A noite desta terça-feira reserva emoções intensas para os amantes do futebol feminino no Earthquakes Stadium, em San José, na Califórnia. O segundo amistoso entre Estados Unidos e Brasil na Data FIFA de abril começou com ritmo acelerado, e logo nos primeiros instantes, Catarina Macário, atacante maranhense naturalizada americana, fez a diferença. Em uma jogada rápida, aos 2 minutos do primeiro tempo, ela aproveitou uma falha da defesa brasileira para abrir o placar, colocando as donas da casa em vantagem. O confronto, que reeditou a rivalidade vista na final olímpica de Paris 2024, promete lances disputados e estratégias renovadas de ambas as equipes.
Estados Unidos e Brasil entraram em campo com escalações modificadas em relação ao jogo anterior, disputado no sábado em Los Angeles, onde as americanas venceram por 2 a 0. A técnica Emma Hayes optou por um time jovem, com titulares que acumulam, em média, apenas 17,9 partidas pela seleção, o menor número em 24 anos. Já Arthur Elias, treinador brasileiro, trouxe seis novidades ao onze inicial, buscando testar novas peças para a preparação rumo à Copa América Feminina, que será realizada em julho no Equador. O duelo, iniciado às 23h30 no horário de Brasília, reflete o contraste entre a renovação americana e os ajustes táticos da equipe verde-amarela.
Até os 6 minutos do primeiro tempo, o jogo segue com placar de 1 a 0 para as americanas, mas a partida está longe de ter seu rumo definido. Após o gol, a arbitragem enfrentou um momento de tensão com a revisão do lance pelo VAR, que analisou uma possível falta de Macário sobre a goleira Natascha. O gol foi confirmado aos 3 minutos, gerando reclamações do banco brasileiro, mas sem alterar o resultado. A seleção brasileira tenta se reorganizar em campo, enquanto as anfitriãs pressionam para ampliar a vantagem nos minutos iniciais.
Principais momentos até os 6 minutos
Os primeiros instantes do jogo no Earthquakes Stadium foram marcados por intensidade e decisões cruciais. Confira os lances mais importantes registrados até o momento:
- 00’: A partida começou com saída de bola das americanas, que logo tomaram a iniciativa.
- 00’: No primeiro ataque, Aly Thompson avançou em transição rápida e foi travada por Lauren, mas Natascha soltou a bola, e Catarina Macário marcou o gol.
- 02’: O VAR chamou a árbitra para revisar uma possível falta de Macário sobre a goleira brasileira.
- 03’: Após análise, o gol foi confirmado, consolidando a vantagem precoce dos Estados Unidos.
- 05’: O Brasil tenta responder com troca de passes no meio-campo, mas ainda não finalizou contra a meta adversária.
Catarina Macário brilha nos instantes iniciais
Catarina Macário, nascida em São Luís, no Maranhão, e naturalizada americana, tornou-se o destaque imediato do amistoso. Aos 25 anos, a atacante do Chelsea, da Inglaterra, mostrou oportunismo ao aproveitar o erro entre Lauren e Natascha no primeiro ataque das anfitriãs. O gol, marcado logo no início, reforça a importância da jogadora no elenco renovado de Emma Hayes. Macário já havia sido peça-chave na campanha do ouro olímpico em Paris, e sua presença em campo evidencia a força ofensiva da equipe dos Estados Unidos, mesmo com um time repleto de jovens talentos.
A jogada do gol começou com uma perda de bola do ataque brasileiro, permitindo uma transição veloz liderada por Aly Thompson. A lateral brasileira Lauren tentou cortar o chute, mas a falha na comunicação com a goleira Natascha deixou o caminho livre para Macário. O lance, revisado pelo VAR, gerou controvérsia, mas a decisão da arbitragem manteve o placar favorável às americanas. Nos minutos seguintes, Macário continuou ativa, buscando espaços na defesa adversária, enquanto o Brasil ajustava sua marcação para conter a camisa 20.
O impacto de Macário vai além do gol. Sua história pessoal, de uma brasileira que optou por representar os Estados Unidos, adiciona uma camada extra de narrativa ao confronto. Com passagem por clubes como o Stanford Cardinal, nos EUA, antes de se profissionalizar na Europa, ela simboliza a conexão entre os dois países no futebol feminino. Até os 6 minutos, a atacante segue como protagonista, pressionando a linha defensiva brasileira e ameaçando ampliar o marcador.
