O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deu início a uma operação de revisão em 2025 que promete impactar a vida de milhares de brasileiros. Conhecido como “pente-fino”, o processo tem como objetivo reavaliar cerca de 800 mil benefícios por incapacidade, incluindo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez. A medida, anunciada pelo Governo Federal, busca identificar possíveis irregularidades e garantir que os recursos sejam direcionados apenas a quem ainda cumpre os critérios de elegibilidade. Com isso, segurados de todo o país precisam estar atentos às convocações para evitar a suspensão ou até o cancelamento de seus pagamentos.
A revisão ocorre em um momento de ajustes fiscais e de maior controle sobre os gastos públicos. Dados recentes apontam que o INSS desembolsa bilhões de reais anualmente com benefícios por incapacidade, o que torna essencial a verificação periódica das condições dos beneficiários. O foco está em casos que não passam por perícia há anos ou que apresentam inconsistências cadastrais. Para muitos, a notícia traz preocupação, já que o processo exige organização e rapidez na resposta às notificações oficiais.
Embora o pente-fino seja uma prática recorrente, a escala prevista para 2025 chama atenção. Autoridades estimam que a operação pode gerar economia significativa aos cofres públicos, mas também levanta debates sobre os impactos sociais para quem depende desses valores. A convocação dos segurados será feita por diferentes canais, como cartas, mensagens de texto e extratos bancários, exigindo atenção redobrada para não perder os prazos estipulados.
Alvos da revisão do INSS
Entre os principais alvos do pente-fino estão os beneficiários do BPC que não atualizaram seus dados no Cadastro Único (CadÚnico) nos últimos 48 meses. Esse grupo, que inclui idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência, precisa comprovar a continuidade de sua condição de vulnerabilidade. A falta de atualização cadastral tem sido um dos motivos mais frequentes para a suspensão de pagamentos, afetando diretamente quem depende do benefício para sobreviver.
Outro foco importante são os segurados que recebem auxílio-doença há mais de dois anos sem passar por avaliação médica. Esse benefício, concedido temporariamente a trabalhadores incapacitados, exige perícias regulares para confirmar a persistência da condição de saúde. Casos em que a recuperação já ocorreu, mas o pagamento continua ativo, estão entre os alvos prioritários da revisão.
A aposentadoria por invalidez também entra na mira, especialmente para aqueles que não realizaram perícias recentes. Esse benefício, destinado a quem tem incapacidade permanente para o trabalho, pode ser suspenso se os exames médicos não comprovarem mais a necessidade. A estimativa de 800 mil reavaliações reflete a abrangência da operação, que abrange diferentes regiões e perfis de segurados.
- Benefícios sob análise:
- BPC para idosos e pessoas com deficiência.
- Auxílio-doença com mais de dois anos sem perícia.
- Aposentadoria por invalidez sem avaliação recente.
Como os segurados serão notificados
A comunicação com os beneficiários será feita de forma variada para garantir que todos sejam alcançados. O INSS planeja enviar cartas aos endereços registrados, além de mensagens SMS para os números de celular cadastrados. Extratos bancários também trarão alertas sobre a necessidade de agendamento de perícia, o que exige que os segurados acompanhem suas contas regularmente.
Após receber a notificação, o prazo para resposta varia entre 45 e 90 dias, dependendo do tipo de benefício e da situação do segurado. Ignorar o chamado ou não apresentar a documentação necessária pode levar à suspensão imediata do pagamento. Por isso, especialistas recomendam que os beneficiários mantenham seus dados atualizados no sistema do INSS e fiquem atentos a qualquer correspondência.
O processo de agendamento da perícia é simples, mas exige acesso à internet. Pelo portal Meu INSS, o segurado deve fazer login, selecionar “Novo requerimento” e buscar a opção “Agendar perícia médica”. Depois, é só escolher uma data e horário disponíveis na agência mais próxima. A presença no dia marcado é indispensável, assim como a entrega de todos os documentos solicitados.
