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18 Apr 2025, Fri

Filme com Tom Holland sobre sobrevivência ao tsunami chega à Globo hoje na Sessão da Tarde

O impossivel


A TV Globo exibe nesta quinta-feira, 10 de abril, às 15h25, horário de Brasília, o filme “O Impossível”, lançado em 2012. Dirigido por J.A. Bayona, o longa de 1h54 mergulha na história de uma família devastada por um dos maiores desastres naturais da história recente: o tsunami que atingiu o Sudeste Asiático em 26 de dezembro de 2004. Com Tom Holland em um de seus primeiros papéis de destaque, a produção combina emoção, tensão e uma narrativa baseada em fatos reais, mostrando os desafios de sobrevivência em meio ao caos.

A trama acompanha Maria e Henry, um casal que aproveita as férias de Natal na Tailândia com seus três filhos pequenos. O que começa como um momento de lazer em um resort paradisíaco transforma-se em pesadelo quando uma onda gigantesca varre a costa, separando a família. Maria e o filho mais velho, Lucas, interpretado por Holland, lutam contra ferimentos graves e a destruição ao redor, enquanto Henry e os dois filhos menores tentam se reencontrar em um cenário de desespero e incerteza. O filme destaca a força humana diante da tragédia, com atuações marcantes e uma reconstrução visual impressionante do evento.

O impacto do tsunami de 2004 não foi apenas cinematográfico. Dados históricos mostram que o desastre, desencadeado por um terremoto de magnitude 9,1 no Oceano Índico, matou mais de 230 mil pessoas em 14 países, com a Tailândia entre os mais afetados. Cerca de 5,4 mil pessoas perderam a vida no país, incluindo turistas estrangeiros. “O Impossível” captura essa escala de devastação, mas foca na perspectiva íntima de uma família real, os Belón, que inspiraram o roteiro após sobreviverem ao caos.

Uma história real que inspirou o cinema

Baseado em eventos verídicos, o filme traz à tona o relato de María Belón, uma médica espanhola que enfrentou o tsunami com o marido, Enrique Álvarez, e os três filhos. Durante as filmagens, a produção recriou os detalhes do desastre com precisão, utilizando tanques de água e efeitos visuais para simular as ondas destrutivas. Tom Holland, então com 16 anos, entregou uma performance que chamou a atenção da crítica, pavimentando seu caminho para papéis maiores, como o Homem-Aranha no Universo Cinematográfico Marvel.

A família Belón estava hospedada em Khao Lak, um dos pontos mais atingidos na Tailândia, quando o tsunami chegou. María sofreu ferimentos graves, incluindo um corte profundo na perna, enquanto Lucas, o filho mais velho, assumiu o papel de ajudá-la a sobreviver. Separados do pai e dos irmãos menores, os dois enfrentaram horas de angústia até serem resgatados. A história de superação da família ressoou globalmente, levando o diretor Bayona a adaptar o caso para as telas.

A autenticidade da narrativa é um dos pontos fortes do longa. Cenas como a luta de Maria e Lucas em meio a destroços flutuantes e a busca desesperada de Henry pelos outros filhos refletem os testemunhos reais da família. A produção também contou com consultoria de sobreviventes e especialistas para garantir fidelidade aos eventos, o que intensifica o impacto emocional do filme.

Os bastidores de um desastre recriado

Produzir “O Impossível” não foi tarefa simples. As cenas do tsunami exigiram meses de preparação, com a equipe construindo cenários em Alicante, na Espanha, e na própria Tailândia. Tanques gigantescos foram usados para simular as ondas, despejando milhões de litros de água sobre os atores. Tom Holland revelou em entrevistas posteriores que as filmagens foram fisicamente exaustivas, com dias inteiros submerso para capturar a sensação de desespero.

O elenco, que inclui Naomi Watts como Maria e Ewan McGregor como Henry, passou por treinamentos intensos para as sequências aquáticas. Watts, inclusive, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz por sua interpretação visceral da mãe ferida e determinada. A combinação de efeitos práticos e digitais deu ao filme um realismo que impressiona até hoje, mais de uma década após seu lançamento.

