Samantha Schmütz desembarcou em São Paulo para marcar presença no SPFW N59, evento que agitou a Casa Higienópolis com desfiles de grandes nomes da moda brasileira. A atriz e cantora, que há dois anos fixou residência em Los Angeles, aproveitou a passagem pelo Brasil para compartilhar detalhes de sua nova fase profissional. Morando nos Estados Unidos com o marido, Michael Cannet, ela tem se dedicado intensamente à música, gravando um álbum e construindo uma carreira que ganha força no cenário internacional. No desfile da estilista Patricia Viera, Samantha conversou sobre os desafios e as conquistas de se reinventar artisticamente, revelando como a ausência de estereótipos sobre sua imagem no exterior tem aberto portas para seu trabalho como cantora.
A mudança para Los Angeles, planejada há anos, aconteceu em 2022, após Samantha conciliar compromissos profissionais no Brasil com a nova rotina nos EUA. Casada com Michael, um norte-americano que viveu no Brasil por uma década, ela sentiu que era o momento de explorar novas possibilidades. “Queria ter ido antes, mas o trabalho não deixou. Consegui organizar tudo para ficar lá e manter o que faço aqui”, explicou. A decisão trouxe não apenas uma mudança geográfica, mas também uma transformação em sua trajetória artística, com a música ocupando o centro de suas prioridades.
Além da carreira musical, Samantha mantém uma relação próxima com a moda, um universo que sempre a fascinou. Durante o SPFW, ela destacou a importância de um stylist em suas escolhas, que a ajudam a ousar e a criar looks alinhados com cada ocasião. “Gosto de me vestir de acordo com a proposta do evento, de mudar como mudo de personagem”, disse, reforçando seu estilo camaleônico. A passagem pelo Brasil também serviu para reforçar laços com o público brasileiro, que agora aguarda sua próxima apresentação musical, marcada para maio.
Um novo capítulo musical em Los Angeles
A transição de Samantha Schmütz para a música nos Estados Unidos tem sido marcada por parcerias de peso e uma abordagem autêntica. Em Los Angeles, ela gravou um álbum que reflete sua versatilidade, colaborando com nomes como Adrian Younge, produtor conhecido por projetos inovadores como o Jazz Set. A experiência de trabalhar em um ambiente onde sua faceta de comediante não é conhecida trouxe liberdade criativa. “Lá, as pessoas me ouvem só com os ouvidos, sem uma imagem pré-concebida”, revelou, destacando como isso facilita a aceitação de seu trabalho como cantora.
O álbum, ainda em fase de finalização, promete trazer sonoridades que misturam jazz, soul e elementos contemporâneos, com letras que carregam a essência de Samantha. A parceria com Younge, que já trabalhou com artistas como Kendrick Lamar e Ghostface Killah, elevou o projeto a outro patamar. “Estamos fazendo algo independente, mas com muita qualidade. É um processo de guerreiros”, afirmou. A cantora também adiantou que duas de suas composições estarão no próximo lançamento de Younge, intitulado Something About April, que deve chegar ao público em breve.
A ausência de uma grande máquina midiática por trás do projeto não intimida Samantha. Ela acredita que a música sempre encontra seu público, especialmente quando feita com paixão. “Somos músicos independentes, mas vamos impulsionando. A música tem esse poder de conectar”, disse. O trabalho em Los Angeles também reflete uma busca por autenticidade, com letras que abordam temas pessoais e universais, algo que Samantha planeja compartilhar com os brasileiros em sua próxima apresentação.
Show no Brasil com orquestra de 30 músicos
Samantha Schmütz já tem data marcada para se apresentar no Brasil: 7 de maio. O show, que contará com uma orquestra de 30 músicos, promete ser um marco em sua carreira. A performance integra o projeto de Adrian Younge, mas também destacará o trabalho solo de Samantha, com duas faixas de sua autoria ganhando vida no palco. A escolha por uma orquestra reforça a grandiosidade do evento, que deve atrair tanto fãs de sua trajetória na TV quanto admiradores de sua nova fase musical.