Documentos exigidos na perícia
Comparecer à perícia sem a documentação adequada pode comprometer a continuidade do benefício. Os segurados precisam levar laudos médicos atualizados, exames recentes e relatórios que demonstrem a persistência da condição de saúde. Para o BPC, além dos documentos médicos, é necessário apresentar comprovantes de atualização no CadÚnico, o que pode ser feito em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
A qualidade e a clareza dos documentos são fundamentais. Exames antigos ou laudos genéricos podem ser rejeitados, resultando em uma avaliação negativa. Para evitar problemas, muitos beneficiários têm buscado orientação médica prévia para organizar os papéis antes da data marcada. A preparação adequada é vista como um passo essencial para garantir a manutenção do benefício.
Casos mais complexos, como os de aposentadoria por invalidez, podem exigir exames complementares ou até a presença de um acompanhante durante a perícia. O INSS analisa cada situação individualmente, mas a falta de provas concretas sobre a incapacidade é um dos principais motivos para cortes. Por isso, a organização prévia dos documentos é tão enfatizada.
Riscos de não atender à convocação
O não comparecimento à perícia dentro do prazo estipulado tem consequências graves. O benefício pode ser suspenso temporariamente em um primeiro momento, mas, se o segurado não regularizar a situação, o cancelamento definitivo é uma possibilidade real. Isso afeta diretamente a renda de milhares de famílias que dependem desses valores para despesas básicas.
Dados históricos mostram que, em revisões anteriores, cerca de 20% dos benefícios analisados foram cortados por falta de resposta ou documentação insuficiente. Em 2025, com a meta de reavaliar 800 mil casos, o número de suspensões pode ser ainda mais expressivo. A pressão para cumprir os prazos é grande, especialmente para quem vive em áreas remotas ou tem dificuldade de acesso às agências.
Além disso, a suspensão do pagamento pode gerar um efeito cascata. Sem o benefício, muitos segurados enfrentam dificuldades para custear tratamentos médicos ou até mesmo para se deslocar até uma agência do INSS. A situação é particularmente delicada para beneficiários do BPC, que muitas vezes não têm outras fontes de renda.
- Possíveis impactos da não resposta:
- Suspensão temporária do benefício.
- Cancelamento definitivo após o prazo.
- Dificuldade financeira para famílias vulneráveis.
Cronograma do pente-fino em 2025
A operação de revisão está estruturada para ocorrer ao longo de todo o ano, com etapas definidas pelo INSS. O calendário exato de convocações ainda não foi divulgado, mas a expectativa é que os primeiros chamados comecem já no início de 2025, priorizando casos com maior tempo sem perícia. Confira as principais fases previstas:
- Janeiro a março: Notificação inicial dos beneficiários com cadastros desatualizados.
- Abril a junho: Perícias concentradas em auxílios-doença de longa duração.
- Julho a dezembro: Revisão de aposentadorias por invalidez e ajustes finais.
Esse cronograma pode sofrer alterações, mas serve como base para que os segurados se preparem. A recomendação é verificar regularmente o portal Meu INSS e os canais oficiais para atualizações.
Impactos sociais e econômicos da revisão
A escala do pente-fino reflete uma tentativa do Governo Federal de equilibrar as contas públicas. O INSS gasta anualmente cerca de 90 bilhões de reais com benefícios por incapacidade, e a identificação de pagamentos indevidos pode gerar uma economia estimada em bilhões. No entanto, o corte de benefícios também traz preocupações sobre o aumento da vulnerabilidade social em um país onde milhões dependem desses recursos.
Para os beneficiários, a revisão é um momento de incerteza. Muitos relatam dificuldades para reunir a documentação ou para se deslocar até as agências, especialmente em cidades menores. A operação também sobrecarrega o sistema de atendimento do INSS, com filas e atrasos previstos para os próximos meses. A demanda por perícias deve crescer exponencialmente, exigindo agilidade tanto dos segurados quanto do órgão.
