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18 Apr 2025, Fri

Raphael Veiga deixa o campo aos 10 minutos com forte dor no ombro em Palmeiras x Cerro Porteño

Torcida Flamengo


No Allianz Parque, o Palmeiras enfrenta o Cerro Porteño nesta quarta-feira, 9 de abril, pela segunda rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores. O jogo, que começou às 21h30 (horário de Brasília), trouxe um susto logo nos primeiros minutos para a torcida alviverde. Aos 10 minutos do primeiro tempo, Raphael Veiga, um dos principais jogadores do time, deixou o campo com fortes dores no ombro esquerdo, sendo substituído por Felipe Anderson. A partida, que coloca frente a frente dois times que venceram na estreia, segue em andamento, com o placar ainda em 0 a 0 até os 15 minutos iniciais. O confronto é marcado por tensão, tanto dentro quanto fora de campo, devido a episódios recentes entre as equipes.

O duelo começou movimentado, com o Palmeiras buscando impor seu ritmo em casa. Nos instantes iniciais, Jonatán Torres, do Cerro Porteño, tentou um giro na entrada da área, mas foi rapidamente desarmado por Murilo. Aos 2 minutos, Aguayo sofreu falta de Piquerez perto da linha de fundo, dando ao time paraguaio uma chance de pressionar. No entanto, a defesa alviverde se manteve sólida, afastando o perigo. Do outro lado, Vitor Roque tentou uma arrancada aos 4 minutos, mas foi parado por Morel, mostrando que o Cerro Porteño está atento às investidas do ataque brasileiro. Até o momento, o jogo apresenta equilíbrio, com ambas as equipes criando oportunidades, mas sem finalizar com precisão.

A saída de Raphael Veiga, no entanto, mudou o panorama do Palmeiras. Aos 8 minutos, o meia caiu pedindo falta após uma disputa, mas o árbitro mandou o jogo seguir. Logo depois, aos 9 minutos, ele começou a reclamar de dores intensas no ombro, recebendo atendimento médico em campo. A situação preocupou a comissão técnica, e, aos 10 minutos, Veiga foi direto para o vestiário, enquanto Felipe Anderson já se aquecia para entrar. A substituição ocorreu rapidamente, aos 11 minutos, evidenciando a gravidade do problema. Até os 15 minutos, o placar seguia zerado, mas a perda de um jogador-chave como Veiga pode impactar o desempenho do Verdão no restante da partida.

Substituição precoce abala o Palmeiras

A lesão de Raphael Veiga logo no início do jogo pegou a torcida de surpresa. Peça fundamental no esquema do técnico Abel Ferreira, o meia é conhecido por sua visão de jogo e capacidade de criar jogadas decisivas. Sua saída aos 10 minutos, com evidentes sinais de dor no ombro esquerdo, levanta preocupações sobre o tempo de recuperação e o impacto na sequência da temporada. Felipe Anderson, que entrou em seu lugar, agora tem a missão de manter o nível de criatividade no meio-campo alviverde. Até os 15 minutos, o Palmeiras tentava se reorganizar, enquanto o Cerro Porteño aproveitava para explorar os espaços deixados pela alteração forçada.

Antes da substituição, o jogo já mostrava intensidade. Aos 5 minutos, Richard Ríos e Estêvão construíram uma boa trama pela direita, com o colombiano cruzando para Piquerez, que finalizou sem força, à direita do gol adversário. Foi uma das primeiras chances claras do Palmeiras, mas a falta de precisão impediu a abertura do placar. No minuto seguinte, aos 6 minutos, Ríos apareceu novamente, recebendo após um escanteio curto e chutando de longe, mas a bola subiu demais. Esses lances indicavam um Verdão disposto a pressionar, mas a saída de Veiga pode alterar a dinâmica do time nos próximos minutos.

Contexto quente antes da bola rolar

Fora das quatro linhas, o confronto entre Palmeiras e Cerro Porteño carrega um peso extra. As equipes se reencontram pouco mais de um mês após um episódio de racismo na Libertadores Sub-20, quando um torcedor paraguaio imitou um macaco em direção ao atacante Luighi, do Verdão. O caso gerou revolta na diretoria alviverde e reacendeu debates sobre discriminação no futebol sul-americano. Apesar disso, o Palmeiras optou por receber a delegação visitante de forma padrão, sem ações especiais, enquanto a Conmebol mantém seu protocolo habitual, limitando-se a uma breve mensagem contra o racismo antes do apito inicial.

