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17 Apr 2025, Thu

Vegetti brilha com golaço e garante vitória do Vasco sobre Puerto Cabello na Sul-Americana

Vegetti


Aos 46 minutos do segundo tempo, o Estádio São Januário, no Rio de Janeiro, explodiu em festa com a vitória do Vasco por 1 a 0 sobre o Puerto Cabello, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. O gol decisivo veio no fim do primeiro tempo, aos 46 minutos, quando Vegetti, com uma cabeçada precisa após cruzamento de Garré, superou o goleiro Luis Romero e garantiu os três pontos para os cariocas. O jogo, disputado nesta terça-feira, marcou o retorno de competições internacionais ao estádio após quase cinco anos, e os 17.950 torcedores presentes empurraram o time em um duelo tenso, com o Puerto Cabello resistindo até os minutos finais. A vitória alivia a pressão sobre o técnico Fábio Carille, que vinha de uma derrota no Brasileirão e um empate na estreia da Sul-Americana, e coloca o Vasco em boa posição no Grupo G.

O primeiro tempo foi de domínio vascaíno, especialmente na reta final, com Coutinho e Vegetti criando chances perigosas, mas parando em defesas impressionantes de Romero. O gol de Vegetti, que o coloca como o segundo maior artilheiro estrangeiro da história do clube, veio em um momento crucial, após o time superar a falta de precisão nas finalizações. No segundo tempo, o Vasco continuou pressionando, com Coutinho e Rayan desperdiçando oportunidades, enquanto o Puerto Cabello, mesmo com substituições, não conseguiu ameaçar Léo Jardim de forma consistente. O resultado mantém o equilíbrio no grupo, que tem todos os times com pontuações próximas após a primeira rodada.

São Januário voltou a receber um jogo internacional com energia renovada, e o Vasco aproveitou o fator casa para somar pontos importantes. O Puerto Cabello, invicto há seis jogos antes do confronto, viu sua sequência de empates ser interrompida, mas mostrou organização defensiva. Com o apito final se aproximando, a torcida vascaína celebrou a vitória, que dá fôlego ao time na competição continental e reforça a importância de Vegetti no elenco comandado por Carille.

Domínio vascaíno no primeiro tempo

O Vasco começou o jogo sob pressão do Puerto Cabello, mas aos poucos tomou o controle. Aos 34 minutos, Coutinho quase abriu o placar com uma cabeçada que acertou a trave após grande defesa de Romero, mas o goleiro venezuelano brilhou novamente. A insistência deu resultado aos 46 minutos, quando Garré cruzou da esquerda e Vegetti subiu para cabecear no canto, marcando o 1 a 0.

A torcida em São Januário, com 17.950 presentes, empurrou o time, que chegou a nove finalizações no primeiro tempo, contra duas do adversário. Tchê Tchê e Nuno Moreira também tiveram chances, mas a falta de capricho nas conclusões manteve o placar mínimo até o intervalo.

Pressão continua no segundo tempo

Na etapa final, o Vasco manteve a intensidade. Aos 24 minutos, Coutinho testou Romero mais uma vez, mas o goleiro fez outra defesa impressionante. Rayan, que entrou no lugar de Nuno Moreira aos 35 minutos, quase ampliou aos 39 minutos, mas mandou para fora após cruzamento de Payet. O Puerto Cabello respondeu com uma falta cobrada por Echeverría aos 38 minutos, mas Léo Jardim espalmou com segurança.

Lances decisivos até os 46 minutos

A partida teve momentos-chave que definiram o placar:

  • Aos 46 minutos do 1º tempo, Vegetti marcou o gol da vitória com cabeçada após cruzamento de Garré.
  • Aos 34 minutos do 1º tempo, Coutinho acertou a trave em cabeçada defendida por Romero.
  • Aos 24 minutos do 2º tempo, Romero fez defesa milagrosa em chute de Coutinho.
  • Aos 38 minutos do 2º tempo, Echeverría chutou falta, mas Léo Jardim salvou o Vasco.
  • Aos 39 minutos do 2º tempo, Rayan desperdiçou chance clara após jogada de Payet.

Contexto do confronto em São Januário

O Vasco chegou ao jogo precisando de uma vitória para aliviar a pressão sobre Fábio Carille. Após uma derrota por 3 a 0 para o Corinthians no Brasileirão e um empate por 3 a 3 com o Melgar na estreia da Sul-Americana, o time carioca viu no duelo em casa uma chance de recuperação. Com 17.950 torcedores gerando uma renda de R$ 1.017.061,50, São Januário voltou a sediar um jogo internacional após quase cinco anos, desde a Libertadores de 2020.