Escalação renovada das americanas
A seleção dos Estados Unidos entrou em campo com uma formação surpreendentemente jovem, comandada por Emma Hayes. A média de 17,9 partidas disputadas pelas titulares reflete a aposta em uma renovação para o ciclo pós-olímpico. Entre os nomes em destaque está Lily Yohannes, meia de apenas 17 anos que já havia brilhado no jogo de sábado com sua visão de jogo. A escalação inicial conta com McGlynn no gol, uma linha defensiva formada por Gisele Thompson, McKeown, Sonnett e Patterson, além de Albert, Hutton e Yohannes no meio-campo. No ataque, Macário divide as ações com Aly Thompson e Cooper.
Essa escolha tática demonstra a confiança de Hayes em dar experiência internacional às novatas, mesmo diante de uma adversária tradicional como o Brasil. A transição rápida que resultou no gol de Macário é um exemplo do estilo de jogo proposto: velocidade, pressão alta e aproveitamento de erros do oponente. Até o momento, a equipe mantém a posse de bola e busca explorar os flancos, com Gisele Thompson e Patterson subindo pelas laterais para apoiar o ataque.
A juventude do elenco não parece comprometer a solidez defensiva. Nos primeiros 6 minutos, a zaga americana, liderada por Sonnett, neutralizou as tentativas iniciais do Brasil de chegar ao gol de McGlynn. A combinação de vigor físico e técnica apurada das jogadoras mais novas mantém as anfitriãs no controle do jogo, enquanto o Brasil ainda busca encontrar ritmo para reagir ao gol sofrido.
Brasil ajusta estratégias com novidades
Arthur Elias trouxe mudanças significativas à escalação brasileira para o segundo amistoso. Após a derrota por 2 a 0 no sábado, o treinador optou por seis alterações, escalando Natascha no gol, Fê Palermo na lateral direita, Lauren e Isa Haas na zaga, e Yasmim na lateral esquerda. No meio-campo, Bruninha, Angelina e Duda Sampaio formam o trio de volantes, enquanto Kerolin, Gabi Portilho e Gio Garbelini compõem o ataque. A ausência de nomes como Marta, que não foi convocada para esta Data FIFA, abre espaço para a avaliação de novas opções.
O gol sofrido logo no início expôs vulnerabilidades na defesa, especialmente na coordenação entre Lauren e Natascha. A transição rápida das americanas pegou a linha defensiva desprevenida, e a falha na comunicação permitiu que Macário abrisse o placar. Nos minutos seguintes, o Brasil tentou se reorganizar, com Duda Sampaio assumindo a responsabilidade de conectar o meio-campo ao ataque. Até os 6 minutos, however, a equipe ainda não conseguiu criar chances claras de gol.
A estratégia de Elias parece focar em dar rodagem às jogadoras e testar variações táticas para a Copa América. A presença de Kerolin, que atua no North Carolina Courage, dos EUA, e Gio Garbelini, do Orlando Pride, traz experiência internacional ao ataque. Apesar do início desfavorável, o Brasil mostra sinais de ajuste, com trocas de passes mais consistentes no meio-campo, lideradas por Angelina, enquanto busca brechas na defesa americana.
Dinâmica do jogo nos primeiros minutos
Os primeiros 6 minutos do amistoso no Earthquakes Stadium foram dominados pela intensidade das americanas. O gol de Catarina Macário, logo no início, ditou o ritmo da partida, forçando o Brasil a correr atrás do prejuízo. A transição rápida das anfitriãs, aproveitando a perda de bola brasileira, foi o gatilho para o lance decisivo. Aly Thompson, com sua velocidade, puxou o contra-ataque e criou a jogada que terminou nos pés de Macário, destacando a eficiência do ataque renovado dos Estados Unidos.
