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7 Apr 2025, Mon

Saiba como o pagamento antecipado do décimo terceiro injeta R$ 320 bilhões para 85 milhões

Saque, caixa eletrônico, Pis, FGTS


A partir de 28 de novembro, cerca de 85 milhões de trabalhadores e aposentados brasileiros começam a receber o décimo terceiro salário, totalizando uma injeção de R$ 320 bilhões na economia. A antecipação, ajustada para evitar fins de semana, com a primeira parcela ou pagamento único no dia 28 e a segunda em 19 de dezembro, chega estrategicamente antes das festas de fim de ano, impulsionando o consumo em setores como varejo, turismo e serviços. Instituído em 1962 pela Lei nº 4.090, o benefício abrange empregados formais, servidores públicos e beneficiários do INSS, refletindo o crescimento de 2% no mercado de trabalho formal e o aumento do salário mínimo para R$ 1.518 em janeiro. Em 2024, foram R$ 317 bilhões para 83 milhões de pessoas, e o salto deste ano reforça seu papel como motor econômico.

Trabalhadores com carteira assinada, que somam 52 milhões, e os 33 milhões de aposentados e pensionistas do INSS estão entre os principais beneficiários. O pagamento proporcional ao tempo de serviço, com cada período acima de 15 dias contado como um mês, garante que mesmo quem trabalhou poucos meses receba algo. Em 2024, o comércio registrou alta de 5,6% nas vendas de dezembro, e as projeções para este ano apontam crescimento similar, com eletrônicos, roupas e alimentos liderando os gastos. A formalização crescente, que adicionou 2 milhões de recebedores desde o último ano, amplia o impacto, enquanto o ajuste nas datas facilita o acesso imediato aos recursos.

Para empresas, cumprir os prazos exige planejamento, já que atrasos geram multas de R$ 170,25 por empregado. Pequenos negócios, responsáveis por 70% dos empregos formais, enfrentam desafios financeiros, mas o aumento no consumo compensa o esforço. Com o varejo aquecido e o turismo projetando alta de até 20% em destinos populares, o décimo terceiro de 2025 promete movimentar a economia e oferecer alívio financeiro antes do Natal.

Quem recebe o décimo terceiro

Têm direito ao décimo terceiro os trabalhadores com carteira assinada que atuaram por pelo menos 15 dias no ano, incluindo domésticos, rurais, temporários e avulsos, como estivadores com intermediação sindical. Servidores públicos de todas as esferas e os 33 milhões de aposentados e pensionistas do INSS também estão contemplados, assim como beneficiários de auxílios por incapacidade ou reclusão. O total de 85 milhões de recebedores reflete o crescimento de 2% no mercado formal em 2024, que elevou a base de empregados CLT para 52 milhões.

Exceções excluem quem foi demitido por justa causa, estagiários, autônomos e recebedores do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para os elegíveis, o valor é proporcional: um trabalhador com 6 meses de serviço em uma empresa recebe metade do salário bruto, ajustado por descontos como INSS e Imposto de Renda na segunda parcela.

O aumento do salário mínimo para R$ 1.518 impacta diretamente o benefício. Em 2024, o valor médio líquido para trabalhadores de baixa renda foi de R$ 1.385, e agora sobe para R$ 1.404 após desconto de R$ 114 no INSS, beneficiando especialmente os 40% que usam o dinheiro em compras natalinas.

Calendário ajustado dos pagamento

Os depósitos do décimo terceiro em 2025 foram ajustados para dias úteis, garantindo acesso imediato: a primeira parcela ou pagamento único ocorre em 28 de novembro, antecipado do dia 30, um domingo, e a segunda parcela em 19 de dezembro, ajustada do dia 20, um sábado. Em 2024, 95% das empresas cumpriram os prazos, e a expectativa é manter esse índice este ano.

Aposentados do INSS seguem o mesmo cronograma, com pagamentos em 28 de novembro e 19 de dezembro, salvo antecipação como em 2024, quando R$ 67,6 bilhões foram liberados entre 24 de abril e 7 de junho. Uma decisão sobre repetir essa medida em 2025 ainda será anunciada.

Grupos beneficiados pelo décimo terceiro

O benefício alcança diversos perfis:

  • Trabalhadores CLT com pelo menos 15 dias de serviço no ano.
  • Servidores públicos e trabalhadores avulsos.
  • Aposentados, pensionistas e recebedores de auxílios do INSS.

Essa abrangência garante impacto em diferentes camadas da população, desde empregados de pequenas empresas até segurados previdenciários.