Outro aspecto marcante é a trilha sonora, composta por Fernando Velázquez. As notas dramáticas acompanham os momentos de tensão e esperança, amplificando a experiência do espectador. A escolha de locações reais na Tailândia, como praias e hospitais improvisados, também reforça a conexão com o evento histórico, trazendo um peso adicional à narrativa.

  • Principais desafios das filmagens:
    • Simulação de ondas com tanques de água.
    • Treinamento físico do elenco para cenas submersas.
    • Reconstrução de cenários devastados pelo tsunami.

O impacto do tsunami de 2004 na Tailândia

O desastre que inspira “O Impossível” deixou marcas profundas na Tailândia e no mundo. Em 26 de dezembro de 2004, o terremoto submarino ao largo da costa de Sumatra gerou ondas de até 30 metros de altura, atingindo a costa tailandesa em poucas horas. Províncias como Phang Nga, Phuket e Krabi sofreram perdas devastadoras, com vilarejos inteiros destruídos e milhares de turistas entre as vítimas.

A economia local, fortemente dependente do turismo, levou anos para se recuperar. Hotéis, resorts e infraestruturas costeiras foram arrasados, e o governo tailandês estima que os danos ultrapassaram 10 bilhões de baht (moeda local). Equipes de resgate internacionais chegaram rapidamente, mas a falta de alertas prévios agravou a tragédia. Hoje, sistemas de monitoramento de tsunamis foram instalados no Oceano Índico para evitar que um evento semelhante volte a pegar as populações desprevenidas.

A solidariedade global foi imediata. Países enviaram ajuda humanitária, e voluntários trabalharam na reconstrução das áreas afetadas. Na Tailândia, memoriais foram erguidos em homenagem às vítimas, como o Tsunami Memorial Park, em Phang Nga, que atrai visitantes até hoje. O filme de Bayona, ao retratar essa catástrofe, mantém viva a memória de um dos piores desastres naturais do século XXI.

Tom Holland: De sobrevivente a estrela mundial

Para Tom Holland, “O Impossível” marcou o início de uma carreira promissora. Na época com apenas 16 anos, o ator britânico já demonstrava talento ao interpretar Lucas, o filho que amadurece rapidamente diante da tragédia. Sua química com Naomi Watts nas cenas mais intensas foi elogiada, e o papel abriu portas para projetos maiores. Anos depois, Holland assumiria o uniforme do Homem-Aranha, mas ele já creditou o filme de 2012 como um divisor de águas em sua trajetória.

A experiência no set também deixou marcas pessoais no ator. Holland passou semanas na Tailândia, convivendo com sobreviventes e ouvindo relatos que o ajudaram a entender a gravidade do evento. Essa imersão contribuiu para uma atuação crua e emocional, que contrasta com os papéis mais leves que ele viria a interpretar no futuro. O sucesso do filme, que arrecadou mais de 180 milhões de dólares em bilheteria mundial, também consolidou seu nome em Hollywood.

Além de Holland, o elenco traz nomes de peso. Ewan McGregor, como o pai angustiado, entrega uma performance igualmente poderosa, enquanto os jovens Oaklee Pendergast e Samuel Joslin, que interpretam os filhos menores, adicionam ternura à trama. A direção sensível de Bayona equilibra o drama familiar com a grandiosidade do desastre, criando um filme que ressoa tanto como entretenimento quanto como homenagem.

Como o filme reflete a realidade dos sobreviventes

Sobreviver a um tsunami vai além do impacto físico das ondas. “O Impossível” explora as consequências psicológicas e emocionais enfrentadas por quem passou pelo desastre. María Belón, a verdadeira inspiração de Naomi Watts, relatou em entrevistas que o trauma a acompanhou por anos, mas a união familiar foi essencial para sua recuperação. No filme, essa resiliência é evidente nas tentativas de Maria e Lucas de ajudar outros feridos, mesmo em condições extremas.

A produção também destaca a desorientação causada pelo evento. Hospitais improvisados lotados, famílias separadas e a busca por desaparecidos são retratados com fidelidade. Na Tailândia de 2004, mais de 8 mil pessoas ficaram feridas, e muitas nunca reencontraram seus parentes. O longa capta essa sensação de perda e esperança, mostrando como estranhos se uniram para enfrentar a adversidade.