O histórico entre os times também adiciona tempero ao duelo. Em 14 encontros pela Libertadores, o Palmeiras venceu oito, enquanto o Cerro Porteño triunfou em dois, com quatro empates. Nos últimos quatro jogos, todos foram vitórias do Verdão, incluindo um 3 a 0 fora de casa em 2023. Jogando no Allianz Parque, o time brasileiro perdeu apenas uma vez para os paraguaios, em 2018, mas se classificou no mata-mata daquela edição. Essa vantagem histórica dá confiança ao Palmeiras, que busca os três pontos para assumir a liderança do Grupo G, atualmente dividida com o Cerro Porteño, ambos com três pontos após a primeira rodada.

Principais lances até os 15 minutos

Os primeiros 15 minutos da partida trouxeram momentos de emoção e tensão. Confira os principais lances registrados até agora:

  • 00’: Jonatán Torres tenta um giro na área, mas Murilo faz o desarme com segurança.
  • 05’: Richard Ríos cruza para Piquerez, que finaliza sem força, à direita do gol do Cerro Porteño.
  • 06’: Após escanteio curto, Ríos chuta de longe, mas a bola vai por cima do travessão.
  • 09’: Raphael Veiga reclama de dores no ombro e recebe atendimento médico em campo.
  • 10’: Veiga deixa o gramado direto para o vestiário, substituído por Felipe Anderson aos 11 minutos.

Esses instantes mostram um Palmeiras tentando se impor, mas enfrentando dificuldades com a perda precoce de Veiga. O Cerro Porteño, por sua vez, mantém uma postura sólida na defesa e busca contra-ataques.

Escalação e ajustes táticos

O Palmeiras entrou em campo com Weverton no gol, uma linha defensiva formada por Bruno Fuchs, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez, além de Martínez e Richard Ríos no meio-campo. No ataque, Facundo Torres, Raphael Veiga, Estêvão e Vitor Roque iniciaram a partida. Com a saída de Veiga, Felipe Anderson assumiu a posição, trazendo mais velocidade e dribles ao setor ofensivo. Abel Ferreira, conhecido por sua capacidade de adaptação, agora precisa ajustar o time em tempo real para não perder o controle do jogo diante de um adversário que também venceu na estreia.

O Cerro Porteño, liderado por Jonatán Torres, aposta em uma defesa compacta e saídas rápidas. Morel e Piris da Motta têm se destacado na contenção, enquanto Aguayo e Benítez tentam criar jogadas pelas pontas. Até os 15 minutos, o time paraguaio mostrou organização, mas ainda não conseguiu ameaçar o gol de Weverton de forma significativa. O equilíbrio tático entre as equipes sugere que o placar zerado pode mudar a qualquer momento, dependendo de quem aproveitar melhor as chances.

Pressão no Allianz Parque

Jogar no Allianz Parque é um trunfo para o Palmeiras, mas também traz pressão. A torcida, que lota as arquibancadas, espera uma vitória convincente após tropeços recentes em casa no Brasileirão, como o empate sem gols contra o Botafogo. Na Libertadores, o Verdão estreou com uma vitória por 3 a 2 sobre o Sporting Cristal, fora de casa, com gols de Estêvão, Piquerez e Richard Ríos. Agora, diante do Cerro Porteño, o objetivo é manter o embalo e consolidar a campanha na competição continental. Até os 15 minutos, porém, o time ainda busca encaixar seu ritmo habitual.

A atmosfera no estádio é carregada. Cartazes com mensagens como “Racismo não” foram vistos nos arredores antes do jogo, refletindo a indignação com os eventos passados. Apesar disso, a segurança foi reforçada para evitar conflitos, e o foco dentro de campo permanece na disputa pelos três pontos. O Palmeiras, com 19 jogos na temporada, soma dez vitórias, sete empates e duas derrotas, mostrando consistência, mas ainda devendo um desempenho mais dominante em casa.

Desafios do Cerro Porteño

O Cerro Porteño chegou a São Paulo sabendo do ambiente hostil que encontraria. Na estreia da Libertadores, o time paraguaio bateu o Bolívar por 4 a 2, em casa, com três gols de Jonatán Torres, que hoje é a principal arma ofensiva. No entanto, a equipe vem de uma derrota no clássico contra o Libertad, por 1 a 0, pelo Campeonato Paraguaio, onde ocupa a quinta posição. Além disso, a delegação enfrenta problemas internos, como a exclusão do atacante Sergio Araújo por indisciplina pouco antes da viagem ao Brasil.

