ARAGUARI, MG — Casos de cobranças falsas contra o MEI têm crescido e exigem atenção redobrada dos pequenos empreendedores. Muitos recebem mensagens por e-mail ou WhatsApp, pedindo regularização mesmo sem dívidas pendentes. Esses recebimentos costumam vir disfarçados de notificações oficiais, com boletos fraudulentos ou links perigosos. O objetivo é enganar quem busca manter a empresa em dia.

Outros golpes em alta envolvem devolução de PIX e solicitações indevidas de pagamento, o que reforça a importância de sempre verificar a origem das mensagens antes de qualquer ação. Diante do aumento de cobranças falsas contra o MEI, especialistas recomendam que empreendedores consultem sempre canais oficiais, como portais do governo e o Sebrae, antes de realizar qualquer pagamento.
O período de envio da DASN-SIMEI, aberto até 31 de maio, tem sido usado por golpistas para aplicar cobranças falsas contra o MEI, explorando a urgência dos prazos para induzir ao erro. A dica é desconfiar de mensagens suspeitas, conferir a autenticidade dos boletos e não fornecer dados pessoais fora de ambientes digitais confiáveis.
Como essas cobranças falsas contra o MEI acontecem?
As cobranças falsas contra o MEI estão cada vez mais sofisticadas, utilizando logotipos de instituições oficiais e valores baixos para passar despercebidas. Golpistas também destacam que o pagamento é opcional, o que pode confundir o microempreendedor.
Esses golpes envolvem a entrega de guias supostamente da DAS-MEI, com símbolos do Simples Nacional e jargões técnicos, reforçando a impressão de legitimidade nas cobranças falsas contra o MEI. Para pressionar o pagamento, muitos ainda ameaçam aplicar multas e oferecem exclusivamente o Pix como forma de quitação, o que é outro sinal de alerta.
O Sebrae faz um alerta importante para evitar cobranças falsas contra o MEI, que têm se tornado cada vez mais comuns. As guias de pagamento do DAS-MEI não são enviadas por e-mail ou WhatsApp, reforça a instituição.
Para se proteger dessas cobranças falsas contra o MEI, o microempreendedor deve sempre emitir os boletos em canais oficiais. As opções seguras incluem o site do Sebrae, o Portal do Empreendedor, o aplicativo MEI da Receita Federal e o Meu Sebrae.
“Devolução via PIX” também é um dos principais golpes aplicados
Empreendedores têm sido alvo de um novo golpe que envolve cobranças falsas contra o MEI. A tática usada pelos criminosos finge erros em transferências via Pix para enganar donos de pequenos negócios. Logo após a suposta falha, os golpistas pedem a devolução imediata do valor, apelando para a confiança da vítima. Nesses casos de cobranças falsas contra o MEI, a primeira transação é revertida, e quem devolve o dinheiro acaba no prejuízo.
As instituições financeiras, ao perceberem o cancelamento da transação inicial, retiram o valor da conta do microempreendedor. O resultado é um rombo financeiro que atinge diretamente quem apenas tentou agir com honestidade. Para se proteger de cobranças falsas contra o MEI, uma medida eficaz é o uso do Mecanismo Especial de Devolução (MED). A ferramenta permite reverter valores enviados por engano ou em casos de golpe.
Esse recurso é uma resposta à crescente onda de cobranças falsas contra o MEI e já pode ser acessado em alguns aplicativos bancários. A partir de outubro, a função será obrigatória em todas as plataformas. Com o MED, o microempreendedor ganha uma camada extra de segurança nas transações via Pix. A prevenção passa a ser mais acessível e automática, reduzindo os prejuízos causados por estelionatários.
Conheça as principais abordagens aplicadas em golpes
Os casos de cobranças falsas contra o MEI continuam crescendo, com golpistas usando diferentes canais, como e-mail, ligações e aplicativos de mensagem. A alegação é de que há uma dívida referente a uma suposta taxa anual associativa. Com essa justificativa, os criminosos enviam boletos, códigos de barras ou chaves Pix para aplicar as cobranças falsas contra o MEI. A abordagem costuma parecer oficial e urgente, o que aumenta o risco de engano.