Após o gol, o Brasil tentou responder com posse de bola no meio-campo, mas a pressão alta das americanas dificultou a progressão. Duda Sampaio e Angelina tentaram organizar as jogadas, enquanto Gabi Portilho buscou espaços pela direita. Até o momento, however, a defesa americana, com Sonnett e McKeown, manteve-se firme, bloqueando as investidas brasileiras. O placar segue 1 a 0, com as donas da casa mantendo o controle do jogo.
- Fatores em destaque até agora:
- Velocidade das transições americanas surpreendeu a defesa brasileira.
- Falha na comunicação entre Lauren e Natascha abriu espaço para o gol.
- Revisão do VAR trouxe tensão, mas manteve a vantagem das anfitriãs.
- Brasil tenta se impor com posse, mas ainda não ameaçou o gol de McGlynn.
Contexto do confronto em San José
O segundo amistoso entre Estados Unidos e Brasil na Data FIFA de abril ocorre no Earthquakes Stadium, casa do San Jose Earthquakes, time da Major League Soccer. Com capacidade para cerca de 18 mil torcedores, o estádio recebe o duelo em uma noite de clima ameno na Califórnia, ideal para um jogo de alto nível. O confronto reeditou a rivalidade intensificada na final olímpica de Paris 2024, quando as americanas venceram por 1 a 0, e no sábado, em Los Angeles, quando triunfaram novamente por 2 a 0.
Para os Estados Unidos, a partida é uma oportunidade de consolidar a renovação do elenco sob o comando de Emma Hayes, que assumiu após o ciclo da Copa do Mundo de 2023. A equipe, atual líder do ranking da FIFA, busca manter sua supremacia histórica contra o Brasil, com 25 vitórias em 32 confrontos diretos. O Brasil, por sua vez, usa os amistosos como parte da preparação para a Copa América, torneio que classifica os dois primeiros colocados para os Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles.
A atmosfera no estádio reflete a expectativa dos torcedores, majoritariamente americanos, mas com presença significativa de brasileiros residentes na região. O gol precoce de Macário inflamou a torcida local, enquanto os gritos de apoio ao Brasil ecoam em busca de uma reação. Até os 6 minutos, o jogo mantém um ritmo acelerado, com as duas equipes mostrando disposição para buscar o ataque.
Impacto do gol precoce no jogo
Marcar nos primeiros instantes mudou a dinâmica do amistoso. O gol de Catarina Macário, aos 2 minutos, deu confiança às americanas, que passaram a pressionar a saída de bola brasileira com intensidade. A jogada nasceu de um erro no ataque do Brasil, evidenciando a necessidade de maior atenção na construção das jogadas. Para as anfitriãs, o tento reforça a eficácia de sua estratégia de explorar transições rápidas, uma marca do futebol moderno implementada por Hayes.
Para o Brasil, o gol sofrido tão cedo exige uma resposta imediata. A defesa, composta por Lauren, Isa Haas e Natascha, precisa se ajustar para evitar novos espaços, enquanto o meio-campo, com Duda Sampaio e Angelina, tenta acelerar o ritmo para criar oportunidades. Até os 6 minutos, a equipe de Arthur Elias mostra sinais de recuperação, mas a falta de finalizações mantém o placar favorável às americanas. A pressão por um empate cresce a cada instante, com o relógio avançando no primeiro tempo.
O histórico recente entre as seleções pesa no confronto. Nos últimos cinco encontros, o Brasil não venceu, com derrotas como a da final olímpica (1 a 0) e do sábado (2 a 0). O gol de Macário, portanto, reforça a dificuldade brasileira em lidar com a velocidade e a precisão das adversárias. Ainda assim, o jogo está aberto, e a capacidade de reação da seleção verde-amarela será testada nos minutos seguintes.
Detalhes táticos em evidência
A formação 4-3-3 adotada por ambas as equipes revela abordagens distintas. Nos Estados Unidos, o esquema prioriza a velocidade pelas pontas, com Aly Thompson e Cooper abrindo o campo para as infiltrações de Macário. O meio-campo, com Yohannes e Hutton, oferece suporte criativo, enquanto Albert garante equilíbrio defensivo. Até os 6 minutos, essa estrutura permitiu às americanas dominar as ações ofensivas e manter a posse em momentos estratégicos.
