A final do Sul-Americano Sub-17, disputada no Estádio Jaime Morón León, em Cartagena, no dia 12 de abril de 2025, consagrou o Brasil como campeão após uma vitória emocionante contra a Colômbia por 4×1 nos pênaltis. O jogo, que terminou empatado em 1×1 no tempo normal com gols de Sevillano para os colombianos e Ângelo para os brasileiros, foi decidido nas cobranças, onde o goleiro Arthur Jampa brilhou com duas defesas, e Dell marcou o gol decisivo. A torcida local lotou as arquibancadas, criando um clima intenso, enquanto a seleção brasileira, invicta na competição, confirmou seu favoritismo e levantou o 14º título da categoria. A conquista reforça a hegemonia do Brasil no torneio e destaca jovens talentos que podem marcar o futuro do futebol nacional.
A campanha brasileira foi impecável, com quatro vitórias e um empate, somando nove gols marcados e apenas três sofridos. Liderada por nomes como Ruan Pablo, artilheiro da equipe com três gols, e Zé Lucas, a seleção mostrou consistência ao longo do torneio. A Colômbia, anfitriã e estreante em finais, chegou embalada por uma goleada na semifinal e pelo apoio da torcida, mas não conseguiu superar a frieza brasileira nas penalidades.
O jogo começou equilibrado, com a Colômbia pressionando nos primeiros minutos e o Brasil respondendo com jogadas rápidas pelas laterais. O empate no tempo normal refletiu a qualidade técnica de ambas as equipes, mas a decisão por pênaltis trouxe à tona a preparação mental dos brasileiros, que converteram suas cobranças com precisão.
- Números da final:
- Placar: 1×1 no tempo normal, 4×1 para o Brasil nos pênaltis.
- Destaques brasileiros: Arthur Jampa (2 defesas), Dell (gol decisivo).
- Cartões amarelos: 3 para a Colômbia, 1 para o Brasil.
Primeiro tempo de tensão
A Colômbia abriu o jogo com intensidade. Logo aos 5 minutos, Londoño, vice-artilheiro do torneio, escapou pela esquerda, mas Ângelo cortou com precisão. O Brasil tentou responder aos 9 minutos, quando Felipe Morais cobrou uma falta na área, ganhando um escanteio. A defesa colombiana, porém, se manteve sólida, bloqueando as investidas de Ruan Pablo e Kayke Ayrton.
Aos 25 minutos, Quiñones arriscou de longe, obrigando Arthur Jampa a fazer uma grande defesa. O Brasil teve sua melhor chance aos 35 minutos, com Kayke recebendo na área, mas hesitando na finalização, permitindo o corte de Macias. A Colômbia abriu o placar aos 40 minutos, quando Sevillano, servido por Londoño, bateu firme, sem chances para Jampa, levando a torcida ao delírio.
O primeiro tempo terminou com os donos da casa em vantagem. O Brasil, apesar de criar algumas oportunidades, sofreu com erros de finalização e precisaria ajustar o posicionamento para buscar o empate na etapa final.
Reação brasileira no segundo tempo
O Brasil voltou mais agressivo para o segundo tempo. Aos 4 minutos, Ruan Pablo chutou de fora da área, mas Mendoza defendeu com segurança. Dois minutos depois, Felipe Morais teve a chance de empatar, lançado por Kayke Ayrton, mas finalizou fraco, facilitando o corte da zaga colombiana. A Colômbia respondeu aos 14 minutos, com Orozco arriscando de longe, mas sem direção.
Substituições começaram a mudar o jogo. Aos 11 minutos, Vitor Hugo entrou no Brasil, dando mais energia ao meio-campo. Aos 23 minutos, Dell substituiu Luiz Gustavo, enquanto a Colômbia trocou Quiñones por Cataño. Aos 33 minutos, Dell quase marcou em uma dividida com Mendoza, mostrando a crescente pressão brasileira.
O empate veio aos 42 minutos. Rafael Gonzaga cruzou na área, e Ângelo, com um cabeceio perfeito de longa distância, encobriu Mendoza, marcando um golaço que incendiou o banco brasileiro. Nos acréscimos, Wesley Natã e Ruan Pablo criaram chances, mas a defesa colombiana resistiu, levando a decisão para os pênaltis.
Momentos decisivos do jogo
A final foi marcada por lances que destacaram a qualidade e a emoção do confronto. Ambos os times mostraram preparo tático e talento individual, mantendo a torcida em suspense até o último minuto.
- 5’ 1T: Londoño avança pela esquerda, mas Ângelo faz a cobertura precisa.