O Sebrae alerta: microempreendedores não são obrigados a pagar qualquer taxa de associação comercial. Qualquer vínculo desse tipo só é válido se for feito por iniciativa própria, após a formalização do CNPJ. Em meio ao aumento de cobranças falsas contra o MEI, é essencial ter cautela ao buscar crédito ou financiamento. Golpistas podem se passar por instituições confiáveis e oferecer propostas enganosas.
Para evitar cair em cobranças falsas contra o MEI, o ideal é recorrer a empresas reconhecidas no mercado e verificar se o site acessado é oficial. Sempre que possível, dê preferência ao atendimento presencial. O Sebrae também recomenda atenção redobrada com ofertas feitas por redes sociais, SMS ou WhatsApp. Linhas de crédito com condições facilitadas podem ser legítimas, mas exigem verificação cuidadosa.
Em meio aos golpes envolvendo cobranças falsas contra o MEI, o Sebrae reforça que não solicita pagamentos, códigos de verificação ou informações pessoais por mensagens. Golpistas têm se passado pela instituição para aplicar fraudes.
Além das cobranças falsas contra o MEI, também circulam mensagens oferecendo prêmios, cursos e até vagas em nome do Sebrae. Nenhum representante da entidade entra em contato com esse tipo de proposta.
Se surgir qualquer dúvida sobre as comunicações recebidas, a orientação é acionar a Ouvidoria do Sebrae. O prazo oficial para resposta é de até 10 dias, mas geralmente o retorno ocorre em menos de 4. Em tempos de golpes cada vez mais sofisticados, é essencial redobrar a atenção com cobranças falsas contra o MEI. Muitos criminosos utilizam o nome da Receita Federal para aplicar fraudes digitais.
Casos de cobranças falsas contra o MEI têm incluído e-mails falsos, mas o órgão só se comunica com o contribuinte por meio do portal oficial e-CAC, e sempre com consentimento prévio. Antes de clicar em qualquer link, certifique-se de que o site é seguro. Um bom indicativo é o ícone de cadeado na barra de endereço, sinal de que a página possui proteção criptografada.
ARAGUARI, MG — Casos de cobranças falsas contra o MEI têm crescido e exigem atenção redobrada dos pequenos empreendedores. Muitos recebem mensagens por e-mail ou WhatsApp, pedindo regularização mesmo sem dívidas pendentes. Esses recebimentos costumam vir disfarçados de notificações oficiais, com boletos fraudulentos ou links perigosos. O objetivo é enganar quem busca manter a empresa em dia.

Outros golpes em alta envolvem devolução de PIX e solicitações indevidas de pagamento, o que reforça a importância de sempre verificar a origem das mensagens antes de qualquer ação. Diante do aumento de cobranças falsas contra o MEI, especialistas recomendam que empreendedores consultem sempre canais oficiais, como portais do governo e o Sebrae, antes de realizar qualquer pagamento.
O período de envio da DASN-SIMEI, aberto até 31 de maio, tem sido usado por golpistas para aplicar cobranças falsas contra o MEI, explorando a urgência dos prazos para induzir ao erro. A dica é desconfiar de mensagens suspeitas, conferir a autenticidade dos boletos e não fornecer dados pessoais fora de ambientes digitais confiáveis.
Como essas cobranças falsas contra o MEI acontecem?
As cobranças falsas contra o MEI estão cada vez mais sofisticadas, utilizando logotipos de instituições oficiais e valores baixos para passar despercebidas. Golpistas também destacam que o pagamento é opcional, o que pode confundir o microempreendedor.
Esses golpes envolvem a entrega de guias supostamente da DAS-MEI, com símbolos do Simples Nacional e jargões técnicos, reforçando a impressão de legitimidade nas cobranças falsas contra o MEI. Para pressionar o pagamento, muitos ainda ameaçam aplicar multas e oferecem exclusivamente o Pix como forma de quitação, o que é outro sinal de alerta.
O Sebrae faz um alerta importante para evitar cobranças falsas contra o MEI, que têm se tornado cada vez mais comuns. As guias de pagamento do DAS-MEI não são enviadas por e-mail ou WhatsApp, reforça a instituição.