No Brasil, o 4-3-3 de Arthur Elias aposta na solidez do meio-campo, com Bruninha, Angelina e Duda Sampaio, para conectar a defesa ao ataque. Kerolin, Gabi Portilho e Gio Garbelini têm a missão de explorar a profundidade, mas o gol sofrido expôs fragilidades na recomposição defensiva. A lateral Yasmim e Fê Palermo tentam apoiar pelas alas, mas a pressão americana limita suas subidas. O ajuste tático nos próximos minutos será crucial para o Brasil buscar o empate.
O confronto também destaca o duelo entre experiência e juventude. Enquanto o Brasil mescla jogadoras rodadas, como Kerolin, com novatas, como Gio Garbelini, os Estados Unidos confiam em um elenco jovem, mas já entrosado. A revisão do gol pelo VAR, confirmada aos 3 minutos, mostrou como pequenos detalhes podem definir o placar, exigindo concentração máxima de ambos os lados.
Calendário dos amistosos e próximos passos
O duelo em San José é o segundo de uma série de dois amistosos na Data FIFA de abril. No sábado, em Los Angeles, no SoFi Stadium, os Estados Unidos venceram por 2 a 0, com gols de Trinity Rodman e Lindsey Heaps. A partida de hoje, iniciada às 23h30 no horário de Brasília, mantém o foco na preparação das equipes. Para o Brasil, o próximo grande objetivo é a Copa América, entre 12 de julho e 2 de agosto, no Equador, enquanto as americanas miram manter seu domínio global.
- Jogos recentes entre as seleções:
- 5 de abril: EUA 2 x 0 Brasil (Los Angeles).
- 10 de agosto de 2024: Brasil 0 x 1 EUA (Final olímpica, Paris).
- 25 de fevereiro de 2024: EUA 2 x 0 Brasil (SheBelieves Cup).
- 6 de dezembro de 2014: Brasil 3 x 2 EUA (Última vitória brasileira).
O placar atual, 1 a 0 para os EUA aos 6 minutos, mantém a sequência de resultados favoráveis às americanas. O Brasil, no entanto, segue em campo com disposição para mudar essa história, enquanto o jogo continua em andamento no Earthquakes Stadium.

A noite desta terça-feira reserva emoções intensas para os amantes do futebol feminino no Earthquakes Stadium, em San José, na Califórnia. O segundo amistoso entre Estados Unidos e Brasil na Data FIFA de abril começou com ritmo acelerado, e logo nos primeiros instantes, Catarina Macário, atacante maranhense naturalizada americana, fez a diferença. Em uma jogada rápida, aos 2 minutos do primeiro tempo, ela aproveitou uma falha da defesa brasileira para abrir o placar, colocando as donas da casa em vantagem. O confronto, que reeditou a rivalidade vista na final olímpica de Paris 2024, promete lances disputados e estratégias renovadas de ambas as equipes.
Estados Unidos e Brasil entraram em campo com escalações modificadas em relação ao jogo anterior, disputado no sábado em Los Angeles, onde as americanas venceram por 2 a 0. A técnica Emma Hayes optou por um time jovem, com titulares que acumulam, em média, apenas 17,9 partidas pela seleção, o menor número em 24 anos. Já Arthur Elias, treinador brasileiro, trouxe seis novidades ao onze inicial, buscando testar novas peças para a preparação rumo à Copa América Feminina, que será realizada em julho no Equador. O duelo, iniciado às 23h30 no horário de Brasília, reflete o contraste entre a renovação americana e os ajustes táticos da equipe verde-amarela.
Até os 6 minutos do primeiro tempo, o jogo segue com placar de 1 a 0 para as americanas, mas a partida está longe de ter seu rumo definido. Após o gol, a arbitragem enfrentou um momento de tensão com a revisão do lance pelo VAR, que analisou uma possível falta de Macário sobre a goleira Natascha. O gol foi confirmado aos 3 minutos, gerando reclamações do banco brasileiro, mas sem alterar o resultado. A seleção brasileira tenta se reorganizar em campo, enquanto as anfitriãs pressionam para ampliar a vantagem nos minutos iniciais.
Principais momentos até os 6 minutos
Os primeiros instantes do jogo no Earthquakes Stadium foram marcados por intensidade e decisões cruciais. Confira os lances mais importantes registrados até o momento:
- 00’: A partida começou com saída de bola das americanas, que logo tomaram a iniciativa.
