A decisão da Apple de encerrar a produção de três modelos de iPhone em 2025 marca um momento significativo para o mercado global de smartphones. Milhões de usuários do iPhone 14, iPhone 14 Plus e iPhone SE de terceira geração enfrentarão mudanças nos próximos meses, à medida que a empresa redireciona seu foco para dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e os aguardados iPhone 17. Anunciada no início deste ano, a descontinuação reflete uma estratégia consolidada da marca, que busca alinhar seu portfólio às crescentes demandas por desempenho, segurança e inovação tecnológica. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos ao redor do mundo, a retirada desses modelos não apenas impacta consumidores, mas também influencia revendedores, fabricantes de acessórios e o mercado de dispositivos usados.
Lançados em 2022, o iPhone 14 e sua variante Plus introduziram melhorias notáveis, como o chip A15 Bionic, avanços em fotografia computacional e maior resistência a impactos. Já o iPhone SE de terceira geração conquistou um público fiel por combinar desempenho robusto com um design compacto, ideal para quem prefere aparelhos menores. Apesar de sua popularidade, esses dispositivos agora cedem espaço para modelos equipados com tecnologias mais recentes, como processadores A18 e integração com inteligência artificial por meio do Apple Intelligence. A mudança, embora esperada, levanta questões sobre o futuro dos aparelhos descontinuados e as opções disponíveis para quem ainda os utiliza.
No cenário global, a Apple mantém uma posição dominante, com cerca de 20% do mercado de smartphones em 2024. A descontinuação desses modelos reforça o compromisso da empresa em priorizar dispositivos premium, que geram margens de lucro mais altas. Enquanto isso, consumidores em mercados emergentes, onde modelos como o iPhone SE têm forte apelo devido ao preço acessível, podem sentir o impacto mais intensamente. A decisão também sinaliza a aceleração de um ciclo de renovação tecnológica, com a Apple apostando em inovações como conectividade 5G aprimorada e ferramentas de inteligência artificial para manter sua liderança.
Por que a Apple optou por descontinuar esses modelos
A retirada do iPhone 14, 14 Plus e SE de terceira geração integra um planejamento estratégico que a Apple adota há anos. Cada novo lançamento traz avanços que tornam os modelos mais antigos menos competitivos, especialmente em termos de hardware e suporte a softwares futuros. O iPhone 14, por exemplo, foi superado pela linha iPhone 15, que trouxe portas USB-C e o chip A16 Bionic, e pela série iPhone 16, lançada em 2024 com o A18, projetado para suportar recursos avançados de inteligência artificial. O iPhone SE, embora equipado com o mesmo A15 Bionic do iPhone 14, não conta com inovações como a Ilha Dinâmica ou sistemas de câmeras mais sofisticados, o que limita sua compatibilidade com as demandas de aplicativos e sistemas operacionais mais recentes.

Priorizar dispositivos modernos permite à Apple concentrar esforços em atualizações de segurança, desempenho e integração entre seus produtos. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, um indicativo de que o público da marca adapta-se rapidamente às novidades. A descontinuação também libera capacidade de produção para futuros lançamentos, como o iPhone 17 Air, esperado para 2025 com um design ultrafino e maior eficiência energética. Além disso, a empresa busca atender às expectativas de um mercado que valoriza sustentabilidade, com dispositivos projetados para maior durabilidade e menor impacto ambiental.
A decisão reflete ainda o contexto econômico global. Com a produção de iPhones sendo ajustada para mercados como a Índia, onde a Apple planeja fabricar cerca de 25 milhões de unidades em 2025, a empresa reduz custos e diversifica sua cadeia de suprimentos. Essa mudança estratégica ajuda a manter preços competitivos para modelos mais recentes, enquanto modelos mais antigos, como o iPhone 14, tornam-se menos viáveis para produção em larga escala.