- 25’ 1T: Quiñones chuta forte, e Arthur Jampa brilha com uma grande defesa.
- 40’ 1T: Sevillano abre o placar para a Colômbia com assistência de Londoño.
- 6’ 2T: Felipe Morais perde chance clara, com a zaga colombiana salvando.
- 42’ 2T: Ângelo empata com um cabeceio magistral após cruzamento de Gonzaga.

Disputa de pênaltis eletrizante
A decisão por pênaltis começou com o Brasil tomando a iniciativa. Gustavo abriu as cobranças, convertendo com segurança. Rivas, pela Colômbia, bateu no meio, mas Arthur Jampa defendeu com a perna, levantando a torcida brasileira. Thiago marcou o segundo gol do Brasil, enquanto Orozco descontou para os colombianos, mantendo a disputa acirrada.
Ruan Pablo ampliou para o Brasil com uma cobrança perfeita, e Cataño, da Colômbia, acertou a trave, colocando a seleção brasileira a um passo do título. Dell, com frieza, selou a vitória por 4×1, garantindo o troféu para o Brasil. A atuação de Arthur Jampa, com duas defesas, foi crucial para o desfecho.
A torcida colombiana, apesar da derrota, aplaudiu o esforço de sua equipe, enquanto os brasileiros celebraram a conquista com emoção. A final reforçou a rivalidade saudável entre as duas nações e a força do futebol de base sul-americano.
Brilho dos protagonistas
Ruan Pablo, com três gols no torneio, foi essencial no ataque brasileiro, criando espaços e participando das principais jogadas. Ângelo, autor do empate, mostrou oportunismo e técnica, enquanto Arthur Jampa consolidou-se como herói nos pênaltis. Dell, com o gol decisivo, entrou para a história da competição.
Pela Colômbia, Londoño foi o grande destaque, com cinco gols no torneio e uma assistência na final. Sevillano, autor do gol colombiano, demonstrou faro de artilheiro, e Mendoza fez defesas importantes, mas não conseguiu evitar a derrota nos pênaltis. Orozco, apesar do gol na cobrança, não pôde reverter o placar.
Zé Lucas, do Brasil, trouxe equilíbrio ao meio-campo, enquanto Felipe Morais tentou articular as jogadas ofensivas. Na Colômbia, Quiñones e Agamez foram combativos, mas cartões amarelos limitaram suas ações.
Contexto do torneio
O Sul-Americano Sub-17 de 2025, sediado na Colômbia, foi a 20ª edição do torneio, que classifica sete equipes para a Copa do Mundo da categoria. O Brasil, maior campeão com 13 títulos antes da final, confirmou sua supremacia com a 14ª conquista. A Colômbia, em sua primeira decisão, chegou perto de um título inédito.
O torneio teve Montería e Cartagena como sedes, com dez seleções divididas em dois grupos. Brasil e Colômbia lideraram suas chaves na primeira fase, com campanhas sólidas. A competição destacou jovens como Dell, que marcou na semifinal contra o Chile, e Londoño, vice-artilheiro geral.
A final foi um reflexo da evolução do futebol de base na América do Sul. O Brasil, com um elenco bem treinado, superou a pressão da torcida local, enquanto a Colômbia mostrou que pode competir em alto nível, prometendo um futuro brilhante.
Números que contam a história
A final foi equilibrada em vários aspectos, com o Brasil levando vantagem nas penalidades. As estatísticas refletem a intensidade do confronto e a qualidade técnica das duas equipes.
- Posse de bola: Brasil 51%, Colômbia 49%.
- Finalizações: Brasil 9, Colômbia 7.
- Escanteios: Brasil 5, Colômbia 3.
- Pênaltis convertidos: Brasil 4, Colômbia 1.
Caminho até o título
O Brasil chegou à final com uma campanha irrepreensível. Na fase de grupos, venceu três jogos, empatou um e sofreu apenas três gols. Na semifinal, bateu o Chile por 1×0, com gol de Dell, mostrando solidez defensiva e eficiência no ataque.
A Colômbia dominou o Grupo A com três vitórias e uma derrota. Na semifinal, aplicou uma goleada de 5×1 sobre a Venezuela, com Londoño marcando duas vezes. O apoio da torcida foi um diferencial, mas a equipe não conseguiu superar a precisão brasileira nos pênaltis.
Ambas as seleções mostraram sistemas táticos definidos, com o Brasil apostando em transições rápidas e a Colômbia explorando jogadas pelas laterais. A final coroou a consistência brasileira, mas também destacou o potencial colombiano.
