Prepare-se para conhecer casos reais, inusitados e chocantes –
Donos de uma brutalidade que desafia a lógica, uma frieza que repele a empatia, alguns crimes são histórias de horror real que rompem as fronteiras da sanidade, enterram a inocência e expõem o lado mais sombrio da natureza humana. Casos que parecem saídos de roteiros de filmes perturbadores, mas aconteceram de verdade, no Brasil e em outras partes do mundo.
São crimes frios, meticulosamente calculados, ou carregados de delírio, fúria e perversão. Pessoas esquartejadas, corpos ocultos em malas, vítimas atraídas por promessas falsas, rituais macabros, assassinatos em família, canibalismo. Cada detalhe mais espantoso que o anterior.
O que faz um crime ser considerado bizarro?
Um crime bizarro é aquele que foge dos padrões comuns de violência e normalidade, marcado por detalhes extremamente perturbadores e uma execução que desafia a lógica. Geralmente, esses crimes apresentam elementos de crueldade extrema, premeditação inusitada ou rituais macabros, fazendo com que se destaquem não apenas pela violência, mas também pela natureza insólita e chocante dos atos cometidos. Essa combinação de fatores rompe com as convenções sociais e morais, despertando tanto horror quanto fascínio na sociedade.
A seguir, uma seleção dos crimes bizarros e brutais que marcaram o noticiário policial e a memória coletiva:
Elize Matsunaga: o esquartejamento do empresário
Em maio de 2012, o país parou diante do assassinato de Marcos Matsunaga, executivo da Yoki. O crime foi cometido por sua esposa, Elize Matsunaga, no apartamento de alto padrão onde o casal vivia com a filha em São Paulo. Após um tiro de pistola calibre .380, Elize esquartejou o corpo em sete partes e espalhou os restos pela região de Cotia. Câmeras de segurança registraram a mulher saindo com malas pouco depois do crime. Condenada por homicídio e ocultação de cadáver, Elize cumpre pena em regime aberto desde 2022.
O desaparecimento de Eliza Samudio e a queda do goleiro Bruno
A modelo Eliza Samudio desapareceu em 2010, após afirmar que faria uma viagem. Mãe de um filho com o então goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, Eliza foi assassinada em um plano macabro articulado pelo jogador, que negava a paternidade da criança. Seu corpo nunca foi encontrado, mas depoimentos de envolvidos apontaram tortura, cárcere e ocultação de cadáver. Bruno foi condenado em 2013 e, anos depois, voltou a jogar futebol mesmo cumprindo pena.
Daniella Perez: a atriz morta por inveja
Filha da autora Glória Perez, a atriz Daniella Perez foi assassinada em 1992 pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa, Paula Thomaz. Daniella levou 18 golpes de tesoura em um terreno baldio na Barra da Tijuca. O crime foi motivado por ressentimento: Pádua queria mais destaque na novela “De Corpo e Alma”. A brutalidade do assassinato e o envolvimento de artistas como autores do crime chocaram o país.
Suzane von Richthofen: o plano frio de uma filha contra os pais
Suzane von Richthofen orquestrou o assassinato dos próprios pais, Manfred e Marísia, em 2002. Com ajuda do então namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, o casal foi espancado a pauladas enquanto dormia. Suzane fingiu luto e tentou enganar a polícia com um falso latrocínio. A frieza do crime e a participação ativa da filha transformaram o caso em um dos mais comentados da história criminal brasileira.
Os canibais de Garanhuns: carne humana como recheio de salgados
Em 2012, três pessoas — Jorge Negromonte da Silveira, Isabel Pires e Bruna Oliveira — foram presas em Garanhuns (PE) após matar mulheres e usar partes dos corpos para fazer salgados vendidos na cidade. Os crimes bizarros, cometidos em nome de uma seita chamada “Cartel”, envolviam promessas de emprego às vítimas. Os restos mortais eram enterrados no quintal da casa. O caso ganhou repercussão mundial pela bizarrice e rituais macabros.
Isabella Nardoni: a tragédia que parou o Brasil
Em 2008, Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, foi jogada da janela do sexto andar do prédio onde passava o fim de semana com o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. O casal foi condenado pelo assassinato, mesmo negando o crime. A morte da menina mobilizou a opinião pública e levou milhares às ruas em protesto por justiça.
Maníaco do Parque: o serial killer que aterrorizou São Paulo
Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”, estuprou e assassinou ao menos 10 mulheres entre 1997 e 1998. Ele atraía as vítimas com promessas de ensaios fotográficos e as levava para áreas isoladas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Sua prisão revelou um padrão de violência e manipulação que ainda assombra os relatos de crimes em série no Brasil.