O Puerto Cabello, treinado por Vasco Faísca, entrou em campo invicto há seis jogos, com quatro empates consecutivos, incluindo um 2 a 2 com o Lanús na primeira rodada. Quinto colocado no Campeonato Venezuelano, o time venezuelano mostrou disciplina defensiva, mas faltou qualidade no ataque para ameaçar o Vasco de forma significativa.

A ausência de Adson, com dores na perna direita após cirurgia recente, foi um desfalque sentido pelo Vasco, mas a volta de titulares como Coutinho e Vegetti deu força ao time. O Puerto Cabello, por sua vez, perdeu Mbaye por lesão aos 21 minutos do segundo tempo, o que enfraqueceu sua zaga.

Substituições mudam o ritmo

Fábio Carille mexeu no time no segundo tempo, trazendo Payet, Loide Augusto, Rayan e Paulinho para os lugares de Coutinho, Garré, Nuno Moreira e Tchê Tchê. Payet, aos 39 minutos, quase ampliou com um cruzamento para Rayan, mas a finalização saiu errada. As mudanças deram mais velocidade ao ataque vascaíno, que pressionou até o fim.

O Puerto Cabello respondeu com Diego Osorio, Awudu e Echeverría entrando nos lugares de Guerrero, Paredes e Khelifi aos 12 e 13 minutos, mas as substituições não surtiram efeito ofensivo. Cedeño substituiu Contreras aos 42 minutos, mas o time venezuelano seguiu sem acertar o gol de Léo Jardim.

Vasco pressiona, Puerto Cabello resiste

Aos 46 minutos do segundo tempo, o Vasco controlava a posse de bola, chegando a 58% contra 42% do adversário. Rayan tentou aos 45 minutos, mas Romero defendeu com tranquilidade. O Puerto Cabello teve uma chance aos 38 minutos, com Echeverría cobrando falta, mas Léo Jardim garantiu a segurança do gol vascaíno.

A torcida xingou Carille aos 38 minutos, refletindo a ansiedade por um placar mais tranquilo, mas o gol de Vegetti no primeiro tempo segurou o resultado. O Puerto Cabello, mesmo com substituições, não encontrou espaços na defesa vascaína, liderada por Lemos e Léo Jardim.

Escalação e táticas em campo

O Vasco entrou com um 4-3-3, com Léo Jardim no gol, Paulo Henrique e Piton nas laterais, Mauricio Lemos e outro zagueiro na defesa, Hugo Moura, Tchê Tchê (substituído por Paulinho) e Coutinho (substituído por Payet) no meio, e Nuno Moreira (substituído por Rayan), Garré (substituído por Loide) e Vegetti no ataque. Carille apostou na posse e nas jogadas pelos lados.

O Puerto Cabello usou um 4-4-2 defensivo, com Romero no gol, Casiani e Óscar González (substituindo Mbaye) nas laterais, Mbaye e outro zagueiro na zaga, Contreras (substituído por Cedeño), Awudu, Padrón e Echeverría no meio, e Paredes e Osorio no ataque. Vasco Faísca priorizou a marcação e contra-ataques, mas faltou precisão.

Golaço de Vegetti define o jogo

O gol de Vegetti aos 46 minutos do primeiro tempo foi o momento decisivo. Garré cruzou da esquerda, e o argentino subiu para cabecear no canto, superando Romero e marcando seu gol histórico, ultrapassando Cano como o segundo maior artilheiro estrangeiro do Vasco. A torcida explodiu em São Januário, aliviando a pressão sobre Carille.

No segundo tempo, o Vasco continuou criando, com Coutinho parando em Romero aos 24 minutos e Rayan desperdiçando aos 39 minutos. O Puerto Cabello tentou reagir, mas não conseguiu furar a defesa vascaína, que segurou o 1 a 0 até os acréscimos.

Números refletem domínio vascaíno

Até os 46 minutos do segundo tempo, o Vasco soma 12 finalizações, contra cinco do Puerto Cabello, que acertou o gol apenas uma vez, aos 38 minutos. A posse de bola está em 58% para os cariocas, contra 42% dos venezuelanos. O jogo registra sete faltas, quatro do Puerto Cabello, e cinco cartões amarelos, três para os visitantes.