Como calcular o décimo terceiro

Calcular o benefício é simples: divide-se o salário bruto por 12 e multiplica-se pelo número de meses trabalhados. Um salário de R$ 3.000 com 12 meses resulta em R$ 3.000 brutos; com 8 meses, em R$ 2.000. Descontos como INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (7,5% a 27,5% na segunda parcela) reduzem o valor líquido. Para o mínimo de R$ 1.518, o líquido é R$ 1.404 após R$ 114 de INSS.

A primeira parcela, até 28 de novembro, é livre de descontos, enquanto a segunda, em 19 de dezembro, inclui as deduções. Em 2024, o cálculo médio para aposentados foi de R$ 2.050 brutos, com descontos variando por faixa salarial.

Impacto nas finanças das empresas

Planejar o pagamento do décimo terceiro é essencial para as empresas. Em 2024, 5% atrasaram os depósitos, gerando multas de R$ 1,5 bilhão, e pequenos negócios, que empregam 70% dos trabalhadores formais, muitas vezes recorrem a empréstimos. Grandes empresas, com 90% de cumprimento, ajustam o caixa com antecedência.

Setores sazonais, como varejo e construção civil, incluem o proporcional para temporários, elevando custos em até 10%. A multa de R$ 170,25 por empregado pressiona o orçamento, mas o consumo impulsionado compensa o esforço, especialmente para os 40% dos negócios que dependem das vendas de fim de ano.

Setores impulsionados pelo benefício

O varejo espera alta de 5% nas vendas de fim de ano, com eletrônicos, roupas e alimentos liderando, repetindo 2024, quando o comércio eletrônico cresceu 10%. Supermercados projetam aumento em itens natalinos, enquanto o turismo prevê salto de 20% em destinos como Salvador e Gramado.

Hotéis e restaurantes antecipam receita 4% maior que no ano anterior, aproveitando o poder de compra elevado pelo salário mínimo. Pequenos negócios locais absorvem 40% do valor, com feiras e serviços em alta no interior.

Benefícios para trabalhadores e aposentados

Receber o décimo terceiro antes do Natal alivia as finanças. Em 2024, 40% dos beneficiários gastaram em compras natalinas, 30% quitaram dívidas e 25% pouparam. Para José Silva, de 35 anos, de Recife, os R$ 1.404 líquidos do mínimo pagaram contas e garantiram presentes, enquanto Maria Costa, aposentada de 62 anos, usou R$ 1.900 para despesas fixas.

Aposentados, que receberam R$ 67,6 bilhões antecipados em 2024, usaram o dinheiro para IPTU e contas atrasadas. Em 2025, os R$ 320 bilhões devem repetir o padrão, com 25% dos recebedores priorizando poupança.

Cronograma oficial de pagamento

O calendário de 2025 inclui:

  • 28 de novembro: Primeira parcela ou pagamento único (trabalhadores formais).
  • 19 de dezembro: Segunda parcela (trabalhadores formais).
  • Aposentados do INSS: 28/11 e 19/12, salvo antecipação.

Em 2024, aposentados receberam entre 24 de abril e 7 de junho, escalonados pelo número do benefício. O aplicativo Meu INSS e bancos confirmam as datas.

Efeitos regionais do décimo terceiro

O benefício representa 2,5% do PIB, com impacto no último trimestre. No Nordeste, 60% dos recebedores impulsionam o turismo em cidades como Fortaleza, enquanto o Sudeste, com 40% dos 52 milhões de empregados CLT, aquece o varejo. O e-commerce projeta alta de 10%, com eletrônicos em destaque.

A formalização de 2% no mercado de trabalho amplia o alcance, reduzindo desigualdades. Pequenos negócios no interior, como feiras em Goiás, absorvem 40% do valor, enquanto o Sul registra alta de 15% em destinos turísticos como Gramado.

Oportunidades no comércio e varejo

O varejo se prepara para os R$ 320 bilhões com promoções a partir de novembro. Em 2024, 40% do valor foi gasto localmente, e 2025 deve manter o padrão, com alimentos e presentes em alta. Supermercados investem em carnes e bebidas, enquanto o comércio eletrônico amplia campanhas.

Pequenos varejistas ajustam estoques, recuperando perdas anuais. Em São Paulo, lojas de bairro esperam alta de 5%, similar ao crescimento nacional projetado para o setor.

Turismo aquecido pelo benefício

Destinos turísticos como Recife e Natal lideram a procura no Nordeste, com alta de 20%, enquanto Gramado atrai famílias no Sul. Hotéis projetam ocupação 4% maior, e restaurantes esperam crescimento com ceias de fim de ano. O salário mínimo de R$ 1.518 eleva os gastos em passeios e artesanato, especialmente em cidades menores.