Dentro de campo, os primeiros 15 minutos mostram um Cerro Porteño cauteloso, mas atento. Aos 12 minutos, Aguayo disparou em direção ao ataque, mas foi interceptado por Bruno Fuchs, que mandou para a lateral. No minuto seguinte, Benítez tentou um cruzamento pressionado pelo mesmo Fuchs, mas a bola saiu pela linha de fundo. A estratégia paraguaia parece ser segurar o Palmeiras e explorar erros, algo que pode se intensificar com a saída de Veiga e a reorganização do adversário.

Impacto da lesão de Veiga

A saída de Raphael Veiga aos 10 minutos não é apenas uma baixa técnica, mas também emocional para o Palmeiras. O meia, que já marcou gols importantes na temporada, como na estreia da Libertadores, é um dos líderes do elenco. Sua lesão no ombro esquerdo, visivelmente dolorosa, pode exigir exames mais detalhados para avaliar a gravidade. Enquanto isso, Felipe Anderson, ex-Lazio e com passagem pela seleção brasileira, assume a responsabilidade de preencher o vazio deixado por Veiga, trazendo um estilo diferente, mais vertical, ao meio-campo.

Até os 15 minutos, o Palmeiras ainda não sentiu o peso total da substituição, mas o jogo segue aberto. Aos 14 minutos, Facundo Torres tentou um passe para Piquerez, mas errou a direção, resultando em tiro de meta para o Cerro Porteño. No mesmo minuto, Benítez, do lado paraguaio, mandou a bola com força excessiva na ponta direita, devolvendo a posse ao Verdão. Esses erros de ambos os lados indicam que a partida pode ser decidida nos detalhes, especialmente com o Palmeiras lidando com um ajuste forçado.

Expectativas para o restante do jogo

Com o placar em 0 a 0 aos 15 minutos, o Palmeiras precisa encontrar formas de superar a ausência de Veiga. Abel Ferreira, que já demonstrou habilidade em contornar adversidades, pode apostar na velocidade de Estêvão e Facundo Torres para abrir a defesa adversária. Richard Ríos, que já apareceu bem nos primeiros lances, também é uma peça-chave para manter a intensidade no meio-campo. Do lado do Cerro Porteño, Jonatán Torres segue como a principal ameaça, e o time paraguaio deve buscar espaços para contra-atacar enquanto o Verdão se reorganiza.

A torcida no Allianz Parque mantém o apoio, mas a ansiedade por um gol cresce. O histórico favorável contra o Cerro Porteño dá esperanças, mas o jogo atual mostra um adversário mais preparado do que em encontros anteriores. A disputa pela liderança do Grupo G, que também inclui Bolívar e Sporting Cristal, torna cada lance crucial, e os próximos minutos prometem emoção em São Paulo.

Calendário do Palmeiras na Libertadores

O jogo contra o Cerro Porteño é apenas o segundo dos seis previstos na fase de grupos. Veja as próximas partidas do Palmeiras no Grupo G:

  • 24 de abril, 19h: Bolívar x Palmeiras
  • 15 de maio, 19h: Palmeiras x Sporting Cristal
  • 28 de maio, 21h30: Palmeiras x Bolívar
  • Datas e horários podem sofrer alterações conforme a organização da Conmebol.

Esses confrontos serão decisivos para a classificação às oitavas de final, e o resultado de hoje pode influenciar a confiança do time nas rodadas seguintes.

Números e destaques da partida

Até os 15 minutos, o Palmeiras tem mostrado mais iniciativa, mas sem eficácia. Na estreia, o time finalizou 10 vezes contra o Sporting Cristal, com média de seis escanteios. O Cerro Porteño, por sua vez, teve 8,6 finalizações e 4,8 escanteios contra o Bolívar. Hoje, os números ainda são tímidos, com poucas chances claras. Destaques individuais como Richard Ríos e Jonatán Torres podem definir o rumo do jogo, enquanto a substituição de Veiga por Felipe Anderson segue como o fato mais marcante até agora.

A partida continua em andamento, e o Palmeiras busca superar o golpe da lesão para abrir o placar. O Cerro Porteño, com sua postura firme, promete dificultar a vida do Verdão no Allianz Parque.