Vegetti e Coutinho lideram as ações ofensivas do Vasco, enquanto Romero é o destaque do Puerto Cabello, com defesas cruciais. A vitória mantém o time de Carille competitivo no grupo, com um saldo positivo após o empate na estreia.

São Januário como trunfo

O retorno de jogos internacionais a São Januário após quase cinco anos deu ao Vasco um impulso extra. Com 17.950 torcedores e uma renda de R$ 1.017.061,50, o estádio foi um fator decisivo, especialmente na pressão da reta final do primeiro tempo, que culminou no gol de Vegetti. O público presente reforça o histórico forte do Vasco em casa.

O Puerto Cabello, acostumado a empates fora de casa no Campeonato Venezuelano, sentiu o peso da torcida e não conseguiu impor seu jogo. A vitória é um alívio para Carille, que enfrenta críticas após resultados recentes no Brasileirão.

Pressão final e vitória garantida

Aos 46 minutos, o Vasco segurava o 1 a 0 com autoridade. Rayan tentou ampliar aos 45 minutos, mas Romero defendeu. O Puerto Cabello, mesmo com seis minutos de acréscimos, não conseguiu criar chances claras, parando na marcação de Lemos e na segurança de Léo Jardim. A torcida celebrou o gol de Vegetti como um marco na campanha da Sul-Americana.

Carille, apesar das vaias aos 38 minutos, viu seu time responder com organização e aproveitar as substituições. O Puerto Cabello, com mudanças como Cedeño e Óscar González, tentou reagir, mas não encontrou forças para empatar.

Calendário do Grupo G na Copa Sul-Americana

O duelo integra uma sequência apertada no Grupo G:

  • 2 de abril: Vasco 3 x 3 Melgar
  • 2 de abril: Puerto Cabello 2 x 2 Lanús
  • 8 de abril: Vasco x Puerto Cabello (em andamento)
  • 9 de abril: Lanús x Melgar
  • 24 de abril: Vasco x Lanús
  • 6 de maio: Puerto Cabello x Vasco

Com a vitória por 1 a 0 aos 46 minutos do segundo tempo, o Vasco soma pontos cruciais e segue na briga no grupo, enquanto o Puerto Cabello busca recuperação nas próximas rodadas.



Aos 46 minutos do segundo tempo, o Estádio São Januário, no Rio de Janeiro, explodiu em festa com a vitória do Vasco por 1 a 0 sobre o Puerto Cabello, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. O gol decisivo veio no fim do primeiro tempo, aos 46 minutos, quando Vegetti, com uma cabeçada precisa após cruzamento de Garré, superou o goleiro Luis Romero e garantiu os três pontos para os cariocas. O jogo, disputado nesta terça-feira, marcou o retorno de competições internacionais ao estádio após quase cinco anos, e os 17.950 torcedores presentes empurraram o time em um duelo tenso, com o Puerto Cabello resistindo até os minutos finais. A vitória alivia a pressão sobre o técnico Fábio Carille, que vinha de uma derrota no Brasileirão e um empate na estreia da Sul-Americana, e coloca o Vasco em boa posição no Grupo G.

O primeiro tempo foi de domínio vascaíno, especialmente na reta final, com Coutinho e Vegetti criando chances perigosas, mas parando em defesas impressionantes de Romero. O gol de Vegetti, que o coloca como o segundo maior artilheiro estrangeiro da história do clube, veio em um momento crucial, após o time superar a falta de precisão nas finalizações. No segundo tempo, o Vasco continuou pressionando, com Coutinho e Rayan desperdiçando oportunidades, enquanto o Puerto Cabello, mesmo com substituições, não conseguiu ameaçar Léo Jardim de forma consistente. O resultado mantém o equilíbrio no grupo, que tem todos os times com pontuações próximas após a primeira rodada.

São Januário voltou a receber um jogo internacional com energia renovada, e o Vasco aproveitou o fator casa para somar pontos importantes. O Puerto Cabello, invicto há seis jogos antes do confronto, viu sua sequência de empates ser interrompida, mas mostrou organização defensiva. Com o apito final se aproximando, a torcida vascaína celebrou a vitória, que dá fôlego ao time na competição continental e reforça a importância de Vegetti no elenco comandado por Carille.