A partir de 28 de novembro, cerca de 85 milhões de trabalhadores e aposentados brasileiros começam a receber o décimo terceiro salário, totalizando uma injeção de R$ 320 bilhões na economia. A antecipação, ajustada para evitar fins de semana, com a primeira parcela ou pagamento único no dia 28 e a segunda em 19 de dezembro, chega estrategicamente antes das festas de fim de ano, impulsionando o consumo em setores como varejo, turismo e serviços. Instituído em 1962 pela Lei nº 4.090, o benefício abrange empregados formais, servidores públicos e beneficiários do INSS, refletindo o crescimento de 2% no mercado de trabalho formal e o aumento do salário mínimo para R$ 1.518 em janeiro. Em 2024, foram R$ 317 bilhões para 83 milhões de pessoas, e o salto deste ano reforça seu papel como motor econômico.

Trabalhadores com carteira assinada, que somam 52 milhões, e os 33 milhões de aposentados e pensionistas do INSS estão entre os principais beneficiários. O pagamento proporcional ao tempo de serviço, com cada período acima de 15 dias contado como um mês, garante que mesmo quem trabalhou poucos meses receba algo. Em 2024, o comércio registrou alta de 5,6% nas vendas de dezembro, e as projeções para este ano apontam crescimento similar, com eletrônicos, roupas e alimentos liderando os gastos. A formalização crescente, que adicionou 2 milhões de recebedores desde o último ano, amplia o impacto, enquanto o ajuste nas datas facilita o acesso imediato aos recursos.

Para empresas, cumprir os prazos exige planejamento, já que atrasos geram multas de R$ 170,25 por empregado. Pequenos negócios, responsáveis por 70% dos empregos formais, enfrentam desafios financeiros, mas o aumento no consumo compensa o esforço. Com o varejo aquecido e o turismo projetando alta de até 20% em destinos populares, o décimo terceiro de 2025 promete movimentar a economia e oferecer alívio financeiro antes do Natal.

Quem recebe o décimo terceiro

Têm direito ao décimo terceiro os trabalhadores com carteira assinada que atuaram por pelo menos 15 dias no ano, incluindo domésticos, rurais, temporários e avulsos, como estivadores com intermediação sindical. Servidores públicos de todas as esferas e os 33 milhões de aposentados e pensionistas do INSS também estão contemplados, assim como beneficiários de auxílios por incapacidade ou reclusão. O total de 85 milhões de recebedores reflete o crescimento de 2% no mercado formal em 2024, que elevou a base de empregados CLT para 52 milhões.

Exceções excluem quem foi demitido por justa causa, estagiários, autônomos e recebedores do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para os elegíveis, o valor é proporcional: um trabalhador com 6 meses de serviço em uma empresa recebe metade do salário bruto, ajustado por descontos como INSS e Imposto de Renda na segunda parcela.

O aumento do salário mínimo para R$ 1.518 impacta diretamente o benefício. Em 2024, o valor médio líquido para trabalhadores de baixa renda foi de R$ 1.385, e agora sobe para R$ 1.404 após desconto de R$ 114 no INSS, beneficiando especialmente os 40% que usam o dinheiro em compras natalinas.

Calendário ajustado dos pagamento

Os depósitos do décimo terceiro em 2025 foram ajustados para dias úteis, garantindo acesso imediato: a primeira parcela ou pagamento único ocorre em 28 de novembro, antecipado do dia 30, um domingo, e a segunda parcela em 19 de dezembro, ajustada do dia 20, um sábado. Em 2024, 95% das empresas cumpriram os prazos, e a expectativa é manter esse índice este ano.

Aposentados do INSS seguem o mesmo cronograma, com pagamentos em 28 de novembro e 19 de dezembro, salvo antecipação como em 2024, quando R$ 67,6 bilhões foram liberados entre 24 de abril e 7 de junho. Uma decisão sobre repetir essa medida em 2025 ainda será anunciada.

Grupos beneficiados pelo décimo terceiro

O benefício alcança diversos perfis:

  • Trabalhadores CLT com pelo menos 15 dias de serviço no ano.
  • Servidores públicos e trabalhadores avulsos.
  • Aposentados, pensionistas e recebedores de auxílios do INSS.

Essa abrangência garante impacto em diferentes camadas da população, desde empregados de pequenas empresas até segurados previdenciários.