- 00’: No primeiro ataque, Aly Thompson avançou em transição rápida e foi travada por Lauren, mas Natascha soltou a bola, e Catarina Macário marcou o gol.
- 02’: O VAR chamou a árbitra para revisar uma possível falta de Macário sobre a goleira brasileira.
- 03’: Após análise, o gol foi confirmado, consolidando a vantagem precoce dos Estados Unidos.
- 05’: O Brasil tenta responder com troca de passes no meio-campo, mas ainda não finalizou contra a meta adversária.
Catarina Macário brilha nos instantes iniciais
Catarina Macário, nascida em São Luís, no Maranhão, e naturalizada americana, tornou-se o destaque imediato do amistoso. Aos 25 anos, a atacante do Chelsea, da Inglaterra, mostrou oportunismo ao aproveitar o erro entre Lauren e Natascha no primeiro ataque das anfitriãs. O gol, marcado logo no início, reforça a importância da jogadora no elenco renovado de Emma Hayes. Macário já havia sido peça-chave na campanha do ouro olímpico em Paris, e sua presença em campo evidencia a força ofensiva da equipe dos Estados Unidos, mesmo com um time repleto de jovens talentos.
A jogada do gol começou com uma perda de bola do ataque brasileiro, permitindo uma transição veloz liderada por Aly Thompson. A lateral brasileira Lauren tentou cortar o chute, mas a falha na comunicação com a goleira Natascha deixou o caminho livre para Macário. O lance, revisado pelo VAR, gerou controvérsia, mas a decisão da arbitragem manteve o placar favorável às americanas. Nos minutos seguintes, Macário continuou ativa, buscando espaços na defesa adversária, enquanto o Brasil ajustava sua marcação para conter a camisa 20.
O impacto de Macário vai além do gol. Sua história pessoal, de uma brasileira que optou por representar os Estados Unidos, adiciona uma camada extra de narrativa ao confronto. Com passagem por clubes como o Stanford Cardinal, nos EUA, antes de se profissionalizar na Europa, ela simboliza a conexão entre os dois países no futebol feminino. Até os 6 minutos, a atacante segue como protagonista, pressionando a linha defensiva brasileira e ameaçando ampliar o marcador.
Escalação renovada das americanas
A seleção dos Estados Unidos entrou em campo com uma formação surpreendentemente jovem, comandada por Emma Hayes. A média de 17,9 partidas disputadas pelas titulares reflete a aposta em uma renovação para o ciclo pós-olímpico. Entre os nomes em destaque está Lily Yohannes, meia de apenas 17 anos que já havia brilhado no jogo de sábado com sua visão de jogo. A escalação inicial conta com McGlynn no gol, uma linha defensiva formada por Gisele Thompson, McKeown, Sonnett e Patterson, além de Albert, Hutton e Yohannes no meio-campo. No ataque, Macário divide as ações com Aly Thompson e Cooper.
Essa escolha tática demonstra a confiança de Hayes em dar experiência internacional às novatas, mesmo diante de uma adversária tradicional como o Brasil. A transição rápida que resultou no gol de Macário é um exemplo do estilo de jogo proposto: velocidade, pressão alta e aproveitamento de erros do oponente. Até o momento, a equipe mantém a posse de bola e busca explorar os flancos, com Gisele Thompson e Patterson subindo pelas laterais para apoiar o ataque.
A juventude do elenco não parece comprometer a solidez defensiva. Nos primeiros 6 minutos, a zaga americana, liderada por Sonnett, neutralizou as tentativas iniciais do Brasil de chegar ao gol de McGlynn. A combinação de vigor físico e técnica apurada das jogadoras mais novas mantém as anfitriãs no controle do jogo, enquanto o Brasil ainda busca encontrar ritmo para reagir ao gol sofrido.