Impacto da conquista
A vitória do Brasil no Sul-Americano Sub-17 reforça a força do futebol de base no país. Jogadores como Ruan Pablo, Ângelo e Dell já chamam a atenção de clubes europeus, enquanto Arthur Jampa consolida-se como um goleiro promissor. A conquista também garante ao Brasil uma vaga no Mundial Sub-17, onde a seleção buscará manter sua tradição de revelar talentos.
A Colômbia, apesar da derrota, sai fortalecida. A campanha histórica, com a primeira final da categoria, coloca o país como uma potência emergente no futebol jovem. Londoño e Sevillano são nomes a serem observados nos próximos anos.
O torneio, como um todo, foi um sucesso, com jogos disputados e uma organização que valorizou o talento sul-americano. A final entre Brasil e Colômbia ficará marcada como um dos grandes momentos de 2025.
Legado para o futuro
A conquista brasileira tem um significado especial para os jogadores envolvidos. Muitos deles, como Zé Lucas e Felipe Morais, representam clubes de tradição, como Bahia e Palmeiras, e agora ganham projeção internacional. O título também fortalece a confiança da seleção para o Mundial Sub-17, previsto para o fim do ano no Catar.
Para a Colômbia, a final foi um marco. Jogar em casa e chegar à decisão mostrou que o investimento em categorias de base está rendendo frutos. A torcida, que lotou o estádio, saiu orgulhosa do desempenho da equipe, mesmo sem o troféu.
O Sul-Americano Sub-17 continua sendo uma vitrine para jovens atletas. Nomes como Ronaldinho, Neymar e Vinicius Jr. já passaram pelo torneio, e a edição de 2025 revelou uma nova geração pronta para brilhar.
Calendário do torneio
O Sul-Americano Sub-17 começou em 27 de março e terminou em 12 de abril. A final foi o destaque, mas outros jogos definiram as vagas para o Mundial.
- Fase de grupos: 27 de março a 4 de abril, em Montería e Cartagena.
- Semifinais: 9 e 10 de abril, com Brasil x Chile e Colômbia x Venezuela.
- Disputa de 3º lugar: Venezuela x Chile, em 12 de abril.
- Final: Colômbia x Brasil, 12 de abril, em Cartagena.

A final do Sul-Americano Sub-17, disputada no Estádio Jaime Morón León, em Cartagena, no dia 12 de abril de 2025, consagrou o Brasil como campeão após uma vitória emocionante contra a Colômbia por 4×1 nos pênaltis. O jogo, que terminou empatado em 1×1 no tempo normal com gols de Sevillano para os colombianos e Ângelo para os brasileiros, foi decidido nas cobranças, onde o goleiro Arthur Jampa brilhou com duas defesas, e Dell marcou o gol decisivo. A torcida local lotou as arquibancadas, criando um clima intenso, enquanto a seleção brasileira, invicta na competição, confirmou seu favoritismo e levantou o 14º título da categoria. A conquista reforça a hegemonia do Brasil no torneio e destaca jovens talentos que podem marcar o futuro do futebol nacional.
A campanha brasileira foi impecável, com quatro vitórias e um empate, somando nove gols marcados e apenas três sofridos. Liderada por nomes como Ruan Pablo, artilheiro da equipe com três gols, e Zé Lucas, a seleção mostrou consistência ao longo do torneio. A Colômbia, anfitriã e estreante em finais, chegou embalada por uma goleada na semifinal e pelo apoio da torcida, mas não conseguiu superar a frieza brasileira nas penalidades.
O jogo começou equilibrado, com a Colômbia pressionando nos primeiros minutos e o Brasil respondendo com jogadas rápidas pelas laterais. O empate no tempo normal refletiu a qualidade técnica de ambas as equipes, mas a decisão por pênaltis trouxe à tona a preparação mental dos brasileiros, que converteram suas cobranças com precisão.
- Números da final:
- Placar: 1×1 no tempo normal, 4×1 para o Brasil nos pênaltis.
- Destaques brasileiros: Arthur Jampa (2 defesas), Dell (gol decisivo).
- Cartões amarelos: 3 para a Colômbia, 1 para o Brasil.
Primeiro tempo de tensão
A Colômbia abriu o jogo com intensidade. Logo aos 5 minutos, Londoño, vice-artilheiro do torneio, escapou pela esquerda, mas Ângelo cortou com precisão. O Brasil tentou responder aos 9 minutos, quando Felipe Morais cobrou uma falta na área, ganhando um escanteio. A defesa colombiana, porém, se manteve sólida, bloqueando as investidas de Ruan Pablo e Kayke Ayrton.