Um detalhe curioso é a cronologia da tragédia no filme:

  • 26 de dezembro de 2004: Terremoto de 9,1 graus atinge o Oceano Índico.
  • Minutos depois: Primeiras ondas chegam à costa tailandesa.
  • Horas após: Resgates começam em meio ao caos.

Por que assistir O Impossível na Sessão da Tarde

Exibido às 15h25 na Globo, o filme é uma oportunidade para revisitar uma história que combina emoção e fatos históricos. A narrativa envolvente de “O Impossível” prende o espectador desde os primeiros minutos, com uma mistura de suspense e drama familiar. A atuação de Tom Holland, ainda em início de carreira, é um atrativo à parte, especialmente para fãs que o conhecem como o herói aracnídeo da Marvel.

A reconstrução do tsunami impressiona pelos detalhes visuais e sonoros, oferecendo uma experiência imersiva mesmo na tela da TV. Além disso, o longa presta tributo à coragem de milhares de sobreviventes, como a família Belón, que transformaram uma tragédia em um relato de superação. Para quem busca um filme que equilibre entretenimento e reflexão, a Sessão da Tarde desta quinta-feira é uma escolha certeira.

O alcance global do filme também reflete sua relevância. Lançado em 2012, ele foi exibido em dezenas de países, levando a história do tsunami de 2004 a novas gerações. Na Tailândia, a produção foi bem recebida por resgatar a memória do evento sem sensacionalismo, focando na humanidade em meio ao caos.

Curiosidades sobre o tsunami e o filme

O tsunami de 2004 e sua adaptação cinematográfica guardam detalhes que enriquecem a experiência do espectador. Confira alguns pontos interessantes:

  • O terremoto que gerou o tsunami foi o terceiro mais forte já registrado.
  • As ondas viajaram a uma velocidade de até 700 km/h.
  • “O Impossível” usou 35 milhões de litros de água nas filmagens.
  • Tom Holland treinou mergulho para as cenas subaquáticas.

Esses elementos mostram o esforço da equipe em recriar a escala do desastre e honrar a memória das vítimas. A exibição na Globo traz essa história de volta ao público brasileiro, reforçando seu impacto duradouro.



A TV Globo exibe nesta quinta-feira, 10 de abril, às 15h25, horário de Brasília, o filme “O Impossível”, lançado em 2012. Dirigido por J.A. Bayona, o longa de 1h54 mergulha na história de uma família devastada por um dos maiores desastres naturais da história recente: o tsunami que atingiu o Sudeste Asiático em 26 de dezembro de 2004. Com Tom Holland em um de seus primeiros papéis de destaque, a produção combina emoção, tensão e uma narrativa baseada em fatos reais, mostrando os desafios de sobrevivência em meio ao caos.

A trama acompanha Maria e Henry, um casal que aproveita as férias de Natal na Tailândia com seus três filhos pequenos. O que começa como um momento de lazer em um resort paradisíaco transforma-se em pesadelo quando uma onda gigantesca varre a costa, separando a família. Maria e o filho mais velho, Lucas, interpretado por Holland, lutam contra ferimentos graves e a destruição ao redor, enquanto Henry e os dois filhos menores tentam se reencontrar em um cenário de desespero e incerteza. O filme destaca a força humana diante da tragédia, com atuações marcantes e uma reconstrução visual impressionante do evento.

O impacto do tsunami de 2004 não foi apenas cinematográfico. Dados históricos mostram que o desastre, desencadeado por um terremoto de magnitude 9,1 no Oceano Índico, matou mais de 230 mil pessoas em 14 países, com a Tailândia entre os mais afetados. Cerca de 5,4 mil pessoas perderam a vida no país, incluindo turistas estrangeiros. “O Impossível” captura essa escala de devastação, mas foca na perspectiva íntima de uma família real, os Belón, que inspiraram o roteiro após sobreviverem ao caos.

Uma história real que inspirou o cinema

Baseado em eventos verídicos, o filme traz à tona o relato de María Belón, uma médica espanhola que enfrentou o tsunami com o marido, Enrique Álvarez, e os três filhos. Durante as filmagens, a produção recriou os detalhes do desastre com precisão, utilizando tanques de água e efeitos visuais para simular as ondas destrutivas. Tom Holland, então com 16 anos, entregou uma performance que chamou a atenção da crítica, pavimentando seu caminho para papéis maiores, como o Homem-Aranha no Universo Cinematográfico Marvel.