Impactos diretos para quem usa os modelos afetados
Proprietários do iPhone 14, 14 Plus e SE não enfrentarão mudanças drásticas no curto prazo, mas precisam planejar o futuro. A Apple tradicionalmente oferece suporte a seus dispositivos por cerca de cinco anos após o lançamento, o que significa que esses modelos devem receber atualizações do iOS até pelo menos 2027. Isso inclui versões como o iOS 20, esperado para 2026, mas a compatibilidade com recursos mais avançados, como os do iOS 19, pode ser limitada devido às restrições de hardware. Após o fim das atualizações completas, os aparelhos ainda devem receber patches de segurança por mais um ou dois anos, prolongando sua usabilidade.
- Desempenho futuro: O chip A15 Bionic, presente nos três modelos, é robusto, mas pode não suportar a complexidade de aplicativos baseados em inteligência artificial ou realidade aumentada no longo prazo.
- Reparos e peças: Assistências autorizadas continuarão oferecendo suporte técnico, mas a disponibilidade de peças originais pode diminuir após 2028, aumentando custos de manutenção.
- Valor de revenda: O mercado de iPhones usados deve manter esses modelos em circulação, mas seus preços tendem a cair à medida que novos dispositivos chegam às lojas.
Para muitos usuários, o maior desafio será a transição para modelos mais caros. Em mercados como o Brasil, onde o poder de compra é mais limitado, a descontinuação de opções acessíveis como o iPhone SE pode dificultar o acesso a dispositivos novos. A Apple, no entanto, oferece alternativas para suavizar essa mudança, como programas de troca e financiamentos, que serão detalhados adiante.
Alternativas para substituir os iPhones descontinuados
Quem busca um novo aparelho tem várias opções dentro do portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, disponível nas versões padrão e Plus, traz melhorias significativas, como câmeras de 48 MP, portas USB-C e maior eficiência energética. Esses modelos são ideais para quem deseja um equilíbrio entre preço e desempenho. Para usuários que priorizam recursos avançados, a série iPhone 16, com modelos Pro e Pro Max, oferece telas ProMotion de 120 Hz, chips A18 Pro e câmeras otimizadas para fotografia profissional e vídeos em alta resolução.
Outra possibilidade é o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como uma opção mais acessível. Combinando o chip A18 com um design inspirado no iPhone 14, o modelo mira o público que apreciava o iPhone SE por seu custo-benefício. Em 2024, o iPhone 14 ainda representava cerca de 15% das vendas globais de iPhones usados, sugerindo que esses aparelhos continuarão disponíveis no mercado secundário. Comprar um dispositivo recondicionado também pode ser uma alternativa econômica, especialmente em plataformas certificadas que garantem qualidade.
O programa de troca da Apple ganhou destaque em 2025, com incentivos ampliados para quem entrega aparelhos antigos. Dependendo do estado do dispositivo, os valores de crédito podem chegar a R$ 1.500, reduzindo o custo de modelos como o iPhone 15 ou 16. Essa iniciativa não apenas facilita a transição, mas também reforça o compromisso da empresa com a reciclagem e a economia circular.
Cronograma de suporte para os modelos afetados
A Apple segue um padrão previsível para o suporte de seus dispositivos, o que ajuda os usuários a se planejarem:
- 2025: Fim da produção e das vendas oficiais nas lojas da Apple, com os modelos saindo gradualmente do varejo.
- 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, provavelmente até o iOS 20, com suporte a novos recursos diminuindo progressivamente.
- 2028: Possível término das atualizações de segurança, marcando o fim do ciclo de vida oficial dos aparelhos.
Esse calendário dá aos proprietários tempo suficiente para decidir entre manter seus dispositivos ou migrar para um modelo mais recente. A recomendação é manter o sistema operacional atualizado enquanto o suporte estiver ativo, garantindo segurança e desempenho.
Reflexos no mercado global de smartphones
A descontinuação do iPhone 14, 14 Plus e SE terá efeitos que vão além dos usuários finais. Fabricantes de acessórios, como capas, carregadores e protetores de tela, devem reduzir gradualmente a produção para esses modelos, priorizando dispositivos mais recentes. Em 2023, a saída do iPhone 13 impulsionou o mercado de usados em cerca de 20%, e um impacto semelhante é esperado agora, beneficiando plataformas de revenda e consumidores que buscam opções mais baratas.