Chico Picadinho: esquartejamentos com requintes de crueldade
Francisco Costa Rocha ficou conhecido nos anos 60 e 70 por assassinar e esquartejar duas mulheres em São Paulo. Após matar a bailarina Margareth Suida, em 1966, foi preso e solto por bom comportamento. Dez anos depois, matou e cortou em pedaços o corpo de Ângela Silva. Diagnosticado com psicopatia, cumpre pena em hospital psiquiátrico desde então.
Vampiro de Niterói: crimes com rituais e sangue
Marcelo Costa de Andrade assassinou ao menos 14 crianças em Niterói (RJ) no início dos anos 90. Após matar, ele abusava dos corpos e bebia o sangue das vítimas. Diagnosticado com esquizofrenia paranoide, está internado em hospital psiquiátrico de segurança máxima. O caso impressiona pela brutalidade e pelos elementos de necrofilia e canibalismo.
Tragédia de Realengo: massacre em escola com motivação delirante
Em 2011, Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, invadiu o local armado e matou 12 crianças antes de tirar a própria vida. Com sintomas de transtorno mental e histórico de bullying, o jovem deixou cartas e vídeos em que falava sobre “purificação”. O ataque comoveu o Brasil e gerou debates sobre segurança escolar e saúde mental.
Tim Lopes: jornalista morto por investigar o crime
Tim Lopes foi sequestrado e assassinado em 2002 enquanto apurava uma reportagem sobre bailes funk e tráfico de drogas no Rio. Ele foi julgado por criminosos do Comando Vermelho e morto com requintes de crueldade, sob ordens de Elias Maluco. O caso marcou a história do jornalismo brasileiro como um símbolo dos riscos enfrentados por repórteres em áreas dominadas pelo crime.
Caso Pesseghini: mistério envolvendo um garoto de 13 anos
Em 2013, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, foi encontrado morto ao lado dos pais — ambos policiais militares — da avó e da tia-avó, todos assassinados com tiros na cabeça. A investigação concluiu que o próprio adolescente teria cometido os homicídios e depois se suicidado. O caso, no entanto, segue cercado de dúvidas, teorias conspiratórias e polêmicas sobre a motivação e veracidade das conclusões oficiais.
O canibal alemão: um jantar consentido com gosto de morte
Em março de 2001, a Alemanha foi palco de um dos crimes mais bizarros e perturbadores do século. Armin Meiwes, técnico em informática de 42 anos, publicou um anúncio na internet procurando voluntários para serem devorados. Acredite: alguém respondeu. Bernd Brandes, um engenheiro que supostamente consentiu com a proposta, encontrou Meiwes — e o fim. O acusado matou o homem, esquartejou o corpo e armazenou cerca de 20 quilos de carne para consumo posterior. Tudo filmado. Em sua defesa, Meiwes alegou que cumpriu o desejo da vítima.
Jeffrey Dahmer: o canibal de Milwaukee
Entre 1978 e 1991, os Estados Unidos assistiram silenciosamente ao rastro de morte deixado por Jeffrey Dahmer. Seduzia homens jovens — na maioria negros, asiáticos ou indígenas — com promessas de dinheiro ou sexo. Depois, os drogava, estuprava, matava e desmembrava. Guardava partes dos corpos como troféus em sua casa: corações na geladeira, crânios no armário, órgãos em potes com formol. A barbárie parecia uma rotina. O caso revelou um sistema falho que ignorou denúncias anteriores e marginalizou vítimas por causa de raça e sexualidade. Dahmer foi preso em 1991 e espancado até a morte na prisão, três anos depois.
Ed Gein: o homem por trás do terror
Inspirador de filmes como O Massacre da Serra Elétrica, Psicose e O Silêncio dos Inocentes, Ed Gein é um ícone do horror na vida real. Nascido em 1906, criado por uma mãe religiosa e tirânica, desenvolveu uma fixação doentia por ela. Após sua morte, Gein passou a desenterrar cadáveres e usá-los para fazer móveis, roupas e máscaras com pele humana. Quando finalmente assassinou Bernice Worden, em 1957, a polícia descobriu o cenário macabro: crânios como tigelas, cadeiras estofadas com pele, rostos costurados como se fossem máscaras de carnaval. Um museu da morte no interior de Wisconsin.
Andrea Yates: a mãe que afogou os filhos
Em 2001, Andrea Yates mergulhou os Estados Unidos num luto coletivo. Aos 37 anos, mãe de cinco filhos pequenos, ela esperou o marido sair para o trabalho e, um a um, afogou cada criança na banheira. Sofria de depressão pós-parto severa e psicose, mas a tragédia não foi evitada mesmo após anos de alertas. Andrea ligou para a polícia e confessou. O país se dividiu entre o horror e a empatia. Seu caso acendeu discussões sobre saúde mental materna, negligência médica e falhas sociais.