Domínio vascaíno no primeiro tempo

O Vasco começou o jogo sob pressão do Puerto Cabello, mas aos poucos tomou o controle. Aos 34 minutos, Coutinho quase abriu o placar com uma cabeçada que acertou a trave após grande defesa de Romero, mas o goleiro venezuelano brilhou novamente. A insistência deu resultado aos 46 minutos, quando Garré cruzou da esquerda e Vegetti subiu para cabecear no canto, marcando o 1 a 0.

A torcida em São Januário, com 17.950 presentes, empurrou o time, que chegou a nove finalizações no primeiro tempo, contra duas do adversário. Tchê Tchê e Nuno Moreira também tiveram chances, mas a falta de capricho nas conclusões manteve o placar mínimo até o intervalo.

Pressão continua no segundo tempo

Na etapa final, o Vasco manteve a intensidade. Aos 24 minutos, Coutinho testou Romero mais uma vez, mas o goleiro fez outra defesa impressionante. Rayan, que entrou no lugar de Nuno Moreira aos 35 minutos, quase ampliou aos 39 minutos, mas mandou para fora após cruzamento de Payet. O Puerto Cabello respondeu com uma falta cobrada por Echeverría aos 38 minutos, mas Léo Jardim espalmou com segurança.

Lances decisivos até os 46 minutos

A partida teve momentos-chave que definiram o placar:

  • Aos 46 minutos do 1º tempo, Vegetti marcou o gol da vitória com cabeçada após cruzamento de Garré.
  • Aos 34 minutos do 1º tempo, Coutinho acertou a trave em cabeçada defendida por Romero.
  • Aos 24 minutos do 2º tempo, Romero fez defesa milagrosa em chute de Coutinho.
  • Aos 38 minutos do 2º tempo, Echeverría chutou falta, mas Léo Jardim salvou o Vasco.
  • Aos 39 minutos do 2º tempo, Rayan desperdiçou chance clara após jogada de Payet.

Contexto do confronto em São Januário

O Vasco chegou ao jogo precisando de uma vitória para aliviar a pressão sobre Fábio Carille. Após uma derrota por 3 a 0 para o Corinthians no Brasileirão e um empate por 3 a 3 com o Melgar na estreia da Sul-Americana, o time carioca viu no duelo em casa uma chance de recuperação. Com 17.950 torcedores gerando uma renda de R$ 1.017.061,50, São Januário voltou a sediar um jogo internacional após quase cinco anos, desde a Libertadores de 2020.

O Puerto Cabello, treinado por Vasco Faísca, entrou em campo invicto há seis jogos, com quatro empates consecutivos, incluindo um 2 a 2 com o Lanús na primeira rodada. Quinto colocado no Campeonato Venezuelano, o time venezuelano mostrou disciplina defensiva, mas faltou qualidade no ataque para ameaçar o Vasco de forma significativa.

A ausência de Adson, com dores na perna direita após cirurgia recente, foi um desfalque sentido pelo Vasco, mas a volta de titulares como Coutinho e Vegetti deu força ao time. O Puerto Cabello, por sua vez, perdeu Mbaye por lesão aos 21 minutos do segundo tempo, o que enfraqueceu sua zaga.

Substituições mudam o ritmo

Fábio Carille mexeu no time no segundo tempo, trazendo Payet, Loide Augusto, Rayan e Paulinho para os lugares de Coutinho, Garré, Nuno Moreira e Tchê Tchê. Payet, aos 39 minutos, quase ampliou com um cruzamento para Rayan, mas a finalização saiu errada. As mudanças deram mais velocidade ao ataque vascaíno, que pressionou até o fim.

O Puerto Cabello respondeu com Diego Osorio, Awudu e Echeverría entrando nos lugares de Guerrero, Paredes e Khelifi aos 12 e 13 minutos, mas as substituições não surtiram efeito ofensivo. Cedeño substituiu Contreras aos 42 minutos, mas o time venezuelano seguiu sem acertar o gol de Léo Jardim.

Vasco pressiona, Puerto Cabello resiste

Aos 46 minutos do segundo tempo, o Vasco controlava a posse de bola, chegando a 58% contra 42% do adversário. Rayan tentou aos 45 minutos, mas Romero defendeu com tranquilidade. O Puerto Cabello teve uma chance aos 38 minutos, com Echeverría cobrando falta, mas Léo Jardim garantiu a segurança do gol vascaíno.