A família Belón estava hospedada em Khao Lak, um dos pontos mais atingidos na Tailândia, quando o tsunami chegou. María sofreu ferimentos graves, incluindo um corte profundo na perna, enquanto Lucas, o filho mais velho, assumiu o papel de ajudá-la a sobreviver. Separados do pai e dos irmãos menores, os dois enfrentaram horas de angústia até serem resgatados. A história de superação da família ressoou globalmente, levando o diretor Bayona a adaptar o caso para as telas.

A autenticidade da narrativa é um dos pontos fortes do longa. Cenas como a luta de Maria e Lucas em meio a destroços flutuantes e a busca desesperada de Henry pelos outros filhos refletem os testemunhos reais da família. A produção também contou com consultoria de sobreviventes e especialistas para garantir fidelidade aos eventos, o que intensifica o impacto emocional do filme.

Os bastidores de um desastre recriado

Produzir “O Impossível” não foi tarefa simples. As cenas do tsunami exigiram meses de preparação, com a equipe construindo cenários em Alicante, na Espanha, e na própria Tailândia. Tanques gigantescos foram usados para simular as ondas, despejando milhões de litros de água sobre os atores. Tom Holland revelou em entrevistas posteriores que as filmagens foram fisicamente exaustivas, com dias inteiros submerso para capturar a sensação de desespero.

O elenco, que inclui Naomi Watts como Maria e Ewan McGregor como Henry, passou por treinamentos intensos para as sequências aquáticas. Watts, inclusive, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz por sua interpretação visceral da mãe ferida e determinada. A combinação de efeitos práticos e digitais deu ao filme um realismo que impressiona até hoje, mais de uma década após seu lançamento.

Outro aspecto marcante é a trilha sonora, composta por Fernando Velázquez. As notas dramáticas acompanham os momentos de tensão e esperança, amplificando a experiência do espectador. A escolha de locações reais na Tailândia, como praias e hospitais improvisados, também reforça a conexão com o evento histórico, trazendo um peso adicional à narrativa.

  • Principais desafios das filmagens:
    • Simulação de ondas com tanques de água.
    • Treinamento físico do elenco para cenas submersas.
    • Reconstrução de cenários devastados pelo tsunami.

O impacto do tsunami de 2004 na Tailândia

O desastre que inspira “O Impossível” deixou marcas profundas na Tailândia e no mundo. Em 26 de dezembro de 2004, o terremoto submarino ao largo da costa de Sumatra gerou ondas de até 30 metros de altura, atingindo a costa tailandesa em poucas horas. Províncias como Phang Nga, Phuket e Krabi sofreram perdas devastadoras, com vilarejos inteiros destruídos e milhares de turistas entre as vítimas.

A economia local, fortemente dependente do turismo, levou anos para se recuperar. Hotéis, resorts e infraestruturas costeiras foram arrasados, e o governo tailandês estima que os danos ultrapassaram 10 bilhões de baht (moeda local). Equipes de resgate internacionais chegaram rapidamente, mas a falta de alertas prévios agravou a tragédia. Hoje, sistemas de monitoramento de tsunamis foram instalados no Oceano Índico para evitar que um evento semelhante volte a pegar as populações desprevenidas.

A solidariedade global foi imediata. Países enviaram ajuda humanitária, e voluntários trabalharam na reconstrução das áreas afetadas. Na Tailândia, memoriais foram erguidos em homenagem às vítimas, como o Tsunami Memorial Park, em Phang Nga, que atrai visitantes até hoje. O filme de Bayona, ao retratar essa catástrofe, mantém viva a memória de um dos piores desastres naturais do século XXI.

Tom Holland: De sobrevivente a estrela mundial

Para Tom Holland, “O Impossível” marcou o início de uma carreira promissora. Na época com apenas 16 anos, o ator britânico já demonstrava talento ao interpretar Lucas, o filho que amadurece rapidamente diante da tragédia. Sua química com Naomi Watts nas cenas mais intensas foi elogiada, e o papel abriu portas para projetos maiores. Anos depois, Holland assumiria o uniforme do Homem-Aranha, mas ele já creditou o filme de 2012 como um divisor de águas em sua trajetória.