A apresentação está sendo planejada com cuidado, desde a seleção do repertório até a logística de trazer a energia de Los Angeles para o Brasil. “Será algo especial, com muita emoção. Quero que as pessoas vejam essa Samantha cantora de um jeito novo”, antecipou. O evento também marca um momento de conexão com o público brasileiro, que acompanha sua evolução desde os tempos de humorista no Zorra Total até os palcos internacionais.
- Data confirmada: 7 de maio, com local ainda a ser divulgado.
- Formato: Show com orquestra de 30 músicos, unindo jazz, soul e composições autorais.
- Repertório: Inclui faixas do álbum de Adrian Younge e duas músicas de Samantha.
- Expectativa: Apresentação que consolida sua transição para a música no Brasil.
A moda como expressão artística
A relação de Samantha Schmütz com a moda vai além das aparições em eventos como o SPFW. Durante o desfile de Patricia Viera, ela revelou que quase seguiu carreira no setor antes de optar pelo teatro. “Pensei em fazer faculdade de Moda, mas o teatro falou mais alto”, contou. Mesmo assim, a moda continua sendo uma ferramenta de expressão em sua vida, com escolhas que refletem seu humor e a proposta de cada momento. No evento, ela apostou em um look sofisticado, combinando texturas e cores que chamaram atenção.
Trabalhar com um stylist tem sido essencial para Samantha, que valoriza combinações que fogem do óbvio. “Às vezes, saía com o blusão da minha mãe, oversized, e meus pais brincavam comigo”, lembrou, rindo. Hoje, suas escolhas são mais calculadas, mas mantêm a espontaneidade. “Sou temática. Depende do astral, do lugar. Gosto de ousar”, definiu. No SPFW, ela circulou entre estilistas e famosos, reforçando sua conexão com o universo fashion enquanto promovia sua nova fase.
O evento também foi uma oportunidade para Samantha observar as tendências da moda brasileira, que ela descreve como vibrante e diversa. “A moda aqui tem uma energia única, mistura ousadia com identidade”, observou. Sua presença no desfile de Patricia Viera, conhecido por trabalhar com couro de forma inovadora, destacou como a moda pode ser uma ponte entre suas várias facetas artísticas, da atuação à música.
Vivendo entre dois mundos
Morar nos Estados Unidos trouxe mudanças significativas para Samantha Schmütz, mas não a afastou do Brasil. A rotina em Los Angeles é dividida entre estúdios de gravação, compromissos pessoais e viagens rápidas ao Brasil, como a de cinco dias para o SPFW. Casada com Michael Cannet há mais de 12 anos, ela explica que a mudança foi uma decisão conjunta. “Ele morou aqui por 10 anos, então chegou a hora de eu ir pra lá”, disse, destacando a parceria que sustenta o relacionamento.
A adaptação à vida nos EUA exigiu ajustes, mas também abriu portas. “Los Angeles é um lugar onde todo mundo está criando algo. Isso inspira”, afirmou. A cidade, conhecida por sua cena cultural efervescente, ofereceu a Samantha um ambiente propício para explorar a música sem os rótulos que sua carreira de comediante no Brasil poderia impor. Ainda assim, ela mantém laços fortes com o público brasileiro, planejando projetos que unam suas experiências nos dois países.
A logística de viver entre dois continentes não é simples, mas Samantha encara o desafio com naturalidade. “Consigo conciliar o trabalho daqui estando lá. É corrido, mas vale a pena”, explicou. Sua passagem pelo Brasil, embora breve, reforçou a conexão com os fãs, que agora aguardam ansiosamente pelo show de maio e pelo lançamento de seu álbum.
O impacto de ser uma artista independente
Ser uma artista independente nos Estados Unidos exige determinação, e Samantha Schmütz não foge à luta. Sem o respaldo de grandes gravadoras, ela aposta na qualidade de seu trabalho e na força das parcerias. A colaboração com Adrian Younge, por exemplo, nasceu de uma afinidade artística que transcende fronteiras. “Ele tem um projeto incrível, e estar ao lado de músicos tão talentosos é transformador”, contou.
A independência também traz liberdade criativa, algo que Samantha valoriza. “Não temos a força da mídia, mas temos o público. A música sempre acha seu caminho”, disse. O processo de gravação do álbum foi meticuloso, com sessões que priorizaram a autenticidade. “Cada faixa tem uma história, uma verdade. É isso que quero passar”, revelou. O resultado é um trabalho que promete surpreender, com influências que vão do jazz clássico ao R&B moderno.