Como calcular o décimo terceiro

Calcular o benefício é simples: divide-se o salário bruto por 12 e multiplica-se pelo número de meses trabalhados. Um salário de R$ 3.000 com 12 meses resulta em R$ 3.000 brutos; com 8 meses, em R$ 2.000. Descontos como INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (7,5% a 27,5% na segunda parcela) reduzem o valor líquido. Para o mínimo de R$ 1.518, o líquido é R$ 1.404 após R$ 114 de INSS.

A primeira parcela, até 28 de novembro, é livre de descontos, enquanto a segunda, em 19 de dezembro, inclui as deduções. Em 2024, o cálculo médio para aposentados foi de R$ 2.050 brutos, com descontos variando por faixa salarial.

Impacto nas finanças das empresas

Planejar o pagamento do décimo terceiro é essencial para as empresas. Em 2024, 5% atrasaram os depósitos, gerando multas de R$ 1,5 bilhão, e pequenos negócios, que empregam 70% dos trabalhadores formais, muitas vezes recorrem a empréstimos. Grandes empresas, com 90% de cumprimento, ajustam o caixa com antecedência.

Setores sazonais, como varejo e construção civil, incluem o proporcional para temporários, elevando custos em até 10%. A multa de R$ 170,25 por empregado pressiona o orçamento, mas o consumo impulsionado compensa o esforço, especialmente para os 40% dos negócios que dependem das vendas de fim de ano.

Setores impulsionados pelo benefício

O varejo espera alta de 5% nas vendas de fim de ano, com eletrônicos, roupas e alimentos liderando, repetindo 2024, quando o comércio eletrônico cresceu 10%. Supermercados projetam aumento em itens natalinos, enquanto o turismo prevê salto de 20% em destinos como Salvador e Gramado.

Hotéis e restaurantes antecipam receita 4% maior que no ano anterior, aproveitando o poder de compra elevado pelo salário mínimo. Pequenos negócios locais absorvem 40% do valor, com feiras e serviços em alta no interior.

Benefícios para trabalhadores e aposentados

Receber o décimo terceiro antes do Natal alivia as finanças. Em 2024, 40% dos beneficiários gastaram em compras natalinas, 30% quitaram dívidas e 25% pouparam. Para José Silva, de 35 anos, de Recife, os R$ 1.404 líquidos do mínimo pagaram contas e garantiram presentes, enquanto Maria Costa, aposentada de 62 anos, usou R$ 1.900 para despesas fixas.

Aposentados, que receberam R$ 67,6 bilhões antecipados em 2024, usaram o dinheiro para IPTU e contas atrasadas. Em 2025, os R$ 320 bilhões devem repetir o padrão, com 25% dos recebedores priorizando poupança.

Cronograma oficial de pagamento

O calendário de 2025 inclui:

  • 28 de novembro: Primeira parcela ou pagamento único (trabalhadores formais).
  • 19 de dezembro: Segunda parcela (trabalhadores formais).
  • Aposentados do INSS: 28/11 e 19/12, salvo antecipação.

Em 2024, aposentados receberam entre 24 de abril e 7 de junho, escalonados pelo número do benefício. O aplicativo Meu INSS e bancos confirmam as datas.

Efeitos regionais do décimo terceiro

O benefício representa 2,5% do PIB, com impacto no último trimestre. No Nordeste, 60% dos recebedores impulsionam o turismo em cidades como Fortaleza, enquanto o Sudeste, com 40% dos 52 milhões de empregados CLT, aquece o varejo. O e-commerce projeta alta de 10%, com eletrônicos em destaque.

A formalização de 2% no mercado de trabalho amplia o alcance, reduzindo desigualdades. Pequenos negócios no interior, como feiras em Goiás, absorvem 40% do valor, enquanto o Sul registra alta de 15% em destinos turísticos como Gramado.

Oportunidades no comércio e varejo

O varejo se prepara para os R$ 320 bilhões com promoções a partir de novembro. Em 2024, 40% do valor foi gasto localmente, e 2025 deve manter o padrão, com alimentos e presentes em alta. Supermercados investem em carnes e bebidas, enquanto o comércio eletrônico amplia campanhas.

Pequenos varejistas ajustam estoques, recuperando perdas anuais. Em São Paulo, lojas de bairro esperam alta de 5%, similar ao crescimento nacional projetado para o setor.

Turismo aquecido pelo benefício

Destinos turísticos como Recife e Natal lideram a procura no Nordeste, com alta de 20%, enquanto Gramado atrai famílias no Sul. Hotéis projetam ocupação 4% maior, e restaurantes esperam crescimento com ceias de fim de ano. O salário mínimo de R$ 1.518 eleva os gastos em passeios e artesanato, especialmente em cidades menores.



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