Prepare-se para conhecer casos reais, inusitados e chocantes –
Donos de uma brutalidade que desafia a lógica, uma frieza que repele a empatia, alguns crimes são histórias de horror real que rompem as fronteiras da sanidade, enterram a inocência e expõem o lado mais sombrio da natureza humana. Casos que parecem saídos de roteiros de filmes perturbadores, mas aconteceram de verdade, no Brasil e em outras partes do mundo.
São crimes frios, meticulosamente calculados, ou carregados de delírio, fúria e perversão. Pessoas esquartejadas, corpos ocultos em malas, vítimas atraídas por promessas falsas, rituais macabros, assassinatos em família, canibalismo. Cada detalhe mais espantoso que o anterior.
O que faz um crime ser considerado bizarro?
Um crime bizarro é aquele que foge dos padrões comuns de violência e normalidade, marcado por detalhes extremamente perturbadores e uma execução que desafia a lógica. Geralmente, esses crimes apresentam elementos de crueldade extrema, premeditação inusitada ou rituais macabros, fazendo com que se destaquem não apenas pela violência, mas também pela natureza insólita e chocante dos atos cometidos. Essa combinação de fatores rompe com as convenções sociais e morais, despertando tanto horror quanto fascínio na sociedade.
A seguir, uma seleção dos crimes bizarros e brutais que marcaram o noticiário policial e a memória coletiva:
Elize Matsunaga: o esquartejamento do empresário
Em maio de 2012, o país parou diante do assassinato de Marcos Matsunaga, executivo da Yoki. O crime foi cometido por sua esposa, Elize Matsunaga, no apartamento de alto padrão onde o casal vivia com a filha em São Paulo. Após um tiro de pistola calibre .380, Elize esquartejou o corpo em sete partes e espalhou os restos pela região de Cotia. Câmeras de segurança registraram a mulher saindo com malas pouco depois do crime. Condenada por homicídio e ocultação de cadáver, Elize cumpre pena em regime aberto desde 2022.
O desaparecimento de Eliza Samudio e a queda do goleiro Bruno
A modelo Eliza Samudio desapareceu em 2010, após afirmar que faria uma viagem. Mãe de um filho com o então goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, Eliza foi assassinada em um plano macabro articulado pelo jogador, que negava a paternidade da criança. Seu corpo nunca foi encontrado, mas depoimentos de envolvidos apontaram tortura, cárcere e ocultação de cadáver. Bruno foi condenado em 2013 e, anos depois, voltou a jogar futebol mesmo cumprindo pena.
Daniella Perez: a atriz morta por inveja
Filha da autora Glória Perez, a atriz Daniella Perez foi assassinada em 1992 pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa, Paula Thomaz. Daniella levou 18 golpes de tesoura em um terreno baldio na Barra da Tijuca. O crime foi motivado por ressentimento: Pádua queria mais destaque na novela “De Corpo e Alma”. A brutalidade do assassinato e o envolvimento de artistas como autores do crime chocaram o país.
Suzane von Richthofen: o plano frio de uma filha contra os pais
Suzane von Richthofen orquestrou o assassinato dos próprios pais, Manfred e Marísia, em 2002. Com ajuda do então namorado Daniel Cravinhos e do irmão dele, Cristian, o casal foi espancado a pauladas enquanto dormia. Suzane fingiu luto e tentou enganar a polícia com um falso latrocínio. A frieza do crime e a participação ativa da filha transformaram o caso em um dos mais comentados da história criminal brasileira.
Os canibais de Garanhuns: carne humana como recheio de salgados
Em 2012, três pessoas — Jorge Negromonte da Silveira, Isabel Pires e Bruna Oliveira — foram presas em Garanhuns (PE) após matar mulheres e usar partes dos corpos para fazer salgados vendidos na cidade. Os crimes bizarros, cometidos em nome de uma seita chamada “Cartel”, envolviam promessas de emprego às vítimas. Os restos mortais eram enterrados no quintal da casa. O caso ganhou repercussão mundial pela bizarrice e rituais macabros.
Isabella Nardoni: a tragédia que parou o Brasil
Em 2008, Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, foi jogada da janela do sexto andar do prédio onde passava o fim de semana com o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. O casal foi condenado pelo assassinato, mesmo negando o crime. A morte da menina mobilizou a opinião pública e levou milhares às ruas em protesto por justiça.
Maníaco do Parque: o serial killer que aterrorizou São Paulo
Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”, estuprou e assassinou ao menos 10 mulheres entre 1997 e 1998. Ele atraía as vítimas com promessas de ensaios fotográficos e as levava para áreas isoladas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Sua prisão revelou um padrão de violência e manipulação que ainda assombra os relatos de crimes em série no Brasil.