- Parcerias estratégicas: Colaboração com Adrian Younge e o projeto Jazz Set.
- Produção independente: Foco em qualidade e autenticidade, sem grandes gravadoras.
- Alcance global: Músicas com potencial para atrair públicos no Brasil e no exterior.
- Desafios: Superar a falta de apoio midiático com divulgação orgânica.
A evolução de uma carreira multifacetada
A trajetória de Samantha Schmütz é um exemplo de versatilidade. Conhecida por papéis cômicos em programas como Zorra Total e Vai que Cola, ela nunca se limitou ao humor. Sua incursão na música começou anos atrás, com participações em musicais e projetos paralelos, mas foi nos Estados Unidos que ela encontrou espaço para se consolidar como cantora. “Sempre cantei, mas agora sinto que as pessoas estão me vendo de verdade”, afirmou.
No Brasil, sua imagem de comediante ainda pesa, mas Samantha vê isso como uma oportunidade. “Quero mostrar que posso ser as duas coisas, ou mais. Arte não tem limite”, disse. A gravação do álbum em Los Angeles é apenas um passo em uma jornada que inclui planos para novos shows, parcerias internacionais e até possíveis retornos à atuação. “Estou aberta ao que vier, mas agora a música é meu foco”, adiantou.
A passagem pelo SPFW também serviu para reforçar sua influência como figura pública. Cercada por fotógrafos e fãs, ela demonstrou carisma e proximidade, características que a acompanham desde o início da carreira. “Gosto de estar perto das pessoas, de sentir essa energia”, confessou. O evento, que reuniu nomes como Alexandre Herchcovitch e Lino Villaventura, foi um lembrete de como a arte, seja na moda ou na música, conecta diferentes universos.
Planos para 2025
Samantha Schmütz já tem uma agenda movimentada para 2025. Além do show em maio, ela planeja lançar o álbum gravado em Los Angeles, com faixas que misturam influências americanas e brasileiras. A parceria com Adrian Younge deve render frutos ao longo do ano, incluindo possíveis apresentações nos Estados Unidos. “Quero levar essa música para o máximo de lugares possível”, afirmou.
No Brasil, ela pretende manter a conexão com o público, seja por meio de shows ou de participações em eventos culturais. A moda também continuará presente em sua vida, com novos looks que reflitam sua evolução artística. “Cada projeto é uma chance de me reinventar”, disse. A agenda inclui ainda compromissos pessoais, como viagens com o marido e momentos de descanso em Los Angeles, onde ela recarrega as energias.
- Show no Brasil: 7 de maio, com orquestra de 30 músicos.
- Lançamento do álbum: Previsto para 2025, com faixas autorais e parcerias.
- Apresentações internacionais: Planos para shows nos EUA com Adrian Younge.
- Projetos na moda: Participação em eventos e colaborações com stylists.
A força da autenticidade
A autenticidade é a marca registrada de Samantha Schmütz, seja nos palcos, na moda ou na vida pessoal. Em Los Angeles, ela encontrou um espaço para ser quem sempre quis, sem amarras ou expectativas. “Lá, eu sou só a Samantha, e isso me dá liberdade”, refletiu. A experiência de construir uma carreira do zero em outro país trouxe aprendizados que ela carrega para o Brasil, onde planeja inspirar outros artistas.
O show de maio será uma celebração dessa jornada, unindo músicos brasileiros e americanos em um espetáculo que promete emocionar. “Quero que as pessoas saiam do show sentindo algo novo, algo verdadeiro”, disse. A escolha por uma orquestra reforça a ambição do projeto, que busca elevar a música independente a um novo patamar. “É um desafio, mas também é um sonho”, confessou.
A passagem pelo SPFW, embora breve, deixou claro que Samantha continua sendo uma figura influente no Brasil. Sua capacidade de transitar entre diferentes áreas, da comédia à música, da TV à moda, faz dela um exemplo de resiliência e criatividade. “A arte é minha linguagem, e eu estou só começando”, afirmou, com um sorriso que reflete sua confiança no futuro.