A torcida xingou Carille aos 38 minutos, refletindo a ansiedade por um placar mais tranquilo, mas o gol de Vegetti no primeiro tempo segurou o resultado. O Puerto Cabello, mesmo com substituições, não encontrou espaços na defesa vascaína, liderada por Lemos e Léo Jardim.

Escalação e táticas em campo

O Vasco entrou com um 4-3-3, com Léo Jardim no gol, Paulo Henrique e Piton nas laterais, Mauricio Lemos e outro zagueiro na defesa, Hugo Moura, Tchê Tchê (substituído por Paulinho) e Coutinho (substituído por Payet) no meio, e Nuno Moreira (substituído por Rayan), Garré (substituído por Loide) e Vegetti no ataque. Carille apostou na posse e nas jogadas pelos lados.

O Puerto Cabello usou um 4-4-2 defensivo, com Romero no gol, Casiani e Óscar González (substituindo Mbaye) nas laterais, Mbaye e outro zagueiro na zaga, Contreras (substituído por Cedeño), Awudu, Padrón e Echeverría no meio, e Paredes e Osorio no ataque. Vasco Faísca priorizou a marcação e contra-ataques, mas faltou precisão.

Golaço de Vegetti define o jogo

O gol de Vegetti aos 46 minutos do primeiro tempo foi o momento decisivo. Garré cruzou da esquerda, e o argentino subiu para cabecear no canto, superando Romero e marcando seu gol histórico, ultrapassando Cano como o segundo maior artilheiro estrangeiro do Vasco. A torcida explodiu em São Januário, aliviando a pressão sobre Carille.

No segundo tempo, o Vasco continuou criando, com Coutinho parando em Romero aos 24 minutos e Rayan desperdiçando aos 39 minutos. O Puerto Cabello tentou reagir, mas não conseguiu furar a defesa vascaína, que segurou o 1 a 0 até os acréscimos.

Números refletem domínio vascaíno

Até os 46 minutos do segundo tempo, o Vasco soma 12 finalizações, contra cinco do Puerto Cabello, que acertou o gol apenas uma vez, aos 38 minutos. A posse de bola está em 58% para os cariocas, contra 42% dos venezuelanos. O jogo registra sete faltas, quatro do Puerto Cabello, e cinco cartões amarelos, três para os visitantes.

Vegetti e Coutinho lideram as ações ofensivas do Vasco, enquanto Romero é o destaque do Puerto Cabello, com defesas cruciais. A vitória mantém o time de Carille competitivo no grupo, com um saldo positivo após o empate na estreia.

São Januário como trunfo

O retorno de jogos internacionais a São Januário após quase cinco anos deu ao Vasco um impulso extra. Com 17.950 torcedores e uma renda de R$ 1.017.061,50, o estádio foi um fator decisivo, especialmente na pressão da reta final do primeiro tempo, que culminou no gol de Vegetti. O público presente reforça o histórico forte do Vasco em casa.

O Puerto Cabello, acostumado a empates fora de casa no Campeonato Venezuelano, sentiu o peso da torcida e não conseguiu impor seu jogo. A vitória é um alívio para Carille, que enfrenta críticas após resultados recentes no Brasileirão.

Pressão final e vitória garantida

Aos 46 minutos, o Vasco segurava o 1 a 0 com autoridade. Rayan tentou ampliar aos 45 minutos, mas Romero defendeu. O Puerto Cabello, mesmo com seis minutos de acréscimos, não conseguiu criar chances claras, parando na marcação de Lemos e na segurança de Léo Jardim. A torcida celebrou o gol de Vegetti como um marco na campanha da Sul-Americana.

Carille, apesar das vaias aos 38 minutos, viu seu time responder com organização e aproveitar as substituições. O Puerto Cabello, com mudanças como Cedeño e Óscar González, tentou reagir, mas não encontrou forças para empatar.

Calendário do Grupo G na Copa Sul-Americana

O duelo integra uma sequência apertada no Grupo G:

  • 2 de abril: Vasco 3 x 3 Melgar
  • 2 de abril: Puerto Cabello 2 x 2 Lanús
  • 8 de abril: Vasco x Puerto Cabello (em andamento)
  • 9 de abril: Lanús x Melgar
  • 24 de abril: Vasco x Lanús
  • 6 de maio: Puerto Cabello x Vasco

Com a vitória por 1 a 0 aos 46 minutos do segundo tempo, o Vasco soma pontos cruciais e segue na briga no grupo, enquanto o Puerto Cabello busca recuperação nas próximas rodadas.



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