No cenário econômico, a Apple mantém uma posição sólida, com uma receita significativa impulsionada pelos modelos Pro, que representaram 60% do faturamento da empresa no último trimestre de 2024. A descontinuação fortalece a oferta de aparelhos premium, que atraem consumidores dispostos a pagar mais por inovações como câmeras avançadas e integração com inteligência artificial. Pequenos varejistas, porém, podem enfrentar desafios, especialmente em regiões onde modelos acessíveis, como o iPhone SE, são mais populares devido ao preço.
A produção global da Apple também reflete essa transição. Com a expansão da fabricação na Índia, a empresa planeja atender cerca de 50% da demanda dos Estados Unidos com iPhones produzidos localmente em 2025. Essa mudança reduz custos e alivia pressões de tarifas comerciais, permitindo à Apple manter preços competitivos para seus novos modelos enquanto descontinua os mais antigos.
Dicas práticas para usuários dos modelos descontinuados
Aproveitar ao máximo os iPhones que saem de linha exige algumas ações estratégicas:
- Manter o iOS atualizado: Instalar todas as atualizações disponíveis garante proteção contra vulnerabilidades e melhora o desempenho.
- Cuidar da bateria: Monitorar o desgaste e substituí-la em assistências autorizadas pode prolongar a vida útil do aparelho.
- Planejar a revenda: Vender ou trocar o dispositivo antes que seu valor de mercado caia significativamente é uma opção inteligente.
- Explorar acessórios certificados: Comprar capas e carregadores de marcas confiáveis evita problemas de compatibilidade.
Essas medidas ajudam a maximizar o uso dos aparelhos enquanto eles ainda recebem suporte oficial, oferecendo uma transição mais suave para modelos futuros.
O que a Apple planeja para o futuro
A descontinuação desses iPhones abre espaço para inovações aguardadas em 2025. A linha iPhone 17, esperada para setembro, deve introduzir o modelo Air, com um design mais leve e fino, além de avanços em conectividade 5G e integração com Apple Intelligence. Ferramentas de inteligência artificial, como assistentes personalizados e recursos de edição de fotos baseados em IA, serão destaques no iOS 19, previsto para ser anunciado em junho durante a WWDC.
Além dos smartphones, a Apple amplia seu ecossistema com outros produtos. O iPad Air com chip M3, lançado em março de 2025, oferece desempenho superior para tarefas criativas, enquanto o MacBook Air com M4 reforça a transição para processadores próprios. Esses lançamentos mostram como a empresa conecta seus dispositivos por meio de recursos como o iPhone Mirroring, que permite usar o iPhone diretamente em um Mac, e melhorias no Apple Pay, agora compatível com saldos do PayPal.
Inovações que moldam o mercado
A estratégia da Apple vai além de descontinuar modelos antigos — ela redefine o mercado com tecnologias que antecipam tendências. A integração de inteligência artificial nos iPhones mais recentes, por exemplo, responde à crescente demanda por dispositivos que oferecem experiências personalizadas. Em 2024, mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente, e a empresa aposta em recursos como realidade aumentada e câmeras de alta qualidade para manter esse crescimento.
Outro aspecto importante é o foco na sustentabilidade. A Apple tem investido em materiais reciclados e processos de produção mais eficientes, o que também influencia a decisão de descontinuar modelos menos alinhados com esses objetivos. O iPhone 17, por exemplo, deve trazer componentes mais duráveis, reduzindo a necessidade de reparos frequentes e reforçando o compromisso da marca com o meio ambiente.
Novas opções no horizonte
Para quem considera a troca de aparelho, o mercado em 2025 oferece alternativas promissoras. O iPhone 16e, por exemplo, combina preço acessível com desempenho sólido, tornando-se uma escolha natural para fãs do iPhone SE. Já a linha iPhone 15 continua sendo uma opção equilibrada, com atualizações que justificam o investimento, como maior autonomia de bateria e câmeras mais versáteis.
- iPhone 16e: Chip A18, design compacto e preço competitivo, ideal para quem busca custo-benefício.
- iPhone 15 e 15 Plus: Câmeras de 48 MP e USB-C, perfeitos para uso diário e fotografia.