Chico Picadinho: esquartejamentos com requintes de crueldade
Francisco Costa Rocha ficou conhecido nos anos 60 e 70 por assassinar e esquartejar duas mulheres em São Paulo. Após matar a bailarina Margareth Suida, em 1966, foi preso e solto por bom comportamento. Dez anos depois, matou e cortou em pedaços o corpo de Ângela Silva. Diagnosticado com psicopatia, cumpre pena em hospital psiquiátrico desde então.
Vampiro de Niterói: crimes com rituais e sangue
Marcelo Costa de Andrade assassinou ao menos 14 crianças em Niterói (RJ) no início dos anos 90. Após matar, ele abusava dos corpos e bebia o sangue das vítimas. Diagnosticado com esquizofrenia paranoide, está internado em hospital psiquiátrico de segurança máxima. O caso impressiona pela brutalidade e pelos elementos de necrofilia e canibalismo.
Tragédia de Realengo: massacre em escola com motivação delirante
Em 2011, Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, invadiu o local armado e matou 12 crianças antes de tirar a própria vida. Com sintomas de transtorno mental e histórico de bullying, o jovem deixou cartas e vídeos em que falava sobre “purificação”. O ataque comoveu o Brasil e gerou debates sobre segurança escolar e saúde mental.
Tim Lopes: jornalista morto por investigar o crime
Tim Lopes foi sequestrado e assassinado em 2002 enquanto apurava uma reportagem sobre bailes funk e tráfico de drogas no Rio. Ele foi julgado por criminosos do Comando Vermelho e morto com requintes de crueldade, sob ordens de Elias Maluco. O caso marcou a história do jornalismo brasileiro como um símbolo dos riscos enfrentados por repórteres em áreas dominadas pelo crime.
Caso Pesseghini: mistério envolvendo um garoto de 13 anos
Em 2013, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, foi encontrado morto ao lado dos pais — ambos policiais militares — da avó e da tia-avó, todos assassinados com tiros na cabeça. A investigação concluiu que o próprio adolescente teria cometido os homicídios e depois se suicidado. O caso, no entanto, segue cercado de dúvidas, teorias conspiratórias e polêmicas sobre a motivação e veracidade das conclusões oficiais.
O canibal alemão: um jantar consentido com gosto de morte
Em março de 2001, a Alemanha foi palco de um dos crimes mais bizarros e perturbadores do século. Armin Meiwes, técnico em informática de 42 anos, publicou um anúncio na internet procurando voluntários para serem devorados. Acredite: alguém respondeu. Bernd Brandes, um engenheiro que supostamente consentiu com a proposta, encontrou Meiwes — e o fim. O acusado matou o homem, esquartejou o corpo e armazenou cerca de 20 quilos de carne para consumo posterior. Tudo filmado. Em sua defesa, Meiwes alegou que cumpriu o desejo da vítima.
Jeffrey Dahmer: o canibal de Milwaukee
Entre 1978 e 1991, os Estados Unidos assistiram silenciosamente ao rastro de morte deixado por Jeffrey Dahmer. Seduzia homens jovens — na maioria negros, asiáticos ou indígenas — com promessas de dinheiro ou sexo. Depois, os drogava, estuprava, matava e desmembrava. Guardava partes dos corpos como troféus em sua casa: corações na geladeira, crânios no armário, órgãos em potes com formol. A barbárie parecia uma rotina. O caso revelou um sistema falho que ignorou denúncias anteriores e marginalizou vítimas por causa de raça e sexualidade. Dahmer foi preso em 1991 e espancado até a morte na prisão, três anos depois.
Ed Gein: o homem por trás do terror
Inspirador de filmes como O Massacre da Serra Elétrica, Psicose e O Silêncio dos Inocentes, Ed Gein é um ícone do horror na vida real. Nascido em 1906, criado por uma mãe religiosa e tirânica, desenvolveu uma fixação doentia por ela. Após sua morte, Gein passou a desenterrar cadáveres e usá-los para fazer móveis, roupas e máscaras com pele humana. Quando finalmente assassinou Bernice Worden, em 1957, a polícia descobriu o cenário macabro: crânios como tigelas, cadeiras estofadas com pele, rostos costurados como se fossem máscaras de carnaval. Um museu da morte no interior de Wisconsin.
Andrea Yates: a mãe que afogou os filhos
Em 2001, Andrea Yates mergulhou os Estados Unidos num luto coletivo. Aos 37 anos, mãe de cinco filhos pequenos, ela esperou o marido sair para o trabalho e, um a um, afogou cada criança na banheira. Sofria de depressão pós-parto severa e psicose, mas a tragédia não foi evitada mesmo após anos de alertas. Andrea ligou para a polícia e confessou. O país se dividiu entre o horror e a empatia. Seu caso acendeu discussões sobre saúde mental materna, negligência médica e falhas sociais.