Samantha Schmütz desembarcou em São Paulo para marcar presença no SPFW N59, evento que agitou a Casa Higienópolis com desfiles de grandes nomes da moda brasileira. A atriz e cantora, que há dois anos fixou residência em Los Angeles, aproveitou a passagem pelo Brasil para compartilhar detalhes de sua nova fase profissional. Morando nos Estados Unidos com o marido, Michael Cannet, ela tem se dedicado intensamente à música, gravando um álbum e construindo uma carreira que ganha força no cenário internacional. No desfile da estilista Patricia Viera, Samantha conversou sobre os desafios e as conquistas de se reinventar artisticamente, revelando como a ausência de estereótipos sobre sua imagem no exterior tem aberto portas para seu trabalho como cantora.
A mudança para Los Angeles, planejada há anos, aconteceu em 2022, após Samantha conciliar compromissos profissionais no Brasil com a nova rotina nos EUA. Casada com Michael, um norte-americano que viveu no Brasil por uma década, ela sentiu que era o momento de explorar novas possibilidades. “Queria ter ido antes, mas o trabalho não deixou. Consegui organizar tudo para ficar lá e manter o que faço aqui”, explicou. A decisão trouxe não apenas uma mudança geográfica, mas também uma transformação em sua trajetória artística, com a música ocupando o centro de suas prioridades.
Além da carreira musical, Samantha mantém uma relação próxima com a moda, um universo que sempre a fascinou. Durante o SPFW, ela destacou a importância de um stylist em suas escolhas, que a ajudam a ousar e a criar looks alinhados com cada ocasião. “Gosto de me vestir de acordo com a proposta do evento, de mudar como mudo de personagem”, disse, reforçando seu estilo camaleônico. A passagem pelo Brasil também serviu para reforçar laços com o público brasileiro, que agora aguarda sua próxima apresentação musical, marcada para maio.
Um novo capítulo musical em Los Angeles
A transição de Samantha Schmütz para a música nos Estados Unidos tem sido marcada por parcerias de peso e uma abordagem autêntica. Em Los Angeles, ela gravou um álbum que reflete sua versatilidade, colaborando com nomes como Adrian Younge, produtor conhecido por projetos inovadores como o Jazz Set. A experiência de trabalhar em um ambiente onde sua faceta de comediante não é conhecida trouxe liberdade criativa. “Lá, as pessoas me ouvem só com os ouvidos, sem uma imagem pré-concebida”, revelou, destacando como isso facilita a aceitação de seu trabalho como cantora.
O álbum, ainda em fase de finalização, promete trazer sonoridades que misturam jazz, soul e elementos contemporâneos, com letras que carregam a essência de Samantha. A parceria com Younge, que já trabalhou com artistas como Kendrick Lamar e Ghostface Killah, elevou o projeto a outro patamar. “Estamos fazendo algo independente, mas com muita qualidade. É um processo de guerreiros”, afirmou. A cantora também adiantou que duas de suas composições estarão no próximo lançamento de Younge, intitulado Something About April, que deve chegar ao público em breve.
A ausência de uma grande máquina midiática por trás do projeto não intimida Samantha. Ela acredita que a música sempre encontra seu público, especialmente quando feita com paixão. “Somos músicos independentes, mas vamos impulsionando. A música tem esse poder de conectar”, disse. O trabalho em Los Angeles também reflete uma busca por autenticidade, com letras que abordam temas pessoais e universais, algo que Samantha planeja compartilhar com os brasileiros em sua próxima apresentação.
Show no Brasil com orquestra de 30 músicos
Samantha Schmütz já tem data marcada para se apresentar no Brasil: 7 de maio. O show, que contará com uma orquestra de 30 músicos, promete ser um marco em sua carreira. A performance integra o projeto de Adrian Younge, mas também destacará o trabalho solo de Samantha, com duas faixas de sua autoria ganhando vida no palco. A escolha por uma orquestra reforça a grandiosidade do evento, que deve atrair tanto fãs de sua trajetória na TV quanto admiradores de sua nova fase musical.