Brasil ajusta estratégias com novidades
Arthur Elias trouxe mudanças significativas à escalação brasileira para o segundo amistoso. Após a derrota por 2 a 0 no sábado, o treinador optou por seis alterações, escalando Natascha no gol, Fê Palermo na lateral direita, Lauren e Isa Haas na zaga, e Yasmim na lateral esquerda. No meio-campo, Bruninha, Angelina e Duda Sampaio formam o trio de volantes, enquanto Kerolin, Gabi Portilho e Gio Garbelini compõem o ataque. A ausência de nomes como Marta, que não foi convocada para esta Data FIFA, abre espaço para a avaliação de novas opções.
O gol sofrido logo no início expôs vulnerabilidades na defesa, especialmente na coordenação entre Lauren e Natascha. A transição rápida das americanas pegou a linha defensiva desprevenida, e a falha na comunicação permitiu que Macário abrisse o placar. Nos minutos seguintes, o Brasil tentou se reorganizar, com Duda Sampaio assumindo a responsabilidade de conectar o meio-campo ao ataque. Até os 6 minutos, however, a equipe ainda não conseguiu criar chances claras de gol.
A estratégia de Elias parece focar em dar rodagem às jogadoras e testar variações táticas para a Copa América. A presença de Kerolin, que atua no North Carolina Courage, dos EUA, e Gio Garbelini, do Orlando Pride, traz experiência internacional ao ataque. Apesar do início desfavorável, o Brasil mostra sinais de ajuste, com trocas de passes mais consistentes no meio-campo, lideradas por Angelina, enquanto busca brechas na defesa americana.
Dinâmica do jogo nos primeiros minutos
Os primeiros 6 minutos do amistoso no Earthquakes Stadium foram dominados pela intensidade das americanas. O gol de Catarina Macário, logo no início, ditou o ritmo da partida, forçando o Brasil a correr atrás do prejuízo. A transição rápida das anfitriãs, aproveitando a perda de bola brasileira, foi o gatilho para o lance decisivo. Aly Thompson, com sua velocidade, puxou o contra-ataque e criou a jogada que terminou nos pés de Macário, destacando a eficiência do ataque renovado dos Estados Unidos.
Após o gol, o Brasil tentou responder com posse de bola no meio-campo, mas a pressão alta das americanas dificultou a progressão. Duda Sampaio e Angelina tentaram organizar as jogadas, enquanto Gabi Portilho buscou espaços pela direita. Até o momento, however, a defesa americana, com Sonnett e McKeown, manteve-se firme, bloqueando as investidas brasileiras. O placar segue 1 a 0, com as donas da casa mantendo o controle do jogo.
- Fatores em destaque até agora:
- Velocidade das transições americanas surpreendeu a defesa brasileira.
- Falha na comunicação entre Lauren e Natascha abriu espaço para o gol.
- Revisão do VAR trouxe tensão, mas manteve a vantagem das anfitriãs.
- Brasil tenta se impor com posse, mas ainda não ameaçou o gol de McGlynn.
Contexto do confronto em San José
O segundo amistoso entre Estados Unidos e Brasil na Data FIFA de abril ocorre no Earthquakes Stadium, casa do San Jose Earthquakes, time da Major League Soccer. Com capacidade para cerca de 18 mil torcedores, o estádio recebe o duelo em uma noite de clima ameno na Califórnia, ideal para um jogo de alto nível. O confronto reeditou a rivalidade intensificada na final olímpica de Paris 2024, quando as americanas venceram por 1 a 0, e no sábado, em Los Angeles, quando triunfaram novamente por 2 a 0.
Para os Estados Unidos, a partida é uma oportunidade de consolidar a renovação do elenco sob o comando de Emma Hayes, que assumiu após o ciclo da Copa do Mundo de 2023. A equipe, atual líder do ranking da FIFA, busca manter sua supremacia histórica contra o Brasil, com 25 vitórias em 32 confrontos diretos. O Brasil, por sua vez, usa os amistosos como parte da preparação para a Copa América, torneio que classifica os dois primeiros colocados para os Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles.
A atmosfera no estádio reflete a expectativa dos torcedores, majoritariamente americanos, mas com presença significativa de brasileiros residentes na região. O gol precoce de Macário inflamou a torcida local, enquanto os gritos de apoio ao Brasil ecoam em busca de uma reação. Até os 6 minutos, o jogo mantém um ritmo acelerado, com as duas equipes mostrando disposição para buscar o ataque.
