da ocorrência

O acidente seguiu uma sequência de eventos que agora orienta a investigação:

  • 5h30: colisão entre o Gol e o caminhão no km 455 da BR-373.
  • 5h45: chegada das equipes de emergência e resgate da bebê.
  • 9h: remoção dos corpos para o IML de Pato Branco.
  • 11h: liberação parcial da pista após limpeza.

A investigação deve levar semanas para apresentar resultados definitivos, mas os primeiros relatórios preliminares já circulam entre as autoridades.

Reflexos na segurança viária

Aumentar a segurança nas rodovias do Paraná é uma preocupação crescente. Em 2024, colisões frontais como a de Chopinzinho representaram 6,3% dos acidentes nas BRs do estado, mas causaram 30% das mortes, um salto de 19,8% em relação a 2023. A PRF planeja intensificar a fiscalização em 2025, focando em caminhões e motoristas, com ações como controle de velocidade e descanso obrigatório.

A tragédia reacende o debate sobre a infraestrutura das rodovias de pista simples, que concentram a maioria dos óbitos no estado. Medidas como duplicação de trechos perigosos e instalação de barreiras de separação são sugeridas há anos, mas avançam lentamente devido a custos e prioridades governamentais. Enquanto isso, famílias como a de Chopinzinho enfrentam as consequências de um sistema viário vulnerável.



Por volta das 5h30 deste domingo, 30 de março, um grave acidente abalou a região sudoeste do Paraná, na BR-373, próximo ao trevo de acesso a Chopinzinho. Uma colisão frontal entre um carro e um caminhão resultou na morte de cinco jovens, com idades entre 14 e 19 anos, enquanto uma bebê, de idade estimada entre um e dois anos, sobreviveu com ferimentos leves. O impacto devastador ocorreu em uma curva da rodovia, deixando a pista parcialmente interditada por horas e mobilizando equipes de emergência em uma operação intensa. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil e a Polícia Científica estiveram no local para atender a ocorrência e investigar as circunstâncias da tragédia.

O motorista do caminhão, que seguia em direção a Pato Branco, relatou que o carro, um Volkswagen Gol, invadiu a pista contrária repentinamente, impossibilitando qualquer manobra de desvio. Ele saiu ileso, mas o veículo menor ficou completamente destruído, evidenciando a força da batida. A bebê, encontrada no colo de uma jovem no banco dianteiro, foi resgatada chorando e encaminhada ao Hospital de Pato Branco, onde recebe cuidados médicos. Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) da mesma cidade, enquanto as autoridades trabalham para identificar os jovens e esclarecer os motivos do acidente.

Chopinzinho, município de cerca de 20 mil habitantes, acordou em choque com a notícia. A BR-373, uma das principais rodovias da região, é conhecida por seu tráfego intenso e trechos sinuosos, como o que marcou essa tragédia. Até o momento, a causa exata da invasão da pista contrária permanece sob análise, com a Polícia Científica elaborando um laudo pericial para determinar fatores como velocidade, condições da via e possível falha humana ou mecânica.

Vítimas e resgate no local

Os cinco jovens ocupantes do Volkswagen Gol eram quatro homens e uma mulher, todos entre 14 e 19 anos, moradores de um povoado indígena próximo a Palmeirinha do Iguaçu, na área rural de Chopinzinho. A força do impacto foi tão severa que todos morreram instantaneamente, sem chance de socorro. A bebê, única sobrevivente, estava no colo da jovem que ocupava o banco do passageiro, uma situação que levanta questões sobre a segurança no transporte da criança, já que não havia indícios de uso de cadeirinha.

Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente ao local após o chamado de emergência, às 5h30. A cena era caótica: o carro destruído, o caminhão danificado e a rodovia bloqueada em uma das faixas. A criança, apesar do cenário, apresentava apenas ferimentos leves, como escoriações, e foi estabilizada antes de ser levada ao hospital. O motorista do caminhão, de 66 anos, prestou depoimento no local, visivelmente abalado, mas sem ferimentos.

  • Idades das vítimas fatais: entre 14 e 19 anos.
  • Condição da bebê: ferimentos leves, internada em Pato Branco.
  • Local do acidente: km 455 da BR-373, perto de Chopinzinho.

Contexto da rodovia BR-373

A BR-373 corta o sudoeste do Paraná, conectando cidades como Pato Branco, Chopinzinho e Coronel Vivida, e é essencial para o transporte de cargas e passageiros na região. No entanto, trechos como o do acidente, com curvas acentuadas e pista simples, são frequentemente associados a colisões graves. Em 2024, a Polícia Rodoviária Federal registrou 605 mortes em rodovias federais do estado, um aumento de 8% em relação ao ano anterior, com colisões frontais respondendo por 30% dos óbitos.

Esse tipo de sinistro, segundo dados recentes, é impulsionado por fatores como ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade e falta de atenção. No caso de Chopinzinho, o declive da pista e a curva onde ocorreu a batida podem ter contribuído para a perda de controle do veículo. A rodovia ficou parcialmente interditada por várias horas para a remoção dos destroços e a limpeza da via, impactando o fluxo de motoristas na manhã de domingo.

Relato do caminhoneiro

Contar os momentos que antecederam a tragédia foi a primeira ação do motorista do caminhão após o acidente. Ele informou que havia descansado até as 5h e estava na estrada há cerca de 20 minutos quando o Volkswagen Gol surgiu em sua direção. Segundo ele, o carro invadiu a contramão em uma curva, e, apesar de sua tentativa de desviar, a colisão foi inevitável. O impacto atingiu a lateral do caminhão, que permaneceu na pista, enquanto o Gol foi projetado para o lado oposto.