No Allianz Parque, o Palmeiras enfrenta o Cerro Porteño nesta quarta-feira, 9 de abril, pela segunda rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores. O jogo, que começou às 21h30 (horário de Brasília), trouxe um susto logo nos primeiros minutos para a torcida alviverde. Aos 10 minutos do primeiro tempo, Raphael Veiga, um dos principais jogadores do time, deixou o campo com fortes dores no ombro esquerdo, sendo substituído por Felipe Anderson. A partida, que coloca frente a frente dois times que venceram na estreia, segue em andamento, com o placar ainda em 0 a 0 até os 15 minutos iniciais. O confronto é marcado por tensão, tanto dentro quanto fora de campo, devido a episódios recentes entre as equipes.

O duelo começou movimentado, com o Palmeiras buscando impor seu ritmo em casa. Nos instantes iniciais, Jonatán Torres, do Cerro Porteño, tentou um giro na entrada da área, mas foi rapidamente desarmado por Murilo. Aos 2 minutos, Aguayo sofreu falta de Piquerez perto da linha de fundo, dando ao time paraguaio uma chance de pressionar. No entanto, a defesa alviverde se manteve sólida, afastando o perigo. Do outro lado, Vitor Roque tentou uma arrancada aos 4 minutos, mas foi parado por Morel, mostrando que o Cerro Porteño está atento às investidas do ataque brasileiro. Até o momento, o jogo apresenta equilíbrio, com ambas as equipes criando oportunidades, mas sem finalizar com precisão.

A saída de Raphael Veiga, no entanto, mudou o panorama do Palmeiras. Aos 8 minutos, o meia caiu pedindo falta após uma disputa, mas o árbitro mandou o jogo seguir. Logo depois, aos 9 minutos, ele começou a reclamar de dores intensas no ombro, recebendo atendimento médico em campo. A situação preocupou a comissão técnica, e, aos 10 minutos, Veiga foi direto para o vestiário, enquanto Felipe Anderson já se aquecia para entrar. A substituição ocorreu rapidamente, aos 11 minutos, evidenciando a gravidade do problema. Até os 15 minutos, o placar seguia zerado, mas a perda de um jogador-chave como Veiga pode impactar o desempenho do Verdão no restante da partida.

Substituição precoce abala o Palmeiras

A lesão de Raphael Veiga logo no início do jogo pegou a torcida de surpresa. Peça fundamental no esquema do técnico Abel Ferreira, o meia é conhecido por sua visão de jogo e capacidade de criar jogadas decisivas. Sua saída aos 10 minutos, com evidentes sinais de dor no ombro esquerdo, levanta preocupações sobre o tempo de recuperação e o impacto na sequência da temporada. Felipe Anderson, que entrou em seu lugar, agora tem a missão de manter o nível de criatividade no meio-campo alviverde. Até os 15 minutos, o Palmeiras tentava se reorganizar, enquanto o Cerro Porteño aproveitava para explorar os espaços deixados pela alteração forçada.

Antes da substituição, o jogo já mostrava intensidade. Aos 5 minutos, Richard Ríos e Estêvão construíram uma boa trama pela direita, com o colombiano cruzando para Piquerez, que finalizou sem força, à direita do gol adversário. Foi uma das primeiras chances claras do Palmeiras, mas a falta de precisão impediu a abertura do placar. No minuto seguinte, aos 6 minutos, Ríos apareceu novamente, recebendo após um escanteio curto e chutando de longe, mas a bola subiu demais. Esses lances indicavam um Verdão disposto a pressionar, mas a saída de Veiga pode alterar a dinâmica do time nos próximos minutos.

Contexto quente antes da bola rolar

Fora das quatro linhas, o confronto entre Palmeiras e Cerro Porteño carrega um peso extra. As equipes se reencontram pouco mais de um mês após um episódio de racismo na Libertadores Sub-20, quando um torcedor paraguaio imitou um macaco em direção ao atacante Luighi, do Verdão. O caso gerou revolta na diretoria alviverde e reacendeu debates sobre discriminação no futebol sul-americano. Apesar disso, o Palmeiras optou por receber a delegação visitante de forma padrão, sem ações especiais, enquanto a Conmebol mantém seu protocolo habitual, limitando-se a uma breve mensagem contra o racismo antes do apito inicial.