- iPhone 16 Pro: Tela de 120 Hz e chip A18 Pro, voltado para desempenho profissional.
Essas opções mostram que a Apple mantém um portfólio diversificado, atendendo desde consumidores que priorizam economia até aqueles que buscam o máximo em tecnologia.
Um ecossistema em constante evolução
A saída do iPhone 14, 14 Plus e SE é apenas uma parte da visão de longo prazo da Apple. A empresa continua integrando seus produtos de forma fluida, com recursos que conectam iPhones, iPads, Macs e Apple Watches. O iPhone Mirroring, por exemplo, permite que notificações e aplicativos do iPhone sejam acessados diretamente em um Mac, enquanto o Apple Pay ganha versatilidade com novas opções de pagamento.
A WWDC de junho de 2025 promete revelar mais detalhes sobre o iOS 19, que deve trazer uma interface renovada e ferramentas de personalização. Rumores sugerem que o sistema operacional terá elementos visuais inspirados no visionOS, com efeitos translúcidos e maior foco em interatividade. Essas mudanças reforçam a posição da Apple como uma marca que não apenas acompanha, mas define o ritmo do mercado tecnológico.
Preparando-se para o futuro
Para os usuários dos modelos descontinuados, o momento é de planejamento. Aproveitar o suporte restante, cuidar da manutenção do aparelho e explorar opções de troca são passos fundamentais. A Apple facilita essa transição com programas de reciclagem e descontos, mas a decisão final cabe ao consumidor, que deve pesar suas necessidades e orçamento.
No mercado global, a descontinuação impulsiona a circulação de iPhones usados, mantendo esses modelos relevantes por mais alguns anos. Enquanto isso, a Apple segue inovando, com lançamentos que prometem transformar a forma como interagimos com a tecnologia. O iPhone 17 Air, por exemplo, pode redefinir o conceito de design em smartphones, enquanto o iOS 19 trará recursos que tornam os dispositivos ainda mais intuitivos.

A decisão da Apple de encerrar a produção de três modelos de iPhone em 2025 marca um momento significativo para o mercado global de smartphones. Milhões de usuários do iPhone 14, iPhone 14 Plus e iPhone SE de terceira geração enfrentarão mudanças nos próximos meses, à medida que a empresa redireciona seu foco para dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e os aguardados iPhone 17. Anunciada no início deste ano, a descontinuação reflete uma estratégia consolidada da marca, que busca alinhar seu portfólio às crescentes demandas por desempenho, segurança e inovação tecnológica. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos ao redor do mundo, a retirada desses modelos não apenas impacta consumidores, mas também influencia revendedores, fabricantes de acessórios e o mercado de dispositivos usados.
Lançados em 2022, o iPhone 14 e sua variante Plus introduziram melhorias notáveis, como o chip A15 Bionic, avanços em fotografia computacional e maior resistência a impactos. Já o iPhone SE de terceira geração conquistou um público fiel por combinar desempenho robusto com um design compacto, ideal para quem prefere aparelhos menores. Apesar de sua popularidade, esses dispositivos agora cedem espaço para modelos equipados com tecnologias mais recentes, como processadores A18 e integração com inteligência artificial por meio do Apple Intelligence. A mudança, embora esperada, levanta questões sobre o futuro dos aparelhos descontinuados e as opções disponíveis para quem ainda os utiliza.
No cenário global, a Apple mantém uma posição dominante, com cerca de 20% do mercado de smartphones em 2024. A descontinuação desses modelos reforça o compromisso da empresa em priorizar dispositivos premium, que geram margens de lucro mais altas. Enquanto isso, consumidores em mercados emergentes, onde modelos como o iPhone SE têm forte apelo devido ao preço acessível, podem sentir o impacto mais intensamente. A decisão também sinaliza a aceleração de um ciclo de renovação tecnológica, com a Apple apostando em inovações como conectividade 5G aprimorada e ferramentas de inteligência artificial para manter sua liderança.