A apresentação está sendo planejada com cuidado, desde a seleção do repertório até a logística de trazer a energia de Los Angeles para o Brasil. “Será algo especial, com muita emoção. Quero que as pessoas vejam essa Samantha cantora de um jeito novo”, antecipou. O evento também marca um momento de conexão com o público brasileiro, que acompanha sua evolução desde os tempos de humorista no Zorra Total até os palcos internacionais.
- Data confirmada: 7 de maio, com local ainda a ser divulgado.
- Formato: Show com orquestra de 30 músicos, unindo jazz, soul e composições autorais.
- Repertório: Inclui faixas do álbum de Adrian Younge e duas músicas de Samantha.
- Expectativa: Apresentação que consolida sua transição para a música no Brasil.
A moda como expressão artística
A relação de Samantha Schmütz com a moda vai além das aparições em eventos como o SPFW. Durante o desfile de Patricia Viera, ela revelou que quase seguiu carreira no setor antes de optar pelo teatro. “Pensei em fazer faculdade de Moda, mas o teatro falou mais alto”, contou. Mesmo assim, a moda continua sendo uma ferramenta de expressão em sua vida, com escolhas que refletem seu humor e a proposta de cada momento. No evento, ela apostou em um look sofisticado, combinando texturas e cores que chamaram atenção.
Trabalhar com um stylist tem sido essencial para Samantha, que valoriza combinações que fogem do óbvio. “Às vezes, saía com o blusão da minha mãe, oversized, e meus pais brincavam comigo”, lembrou, rindo. Hoje, suas escolhas são mais calculadas, mas mantêm a espontaneidade. “Sou temática. Depende do astral, do lugar. Gosto de ousar”, definiu. No SPFW, ela circulou entre estilistas e famosos, reforçando sua conexão com o universo fashion enquanto promovia sua nova fase.
O evento também foi uma oportunidade para Samantha observar as tendências da moda brasileira, que ela descreve como vibrante e diversa. “A moda aqui tem uma energia única, mistura ousadia com identidade”, observou. Sua presença no desfile de Patricia Viera, conhecido por trabalhar com couro de forma inovadora, destacou como a moda pode ser uma ponte entre suas várias facetas artísticas, da atuação à música.
Vivendo entre dois mundos
Morar nos Estados Unidos trouxe mudanças significativas para Samantha Schmütz, mas não a afastou do Brasil. A rotina em Los Angeles é dividida entre estúdios de gravação, compromissos pessoais e viagens rápidas ao Brasil, como a de cinco dias para o SPFW. Casada com Michael Cannet há mais de 12 anos, ela explica que a mudança foi uma decisão conjunta. “Ele morou aqui por 10 anos, então chegou a hora de eu ir pra lá”, disse, destacando a parceria que sustenta o relacionamento.
A adaptação à vida nos EUA exigiu ajustes, mas também abriu portas. “Los Angeles é um lugar onde todo mundo está criando algo. Isso inspira”, afirmou. A cidade, conhecida por sua cena cultural efervescente, ofereceu a Samantha um ambiente propício para explorar a música sem os rótulos que sua carreira de comediante no Brasil poderia impor. Ainda assim, ela mantém laços fortes com o público brasileiro, planejando projetos que unam suas experiências nos dois países.
A logística de viver entre dois continentes não é simples, mas Samantha encara o desafio com naturalidade. “Consigo conciliar o trabalho daqui estando lá. É corrido, mas vale a pena”, explicou. Sua passagem pelo Brasil, embora breve, reforçou a conexão com os fãs, que agora aguardam ansiosamente pelo show de maio e pelo lançamento de seu álbum.
O impacto de ser uma artista independente
Ser uma artista independente nos Estados Unidos exige determinação, e Samantha Schmütz não foge à luta. Sem o respaldo de grandes gravadoras, ela aposta na qualidade de seu trabalho e na força das parcerias. A colaboração com Adrian Younge, por exemplo, nasceu de uma afinidade artística que transcende fronteiras. “Ele tem um projeto incrível, e estar ao lado de músicos tão talentosos é transformador”, contou.
A independência também traz liberdade criativa, algo que Samantha valoriza. “Não temos a força da mídia, mas temos o público. A música sempre acha seu caminho”, disse. O processo de gravação do álbum foi meticuloso, com sessões que priorizaram a autenticidade. “Cada faixa tem uma história, uma verdade. É isso que quero passar”, revelou. O resultado é um trabalho que promete surpreender, com influências que vão do jazz clássico ao R&B moderno.