Por outro lado, a medida é defendida como uma forma de corrigir distorções. Casos de fraudes ou de pessoas que recebem benefícios sem necessidade são frequentemente apontados como justificativa para o pente-fino. O desafio, porém, é garantir que os cortes não atinjam quem realmente depende do auxílio para sobreviver.
Dicas para os segurados se prepararem
Evitar problemas durante o pente-fino exige organização e proatividade. Os beneficiários podem tomar algumas medidas simples para se protegerem. Manter o cadastro atualizado no Meu INSS e no CadÚnico é o primeiro passo, assim como monitorar regularmente os canais de comunicação com o INSS.
Outra recomendação é reunir a documentação médica com antecedência. Exames recentes, laudos detalhados e receitas médicas são aliados importantes na hora da perícia. Para quem tem dificuldade de acesso à internet, buscar ajuda em um CRAS ou em uma agência do INSS pode facilitar o processo de agendamento.
- Passos práticos para os beneficiários:
- Atualize seus dados no Meu INSS e CadÚnico.
- Organize laudos e exames médicos atualizados.
- Acompanhe notificações por SMS, carta ou extrato bancário.
Benefícios em números
O alcance do pente-fino impressiona pelos números envolvidos. Dos 800 mil benefícios a serem revisados, uma parcela significativa está concentrada em regiões mais pobres, onde o acesso a serviços de saúde é limitado. Isso reforça a importância de um planejamento cuidadoso por parte dos segurados para evitar transtornos.
Atualmente, o BPC atende cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil, enquanto o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez somam outros milhões de beneficiários. A revisão de 2025, embora ampla, representa apenas uma fração desse total, mas os impactos podem ser sentidos em larga escala. A operação também coincide com o pagamento de benefícios ajustados para o ano, o que aumenta a atenção sobre o tema.
A expectativa é que o INSS divulgue balanços periódicos sobre os resultados do pente-fino, incluindo o número de benefícios mantidos, suspensos ou cancelados. Esses dados serão cruciais para avaliar a eficácia da medida e seus efeitos na população.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deu início a uma operação de revisão em 2025 que promete impactar a vida de milhares de brasileiros. Conhecido como “pente-fino”, o processo tem como objetivo reavaliar cerca de 800 mil benefícios por incapacidade, incluindo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez. A medida, anunciada pelo Governo Federal, busca identificar possíveis irregularidades e garantir que os recursos sejam direcionados apenas a quem ainda cumpre os critérios de elegibilidade. Com isso, segurados de todo o país precisam estar atentos às convocações para evitar a suspensão ou até o cancelamento de seus pagamentos.
A revisão ocorre em um momento de ajustes fiscais e de maior controle sobre os gastos públicos. Dados recentes apontam que o INSS desembolsa bilhões de reais anualmente com benefícios por incapacidade, o que torna essencial a verificação periódica das condições dos beneficiários. O foco está em casos que não passam por perícia há anos ou que apresentam inconsistências cadastrais. Para muitos, a notícia traz preocupação, já que o processo exige organização e rapidez na resposta às notificações oficiais.
Embora o pente-fino seja uma prática recorrente, a escala prevista para 2025 chama atenção. Autoridades estimam que a operação pode gerar economia significativa aos cofres públicos, mas também levanta debates sobre os impactos sociais para quem depende desses valores. A convocação dos segurados será feita por diferentes canais, como cartas, mensagens de texto e extratos bancários, exigindo atenção redobrada para não perder os prazos estipulados.
Alvos da revisão do INSS
Entre os principais alvos do pente-fino estão os beneficiários do BPC que não atualizaram seus dados no Cadastro Único (CadÚnico) nos últimos 48 meses. Esse grupo, que inclui idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência, precisa comprovar a continuidade de sua condição de vulnerabilidade. A falta de atualização cadastral tem sido um dos motivos mais frequentes para a suspensão de pagamentos, afetando diretamente quem depende do benefício para sobreviver.