Aos 25 minutos, Quiñones arriscou de longe, obrigando Arthur Jampa a fazer uma grande defesa. O Brasil teve sua melhor chance aos 35 minutos, com Kayke recebendo na área, mas hesitando na finalização, permitindo o corte de Macias. A Colômbia abriu o placar aos 40 minutos, quando Sevillano, servido por Londoño, bateu firme, sem chances para Jampa, levando a torcida ao delírio.
O primeiro tempo terminou com os donos da casa em vantagem. O Brasil, apesar de criar algumas oportunidades, sofreu com erros de finalização e precisaria ajustar o posicionamento para buscar o empate na etapa final.
Reação brasileira no segundo tempo
O Brasil voltou mais agressivo para o segundo tempo. Aos 4 minutos, Ruan Pablo chutou de fora da área, mas Mendoza defendeu com segurança. Dois minutos depois, Felipe Morais teve a chance de empatar, lançado por Kayke Ayrton, mas finalizou fraco, facilitando o corte da zaga colombiana. A Colômbia respondeu aos 14 minutos, com Orozco arriscando de longe, mas sem direção.
Substituições começaram a mudar o jogo. Aos 11 minutos, Vitor Hugo entrou no Brasil, dando mais energia ao meio-campo. Aos 23 minutos, Dell substituiu Luiz Gustavo, enquanto a Colômbia trocou Quiñones por Cataño. Aos 33 minutos, Dell quase marcou em uma dividida com Mendoza, mostrando a crescente pressão brasileira.
O empate veio aos 42 minutos. Rafael Gonzaga cruzou na área, e Ângelo, com um cabeceio perfeito de longa distância, encobriu Mendoza, marcando um golaço que incendiou o banco brasileiro. Nos acréscimos, Wesley Natã e Ruan Pablo criaram chances, mas a defesa colombiana resistiu, levando a decisão para os pênaltis.
Momentos decisivos do jogo
A final foi marcada por lances que destacaram a qualidade e a emoção do confronto. Ambos os times mostraram preparo tático e talento individual, mantendo a torcida em suspense até o último minuto.
- 5’ 1T: Londoño avança pela esquerda, mas Ângelo faz a cobertura precisa.
- 25’ 1T: Quiñones chuta forte, e Arthur Jampa brilha com uma grande defesa.
- 40’ 1T: Sevillano abre o placar para a Colômbia com assistência de Londoño.
- 6’ 2T: Felipe Morais perde chance clara, com a zaga colombiana salvando.
- 42’ 2T: Ângelo empata com um cabeceio magistral após cruzamento de Gonzaga.

Disputa de pênaltis eletrizante
A decisão por pênaltis começou com o Brasil tomando a iniciativa. Gustavo abriu as cobranças, convertendo com segurança. Rivas, pela Colômbia, bateu no meio, mas Arthur Jampa defendeu com a perna, levantando a torcida brasileira. Thiago marcou o segundo gol do Brasil, enquanto Orozco descontou para os colombianos, mantendo a disputa acirrada.
Ruan Pablo ampliou para o Brasil com uma cobrança perfeita, e Cataño, da Colômbia, acertou a trave, colocando a seleção brasileira a um passo do título. Dell, com frieza, selou a vitória por 4×1, garantindo o troféu para o Brasil. A atuação de Arthur Jampa, com duas defesas, foi crucial para o desfecho.
A torcida colombiana, apesar da derrota, aplaudiu o esforço de sua equipe, enquanto os brasileiros celebraram a conquista com emoção. A final reforçou a rivalidade saudável entre as duas nações e a força do futebol de base sul-americano.
Brilho dos protagonistas
Ruan Pablo, com três gols no torneio, foi essencial no ataque brasileiro, criando espaços e participando das principais jogadas. Ângelo, autor do empate, mostrou oportunismo e técnica, enquanto Arthur Jampa consolidou-se como herói nos pênaltis. Dell, com o gol decisivo, entrou para a história da competição.
Pela Colômbia, Londoño foi o grande destaque, com cinco gols no torneio e uma assistência na final. Sevillano, autor do gol colombiano, demonstrou faro de artilheiro, e Mendoza fez defesas importantes, mas não conseguiu evitar a derrota nos pênaltis. Orozco, apesar do gol na cobrança, não pôde reverter o placar.
Zé Lucas, do Brasil, trouxe equilíbrio ao meio-campo, enquanto Felipe Morais tentou articular as jogadas ofensivas. Na Colômbia, Quiñones e Agamez foram combativos, mas cartões amarelos limitaram suas ações.