Para se proteger dessas cobranças falsas contra o MEI, o microempreendedor deve sempre emitir os boletos em canais oficiais. As opções seguras incluem o site do Sebrae, o Portal do Empreendedor, o aplicativo MEI da Receita Federal e o Meu Sebrae.
“Devolução via PIX” também é um dos principais golpes aplicados
Empreendedores têm sido alvo de um novo golpe que envolve cobranças falsas contra o MEI. A tática usada pelos criminosos finge erros em transferências via Pix para enganar donos de pequenos negócios. Logo após a suposta falha, os golpistas pedem a devolução imediata do valor, apelando para a confiança da vítima. Nesses casos de cobranças falsas contra o MEI, a primeira transação é revertida, e quem devolve o dinheiro acaba no prejuízo.
As instituições financeiras, ao perceberem o cancelamento da transação inicial, retiram o valor da conta do microempreendedor. O resultado é um rombo financeiro que atinge diretamente quem apenas tentou agir com honestidade. Para se proteger de cobranças falsas contra o MEI, uma medida eficaz é o uso do Mecanismo Especial de Devolução (MED). A ferramenta permite reverter valores enviados por engano ou em casos de golpe.
Esse recurso é uma resposta à crescente onda de cobranças falsas contra o MEI e já pode ser acessado em alguns aplicativos bancários. A partir de outubro, a função será obrigatória em todas as plataformas. Com o MED, o microempreendedor ganha uma camada extra de segurança nas transações via Pix. A prevenção passa a ser mais acessível e automática, reduzindo os prejuízos causados por estelionatários.
Conheça as principais abordagens aplicadas em golpes
Os casos de cobranças falsas contra o MEI continuam crescendo, com golpistas usando diferentes canais, como e-mail, ligações e aplicativos de mensagem. A alegação é de que há uma dívida referente a uma suposta taxa anual associativa. Com essa justificativa, os criminosos enviam boletos, códigos de barras ou chaves Pix para aplicar as cobranças falsas contra o MEI. A abordagem costuma parecer oficial e urgente, o que aumenta o risco de engano.
O Sebrae alerta: microempreendedores não são obrigados a pagar qualquer taxa de associação comercial. Qualquer vínculo desse tipo só é válido se for feito por iniciativa própria, após a formalização do CNPJ. Em meio ao aumento de cobranças falsas contra o MEI, é essencial ter cautela ao buscar crédito ou financiamento. Golpistas podem se passar por instituições confiáveis e oferecer propostas enganosas.
Para evitar cair em cobranças falsas contra o MEI, o ideal é recorrer a empresas reconhecidas no mercado e verificar se o site acessado é oficial. Sempre que possível, dê preferência ao atendimento presencial. O Sebrae também recomenda atenção redobrada com ofertas feitas por redes sociais, SMS ou WhatsApp. Linhas de crédito com condições facilitadas podem ser legítimas, mas exigem verificação cuidadosa.
Em meio aos golpes envolvendo cobranças falsas contra o MEI, o Sebrae reforça que não solicita pagamentos, códigos de verificação ou informações pessoais por mensagens. Golpistas têm se passado pela instituição para aplicar fraudes.
Além das cobranças falsas contra o MEI, também circulam mensagens oferecendo prêmios, cursos e até vagas em nome do Sebrae. Nenhum representante da entidade entra em contato com esse tipo de proposta.
Se surgir qualquer dúvida sobre as comunicações recebidas, a orientação é acionar a Ouvidoria do Sebrae. O prazo oficial para resposta é de até 10 dias, mas geralmente o retorno ocorre em menos de 4. Em tempos de golpes cada vez mais sofisticados, é essencial redobrar a atenção com cobranças falsas contra o MEI. Muitos criminosos utilizam o nome da Receita Federal para aplicar fraudes digitais.
Casos de cobranças falsas contra o MEI têm incluído e-mails falsos, mas o órgão só se comunica com o contribuinte por meio do portal oficial e-CAC, e sempre com consentimento prévio. Antes de clicar em qualquer link, certifique-se de que o site é seguro. Um bom indicativo é o ícone de cadeado na barra de endereço, sinal de que a página possui proteção criptografada.