Outro foco importante são os segurados que recebem auxílio-doença há mais de dois anos sem passar por avaliação médica. Esse benefício, concedido temporariamente a trabalhadores incapacitados, exige perícias regulares para confirmar a persistência da condição de saúde. Casos em que a recuperação já ocorreu, mas o pagamento continua ativo, estão entre os alvos prioritários da revisão.
A aposentadoria por invalidez também entra na mira, especialmente para aqueles que não realizaram perícias recentes. Esse benefício, destinado a quem tem incapacidade permanente para o trabalho, pode ser suspenso se os exames médicos não comprovarem mais a necessidade. A estimativa de 800 mil reavaliações reflete a abrangência da operação, que abrange diferentes regiões e perfis de segurados.
- Benefícios sob análise:
- BPC para idosos e pessoas com deficiência.
- Auxílio-doença com mais de dois anos sem perícia.
- Aposentadoria por invalidez sem avaliação recente.
Como os segurados serão notificados
A comunicação com os beneficiários será feita de forma variada para garantir que todos sejam alcançados. O INSS planeja enviar cartas aos endereços registrados, além de mensagens SMS para os números de celular cadastrados. Extratos bancários também trarão alertas sobre a necessidade de agendamento de perícia, o que exige que os segurados acompanhem suas contas regularmente.
Após receber a notificação, o prazo para resposta varia entre 45 e 90 dias, dependendo do tipo de benefício e da situação do segurado. Ignorar o chamado ou não apresentar a documentação necessária pode levar à suspensão imediata do pagamento. Por isso, especialistas recomendam que os beneficiários mantenham seus dados atualizados no sistema do INSS e fiquem atentos a qualquer correspondência.
O processo de agendamento da perícia é simples, mas exige acesso à internet. Pelo portal Meu INSS, o segurado deve fazer login, selecionar “Novo requerimento” e buscar a opção “Agendar perícia médica”. Depois, é só escolher uma data e horário disponíveis na agência mais próxima. A presença no dia marcado é indispensável, assim como a entrega de todos os documentos solicitados.
Documentos exigidos na perícia
Comparecer à perícia sem a documentação adequada pode comprometer a continuidade do benefício. Os segurados precisam levar laudos médicos atualizados, exames recentes e relatórios que demonstrem a persistência da condição de saúde. Para o BPC, além dos documentos médicos, é necessário apresentar comprovantes de atualização no CadÚnico, o que pode ser feito em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
A qualidade e a clareza dos documentos são fundamentais. Exames antigos ou laudos genéricos podem ser rejeitados, resultando em uma avaliação negativa. Para evitar problemas, muitos beneficiários têm buscado orientação médica prévia para organizar os papéis antes da data marcada. A preparação adequada é vista como um passo essencial para garantir a manutenção do benefício.
Casos mais complexos, como os de aposentadoria por invalidez, podem exigir exames complementares ou até a presença de um acompanhante durante a perícia. O INSS analisa cada situação individualmente, mas a falta de provas concretas sobre a incapacidade é um dos principais motivos para cortes. Por isso, a organização prévia dos documentos é tão enfatizada.
Riscos de não atender à convocação
O não comparecimento à perícia dentro do prazo estipulado tem consequências graves. O benefício pode ser suspenso temporariamente em um primeiro momento, mas, se o segurado não regularizar a situação, o cancelamento definitivo é uma possibilidade real. Isso afeta diretamente a renda de milhares de famílias que dependem desses valores para despesas básicas.
Dados históricos mostram que, em revisões anteriores, cerca de 20% dos benefícios analisados foram cortados por falta de resposta ou documentação insuficiente. Em 2025, com a meta de reavaliar 800 mil casos, o número de suspensões pode ser ainda mais expressivo. A pressão para cumprir os prazos é grande, especialmente para quem vive em áreas remotas ou tem dificuldade de acesso às agências.
Além disso, a suspensão do pagamento pode gerar um efeito cascata. Sem o benefício, muitos segurados enfrentam dificuldades para custear tratamentos médicos ou até mesmo para se deslocar até uma agência do INSS. A situação é particularmente delicada para beneficiários do BPC, que muitas vezes não têm outras fontes de renda.