- Parcerias estratégicas: Colaboração com Adrian Younge e o projeto Jazz Set.
- Produção independente: Foco em qualidade e autenticidade, sem grandes gravadoras.
- Alcance global: Músicas com potencial para atrair públicos no Brasil e no exterior.
- Desafios: Superar a falta de apoio midiático com divulgação orgânica.
A evolução de uma carreira multifacetada
A trajetória de Samantha Schmütz é um exemplo de versatilidade. Conhecida por papéis cômicos em programas como Zorra Total e Vai que Cola, ela nunca se limitou ao humor. Sua incursão na música começou anos atrás, com participações em musicais e projetos paralelos, mas foi nos Estados Unidos que ela encontrou espaço para se consolidar como cantora. “Sempre cantei, mas agora sinto que as pessoas estão me vendo de verdade”, afirmou.
No Brasil, sua imagem de comediante ainda pesa, mas Samantha vê isso como uma oportunidade. “Quero mostrar que posso ser as duas coisas, ou mais. Arte não tem limite”, disse. A gravação do álbum em Los Angeles é apenas um passo em uma jornada que inclui planos para novos shows, parcerias internacionais e até possíveis retornos à atuação. “Estou aberta ao que vier, mas agora a música é meu foco”, adiantou.
A passagem pelo SPFW também serviu para reforçar sua influência como figura pública. Cercada por fotógrafos e fãs, ela demonstrou carisma e proximidade, características que a acompanham desde o início da carreira. “Gosto de estar perto das pessoas, de sentir essa energia”, confessou. O evento, que reuniu nomes como Alexandre Herchcovitch e Lino Villaventura, foi um lembrete de como a arte, seja na moda ou na música, conecta diferentes universos.
Planos para 2025
Samantha Schmütz já tem uma agenda movimentada para 2025. Além do show em maio, ela planeja lançar o álbum gravado em Los Angeles, com faixas que misturam influências americanas e brasileiras. A parceria com Adrian Younge deve render frutos ao longo do ano, incluindo possíveis apresentações nos Estados Unidos. “Quero levar essa música para o máximo de lugares possível”, afirmou.
No Brasil, ela pretende manter a conexão com o público, seja por meio de shows ou de participações em eventos culturais. A moda também continuará presente em sua vida, com novos looks que reflitam sua evolução artística. “Cada projeto é uma chance de me reinventar”, disse. A agenda inclui ainda compromissos pessoais, como viagens com o marido e momentos de descanso em Los Angeles, onde ela recarrega as energias.
- Show no Brasil: 7 de maio, com orquestra de 30 músicos.
- Lançamento do álbum: Previsto para 2025, com faixas autorais e parcerias.
- Apresentações internacionais: Planos para shows nos EUA com Adrian Younge.
- Projetos na moda: Participação em eventos e colaborações com stylists.
A força da autenticidade
A autenticidade é a marca registrada de Samantha Schmütz, seja nos palcos, na moda ou na vida pessoal. Em Los Angeles, ela encontrou um espaço para ser quem sempre quis, sem amarras ou expectativas. “Lá, eu sou só a Samantha, e isso me dá liberdade”, refletiu. A experiência de construir uma carreira do zero em outro país trouxe aprendizados que ela carrega para o Brasil, onde planeja inspirar outros artistas.
O show de maio será uma celebração dessa jornada, unindo músicos brasileiros e americanos em um espetáculo que promete emocionar. “Quero que as pessoas saiam do show sentindo algo novo, algo verdadeiro”, disse. A escolha por uma orquestra reforça a ambição do projeto, que busca elevar a música independente a um novo patamar. “É um desafio, mas também é um sonho”, confessou.
A passagem pelo SPFW, embora breve, deixou claro que Samantha continua sendo uma figura influente no Brasil. Sua capacidade de transitar entre diferentes áreas, da comédia à música, da TV à moda, faz dela um exemplo de resiliência e criatividade. “A arte é minha linguagem, e eu estou só começando”, afirmou, com um sorriso que reflete sua confiança no futuro.