A experiência no set também deixou marcas pessoais no ator. Holland passou semanas na Tailândia, convivendo com sobreviventes e ouvindo relatos que o ajudaram a entender a gravidade do evento. Essa imersão contribuiu para uma atuação crua e emocional, que contrasta com os papéis mais leves que ele viria a interpretar no futuro. O sucesso do filme, que arrecadou mais de 180 milhões de dólares em bilheteria mundial, também consolidou seu nome em Hollywood.

Além de Holland, o elenco traz nomes de peso. Ewan McGregor, como o pai angustiado, entrega uma performance igualmente poderosa, enquanto os jovens Oaklee Pendergast e Samuel Joslin, que interpretam os filhos menores, adicionam ternura à trama. A direção sensível de Bayona equilibra o drama familiar com a grandiosidade do desastre, criando um filme que ressoa tanto como entretenimento quanto como homenagem.

Como o filme reflete a realidade dos sobreviventes

Sobreviver a um tsunami vai além do impacto físico das ondas. “O Impossível” explora as consequências psicológicas e emocionais enfrentadas por quem passou pelo desastre. María Belón, a verdadeira inspiração de Naomi Watts, relatou em entrevistas que o trauma a acompanhou por anos, mas a união familiar foi essencial para sua recuperação. No filme, essa resiliência é evidente nas tentativas de Maria e Lucas de ajudar outros feridos, mesmo em condições extremas.

A produção também destaca a desorientação causada pelo evento. Hospitais improvisados lotados, famílias separadas e a busca por desaparecidos são retratados com fidelidade. Na Tailândia de 2004, mais de 8 mil pessoas ficaram feridas, e muitas nunca reencontraram seus parentes. O longa capta essa sensação de perda e esperança, mostrando como estranhos se uniram para enfrentar a adversidade.

Um detalhe curioso é a cronologia da tragédia no filme:

  • 26 de dezembro de 2004: Terremoto de 9,1 graus atinge o Oceano Índico.
  • Minutos depois: Primeiras ondas chegam à costa tailandesa.
  • Horas após: Resgates começam em meio ao caos.

Por que assistir O Impossível na Sessão da Tarde

Exibido às 15h25 na Globo, o filme é uma oportunidade para revisitar uma história que combina emoção e fatos históricos. A narrativa envolvente de “O Impossível” prende o espectador desde os primeiros minutos, com uma mistura de suspense e drama familiar. A atuação de Tom Holland, ainda em início de carreira, é um atrativo à parte, especialmente para fãs que o conhecem como o herói aracnídeo da Marvel.

A reconstrução do tsunami impressiona pelos detalhes visuais e sonoros, oferecendo uma experiência imersiva mesmo na tela da TV. Além disso, o longa presta tributo à coragem de milhares de sobreviventes, como a família Belón, que transformaram uma tragédia em um relato de superação. Para quem busca um filme que equilibre entretenimento e reflexão, a Sessão da Tarde desta quinta-feira é uma escolha certeira.

O alcance global do filme também reflete sua relevância. Lançado em 2012, ele foi exibido em dezenas de países, levando a história do tsunami de 2004 a novas gerações. Na Tailândia, a produção foi bem recebida por resgatar a memória do evento sem sensacionalismo, focando na humanidade em meio ao caos.

Curiosidades sobre o tsunami e o filme

O tsunami de 2004 e sua adaptação cinematográfica guardam detalhes que enriquecem a experiência do espectador. Confira alguns pontos interessantes:

  • O terremoto que gerou o tsunami foi o terceiro mais forte já registrado.
  • As ondas viajaram a uma velocidade de até 700 km/h.
  • “O Impossível” usou 35 milhões de litros de água nas filmagens.
  • Tom Holland treinou mergulho para as cenas subaquáticas.

Esses elementos mostram o esforço da equipe em recriar a escala do desastre e honrar a memória das vítimas. A exibição na Globo traz essa história de volta ao público brasileiro, reforçando seu impacto duradouro.



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