- Possíveis impactos da não resposta:
- Suspensão temporária do benefício.
- Cancelamento definitivo após o prazo.
- Dificuldade financeira para famílias vulneráveis.
Cronograma do pente-fino em 2025
A operação de revisão está estruturada para ocorrer ao longo de todo o ano, com etapas definidas pelo INSS. O calendário exato de convocações ainda não foi divulgado, mas a expectativa é que os primeiros chamados comecem já no início de 2025, priorizando casos com maior tempo sem perícia. Confira as principais fases previstas:
- Janeiro a março: Notificação inicial dos beneficiários com cadastros desatualizados.
- Abril a junho: Perícias concentradas em auxílios-doença de longa duração.
- Julho a dezembro: Revisão de aposentadorias por invalidez e ajustes finais.
Esse cronograma pode sofrer alterações, mas serve como base para que os segurados se preparem. A recomendação é verificar regularmente o portal Meu INSS e os canais oficiais para atualizações.
Impactos sociais e econômicos da revisão
A escala do pente-fino reflete uma tentativa do Governo Federal de equilibrar as contas públicas. O INSS gasta anualmente cerca de 90 bilhões de reais com benefícios por incapacidade, e a identificação de pagamentos indevidos pode gerar uma economia estimada em bilhões. No entanto, o corte de benefícios também traz preocupações sobre o aumento da vulnerabilidade social em um país onde milhões dependem desses recursos.
Para os beneficiários, a revisão é um momento de incerteza. Muitos relatam dificuldades para reunir a documentação ou para se deslocar até as agências, especialmente em cidades menores. A operação também sobrecarrega o sistema de atendimento do INSS, com filas e atrasos previstos para os próximos meses. A demanda por perícias deve crescer exponencialmente, exigindo agilidade tanto dos segurados quanto do órgão.
Por outro lado, a medida é defendida como uma forma de corrigir distorções. Casos de fraudes ou de pessoas que recebem benefícios sem necessidade são frequentemente apontados como justificativa para o pente-fino. O desafio, porém, é garantir que os cortes não atinjam quem realmente depende do auxílio para sobreviver.
Dicas para os segurados se prepararem
Evitar problemas durante o pente-fino exige organização e proatividade. Os beneficiários podem tomar algumas medidas simples para se protegerem. Manter o cadastro atualizado no Meu INSS e no CadÚnico é o primeiro passo, assim como monitorar regularmente os canais de comunicação com o INSS.
Outra recomendação é reunir a documentação médica com antecedência. Exames recentes, laudos detalhados e receitas médicas são aliados importantes na hora da perícia. Para quem tem dificuldade de acesso à internet, buscar ajuda em um CRAS ou em uma agência do INSS pode facilitar o processo de agendamento.
- Passos práticos para os beneficiários:
- Atualize seus dados no Meu INSS e CadÚnico.
- Organize laudos e exames médicos atualizados.
- Acompanhe notificações por SMS, carta ou extrato bancário.
Benefícios em números
O alcance do pente-fino impressiona pelos números envolvidos. Dos 800 mil benefícios a serem revisados, uma parcela significativa está concentrada em regiões mais pobres, onde o acesso a serviços de saúde é limitado. Isso reforça a importância de um planejamento cuidadoso por parte dos segurados para evitar transtornos.
Atualmente, o BPC atende cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil, enquanto o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez somam outros milhões de beneficiários. A revisão de 2025, embora ampla, representa apenas uma fração desse total, mas os impactos podem ser sentidos em larga escala. A operação também coincide com o pagamento de benefícios ajustados para o ano, o que aumenta a atenção sobre o tema.
A expectativa é que o INSS divulgue balanços periódicos sobre os resultados do pente-fino, incluindo o número de benefícios mantidos, suspensos ou cancelados. Esses dados serão cruciais para avaliar a eficácia da medida e seus efeitos na população.