O histórico entre os times também adiciona tempero ao duelo. Em 14 encontros pela Libertadores, o Palmeiras venceu oito, enquanto o Cerro Porteño triunfou em dois, com quatro empates. Nos últimos quatro jogos, todos foram vitórias do Verdão, incluindo um 3 a 0 fora de casa em 2023. Jogando no Allianz Parque, o time brasileiro perdeu apenas uma vez para os paraguaios, em 2018, mas se classificou no mata-mata daquela edição. Essa vantagem histórica dá confiança ao Palmeiras, que busca os três pontos para assumir a liderança do Grupo G, atualmente dividida com o Cerro Porteño, ambos com três pontos após a primeira rodada.

Principais lances até os 15 minutos

Os primeiros 15 minutos da partida trouxeram momentos de emoção e tensão. Confira os principais lances registrados até agora:

  • 00’: Jonatán Torres tenta um giro na área, mas Murilo faz o desarme com segurança.
  • 05’: Richard Ríos cruza para Piquerez, que finaliza sem força, à direita do gol do Cerro Porteño.
  • 06’: Após escanteio curto, Ríos chuta de longe, mas a bola vai por cima do travessão.
  • 09’: Raphael Veiga reclama de dores no ombro e recebe atendimento médico em campo.
  • 10’: Veiga deixa o gramado direto para o vestiário, substituído por Felipe Anderson aos 11 minutos.

Esses instantes mostram um Palmeiras tentando se impor, mas enfrentando dificuldades com a perda precoce de Veiga. O Cerro Porteño, por sua vez, mantém uma postura sólida na defesa e busca contra-ataques.

Escalação e ajustes táticos

O Palmeiras entrou em campo com Weverton no gol, uma linha defensiva formada por Bruno Fuchs, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez, além de Martínez e Richard Ríos no meio-campo. No ataque, Facundo Torres, Raphael Veiga, Estêvão e Vitor Roque iniciaram a partida. Com a saída de Veiga, Felipe Anderson assumiu a posição, trazendo mais velocidade e dribles ao setor ofensivo. Abel Ferreira, conhecido por sua capacidade de adaptação, agora precisa ajustar o time em tempo real para não perder o controle do jogo diante de um adversário que também venceu na estreia.

O Cerro Porteño, liderado por Jonatán Torres, aposta em uma defesa compacta e saídas rápidas. Morel e Piris da Motta têm se destacado na contenção, enquanto Aguayo e Benítez tentam criar jogadas pelas pontas. Até os 15 minutos, o time paraguaio mostrou organização, mas ainda não conseguiu ameaçar o gol de Weverton de forma significativa. O equilíbrio tático entre as equipes sugere que o placar zerado pode mudar a qualquer momento, dependendo de quem aproveitar melhor as chances.

Pressão no Allianz Parque

Jogar no Allianz Parque é um trunfo para o Palmeiras, mas também traz pressão. A torcida, que lota as arquibancadas, espera uma vitória convincente após tropeços recentes em casa no Brasileirão, como o empate sem gols contra o Botafogo. Na Libertadores, o Verdão estreou com uma vitória por 3 a 2 sobre o Sporting Cristal, fora de casa, com gols de Estêvão, Piquerez e Richard Ríos. Agora, diante do Cerro Porteño, o objetivo é manter o embalo e consolidar a campanha na competição continental. Até os 15 minutos, porém, o time ainda busca encaixar seu ritmo habitual.

A atmosfera no estádio é carregada. Cartazes com mensagens como “Racismo não” foram vistos nos arredores antes do jogo, refletindo a indignação com os eventos passados. Apesar disso, a segurança foi reforçada para evitar conflitos, e o foco dentro de campo permanece na disputa pelos três pontos. O Palmeiras, com 19 jogos na temporada, soma dez vitórias, sete empates e duas derrotas, mostrando consistência, mas ainda devendo um desempenho mais dominante em casa.

Desafios do Cerro Porteño

O Cerro Porteño chegou a São Paulo sabendo do ambiente hostil que encontraria. Na estreia da Libertadores, o time paraguaio bateu o Bolívar por 4 a 2, em casa, com três gols de Jonatán Torres, que hoje é a principal arma ofensiva. No entanto, a equipe vem de uma derrota no clássico contra o Libertad, por 1 a 0, pelo Campeonato Paraguaio, onde ocupa a quinta posição. Além disso, a delegação enfrenta problemas internos, como a exclusão do atacante Sergio Araújo por indisciplina pouco antes da viagem ao Brasil.