Impacto do gol precoce no jogo
Marcar nos primeiros instantes mudou a dinâmica do amistoso. O gol de Catarina Macário, aos 2 minutos, deu confiança às americanas, que passaram a pressionar a saída de bola brasileira com intensidade. A jogada nasceu de um erro no ataque do Brasil, evidenciando a necessidade de maior atenção na construção das jogadas. Para as anfitriãs, o tento reforça a eficácia de sua estratégia de explorar transições rápidas, uma marca do futebol moderno implementada por Hayes.
Para o Brasil, o gol sofrido tão cedo exige uma resposta imediata. A defesa, composta por Lauren, Isa Haas e Natascha, precisa se ajustar para evitar novos espaços, enquanto o meio-campo, com Duda Sampaio e Angelina, tenta acelerar o ritmo para criar oportunidades. Até os 6 minutos, a equipe de Arthur Elias mostra sinais de recuperação, mas a falta de finalizações mantém o placar favorável às americanas. A pressão por um empate cresce a cada instante, com o relógio avançando no primeiro tempo.
O histórico recente entre as seleções pesa no confronto. Nos últimos cinco encontros, o Brasil não venceu, com derrotas como a da final olímpica (1 a 0) e do sábado (2 a 0). O gol de Macário, portanto, reforça a dificuldade brasileira em lidar com a velocidade e a precisão das adversárias. Ainda assim, o jogo está aberto, e a capacidade de reação da seleção verde-amarela será testada nos minutos seguintes.
Detalhes táticos em evidência
A formação 4-3-3 adotada por ambas as equipes revela abordagens distintas. Nos Estados Unidos, o esquema prioriza a velocidade pelas pontas, com Aly Thompson e Cooper abrindo o campo para as infiltrações de Macário. O meio-campo, com Yohannes e Hutton, oferece suporte criativo, enquanto Albert garante equilíbrio defensivo. Até os 6 minutos, essa estrutura permitiu às americanas dominar as ações ofensivas e manter a posse em momentos estratégicos.
No Brasil, o 4-3-3 de Arthur Elias aposta na solidez do meio-campo, com Bruninha, Angelina e Duda Sampaio, para conectar a defesa ao ataque. Kerolin, Gabi Portilho e Gio Garbelini têm a missão de explorar a profundidade, mas o gol sofrido expôs fragilidades na recomposição defensiva. A lateral Yasmim e Fê Palermo tentam apoiar pelas alas, mas a pressão americana limita suas subidas. O ajuste tático nos próximos minutos será crucial para o Brasil buscar o empate.
O confronto também destaca o duelo entre experiência e juventude. Enquanto o Brasil mescla jogadoras rodadas, como Kerolin, com novatas, como Gio Garbelini, os Estados Unidos confiam em um elenco jovem, mas já entrosado. A revisão do gol pelo VAR, confirmada aos 3 minutos, mostrou como pequenos detalhes podem definir o placar, exigindo concentração máxima de ambos os lados.
Calendário dos amistosos e próximos passos
O duelo em San José é o segundo de uma série de dois amistosos na Data FIFA de abril. No sábado, em Los Angeles, no SoFi Stadium, os Estados Unidos venceram por 2 a 0, com gols de Trinity Rodman e Lindsey Heaps. A partida de hoje, iniciada às 23h30 no horário de Brasília, mantém o foco na preparação das equipes. Para o Brasil, o próximo grande objetivo é a Copa América, entre 12 de julho e 2 de agosto, no Equador, enquanto as americanas miram manter seu domínio global.
- Jogos recentes entre as seleções:
- 5 de abril: EUA 2 x 0 Brasil (Los Angeles).
- 10 de agosto de 2024: Brasil 0 x 1 EUA (Final olímpica, Paris).
- 25 de fevereiro de 2024: EUA 2 x 0 Brasil (SheBelieves Cup).
- 6 de dezembro de 2014: Brasil 3 x 2 EUA (Última vitória brasileira).
O placar atual, 1 a 0 para os EUA aos 6 minutos, mantém a sequência de resultados favoráveis às americanas. O Brasil, no entanto, segue em campo com disposição para mudar essa história, enquanto o jogo continua em andamento no Earthquakes Stadium.