Por que a Apple optou por descontinuar esses modelos
A retirada do iPhone 14, 14 Plus e SE de terceira geração integra um planejamento estratégico que a Apple adota há anos. Cada novo lançamento traz avanços que tornam os modelos mais antigos menos competitivos, especialmente em termos de hardware e suporte a softwares futuros. O iPhone 14, por exemplo, foi superado pela linha iPhone 15, que trouxe portas USB-C e o chip A16 Bionic, e pela série iPhone 16, lançada em 2024 com o A18, projetado para suportar recursos avançados de inteligência artificial. O iPhone SE, embora equipado com o mesmo A15 Bionic do iPhone 14, não conta com inovações como a Ilha Dinâmica ou sistemas de câmeras mais sofisticados, o que limita sua compatibilidade com as demandas de aplicativos e sistemas operacionais mais recentes.

Priorizar dispositivos modernos permite à Apple concentrar esforços em atualizações de segurança, desempenho e integração entre seus produtos. Em 2024, cerca de 70% dos usuários de iPhone já utilizavam modelos lançados nos últimos três anos, um indicativo de que o público da marca adapta-se rapidamente às novidades. A descontinuação também libera capacidade de produção para futuros lançamentos, como o iPhone 17 Air, esperado para 2025 com um design ultrafino e maior eficiência energética. Além disso, a empresa busca atender às expectativas de um mercado que valoriza sustentabilidade, com dispositivos projetados para maior durabilidade e menor impacto ambiental.
A decisão reflete ainda o contexto econômico global. Com a produção de iPhones sendo ajustada para mercados como a Índia, onde a Apple planeja fabricar cerca de 25 milhões de unidades em 2025, a empresa reduz custos e diversifica sua cadeia de suprimentos. Essa mudança estratégica ajuda a manter preços competitivos para modelos mais recentes, enquanto modelos mais antigos, como o iPhone 14, tornam-se menos viáveis para produção em larga escala.
Impactos diretos para quem usa os modelos afetados
Proprietários do iPhone 14, 14 Plus e SE não enfrentarão mudanças drásticas no curto prazo, mas precisam planejar o futuro. A Apple tradicionalmente oferece suporte a seus dispositivos por cerca de cinco anos após o lançamento, o que significa que esses modelos devem receber atualizações do iOS até pelo menos 2027. Isso inclui versões como o iOS 20, esperado para 2026, mas a compatibilidade com recursos mais avançados, como os do iOS 19, pode ser limitada devido às restrições de hardware. Após o fim das atualizações completas, os aparelhos ainda devem receber patches de segurança por mais um ou dois anos, prolongando sua usabilidade.
- Desempenho futuro: O chip A15 Bionic, presente nos três modelos, é robusto, mas pode não suportar a complexidade de aplicativos baseados em inteligência artificial ou realidade aumentada no longo prazo.
- Reparos e peças: Assistências autorizadas continuarão oferecendo suporte técnico, mas a disponibilidade de peças originais pode diminuir após 2028, aumentando custos de manutenção.
- Valor de revenda: O mercado de iPhones usados deve manter esses modelos em circulação, mas seus preços tendem a cair à medida que novos dispositivos chegam às lojas.
Para muitos usuários, o maior desafio será a transição para modelos mais caros. Em mercados como o Brasil, onde o poder de compra é mais limitado, a descontinuação de opções acessíveis como o iPhone SE pode dificultar o acesso a dispositivos novos. A Apple, no entanto, oferece alternativas para suavizar essa mudança, como programas de troca e financiamentos, que serão detalhados adiante.
Alternativas para substituir os iPhones descontinuados
Quem busca um novo aparelho tem várias opções dentro do portfólio atual da Apple. A linha iPhone 15, disponível nas versões padrão e Plus, traz melhorias significativas, como câmeras de 48 MP, portas USB-C e maior eficiência energética. Esses modelos são ideais para quem deseja um equilíbrio entre preço e desempenho. Para usuários que priorizam recursos avançados, a série iPhone 16, com modelos Pro e Pro Max, oferece telas ProMotion de 120 Hz, chips A18 Pro e câmeras otimizadas para fotografia profissional e vídeos em alta resolução.