Contexto do torneio
O Sul-Americano Sub-17 de 2025, sediado na Colômbia, foi a 20ª edição do torneio, que classifica sete equipes para a Copa do Mundo da categoria. O Brasil, maior campeão com 13 títulos antes da final, confirmou sua supremacia com a 14ª conquista. A Colômbia, em sua primeira decisão, chegou perto de um título inédito.
O torneio teve Montería e Cartagena como sedes, com dez seleções divididas em dois grupos. Brasil e Colômbia lideraram suas chaves na primeira fase, com campanhas sólidas. A competição destacou jovens como Dell, que marcou na semifinal contra o Chile, e Londoño, vice-artilheiro geral.
A final foi um reflexo da evolução do futebol de base na América do Sul. O Brasil, com um elenco bem treinado, superou a pressão da torcida local, enquanto a Colômbia mostrou que pode competir em alto nível, prometendo um futuro brilhante.
Números que contam a história
A final foi equilibrada em vários aspectos, com o Brasil levando vantagem nas penalidades. As estatísticas refletem a intensidade do confronto e a qualidade técnica das duas equipes.
- Posse de bola: Brasil 51%, Colômbia 49%.
- Finalizações: Brasil 9, Colômbia 7.
- Escanteios: Brasil 5, Colômbia 3.
- Pênaltis convertidos: Brasil 4, Colômbia 1.
Caminho até o título
O Brasil chegou à final com uma campanha irrepreensível. Na fase de grupos, venceu três jogos, empatou um e sofreu apenas três gols. Na semifinal, bateu o Chile por 1×0, com gol de Dell, mostrando solidez defensiva e eficiência no ataque.
A Colômbia dominou o Grupo A com três vitórias e uma derrota. Na semifinal, aplicou uma goleada de 5×1 sobre a Venezuela, com Londoño marcando duas vezes. O apoio da torcida foi um diferencial, mas a equipe não conseguiu superar a precisão brasileira nos pênaltis.
Ambas as seleções mostraram sistemas táticos definidos, com o Brasil apostando em transições rápidas e a Colômbia explorando jogadas pelas laterais. A final coroou a consistência brasileira, mas também destacou o potencial colombiano.
Impacto da conquista
A vitória do Brasil no Sul-Americano Sub-17 reforça a força do futebol de base no país. Jogadores como Ruan Pablo, Ângelo e Dell já chamam a atenção de clubes europeus, enquanto Arthur Jampa consolida-se como um goleiro promissor. A conquista também garante ao Brasil uma vaga no Mundial Sub-17, onde a seleção buscará manter sua tradição de revelar talentos.
A Colômbia, apesar da derrota, sai fortalecida. A campanha histórica, com a primeira final da categoria, coloca o país como uma potência emergente no futebol jovem. Londoño e Sevillano são nomes a serem observados nos próximos anos.
O torneio, como um todo, foi um sucesso, com jogos disputados e uma organização que valorizou o talento sul-americano. A final entre Brasil e Colômbia ficará marcada como um dos grandes momentos de 2025.
Legado para o futuro
A conquista brasileira tem um significado especial para os jogadores envolvidos. Muitos deles, como Zé Lucas e Felipe Morais, representam clubes de tradição, como Bahia e Palmeiras, e agora ganham projeção internacional. O título também fortalece a confiança da seleção para o Mundial Sub-17, previsto para o fim do ano no Catar.
Para a Colômbia, a final foi um marco. Jogar em casa e chegar à decisão mostrou que o investimento em categorias de base está rendendo frutos. A torcida, que lotou o estádio, saiu orgulhosa do desempenho da equipe, mesmo sem o troféu.
O Sul-Americano Sub-17 continua sendo uma vitrine para jovens atletas. Nomes como Ronaldinho, Neymar e Vinicius Jr. já passaram pelo torneio, e a edição de 2025 revelou uma nova geração pronta para brilhar.
Calendário do torneio
O Sul-Americano Sub-17 começou em 27 de março e terminou em 12 de abril. A final foi o destaque, mas outros jogos definiram as vagas para o Mundial.
- Fase de grupos: 27 de março a 4 de abril, em Montería e Cartagena.
- Semifinais: 9 e 10 de abril, com Brasil x Chile e Colômbia x Venezuela.
- Disputa de 3º lugar: Venezuela x Chile, em 12 de abril.
- Final: Colômbia x Brasil, 12 de abril, em Cartagena.