Dentro de campo, os primeiros 15 minutos mostram um Cerro Porteño cauteloso, mas atento. Aos 12 minutos, Aguayo disparou em direção ao ataque, mas foi interceptado por Bruno Fuchs, que mandou para a lateral. No minuto seguinte, Benítez tentou um cruzamento pressionado pelo mesmo Fuchs, mas a bola saiu pela linha de fundo. A estratégia paraguaia parece ser segurar o Palmeiras e explorar erros, algo que pode se intensificar com a saída de Veiga e a reorganização do adversário.

Impacto da lesão de Veiga

A saída de Raphael Veiga aos 10 minutos não é apenas uma baixa técnica, mas também emocional para o Palmeiras. O meia, que já marcou gols importantes na temporada, como na estreia da Libertadores, é um dos líderes do elenco. Sua lesão no ombro esquerdo, visivelmente dolorosa, pode exigir exames mais detalhados para avaliar a gravidade. Enquanto isso, Felipe Anderson, ex-Lazio e com passagem pela seleção brasileira, assume a responsabilidade de preencher o vazio deixado por Veiga, trazendo um estilo diferente, mais vertical, ao meio-campo.

Até os 15 minutos, o Palmeiras ainda não sentiu o peso total da substituição, mas o jogo segue aberto. Aos 14 minutos, Facundo Torres tentou um passe para Piquerez, mas errou a direção, resultando em tiro de meta para o Cerro Porteño. No mesmo minuto, Benítez, do lado paraguaio, mandou a bola com força excessiva na ponta direita, devolvendo a posse ao Verdão. Esses erros de ambos os lados indicam que a partida pode ser decidida nos detalhes, especialmente com o Palmeiras lidando com um ajuste forçado.

Expectativas para o restante do jogo

Com o placar em 0 a 0 aos 15 minutos, o Palmeiras precisa encontrar formas de superar a ausência de Veiga. Abel Ferreira, que já demonstrou habilidade em contornar adversidades, pode apostar na velocidade de Estêvão e Facundo Torres para abrir a defesa adversária. Richard Ríos, que já apareceu bem nos primeiros lances, também é uma peça-chave para manter a intensidade no meio-campo. Do lado do Cerro Porteño, Jonatán Torres segue como a principal ameaça, e o time paraguaio deve buscar espaços para contra-atacar enquanto o Verdão se reorganiza.

A torcida no Allianz Parque mantém o apoio, mas a ansiedade por um gol cresce. O histórico favorável contra o Cerro Porteño dá esperanças, mas o jogo atual mostra um adversário mais preparado do que em encontros anteriores. A disputa pela liderança do Grupo G, que também inclui Bolívar e Sporting Cristal, torna cada lance crucial, e os próximos minutos prometem emoção em São Paulo.

Calendário do Palmeiras na Libertadores

O jogo contra o Cerro Porteño é apenas o segundo dos seis previstos na fase de grupos. Veja as próximas partidas do Palmeiras no Grupo G:

  • 24 de abril, 19h: Bolívar x Palmeiras
  • 15 de maio, 19h: Palmeiras x Sporting Cristal
  • 28 de maio, 21h30: Palmeiras x Bolívar
  • Datas e horários podem sofrer alterações conforme a organização da Conmebol.

Esses confrontos serão decisivos para a classificação às oitavas de final, e o resultado de hoje pode influenciar a confiança do time nas rodadas seguintes.

Números e destaques da partida

Até os 15 minutos, o Palmeiras tem mostrado mais iniciativa, mas sem eficácia. Na estreia, o time finalizou 10 vezes contra o Sporting Cristal, com média de seis escanteios. O Cerro Porteño, por sua vez, teve 8,6 finalizações e 4,8 escanteios contra o Bolívar. Hoje, os números ainda são tímidos, com poucas chances claras. Destaques individuais como Richard Ríos e Jonatán Torres podem definir o rumo do jogo, enquanto a substituição de Veiga por Felipe Anderson segue como o fato mais marcante até agora.

A partida continua em andamento, e o Palmeiras busca superar o golpe da lesão para abrir o placar. O Cerro Porteño, com sua postura firme, promete dificultar a vida do Verdão no Allianz Parque.



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