Outra possibilidade é o iPhone 16e, lançado em março de 2025 como uma opção mais acessível. Combinando o chip A18 com um design inspirado no iPhone 14, o modelo mira o público que apreciava o iPhone SE por seu custo-benefício. Em 2024, o iPhone 14 ainda representava cerca de 15% das vendas globais de iPhones usados, sugerindo que esses aparelhos continuarão disponíveis no mercado secundário. Comprar um dispositivo recondicionado também pode ser uma alternativa econômica, especialmente em plataformas certificadas que garantem qualidade.
O programa de troca da Apple ganhou destaque em 2025, com incentivos ampliados para quem entrega aparelhos antigos. Dependendo do estado do dispositivo, os valores de crédito podem chegar a R$ 1.500, reduzindo o custo de modelos como o iPhone 15 ou 16. Essa iniciativa não apenas facilita a transição, mas também reforça o compromisso da empresa com a reciclagem e a economia circular.
Cronograma de suporte para os modelos afetados
A Apple segue um padrão previsível para o suporte de seus dispositivos, o que ajuda os usuários a se planejarem:
- 2025: Fim da produção e das vendas oficiais nas lojas da Apple, com os modelos saindo gradualmente do varejo.
- 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, provavelmente até o iOS 20, com suporte a novos recursos diminuindo progressivamente.
- 2028: Possível término das atualizações de segurança, marcando o fim do ciclo de vida oficial dos aparelhos.
Esse calendário dá aos proprietários tempo suficiente para decidir entre manter seus dispositivos ou migrar para um modelo mais recente. A recomendação é manter o sistema operacional atualizado enquanto o suporte estiver ativo, garantindo segurança e desempenho.
Reflexos no mercado global de smartphones
A descontinuação do iPhone 14, 14 Plus e SE terá efeitos que vão além dos usuários finais. Fabricantes de acessórios, como capas, carregadores e protetores de tela, devem reduzir gradualmente a produção para esses modelos, priorizando dispositivos mais recentes. Em 2023, a saída do iPhone 13 impulsionou o mercado de usados em cerca de 20%, e um impacto semelhante é esperado agora, beneficiando plataformas de revenda e consumidores que buscam opções mais baratas.
No cenário econômico, a Apple mantém uma posição sólida, com uma receita significativa impulsionada pelos modelos Pro, que representaram 60% do faturamento da empresa no último trimestre de 2024. A descontinuação fortalece a oferta de aparelhos premium, que atraem consumidores dispostos a pagar mais por inovações como câmeras avançadas e integração com inteligência artificial. Pequenos varejistas, porém, podem enfrentar desafios, especialmente em regiões onde modelos acessíveis, como o iPhone SE, são mais populares devido ao preço.
A produção global da Apple também reflete essa transição. Com a expansão da fabricação na Índia, a empresa planeja atender cerca de 50% da demanda dos Estados Unidos com iPhones produzidos localmente em 2025. Essa mudança reduz custos e alivia pressões de tarifas comerciais, permitindo à Apple manter preços competitivos para seus novos modelos enquanto descontinua os mais antigos.
Dicas práticas para usuários dos modelos descontinuados
Aproveitar ao máximo os iPhones que saem de linha exige algumas ações estratégicas:
- Manter o iOS atualizado: Instalar todas as atualizações disponíveis garante proteção contra vulnerabilidades e melhora o desempenho.
- Cuidar da bateria: Monitorar o desgaste e substituí-la em assistências autorizadas pode prolongar a vida útil do aparelho.
- Planejar a revenda: Vender ou trocar o dispositivo antes que seu valor de mercado caia significativamente é uma opção inteligente.
- Explorar acessórios certificados: Comprar capas e carregadores de marcas confiáveis evita problemas de compatibilidade.
Essas medidas ajudam a maximizar o uso dos aparelhos enquanto eles ainda recebem suporte oficial, oferecendo uma transição mais suave para modelos futuros.
O que a Apple planeja para o futuro
A descontinuação desses iPhones abre espaço para inovações aguardadas em 2025. A linha iPhone 17, esperada para setembro, deve introduzir o modelo Air, com um design mais leve e fino, além de avanços em conectividade 5G e integração com Apple Intelligence. Ferramentas de inteligência artificial, como assistentes personalizados e recursos de edição de fotos baseados em IA, serão destaques no iOS 19, previsto para ser anunciado em junho durante a WWDC.