O caminhoneiro, com mais de 30 anos de experiência, destacou que a visibilidade estava normal, sem neblina ou chuva, e que a pista parecia em boas condições. Ele permaneceu no local, colaborando com as autoridades, enquanto equipes de resgate trabalhavam ao seu redor. A declaração dele será peça-chave no laudo pericial que a PRF está elaborando para determinar as causas exatas do acidente.

Esforço das equipes de emergência

Atender a ocorrência mobilizou um esforço conjunto de várias instituições. O Corpo de Bombeiros de Coronel Vivida, o SAMU e a PRF chegaram ao km 455 da BR-373 minutos após o alerta. A prioridade foi resgatar a bebê, que, apesar de ferida, apresentava sinais vitais estáveis. Após os primeiros socorros, ela foi transportada para o Hospital de Pato Branco, a cerca de 40 quilômetros do local, onde segue em observação.

A Polícia Civil e a Polícia Científica assumiram a investigação no local, coletando vestígios como marcas de frenagem, posição dos veículos e danos estruturais. Os corpos das cinco vítimas foram retirados dos destroços e encaminhados ao IML de Pato Branco para identificação oficial e necropsia. A limpeza da pista, necessária devido aos destroços espalhados, prolongou a interdição parcial da rodovia até o fim da manhã.

Perfil das vítimas

Os jovens mortos no acidente eram moradores de uma comunidade indígena próxima a Chopinzinho, na região de Palmeirinha do Iguaçu. O motorista do Gol, identificado como Diegson Renan Pires de Lima, tinha 18 anos e era o responsável por conduzir o veículo. Entre os ocupantes estavam dois adolescentes, de 14 e 16 anos, e uma jovem de 19 anos, mãe da bebê sobrevivente. Os nomes dos outros dois passageiros ainda não foram divulgados oficialmente.

A família indígena voltava de uma viagem a um chalé nas montanhas, onde havia se reunido com parentes. A presença da bebê no colo da mãe, sem cadeirinha, chamou a atenção das autoridades, que agora investigam se isso influenciou a gravidade do acidente para os ocupantes do banco dianteiro. A comunidade local, abalada pela perda, aguarda a liberação dos corpos para os rituais fúnebres.

  • Motorista: Diegson Renan Pires de Lima, 18 anos.
  • Faixa etária das vítimas: 14 a 19 anos.
  • Origem: povoado indígena de Palmeirinha do Iguaçu.

Investigação em andamento

Esclarecer as causas da tragédia é o foco das autoridades. A PRF informou que um Laudo Pericial de Acidente de Trânsito será produzido com base nos vestígios coletados, como a posição dos veículos, marcas na pista e depoimentos. A hipótese inicial aponta que o Gol invadiu a pista contrária, mas fatores como velocidade, condições mecânicas do carro e possível distração do motorista estão sob análise.

A Polícia Científica trabalha com amostras do local e dos veículos para determinar se houve falha nos freios, pneus ou outros componentes do Gol. O trecho da BR-373 onde ocorreu o acidente é conhecido por acidentes anteriores, o que pode levar a uma avaliação mais ampla da segurança da rodovia. Até o momento, não há indícios de envolvimento de álcool ou substâncias, mas os exames toxicológicos nos corpos das vítimas trarão mais clareza.

Impacto na comunidade de Chopinzinho

A notícia do acidente chocou os moradores de Chopinzinho e arredores. Em uma cidade pequena, onde muitos se conhecem, a perda de cinco jovens de uma comunidade indígena gerou comoção. Líderes locais e familiares começaram a se organizar para apoiar a família da bebê sobrevivente, que perdeu a mãe na colisão. A rodovia, vital para a economia da região, voltou ao fluxo normal após a limpeza, mas o trauma permanece.

A BR-373 já foi palco de outros acidentes graves nos últimos anos. Em 2019, uma batida frontal na mesma estrada, em Chopinzinho, deixou três mortos, incluindo uma criança de três anos. A repetição de tragédias reforça a necessidade de medidas como sinalização reforçada e fiscalização mais rigorosa, demandas antigas de motoristas que trafegam pela região.

Cronograma da ocorrência

O acidente seguiu uma sequência de eventos que agora orienta a investigação:

  • 5h30: colisão entre o Gol e o caminhão no km 455 da BR-373.
  • 5h45: chegada das equipes de emergência e resgate da bebê.
  • 9h: remoção dos corpos para o IML de Pato Branco.
  • 11h: liberação parcial da pista após limpeza.

A investigação deve levar semanas para apresentar resultados definitivos, mas os primeiros relatórios preliminares já circulam entre as autoridades.

Reflexos na segurança viária

Aumentar a segurança nas rodovias do Paraná é uma preocupação crescente. Em 2024, colisões frontais como a de Chopinzinho representaram 6,3% dos acidentes nas BRs do estado, mas causaram 30% das mortes, um salto de 19,8% em relação a 2023. A PRF planeja intensificar a fiscalização em 2025, focando em caminhões e motoristas, com ações como controle de velocidade e descanso obrigatório.

A tragédia reacende o debate sobre a infraestrutura das rodovias de pista simples, que concentram a maioria dos óbitos no estado. Medidas como duplicação de trechos perigosos e instalação de barreiras de separação são sugeridas há anos, mas avançam lentamente devido a custos e prioridades governamentais. Enquanto isso, famílias como a de Chopinzinho enfrentam as consequências de um sistema viário vulnerável.



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