Além dos smartphones, a Apple amplia seu ecossistema com outros produtos. O iPad Air com chip M3, lançado em março de 2025, oferece desempenho superior para tarefas criativas, enquanto o MacBook Air com M4 reforça a transição para processadores próprios. Esses lançamentos mostram como a empresa conecta seus dispositivos por meio de recursos como o iPhone Mirroring, que permite usar o iPhone diretamente em um Mac, e melhorias no Apple Pay, agora compatível com saldos do PayPal.
Inovações que moldam o mercado
A estratégia da Apple vai além de descontinuar modelos antigos — ela redefine o mercado com tecnologias que antecipam tendências. A integração de inteligência artificial nos iPhones mais recentes, por exemplo, responde à crescente demanda por dispositivos que oferecem experiências personalizadas. Em 2024, mais de 300 milhões de iPhones foram vendidos globalmente, e a empresa aposta em recursos como realidade aumentada e câmeras de alta qualidade para manter esse crescimento.
Outro aspecto importante é o foco na sustentabilidade. A Apple tem investido em materiais reciclados e processos de produção mais eficientes, o que também influencia a decisão de descontinuar modelos menos alinhados com esses objetivos. O iPhone 17, por exemplo, deve trazer componentes mais duráveis, reduzindo a necessidade de reparos frequentes e reforçando o compromisso da marca com o meio ambiente.
Novas opções no horizonte
Para quem considera a troca de aparelho, o mercado em 2025 oferece alternativas promissoras. O iPhone 16e, por exemplo, combina preço acessível com desempenho sólido, tornando-se uma escolha natural para fãs do iPhone SE. Já a linha iPhone 15 continua sendo uma opção equilibrada, com atualizações que justificam o investimento, como maior autonomia de bateria e câmeras mais versáteis.
- iPhone 16e: Chip A18, design compacto e preço competitivo, ideal para quem busca custo-benefício.
- iPhone 15 e 15 Plus: Câmeras de 48 MP e USB-C, perfeitos para uso diário e fotografia.
- iPhone 16 Pro: Tela de 120 Hz e chip A18 Pro, voltado para desempenho profissional.
Essas opções mostram que a Apple mantém um portfólio diversificado, atendendo desde consumidores que priorizam economia até aqueles que buscam o máximo em tecnologia.
Um ecossistema em constante evolução
A saída do iPhone 14, 14 Plus e SE é apenas uma parte da visão de longo prazo da Apple. A empresa continua integrando seus produtos de forma fluida, com recursos que conectam iPhones, iPads, Macs e Apple Watches. O iPhone Mirroring, por exemplo, permite que notificações e aplicativos do iPhone sejam acessados diretamente em um Mac, enquanto o Apple Pay ganha versatilidade com novas opções de pagamento.
A WWDC de junho de 2025 promete revelar mais detalhes sobre o iOS 19, que deve trazer uma interface renovada e ferramentas de personalização. Rumores sugerem que o sistema operacional terá elementos visuais inspirados no visionOS, com efeitos translúcidos e maior foco em interatividade. Essas mudanças reforçam a posição da Apple como uma marca que não apenas acompanha, mas define o ritmo do mercado tecnológico.
Preparando-se para o futuro
Para os usuários dos modelos descontinuados, o momento é de planejamento. Aproveitar o suporte restante, cuidar da manutenção do aparelho e explorar opções de troca são passos fundamentais. A Apple facilita essa transição com programas de reciclagem e descontos, mas a decisão final cabe ao consumidor, que deve pesar suas necessidades e orçamento.
No mercado global, a descontinuação impulsiona a circulação de iPhones usados, mantendo esses modelos relevantes por mais alguns anos. Enquanto isso, a Apple segue inovando, com lançamentos que prometem transformar a forma como interagimos com a tecnologia. O iPhone 17 Air, por exemplo, pode redefinir o conceito de design em smartphones, enquanto o iOS 19 trará recursos que tornam os dispositivos ainda mais intuitivos.
